quinta-feira, 24 de julho de 2014

Post impetum elit, tempus et mutato habitu expugnaturum

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A americana Apple obteve lucro líquido de US$ 7,75 bilhões no terceiro trimestre fiscal, encerrado em 29 de junho. Em relação aos US$ 6,9 bilhões registrados um ano antes, houve avanço de 12,3%.

O lucro por ação de US$ 1,28 superou a média de estimativas de 20 analistas consultados pela Zacks Investment Research, que projetava ganho de US$ 1,22 por papel. 

As vendas, entretanto, ficaram abaixo do esperado e as vendas de iPhones decepcionaram. 

A receita líquida somou US$ 37,43 bilhões no trimestre, com alta de 6% sobre um ano antes. Analistas consultados pela FactSet projetavam faturamento de US$ 38 bilhões. 

As ações da Apple recuavam 0,6% no pós-mercado da bolsa americana de empresas de tecnologia Nasdaq há pouco, cotadas a US$ 94,17. 

As vendas de iPhones subiram 13% nos três meses até junho, para 35,2 milhões de unidades. O número ficou levemente abaixo da projeção de 35,9 milhões de unidades estimada pelo consenso de mercado. 

A Apple deve lançar dois novos iPhones neste ano, buscando amenizar a perda de participação no mercado de smartphones.

A Apple vendeu 13,3 milhões de iPads no trimestre, com queda de 9,2% na comparação anual, em seu segundo recuo trimestral consecutivo. A comercialização dos computadores pessoais Mac subiu 17,6%, para 4,4 milhões de unidades.

Para o quarto trimestre fiscal, a empresa projeta receita de US$ 37 bilhões a US$ 40 bilhões, abaixo dos US$ 40,44 bilhões esperados por analistas.



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O Dia do Amigo, comemorado na última terça-feira, nos fez lembrar de uma das ações mais legais envolvendo amizade. Dentre as inúmeras ações mais fofas já realizados pela Coca-Cola, ganha destaque a ação de incentivo de amizade realizada em 2013. A marca colocou uma máquina cheia de garrafas no pátio de um colégio da Colômbia no primeiro dia de aula de um ano letivo. O detalhe é que as tampas das garrafas vinham com um design especial e elas só abriam com a ajuda de outra tampa de mesmo tipo que encaixasse. 

A ação “Friendly Twist” foi realizada pela agência Leo Burnett da Colômbia. Com ela, a marca conseguiu incentivar novas amizades no colégio e dobrou as vendas de Coca-Cola ao mesmo tempo. O segredo das tampas era elemento particular que funcionava como uma peça de quebra-cabeça. Somente encaixando as peças, as garrafas conseguiam ser abertas, com um movimento de torção. Confere a alegria da galera que bebeu Coca-Cola fazendo novo amigos: 



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Depois de larga pesquisa com seus consumidores, a Heineken descobriu que um dos temores das pessoas é perder a próxima grande diversão que esteja rolando pela cidade. Por isso, dando prosseguimento à campanha Cities of the World, a marca acaba de lançar o “Where Next”, uma ferramenta extensiva do Twitter que ajuda a mapear os melhores lugares para se divertir a partir do seu ponto de localização. Com a ajuda das redes sociais, o @wherenext sugere bares, restaurantes, festas e outros eventos variados, desde que o local esteja mesmo fazendo o maior sucesso na área buscada.

No Twitter, o perfil @wherenext passa dicas que podem ser compartilhadas e usando a hashtag #wherenext também. A ideia é saber em tempo real onde vale a pena ir. A ação inclui, ainda, um hotsite que usa o Google Maps para indicar o que há para se fazer ao seu redor.

“Se tivéssemos feito apenas um buscador de bares Heineken ninguém se importaria. Nós não queremos um aplicativo não utilizado”, explicou Paul Smailes, Chefe Global de Digital da Heineken em entrevista ao site Pocket-lint.

Assista o vídeo do @wherenext:


A Heineken responde a pergunta “Where next?” (“Onde, agora?”) com a ajuda das pessoas enquanto você aproveita para conhecer novos lugares bem pertinho de onde está. Gostou?


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Os brasileiros não precisam ficar tão aborrecidos com os sete gols sofridos na derrota para a Alemanha. A tragédia do Mineirão foi apenas um episódio de uma Copa do Mundo que encantou o público estrangeiro. Não só turistas, mas também os profissionais de mídia e do mercado de comunicação tiveram a mesma impressão: o Mundial do Brasil será inesquecível.

“Até produzimos reportagens sobre como o mercado parou para assistir aos jogos dos EUA — ao contrário do Brasil, aqui não tem feriado e esse nível de interesse é novo para nós”, diz Laurel Wentz, editora internacional e multicultural do Ad Age. O Meio & Mensagem solicitou a colegas de veículos do trade mundo afora para expressarem suas opiniões sobre a Copa e como o evento reverberou no mercado. Os Estados Unidos viveram um momento particular, chamado World Cup Fever, cuja paixão impressionou fãs de futebol em países de maior tradição no esporte. “Nós vimos de verdade o melhor da hospitalidade brasileira, de seu entusiasmo, sua alegria e seu amor por futebol. Mesmo após a trágica derrota, o Brasil continuou sendo um ótimo anfitrião”, acrescenta Laurel.

Na Alemanha, que fez uma campanha excepcional até o título, não poderia ter sido diferente. “A Copa do Mundo quebrou todos os recordes”, conta Leif Pellikan, editor de digital e esportes na revista W&V. “A final e a semi marcaram novos índices históricos em termos de audiência de TV”, diz. No portal da Deutsche Welle, a correspondente Astrid Prange escreveu que “a Copa do Mundo proporcionou aos fãs do futebol a oportunidade de conhecer o maior país da América Latina para além dos clichês do samba, do sol e do Carnaval. O Brasil mostrou a sua cara.”

“A comunicação da maioria das marcas apelou a tons mais emotivos ou de maior empatia para se aproximar do consumidor que deposita no futebol sua esperança”, afirma Mariano Ponticelli, chefe de redação da publicação argentina Dossier. “As marcas, salvo algumas exceções, recorreram à emoção mais que à histórica rivalidade com Brasil”.

Veja a seguir uma seleção de campanhas marcantes em seus respectivos mercados segundo os profissionais procurados por Meio & Mensagem. A primeira é uma ação de guerrilha da Ogilvy & Mather para a Media Markt, na Alemanha:


Outra peça da campanha #Schlandisiert, da Media Markt:

Campanha da Volkswagen alemã com Thomas Müller, Neymar e Pelé:

Filme do canal argentino TyC Sports:

Campanha da Coca-Cola na Argentina, “La Copa de Todos”:

Filme da petrolífera argentina YPF:

Parte da campanha “Arrisque Tudo”, da Nike, destacada pelo Ad Age:

Filme “Sinais”, da Wieden & Kennedy São Paulo para a Coca-Cola:

Campanha do banco colombiano Davivienda:

Leia a íntegra desta matéria na edição 1619, de 21 de julho, exclusivamente para assinantes de Meio & Mensagem, disponível nas versões impressa ou para tablets Apple e Android.


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O número de brasileiros que moram em domicílios com acesso à internet chegou a 87,9 milhões em maio, 14,2 milhões a mais do que os 73,7 milhões registrados no mesmo período de 2013, representando um crescimento anual de 19%. O dado é da pesquisa NetView, da empresa Nielsen Ibope.

Já a parcela de usuários ativos em domicílios – pessoas que efetivamente usaram o computador com internet no mês – chegou a 49,5 milhões em maio de 2014, o que significou uma diminuição de 1,7% em relação aos 50,4 milhões do mês anterior e um crescimento acumulado de 5% sobre os 47,1 milhões de maio de 2013.

O total de pessoas que têm acesso em casa ou no trabalho, por sua vez, atingiu a marca inédita de 90,8 milhões, alta de 3,8% sobre o mês anterior e de 19% sobre maio de 2013. O número de usuários ativos em casa ou no trabalho, em maio, ficou em 58,9 milhões (1,2% menor que o do mês anterior).

“Foi o maior saldo anual já registrado no Brasil, resultado da expansão do acesso à banda larga nos últimos meses. Mantido esse ritmo, em 2016 teremos mais da metade da população com acesso domiciliar”, afirma José Calazans, analista da Nielsen Ibope.



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