terça-feira, 31 de julho de 2012

É imperdível

Essa você não pode perder


A Microsof, com o objetivo de divulgar o Windows 7 e de se aproximar do público jovem brasileiro, criou o concurso cultural Hino Universitário, cujo desafio para os universitários era de criar hinos para suas instituições de ensino.

O vencedor foi Daniel Ferreira, da Mackenzie, que ganhou um Windows Phone, um XBOX 360, um notebook com Windows 7 e um clipe gravado por Sidney Magal com a sua parti-cipação.

O concurso cultural faz parte do projeto chamado Windows Universitários, o qual conta ainda com embaixadores da marca - 24 jovens de 12 universidades - e com o Campus Tour.

Confira como ficou o Hino nos  http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rqJceYtffk4
                                  http://www.sidneymagal.com.br/novidade/14-07-2012-resultado-promocao-hino-universitario



Nissin Miojo quer saber sua história


A Nissin Miojo apresentou seu novo site que promove o relacionamento e a troca de expe-riências entre a marca e seus consumidores. O canal criado pela LOV traz o conceito “Nissin Miojo. Contém história.”, onde os consumidores podem contar histórias marcantes relacio-nadas ao macarrão instantâneo.

“Por meio desse novo canal, queremos estimular os próprios consumidores a contarem a história da marca, compartilhando uns com os outros suas experiências com as diversas linhas de Nissin Miojo. Dessa forma, também perceberão o quanto a marca está associada ao seu dia a dia”, explica André Piva, CCO da LOV. Para enviar as narrativas, basta escolher em que categoria ela melhor se encaixa.

No www.nissin.com.br o usuário encontra ainda mais de 300 receitas originais para prepa-rar o macarrão instantâneo, informações sobre os produtos e curiosidades. Além disso, uma linha do tempo conta a história da Nissin, desde a sua invenção, no Japão, no fim da década de 1940.

Com o lançamento, a LOV integra site e rede social, já que recentemente também ativou as páginas da marca no Facebook e no Twitter.



Perdeu o amor na balada? E a marca?

 

Mais uma campanha previsível chegou ao Procon-SP. Desta vez, a confissão de um jovem apaixonado pedindo ajuda por ter perdido o amor na balada. O filme se transformou em viral rapidamente, com muita comoção dos internautas para encontrar a "moça". Mas logo vieram a tona os bastidores da notícia. O jovem não havia perdido amor nenhum, não foi a balada alguma, e se tratava de uma campanha para promover um novo aparelho de celular.

Agência e anunciante consideraram a campanha um sucesso. Mas o Procon-SP e o Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária (Conar), não. As duas entidades investigam se a campanha respeitou os direitos do consumidor.

Independente do resultado, se a empresa será punida ou não, se o Procon entender que a empresa deve ser punida (a empresa pode receber multa que vai de R$ 400 a R$ 6 milhões) fica a pergunta: vale a pena iludir seus clientes, consumidores e prospects com ações desta natureza? Esta ação acrescenta valor à marca? Como se sentem as pessoas que clamaram para reencontrar a Fernanda?



Facebook Phone vai sair do papel

 

Informações divulgadas pela rede Bloomberg revelam que o Facebook Phone deve ser lançado em 2013. A empresa responsável pela produção do aparelho será a HTC, cuja ideia inicial era lançar no final deste ano, porem, as companhias resolveram adiar a apresentação para o meio do ano que vem.

Pessoas com conhecimento do assunto confirmaram a fabricação, mas pediram anonimato porque os planos das empresas não são públicos.

Entre as novidades está um layout inspirado no Facebook, com teclas de acesso rápido, e di-versas opções e funcionalidades internas dedicadas à rede social. O site Bloomberg tentou entrar em contato com ambas as empresas para tentar confirmar os planos do Facebook Phone, porém não obteve respostas.




Marketing de Integridade
 Márcio Oliveira*

  

Como está muito na moda colar alguma definição de especialização junto à palavra marke-ting, resolvi tentar conceituar o que chamei de Marketing de Integridade.

Mas vamos falar primeiro do significado de Integridade.

Ultimamente tem sido constante a abordagem deste tema na youDb, quando conversamos com nossos clientes, prospects ou parceiros. Às vezes de maneira natural, outras vezes de maneira provocada, mas o mais interessante mesmo são os vários significados que aparecem para esta palavra, dependendo do ponto de vista de quem a define. Alguns significados inclusive controversos.

Olhei em alguns dicionários e a definição de Integridade vem sempre ligada à outras pala-vras bem fortes também: Caráter, Retidão, Honestidade, Ética e Honradez.

Imagino que qualquer Empresa ou Marca gostaria de ter atributos assim sendo re-conhecidos espontaneamente pelo mercado, certo? E, veja bem, reconhecidos de maneira espontânea quer dizer que foi um COMPORTAMENTO anterior da empresa no seu RE-LACIONAMENTO com seus clientes que gerou esta percepção, e não o que ela falou em sua comunicação ou marketing, até porque, nunca vi, por exemplo, uma propaganda onde a empresa não queira mostrar que ela é muito boa e legal (salvo raras retratações). Aliás, e se uma empresa fizesse isso?? Seria realmente muito estranho??

Muitas empresas gastam fortunas em comunicação para tentar parecer o que elas no fundo, não querem mesmo ser. Algumas também gastam fortunas para treinar seus funcionários para dizerem que elas são algo que no fundo, eles não acreditam tanto assim.

Na minha opinião, muita propaganda hoje em dia não é crível. Acaba sendo uma mensagem que passa batida. Mais do mesmo. E pode se reverter contra a empresa em algum momento. E não só as propagandas, como outras ações também.

Integridade é algo que tem que ser vivido em toda a empresa, tem que ser prática sincera e diária, tem que se acreditar que o resultado vai ser melhor muitas vezes fazendo o que pode parecer insano em termos de negócios.

Há alguns dias, conheci um pouco de um case onde uma grande empresa de serviços, após uma grande análise em sua base de clientes, tomou a atitude de entrar em contato com vários deles para dizer que o serviço pelo qual eles pagavam regularmente estava acima do que precisavam, e assim, ela reduziu conscientemente e espontaneamente um valor considerável do seu faturamento de curto prazo, em prol da satisfação dos seus clientes. Mais do que isso, em prol de um Relacionamento realmente Íntegro. Consequência, ela é uma das empresas mais bem reconhecidas do mercado e não pára de crescer. É perfeita? Lógico que não. Ninguém é e nem vai ser. Mas a integridade faz parte de sua essência. E isso transparece em suas ações e reflete no seu marketing.

Talvez então, o melhor título deste artigo não seja Marketing de Integridade, pois a Inte-gridade de uma empresa não pode estar a serviço do Marketing. Este sim é que pode ser um grande beneficiário, se uma empresa de fato for Íntegra no seu discurso e no seu compor-tamento.

Tudo isso pode parecer um discurso utópico para alguns, mas como citei no case, Integri-dade não significa perfeição. Significa atuar de modo que nem sequer seja possível imaginar a necessidade de uma intervenção de algum órgão regulador em um setor do mercado, por simples má-conduta consciente dos principais players, como aconteceu com o de Tele-comunicações.

Muitas vezes, Integridade vai significar apenas fazer o básico ou o que é esperado primeiro e de maneira natural, não como diferencial. Com isso feito, o Marketing vai ajudar a vender o resto.

Para finalizar, queria deixar uma definição de Integridade que li recentemente e acredito que resume bem esta questão: “Integridade é fazer a coisa certa quando ninguém está olhando”.
*Marcio Oliveira é publicitário e especialista em Planejamento Estratégico
de Marketing, CRM/DBM, Marketing para Relacionamento, Fidelidade e
Incentivo. Sócio e diretor de planejamento estratégico na youDb
 (www.youdb.com.br), uma agência de marketing para relacionamento e CRM.
Professor de Marketing para Relacionamento B2C e B2B na pós-graduação da
FIA/USP, no curso de Marketing de Relacionamento Avançado da Madia 
Marketing School e Miyashita Consulting e Consultor Associado na Kantu 
Educação Executiva, atuando com análises e estudos de comportamento,
  conflito de gerações no meio empresarial e Geração Y.Fonte: http://www.marciooliveira.com.br

segunda-feira, 30 de julho de 2012

De olho

Internauta escolhe novo sabor de Chamyto


A Chamyto quer produzir um novo sabor até o fim do ano e ampliar seu share de vendas. Para isso, a estratégia da empresa é envolver os consumidores na votação que visa definir o novo produto por meio do jogo “Corrida dos sabores”, no www.chamyto.com.br. As opções de sabores são: morango, uva, melancia e tangerina. A ação, criada pela iThink, reforça o posicionamento da marca - "Confidence to succeed".

“Sob esse conceito desenvolvemos uma estratégia de engajamento que, por meio de um divertido game, as crianças selecionam o sabor preferido e participam de uma corrida de carros. O voto é válido somente quando o jogador consegue finalizar a competição”, comenta Marcelo Tripoli, CEO da iThink e quem assina a direção de criação da campanha.

A votação vai até 16 de agosto e a fruta com mais vitórias no jogo será o novo sabor do leite fermentado Chamyto, da Nestlé.



Publicidade cresce 10%,
diz Ibope Monitor


Os investimentos em publicidade crescem 10% no primeiro semestre de 2012, de acordo com dados divulgados pelo Ibope Monitor nesta quarta-feira, 25. O ranking de Agências traz as mesmas três primeiras colocadas em relação à listagem divulgada em janeiro e referente ao ano de 2012: Y&R, AlmapBBDO e Ogilvy.

A partir daí, há novidades. A primeira delas é a WMcCann, que ultrapassou a JWT e passou para a quarta posição. Outra mudança grande envolve a EuroRSCG, que caiu da 6ª para a 16ª colocação, dando espaço para forças emergentes, como o grupo PPR (dono de NBS e Quê), que passou para a sétima colocação, e Giovanni+DraftFCB, que saltou do 11º para o 9º lugar. A DM9DDB entrou no top ten, fechando em 9º. 

De acordo com o ranking, as 50 maiores agências do mercado brasileiro movimentam 62% da verba publicitária nacional.

Entre os anunciantes, um dos destaques é a redução de distância entre a líder Casas Bahia e a segunda colocada Unilever, graças ao crescimento de 21% da empresa de bens de consumo neste semestre na comparação com os seis primeiros meses do ano passado – a última vez que a Unilever ocupou a liderança do ranking foi em 2002.

Outro grande destaque foi a Caixa, com alta de 68% nos investimentos, indo da 7ª para a 3ª posição entre os maiores anunciantes do Brasil. A General Motors também galgou posições, indo da 18ª para a 6ª posição, mesmo feito repetido pela rival Volkswagen, que foi de 13º para 9º.

Na categoria de bens de consumo, além da subida da Unilever, houve outra grande mudança, com a entrada da Nestlé, 28ª colocada no ranking de 2011, para o Top Ten (10ª) no ranking do primeiro semestre. A P&G, por outro lado, caiu do 9º para o 18º lugar.

Os rankings do Ibope Monitor não levam em conta os descontos normalmente negociados entre as partes, computando os valores expressos nas tabelas dos veículos – o que causa uma grande distorção nos números absolutos de investimentos de anunciantes e agências, muito acima da realidade e dos dados do Projeto Inter-Meios. Além disso, o Ibope tem por critério valorar todo e qualquer espaço ocupado, seja ele gratuito ou não. A divulgação mais recente do Projeto Inter-Meios mostra que a mídia brasileira faturou R$ 8,9 bilhões nos quatro primeiros meses de 2012.

A agência Pro Brasil aparece na 40ª posição com R$ 155 milhões.

Confira o ranking dos 10 maiores anunciantes:

Confira o ranking das 20 maiores agências:
 Fonte: Ibope Monitor | Meio&Mensagem



Facebook registra prejuízos
 de US$ 157 milhões

O Facebook anuncia prejuízo líquido de US$ 157 milhões no trimestre finalizado em 30 de junho. A rede social, que alcançou 955 milhões de usuários mensais ativos em junho, revela que a sua receita cresceu 32% no segundo trimestre, chegando a US$ 1,18 bilhão. O anuncio foi o primeiro desde que a companhia abriu capital.

O Facebook teve prejuízo líquido de US$ 0,08 por ação, no segundo trimestre, decorrente de custosas compensações acionárias relacionadas à oferta pública inicial (IPO, em inglês), revertendo lucro de US$ 240 milhões, ou US$ 0,11 por ação, um ano antes. Excluindo as compensações, o Facebook teve ganho de US$ 0,12 por ação.
Fonte: Meio&Mensagem|Via Agência



5 lições do aikido
para os negócios
Pedro H. Souza*

 
O aikido é uma arte marcial japonesa que se preocupa com a resolução de problemas através da harmonização das circunstâncias. Sua dinâmica tende a representar a interação entre as pessoas e os desafios que enfrentam, trazendo como resultado, além de um excelente esporte, uma filosofia abrangente, de aplicação prática no ambiente de negócios e na vida pessoal. Conheça 5 princípios, entre tantos outros, que são ensinados pelo aikido.

O princípio do Ukemi
Todo negócio é baseado em ciclos de expansão e recessão, e assim cair é parte de um pro-cesso natural. Através do chamado ukemi, rolamento executado diante da queda, o aikido ensina que a mesma energia que lhe derrubou pode ser usada para coloca-lo em pé no-vamente. Significa reconhecer e avaliar a circunstância, se posicionando e agindo para apro-veitar as adversidades ao seu favor.

Continue andando
O movimento de andar é composto por momentos de desequilíbrio, no qual um dos pés está pendendo a cair para frente, e de equilíbrio, quando ele finalmente encosta o chão. Para o aikido, continuar andando é a chave para manter-se em pé. Ou da mesma forma, só é pos-sível derrubar o concorrente ao impedir que ele finalize o próximo passo. O que não ne-cessariamente é outra empresa, ou outra pessoa: não se esqueça de olhar para si, e continuar andando.

Na adversidade não recue
O ser humano tem como tendência natural dar um passo para trás quando diante de uma si-tuação adversa. O aikido inverte essa lógica, fazendo com que os seus praticantes se apro-ximem ainda mais do oponente, de forma estratégica, dominando a adversidade. Ainda mais importante do que enfrentar as dificuldades é enfrentá-las de modo inteligente.

Não crie resistência, se adapte
Diferente de tantos outros praticantes de artes marciais, o aikidoista não se opõe ao adver-sário, criando resistência aos seus golpes. De fato, ele se adapta à circunstância, canalizando a energia despendida pelo oponente em seu favor, fazendo com que "o ataque saia pela culatra".

Se você precisa fazer força, está fazendo errado
É uma tendência natural tentar atingir resultados através da força e da insistência, algo que pode ser considerado até mesmo um axioma do pensamento ocidental, mas que na prática não se justifica. Para o aikido, forçar um situação significa se opor ao fluxo de energia predo-minante, perturbando a harmonia do movimento e limitando as suas chances de sucesso. Uma analogia bastante esclarecedora seria a do movimento realizado pelo rio. Ele é capaz de despender uma grande quantidade de energia por adaptar seu movimento ao fluxo natural, sem insistir contra as pedras ou mesmo negar sua essência líquida e indefesa.

Confira um pouco mais no http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6_vZHpvxDO0

*Pedro H. Souza é o autor de "Stakeholding, a próxima ciência dos
 negócios" e CEO da Hëd River, uma empresa que agrega algumas das
mentes mais brilhantes na execução de serviços de consultoria nas áreas
 de Comunicação, Comportamento e Tendências: soluções valiosas e eficientes
para empresas como a sua.



Infográfico: a história e os
dados que envolvem a
guerra de patentes
Wagner Fontoura*

Nos últimos meses, a chamada Guerra das Patentes entre as gigantes da tecnologia tem to-mado grandes proporções, com um novo capítulo a cada dia. A última notícia relacionada ao impasse foi a compra da Motorola Mobility pela Google. Até mesmo os representantes da empresa justificaram a aquisição como uma forma de ganhar mais força na disputa. E não para por aí: até mesmo desenvolvedores pequenos tem sido alvo de cobranças de violação de patentes, como é o caso das recentes acusações feitas pela Lodsys contra vários desenvol-vedores de aplicativos para BlackBerry.

As grandes companhias de tecnologia com Apple, Microsoft e Samsung, no entanto, são as figuras principais que envolvem as discussões sobre violação de patentes. Proteger o patri-mônio intelectual é extremamente importante para cada uma delas na hora de se sobressair no mercado, além de garantir o faturamento sobre suas criações. O infográfico abaixo conta melhor esta história e traz dados acerca de registro de patentes, desde sua criação até os dias atuais.

guerra de patentes

*Wagner Fontoura articulista de comunicação da Revista Proxxima

sexta-feira, 27 de julho de 2012

O que fazer?

Apple deve receber
US$2,5 bilhões da Samsung


A Apple anunciou que a Samsung terá que pagar cerca de US$ 2,5 bilhões como reparação de danos na disputa judicial sobre patentes que cobrem tecnologias usadas em celulares inteligentes e tablet.

A companhia acredita que a Samsung deve "reparações substanciais de danos" porque a companhia sul-coreana ilegalmente "escolheu competir copiando a Apple", diz documento encaminhado a um tribunal federal de San Jose, nos Estados Unidos. As duas empresas têm julgamento marcado para 30 de julho perante a juíza Lucy Koh.

A empresa sul-coreana afirma que a Apple é quem deveria pagar pelo uso de tecnologia patenteada pela Samsung, "sem a qual a Apple não poderia ter se tornado um participante bem sucedido na indústria de telecomunicações móveis".



Como apresentar seus produtos?


Em novos negócios você se preocupa como fazer seu produto vingar no mercado. Se você tem um sócio com essa habilidade, o caminho já está meio andado. Se não tem, você pode buscar um sócio em potencial, alguém que tenha visão de negócios e que será fundamental para a consolidação do seu negócio.

Busque pessoas que tenham habilidades faltantes em seu perfil e, principalmente, seja um cara bacana.




Consumo dos pobres é
fonte de estabilidade


Para grandes multinacionais, alguém como Rohani, uma empregada de 55 anos da Indo-nésia que ganha US$ 55 por mês, pode ser uma boa cliente.

Embora sua renda a ponha perto da linha de pobreza, ela diz que seus hábitos de consumo não foram afetados pela recessão mundial em 2008 e 2009, e Rohani não tem nenhum receio - ou mesmo conhecimento - dos problemas atuais da Europa. Ela gasta a maior parte do que ganha em necessidades básicas no mercado local e no Carrefour mais próximo, onde ela geralmente escolhe os produtos mais baratos, mesmo que a diferença no preço seja só de um centavo.

"A vida não ficou nem um pouco mais difícil para mim", e continuo gastando a mesma quantia todo mês, disse Rohani, que, como muitos indonésios, tem apenas um nome.

Os analistas há muito argumentam que empresas que vendem produtos e serviços para pessoas que ganham menos de US$ 4 por dia podem ter um desempenho acima da média em tempos difíceis. Isso porque os consumidores ainda têm que comprar comida, sabão e outros bens básicos mesmo quando a economia está ruim, enquanto os consumidores de classe média cortam seus gastos em itens discricionários como roupas da moda e eletrônicos.

Na Indonésia, o quarto país mais populoso do mundo, as pessoas próximas da linha de pobreza respondem pela maior parte do consumo.

A economia indonésia foi uma das poucas no mundo a registrar forte crescimento durante a recessão de 2008 e 2009, principalmente porque o consumo de seus habitantes mais pobres manteve o fôlego.
Fonte: The Wall Street Journal, de Jacarta por Eric Bellman



Empreender é Acreditar no Impossível


Romero Rodrigues não é um empreendedor com uma história muito comum. Ele começou o Buscapé ainda jovem, ao lado dos colegas estudantes da Escola Politécnica da USP Ronaldo Takahashi e Rodrigo Borges, que até hoje estão na empresa. Porém, sua trajetória foi de altos e baixos, passando pela Bolha da Internet, aquisições de concorrentes e crise econômica mundial. O desfecho foi feliz: o Buscapé foi vendido em 2009 para sul-africana Naspers, no terceiro maior negócio da história da web no país.

Confira uma conversa com Romero e o time da Endeavor Brasil, na qual ele conta o que o motivou a empreender, as pedras que enfrentou no caminho, como foi ter uma sociedade com amigos e até detalhes sobre o processo de aquisição do concorrente Bondfaro, em 2006.

Como surgiu sua vontade de empreender?
“Sempre quis ter minha empresa, desde criança. Meu pai tinha uma loja de materiais de construção e todo sábado eu estava lá. E adorava tudo, nas férias trabalhava com ele, sempre fui ligado a isso. Na loja, aprendi escutar o meu consumidor. Via meu pai vendendo e depois via outra pessoa fazendo o mesmo e comparava: quando o cara não tem o mesmo carinho pelo cliente, vende de outra forma, em outro ritmo. Vende menos”.

Você já teve negócios que não deram certo?
“Na 8ª serie, eu me apaixonei por programação. Busquei minha formação visando montar uma empresa, fiz engenharia elétrica com ênfase em computação para isso. Mas foram várias tentativas fracassadas de criar alguma coisa. Desde um canil até uma empresa que fazia panfletos, que inclusive achei na época que estava indo super bem. Certo dia, o cabe-çote da impressora queimou e ele valia mais do que todo o faturamento da história da companhia”.

O que te moveu nos primeiros anos no Buscapé?
“A gente só teve receita no meio do terceiro ano. Mas o legal de empreender é que, se você for bem sucedido, talvez você ganhe dinheiro. É uma consequência do ato de empreender - e não o contrário. As pessoas vivem me perguntando ‘A Naspers comprou 91% do Buscapé. Por que você ainda está lá?’, eu respondo ‘Por que eu vou sair?’. Não conheço grandes em-presas ou grandes projetos nos quais o principal objetivo foi ganhar dinheiro”.

Como foi formar uma sociedade com os amigos?
“Eu tive muita sorte. Nós nos aturamos e eles, principalmente, me aturaram. Por incrível que pareça, os quatro tinham perfis razoavelmente complementares. Mas a principal coisa que fez dar certo foi o alinhamento com um sonho em comum. Era um sonho bobo até, de um dia criar algo tão famoso como a Coca-Cola, e que as pessoas falassem ‘mas é óbvio que eu conheço!’. Quando você tem um objetivo em comum, é muito mais fácil superar as difi-culdades do dia a dia”.

Vocês adquiriram o Bondfaro em 2006, além de outras 18 empresas. Como foram os pro-cessos?
“Uma das principais foi a do Bondfaro, que era nosso concorrente. A gente tinha geografias (eles eram do Rio de Janeiro) e culturas diferentes. Muito do que alimentava o dia a dia do Bondfaro era a competição com o Buscapé. E, de repente, tudo aquilo sumiu. Foi com-plicado, boa parte do time original foi desligado. Em relação às outras aquisições, trazíamos startups boas, as incluíamos em nossa plataforma e conseguíamos inovar e oferecer para nossos 60 milhões de usuários algo novo, criando degrau nos números da empresa. Mas, em todas as situações, não pode haver choque de cultura”.

O que é empreender para você?
“Empreender é acreditar no impossível. Eu falo isso sempre: se você quer empreender e está procurando uma ideia, não conheço nenhuma palavra que agregue e traga mais sucesso, realização e felicidade do que a palavra impossível. Se você escutou que algo é impossível, anota. Porque não tem esse negócio – justamente temos que acreditar no impossível”.

Por Vinícius Victorino, da equipe de Cultura Empreendora,
com a colaboração do time da Endeavor Brasil.



Redes sociais começam a realmente influir decisivamente na campanha eleitoral


Desde o último dia 5 os candidatos estão autorizados pelo Tribunal Superior Eleitoral a fazer campanha na internet. Pela resolução do próprio TSE, podem ser usados sites dos candi-datos, do partido ou da coligação com o endereço eletrônico registrado no tribunal. Também está aberta a propaganda nas ferramentas das redes sociais desde que geridas pelo candidato, partido ou coligação. A resolução do TSE impede apenas a veiculação de qualquer propaganda paga nesses portais.

O fato é que os políticos já estão conscientes de que o uso da internet e das redes sociais começa a influir decisivamente nas campanhas eleitorais. O uso de ferramentas da internet, em especial as redes sociais, tem feito parte da rotina dos parlamentares e vai ser um pode-roso trunfo nas eleições municipais de outubro.

O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), membro da Executiva Nacional, recomenda que os candidatos do seu partido usem a internet como um importante instrumento eleitoral. O parlamentar, mesmo sem estar envolvido atualmente na campanha, mantém uma equipe só para divulgar sua atividade política e o manter informado das demandas de seu eleitorado.

"Somando as minhas redes sociais, já tenho mais de 60 mil seguidores. No meu estado, o jornal de maior circulação tem tiragem diária de 18 mil exemplares", compara Eunício Oli-veira, em entrevista à Agência Brasil.

O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), diz que os candidatos ao cargo de pre-feito devem estar atentos às manifestações dos cidadãos na rede. "Ao contrário da TV e do rádio, a internet é uma qualificadora do caminho de volta. Nela, há interatividade imediata entre o eleitor e o candidato", salienta.

O presidente do DEM, José Agripino Maia (RN), também destaca o poder instantâneo da rede mundial de computadores. Para ele, o custo praticamente zero nas campanhas eleito-rais na rede é outro ponto positivo. Veterano no uso das mídias sociais, ele ressalta a impor-tância que os comitês das campanhas devem dar à internet, assim como a TV e o rádio, na formação da opinião do eleitorado.

"É uma ferramenta que deve ser usada como um instrumento de comunicação e debate de ideias", diz Agripino.

Traduzindo: os cabos-eleitorais precisam mostrar serviço, para não perderem os empregos. O avanço da tecnologia é perverso e não perdoa ninguém.



Ou você se torna um herói ou vive tempo suficiente para ser um vilão
Ricardo Jordão Magalhães*

Qual é a imagem que vem a sua cabeça quando você pensa em um super herói? Um cara sarado, forte, alto, bonitão, olhos azuis, cabelos dourados, autoconfiante, conversa de lorde e roupas impecáveis, tipo príncipe encantado do Shrek ou Gaston da Bela e a Fera? Um cara cheio de super poderes, roupas de plástico e capacidade de voar, tipo Batman, Super Homem ou Homem Aranha? Braços poderosos, poderes especiais e beleza física tornam uma pessoa um super herói? Não. Nem a pau.

O Super Herói é o cara comum, escondido na multidão, esperando para ser descoberto, que vem de onde você menos espera para resolver o problema de pessoas que ele ama, tipo Luke Skywalker, Frodo Baggins, Marty McFly, William Wallace, Tiradentes. Até mesmo Peter Parker, Bruce Wayne ou Clark Kent vieram de lugar nenhum.

No começo da história de um super herói, o cara nem sabe o poder que tem. Ele passa por diferentes dificuldades e desafios que aparentemente são problemas e obstáculos mas que no final mostram que serviram apenas para construir o seu caráter e coragem.

Nós vivemos no melhor dos tempos para você ser um super herói. Um super herói capaz de salvar sua empresa da mesmice corporativa e transformá-la em uma Força do Bem. Você pode atrair clientes e aumentar as vendas da sua empresa apesar de não fazer parte do de-partamento de vendas. Você pode ajudar pessoas a encontrar emprego mesmo que o seu trabalho não tenha relação com recursos humanos. Você pode resolver o problema de comunicação entre as pessoas mesmo sendo um cara introvertido. Você pode levantar dinheiro para a empresa sem ter relacionamento com investidores ou crédito no banco. Através do seu perfil social no Facebook, por exemplo, você pode espalhar coisas boas sobre o seu mercado e não apenas compartilhar fotos da última pizza de mussarela que você comeu com os amigos, ou do gatinho mais fofo da sua rua. Você pode conseguir mais seguidores sendo você mesmo do que a sua empresa através do seu perfil corporativo.

Através do seu perfil social no Linkedin, por exemplo, você pode criar e administrar um grupo de discussão entre profissionais e empresas do seu mercado, você pode promover vagas de emprego, falar sobre as habilidades que as pessoas precisam ter para serem contratadas pelas melhores empresas do mercado, entrevistar formadores de opinião para ajudar as pessoas a perceberem as novas tendências e oportunidades e muito mais.

Através do seu perfil social no Yammer, por exemplo, você pode criar uma intranet completa, moderna e sofisticada para a sua empresa, onde todos os funcionários poderão compartilhar suas idéias, projetos, arquivos e colaborar entre si. A partir dessa iniciativa, quem sabe, a sua empresa passa a ter algum tipo de planejamento estratégico para guiar o seu dia-a-dia.

Através do seu perfil social no Catarse ou KickStarter, por exemplo, você pode promover aquele tão desejado projeto de produto que está parado há anos porque vocês não tem dinheiro para bancar sua produção. Em vez de mendigar dinheiro com bancos ou investidores sabichões, publique sua proposta na Catarse, onde milhares de brasileiros se reúnem todos os dias dispostos a investir em soluções que resolvem os pequenos grandes problemas do mundo. Quer alcançar o planeta? Publique na KickStarter, e promova sua ideia para fora do Brasil, para milhões de pessoas de todo o mundo que estão dispostas a investir em projetos criativos.

Seja o herói da sua empresa agora mesmo, antes que você se acostume com os problemas do dia-a-dia, e passe a fazer parte do grupo dos vilões.

Não tem meio termo. Ou você vira parte da solução ou dos problemas.

E sabe de uma coisa? Todo mundo quer que você seja um herói. Ninguém tem tempo para perder com vilões.

Quando entrevistamos um cara para uma vaga de trabalho, a nossa esperança é que ele seja O cara. Ninguém quer entrevistar 50 pessoas para escolher uma. Quando recebemos a visita de um novo fornecedor, a nossa esperança é que ele seja O Cara que vai nos inspirar e não apenas vender. Quando o cliente entra na sua loja, ele espera encontrar o produto que espera encontrar. Quando o cliente mete o pau porque você atendeu mal, ele quer que você seja O Herói que vai resolver. Quando você se compromete em fazer uma coisa, nós espe-ramos que você faça. Ponto.

Todo mundo quer que você seja um herói! Essa é uma das ideias mais poderosas da sua vida, e você deveria prestar mais atenção a ela.

Todo mundo está torcendo por você, não tem ninguém contra você. Seus pais, seu chefe, seus clientes, seus fornecedores, seus colegas medrosos. Até o editor da revista Época Negó-cios torce para que você tenha uma história bacana para ele reportar.

Tá todo mundo do seu lado. De que lado você está?

Enquanto você fica aí parado pensando no que os outros vão pensar de você, a grande ver-dade é que está todo mundo parado pensando no que você está pensando sobre eles.

Eu entendo que às vezes não dá para ser um herói, mas tem que pelo menos querer ser.

Nada menos que isso interessa!

*Ricardo Jordão Magalhães (ricardom@bizrevolution.com.br) é Revolucionário,
Presidente e Fundador da BIZREVOLUTION (www.bizrevolution.com.br),
 onde ele ajuda as pessoas e as empresas a se transformarem em verdadeiras
Empresas de Marketing focadas no foco dos seus clientes. Para
 conhecer melhor essa REVOLUÇÃO NOS NEGÓCIOS visite www.bizrevolution.com.br

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Está em curso ...

A revolução que dará o
poder ao consumidor
está em curso

image

Tratar clientes como gado já não funciona numa era em que a tecnologia valoriza o indi-víduo.




O primeiro grande leilão
vintage do país

 

O que é isto? Leilão vintage?
Vamos entender o significado de vintage.
" A palavra Vintage, tão usada hoje em dia quando se fala de moda, tem origem na vinicultura.

Em 1746 a expressão Vintage (originária do francês antigo vendenge - que deriva da palavra latina vindêmia) passou a designar o "ano em que foi feito um vinho" e também um vinho de boa safra.

Para uma roupa, sapato ou acessório ser considerado Vintage, a peça precisa preencher alguns requisitos:
1| ter sido produzida entre os anos 20 e os anos 80 (ou início da década de 90, já que alguns autores estipulam que a peça tenha pelo menos 20 anos);
2|peças anteriores ao período são consideradas como antiguidades e as posteriores ao período são designadas como roupas ou acessórios de segunda-mão;
3| deve representar um instante da moda e ser capaz de traduzir um estilo próprio ou a marca de um estilista;
4| não pode ter sofrido nenhuma transformação.
5| precisa estar em perfeito estado.
Já o termo Retrô se aplica às peças que tem inspiração em décadas passadas mas que são produzidas atualmente.

De forma prática Vintage é aquilo que conseguimos garimpar em um brechó ou no armário das nossas avós, já Retrô é uma peça nova com inspiração em outra época".
Nesse primeiro grande leilão no Brasil, celebridades não faltam. Há Jackie antes de ser Kennedy ou Onassis. Karl Lagerfeld, um dos papas da moda contemporânea, num autor-retrato feito na época em que ainda não usava os óculos escuros que, como uma máscara, passaram a encobrir seu rosto. Luiza Brunet, jovem e seminua, clicada por Bruce Weber, também marca presença. Essas são apenas algumas entre as 40 fotos que serão expostas e leiloadas em São Paulo, no mês que vem, durante o primeiro leilão de fotografia vintage feito no país. A iniciativa é da Childhood Brasil, organização que há 13 anos se dedica a combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. A curadoria ficou a cargo de Pedro Corrêa do Lago, um colecionador de arte e de fotos vintage.





A luta entre o seu
ser presente e futuro


Todos os dias nós tomamos decisões que têm boas e más consequências para o nosso ser futuro. (Eu posso deixar de usar fio dental só uma vez?) Daniel Goldstein produz meios que nos ajudam a imaginar nós mesmos ao longo do tempo, de maneira tal que possamos fazer escolhas mais inteligentes para o nosso eu futuro.




Publicidade não faz milagre
Caio Costa*

- Orlandinho, tô na linha com potencial cliente. Passando a ligação.

- Orlandinho, boa tarde.

- Boa tarde. Tô querendo fazer propaganda do meu produto. Você pode me ajudar?

- Claro! Vamos marcar uma reunião.

Orlandinho arruma portfólio da agência, pega o paletó e parte para a empresa do futuro cliente, já que confia na sua lábia de Atendimento para convencê-lo a deixar a conta na car-teira da agência. Chega e logo é atendido pelo empresário.

- É o seguinte, meu jovem. A nossa marca está prestes a lançar uma bebida energética cha-mada Powerguido. As nossas pesquisas detectaram sérios problemas: muita gente não gostou do sabor e ele não tem uma aparência muito agradável. Mas teremos que lançar mesmo assim, já que foi investido muito dinheiro para criar a bebida.

Neste momento, Orladinho não sabe o que dizer. Como é que ele vai entregar um briefing na agência dizendo que a bebida é feia e ruim? Como sair dessa enrascada?

- Seu Silva, publicidade apresenta o santo, mas não faz milagre. Do que adianta criar uma campanha muito boa para um produto potencialmente… ruim? – sabia que esta última pala-vra poderia colocar a negociação a perder, mas ele não segurou o desabafo.

- Por isso que estou disposto em investir R$ 2 milhões na campanha, colocar anúncios e comerciais em todos os lugares possíveis.

- Opa, já que é assim, negócio fechado – disse Orlandinho, esquecendo completamente o que disse há alguns segundos.

Muito dinheiro garante muitas mulheres para qualquer cara, mas o mesmo não se aplica para um produto pouco atraente. Nesses casos, publicidade de qualidade pode até acelerar o fracasso do produto ou serviço anunciado já que ela vai gerar expectativa, as pessoas vão comprar para conhecer e se decepcionar logo em seguida. O boca-a-boca negativo se espalha mais rápido que fotos de famosas vazadas na internet e decreta a morte prematura de um membro da marca.

Enfatizamos e não custa repetir: a alma do negócio é a qualidade do que está sendo anun-ciado e não a propaganda. Empresário, pense nisso antes de procurar uma agência publi-citária. O mercado e, principalmente o consumidor, agradece.

* Caio Costa é publicitário, diretor da Orfeu Comunicação

 

Uma breve história de amor
 no Stop Motion


Uma belíssima animação em stop motion. “Uma breve história de amor”.
A criação é  por conta do multifunção: diretor, ilustrador e animador Carlos Lascano.


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Por aí

Nokia pode ser multada em
 até R$ 6,5 mi por campanha
"Perdi meu amor na balada"

A campanha viral (conteúdo muito compartilhado em redes sociais e que foi mencionada em nossa edição do dia 23.julho) da Nokia pode receber uma multa de até R$ 6,5 milhões. O Procon-SP alega que o vídeo foi divulgado sem deixar claro que se trata de uma campanha publicitária, o que vai contra o Código de Defesa do Consumidor.

O Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, também disse que vai cobrar explicações da empresa sobre a peça publicitária.

A campanha "Perdi meu Amor na Balada", criada para o lançamento do celular Nokia Pure View 808, ganhou grande repercussão na internet. Apenas a primeira peça da série teve mais de um milhão de visualizações no site de vídeos Youtube.

De acordo com o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, “a comunicação de natureza publicitária deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal”.

No vídeo, um homem pede para que internautas o ajudem a encontrar uma garota que conheceu na balada e que seria o "grande amor de sua vida".

Confira novamente o viral no http://www.youtube.com/watch?v=9_bEX9xGV0U
Fonte: Uol



KEEP WALKING




Assista a este institucional genial, com timming perfeito de Johnnie Walker, contando a história do whisky mais vendido no mundo todo, com um só ator e direção soberba.


Globo e as copas da
Rússia e do Qatar

A Globo vai gastar 400 milhões de dólares para exibir as Copas de 2018 e 2022: os direitos de transmissão custarão 180 milhões de dólares para o Mundial da Rússia e 220 milhões de dólares para o do Qatar.

Em outubro passado, a Fifa arrecadou mais do que o dobro com a venda dos direitos para as TVs dos EUA. Uma licitação acirrada entre as emissoras, que nÃo aconteceu no Brasil, bateu o patamar de um bilhão de dólares, informa o colunista Lauro Jardim, em Veja.

Comentário:
Olhe para o logotipo da Copa na Rússia e no Qatar.
Agora compare com a da Copa do Brasil.
Nossa opinião, nunca uma Copa do Mundo teve uma marca tão feia, tão amadora e infeliz.

Você concorda? Opine.


Para quem gosta de
futebol e de resultados

barcelona fc wallpaper. FC barcelona 2008-2009

O Barcelona anunciou que gerou lucro recorde na última temporada. Segundo o vice-presidente de finanças do clube, Javier Faus, as receitas superaram as despesas em € 48,8 (cerca de R$ 120 milhões), valor nunca antes alcançado pela equipe.

As contas mostram que foram arrecadados quase € 500 milhões (R$ 1,2 bilhão), o que encerrou um período de duas temporadas no vermelho.

Curiosamente, a perda do Espanhol para o Real Madrid foi, de acordo com o cartola, a razão para o recorde. Explica-se: tivesse sido campeão novamente, o clube teria que pagar € 12 milhões (quase R$ 30 milhões) em premiações.

O resultado ajuda o Barcelona a diminuir sua dívida, agora na casa dos € 335 milhões (R$ 820 milhões). Em 2011/2012 o clube pagou € 298 milhões (R$ 733 milhões) em salários.

Enquanto isto, no Brasil ... 
Fontes: Folha e Google 



A importância de se
definir o importante


O cenário é bastante comum, para não dizer corriqueiro: o profissional chega ao escritório, liga o computador e abre o programa de e-mails. A enxurrada de correspondências virtuais diárias toma praticamente todo o tempo da manhã, às vezes até o período da tarde. Entre as coisas urgentes e desnecessárias, o que realmente pode fazer a diferença no dia, na semana ou no mês dentro da organização, ou seja, o que é realmente importante, em muitos dos casos acaba por ser relegado para segundo, terceiro ou quarto planos. Mas por quê?

Infelizmente, a maioria dos profissionais - e aqui podemos abordar aqueles de praticamente todas as áreas - e também das pessoas de um modo de geral não adquire o saudável hábito de gerenciar bem o seu tempo e, mais do que isso, as suas escolhas. A pressão por resultados e respostas rápidas e precisas, seja do chefe ou dos clientes, faz com que o urgente se torne cada vez mais na rotina empresarial como prioritário e agente do "bom serviço prestado". Sendo assim, neste sentido é comum que se caia em armadilhas, cedo ou tarde.

Mas em que tipo de armadilhas os profissionais podem cair quando optam por apenas resolver questões urgentes? Acreditamos que seja algo bem simples e direto de se responder.

Trabalhar somente no chamado "piloto automático", uma vez que em grande parte das situações o que é considerado urgente, ou no jargão popular "para ontem", pode ser resol-vido sem muito planejamento, estratégia e, mais do que isso, em outro determinado mo-mento do dia que se esteja mais tranquilo.

Confira no http://www.youtube.com/watch?v=ypSagHe84wE algumas dicas bacanas e também na excelente animação http://www.youtube.com/watch?v=OjuvRb1a4Lk&feature=related


Quem sai ganhando com
a decisão da Anatel?
Marcos Hiller*


Dia histórico para os consumidores. A Anatel tomou a decisão de suspender, a partir da última  segunda-feira (23 de julho), as vendas de  novas linhas de três das maiores operadoras de telefonia móvel do país: TIM, Oi e Claro (que, somadas, detêm 70% do mercado). A Anatel tomou a decisão após avaliar dados das três empresas pelos últimos meses e um dos mais recorrentes problemas é que as chamadas são interrompidas no meio da ligação. Logicamente, a medida da Anatel fez as ações das empresas despencarem na bolsa.

A medida já havia sido adotada contra a Telefônica no passado, mas esta é a primeira vez que a agência suspende as vendas de três operadoras de uma só vez. A nossa torcida é que essa medida da Anatel sirva não somente para que as operadoras suem a camisa em entregar um serviço à altura do que pagamos, mas também que seja um momento de reflexão. Todos nós (sem exceção) iremos passar por algum tipo de aborrecimento na condição de consumidor no dia de hoje, seja no banco, na cafeteria, na padaria, no aeroporto, no cartório, na lavanderia, etc. Legalmente falando, o consumidor pode ter inúmeros direitos e munições para se proteger. No entanto, no frigir dos ovos do dia-a-dia, o consumidor sempre pendia para o lado mais fraco da corda. Mas na batalha do momento, venceram. Veremos nas outras. O momento é histórico, é de celebração.

O editor da aclamada revista americana Wired, Chris Anderson, criador do brilhante con-ceito da cauda longa, escreveu anos atrás o livro intitulado "Free", que trata da evolução nos modelos de negócios e geração de receita na era digital, e fala que em um futuro próximo tudo tende a um custo zero para o consumidor.

E é bem isso que estamos observando acontecer. Em inúmeros locais que estamos hoje em dia, já encontramos sinal de internet wi-fi, ou seja, precisamos cada vez menos dos caríssi-mos e lentos pacotes de dados das operadoras para navegar.

Hoje muitas pessoas possuem, por exemplo, aplicativos no meu iPhone com o Viber, o Skype ou o Whatssup, todos eles permitem que que se fale com amigos simplesmente de graça, tudo por meio da internet. As operadoras que não são bobas, e já perceberam que tudo realmente tende a custo zero para o consumidor, já estão investindo em telefonia fixa e até canais de TV por assinatura.

Quer conhecer mais esse conceito do custo zero? Logicamente, o livro "Free" do lúcido Chris Anderson está disponível gratuitamente na web. Baixe e leia!

A Vivo, que não teve suas vendas suspensas, deve não somente celebrar a decisão, mas tam-bém poderia aproveitar para fazer um chamado anúncio de oportunidade. Sugerimos aqui a chamada da campanha: "Ei consumidor, venha pra Vivo! Ou você prefere ir para as outras que a Anatel suspendeu vendas pela má qualidade de serviço." Fica a dica para os gerentes de marketing da Vivo que, certamente, não deixarão passar desapercebido essa decisão histórica da Anatel.

A promessa é que na Copa das Confederações no ano que vem já tenhamos a internet 4G disponível nas cidades que receberão jogos. Ora, eles precisam primeiro fazer a lição de casa, fazer funcionar muito bem o 3G para depois pensar em avanços tecnológicos. Que essa pertinente e merecida decisão da Anatel sirva de alerta para empresas de outros segmentos como bancos, TVs por assinatura, planos de saúde, etc. pensem duas vezes antes de não entregarem o que prometem.
*Marcos Hiller é coordenador do MBA Gestão de Marcas (Branding)
da Trevisan Escola de Negócios. Palestrante Keynote Speaker,
consultor e professor de diversos cursos de MBA e pós-graduação pelo
Brasil. Leciona a disciplina 'Social Media' para o curso de MBA em
Marketing Digital da FGV. Reúne mais de 10 anos de experiência
na indústria financeira, como Gerente de Marketing
do BankBoston e como Coordenador de Comunicação do 
Grupo Santander Brasil. Formado em Marketing pela ESPM,
tem especialização em Marketing de Serviços da FAAP e MBA em
Gestão de Marcas pela Anhembi Morumbi, além de cursos no Brasil
e no exterior. Hoje é aluno especial do Mestrado em Artes na
 ECA-USP, com artigo publicado no Congresso Internacional
 COMUNICON da ESPM em 2011.



Novos desafios para a gestão
Sandra Turchi*



“O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de apren der coletivamente”.
A frase acima, de autoria de Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, não poderia ser mais adequada para o que vivemos na atualidade. A Internet, as redes sociais e os dispositivos móveis transformaram o mundo, de fato, em uma aldeia global, como previu, na década de 1970, o brilhante Marshall McLuhan, quando essas tecnologias ainda estavam em estágio embrionário.

Sim, hoje estamos todos conectados, e cada vez mais, dessa conexão, depende o nosso bom desempenho em diferentes áreas porque a palavra de ordem é colaboração. E o grande desafio é como fazer isso diante do enorme volume de informações que chegam através dos canais virtuais, que se somam ao dos meios tradicionais.

Segundo a consultoria norte-americana IDC, a quantidade de informação digital gerada no mundo em 2012 deverá chegar a 2,7 zettabytes, o que corresponde a um aumento de 48% em relação ao ano anterior. É o que se convencionou chamar de Big Data - uma gigantesca quantidade de dados preciosos que podem contribuir para melhorar produtos, serviços e processos, estreitar o relacionamento com clientes e parceiros de negócios e ampliar a competitividade. Como organizar, armazenar e gerenciar tudo isso é o desafio que muitas empresas já estão enfrentando.

Para a área de marketing, em particular, o Big Data e as ferramentas de monitoramento e análise representam a capacidade de conhecer profundamente cada cliente e, com isso, criar estratégias e campanhas publicitárias que mais têm a ver com suas preferências, hábitos, anseios e real capacidade de compra. E aí se abre um mundo de possibilidades de como chegar até ele: advertainment, advergaming, e-mail marketing, mobile marketing, flash mob, e tantas outras. É muito mais do que marketing one-to-one porque não são apenas mensagens da empresa para o mercado, mas sim o estabelecimento de um diálogo entre as partes.

Por meio dos canais sociais há interação, há colaboração. E são as equipes de marketing que precisam agir com base nas informações que devem ser monitoradas e analisadas continuamente, prevendo demandas e solicitações dos consumidores antes que elas se manifestem. Nesse jogo ganham todos: os clientes, que serão melhor atendidos e até surpreendidos; a empresa, que fideliza esses clientes e tem a oportunidade de aperfeiçoar produtos e serviços, assegurando sua competitividade; e a sociedade, porque irá experi-mentar e vivenciar o poder da colaboração.

Com relação à gestão, é preciso estar atento ao fato de que ao mesmo tempo em que a web traz grandes oportunidades para as empresas, na medida em que facilita e acelera a obten-ção e integração de dados, também representa ameaças, porque os competidores estão mais próximos, à distância de um clique, e também têm acesso às mesmas informações. Isso nos obriga a repensar e adequar, sob a ótica da Internet, as cinco forças competitivas de Michael Porter - rivalidade entre os competidores, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, ameaça de novos entrantes e ameaça de produtos substitutos. No ambiente digital, todos esses fatores são potencializados e mudam constantemente, o que obriga a tomadas de decisões com maior rapidez e capacidade para se reinventar a cada instante.

Tudo isso me faz lembrar uma frase de Alvin Toffler: “Os analfabetos do próximo século não serão aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, rea-prender e voltar a aprender”. E eu diria mais: as empresas que não se adequarem a essa no-va realidade, dificilmente irão sobreviver.
*Sandra Turchi é graduada em Administração de Empresas pela
FEA/USP, com pós-graduação pela FGV/EAESP, MBA pela Business
School SP e Toronto University. Também cursou empreendedorismo na
Babson College de Boston e leciona na FGV e ESPM-SP. É autora do
livro “Estratégias de Marketing Digital e E-commerce” (ed. Atlas 2012).
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