segunda-feira, 2 de julho de 2012

E a vida continua

EXPOCOM é a Cannes acadêmica


A Expocom (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação) é uma exposição e um prêmio destinado aos melhores trabalhos experimentais exclusivamente produzidos por alunos de graduação no âmbito dos cursos de Comunicação Social e suas habilitações.

Os objetivos principais da Expocom são:
a. Estimular o desenvolvimento e aprimoramento da pesquisa experimental nos cursos de Comunicação Social;

b. Promover o intercâmbio entre as escolas de Comunicação, professores e estudantes;

c. Apresentar à comunidade acadêmica nacional a produção dos cursos de Comunicação Social no que se refere à área laboratorial das respectivas habilitações;

d. Incentivar as inovações técnicas e estéticas na produção experimental de Comunicação Social;

e. Apresentar ao mercado os novos talentos das diversas habilitações da Comunicação: jovens, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, com idéias criativas, ousadas e viáveis, verdadeiros protagonistas de uma sociedade que começa a entrar em sua fase de maturidade.

As Categorias do Prêmio Expocom são as seguintes:
I - Cinema e Audiovisual (para alunos de Cinema e Vídeo, Audiovisual e Rádio & TV)
II - Jornalismo (para alunos de Jornalismo)
III - Publicidade e Propaganda (para alunos de Publicidade e Propaganda e afins)
IV - Relações Públicas (para alunos de Relações Públicas)
V – Produção Editorial e Produção Transdisciplinar em Comunicação (para alunos de quais-quer habilitações em Comunicação).

Este ano, a Expocom aconteceu na cidade mineira de Ouro Preto, de 28 a 30 de junho no campus da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto.

E como não poderia ser diferente, o Centro Universitário Newton Paiva, representado pelos seus cursos de comunicação social, foi o grande vencedor.

Confira abaixo a relação nominal dos trabalhos e das escolas premiadas.

A todos os envolvidos, nossos parabéns.



Havaianas celebra 50 anos
 com campanha


A AlmapBBDOP criou a campanha comemorativa dos 50 anos das Havaianas, que está sendo desenvolvida apenas na recém criada Fan Page da marca no Facebook. A ação convida os internautas a adquirirem uma edição limitada (são apenas 50 mil pares do modelo espalhados entre Brasil, Estados Unidos e Europa) das sandálias. Toda a renda líquida resultante da venda do modelo especial será revertida à UNICEF para realização de projetos em território brasileiro.

A campanha ainda conta com a participação de atores como Lázaro Ramos, Carol Castro, Mateus Solano, Kayky Britto, Vanessa Giácomo e Tiago Abravanel, além da cantora Wanessa e dos atletas Bebeto e Popó. Os internautas também podem participar da celebração do meio século da marca enviando imagens de acordo com instruções contidas no aplicativo “Havaianas 50 anos”, que pode ser encontrado no perfil da empresa na rede social. Também no mesmo aplicativo está disponível um livro interativo contendo campanhas anteriores da AlmapBBDO para as Havaianas.

A campanha tem o tema “Eu me viro para ajudar”, em alusão à “virada” da marca nos anos 90, quando iniciou seu processo de expansão e, posteriormente, internacionalização, como mostra o vídeo no endereço abaixo. Confira. 



5 anos depois, iPhone bate 250
milhões de unidades vendidas


Há 5 anos, que completados no último sábado (30|06), chegava às prateleiras americanas uma das maiores inovações da história da tecnologia, o iPhone. E, em pleno aniversário do início das vendas do smartphone, a Apple e seus fanboys têm muito a comemorar.

Segundo a consultoria Strategic Analytics, o aparelho chegou a incrível marca de 250 milhões de unidades vendidas e gerou mais de 150 bilhões de dólares em receitas para a Apple. A própria empresa confirmou em abril que vendeu, apenas no primeiro trimestre do ano, 35 milhões de aparelhos.

Se alguém tinha alguma dúvida em relação ao sucesso do iPhone, tais números, por si só, consolidam a sua trajetória como bem sucedida. Também trazem expectativas acerca das novidades que a empresa estaria preparando para a próxima geração do aparelho,o iPhone 5, que pode ser lançada em outubro.

O excelente desempenho do smartphone ao longo destes cinco anos, porém, não o torna imune aos obstáculos que podem chacoalhar a primeira posição da Apple entre as fabricantes de smartphone.

De acordo com números recentes da iSupply, a maçã é a maior marca da categoria. Sua arquirrival Samsung, contudo, está logo atrás com 32 milhões de aparelhos vendidos e um recém-lançado concorrente à altura do iPhone, o Galaxy S III. Os desafios, contudo, da em-presa fundada por Steve Jobs e Wozniak não estão apenas na concorrência, mas também no seu próprio jogo.

Nos Estados Unidos, muitos questionam se, eventualmente, os subsídios pagos pelas opera-doras possam acabar tornando a revenda do iPhone desvantajosa. A Apple sabe muito bem qual o poder de venda do seu produto o que, por vezes, pode a tornar inflexível em relação aos valores negociados para as operadoras americanas.

Independente disso, se considerarmos o inevitável lançamento do iPhone 5, cujas espe cificações permanecem um mistério, o cenário para a Apple tende a continuar positivo. Mesmo estando longe do o fim jogo na categoria de smartphones.



Facebook exclui função de
achar amigos próximos


O Facebook tirou do ar a função mobile “Encontre amigos próximos” depois de sofrer acusação da FriendThem. A empresa americana afirma que a rede social teria roubado sua ideia para implantação do recurso de localização.

A função no aplicativo móvel permitia ao usuário localizar amigos próximos por meio da geolocalização dos smartphones. O serviço foi liberado no domingo, 24, mas um e-mail de Chales Sankowich, CEO da FriendThem, enviado ao site The Next Web na última segunda-feira, 25, garantiu que a função foi apresentada ao Facebook em fevereiro.

Um porta-voz do Facebook não quis comentar a retirada da função, mas em um comunicado anterior a empresa afirmou que aquela “não era uma liberação formal do recurso, e sim alguns engenheiros testando o novo produto”.

Via
Cnet


“É hora de mudar…
mas será mesmo?”
José Renato Santiago*


Creio que nem tudo que vivemos em nossa vida profissional tenha associação direta com a necessidade de mudança.

Isto não quer dizer, no entanto que não devemos estar atentos quanto a toda e qualquer alteração que aconteça no meio em que vivemos.

Confuso?

Não necessariamente…

As organizações, e todos nós, precisamos estar “por dentro” o suficiente das mudanças sobre as quais estamos submetidos, exatamente para que não seja necessário propor alterações profundas e significativas.

Sim, pois as mudanças, muito embora possam representar um novo “oxigênio” para a em-presa, podem proporcionar algumas dificuldades.

Isto decorre principalmente do fato que nem sempre as pessoas estão dispostas de forma tão transparente para elas.

A mudança pode gerar a saída de uma situação do conforto, o surgimento de eventuais obs-táculos ou até mesmo o temor, simplesmente, do novo.

Não há como evitar ou tentar deixar de lado a existência destes fatos.

Diante disso, muito embora, devemos nos manter sempre ativos e alinhados com as novas tendências e abordagens que surjam no mercado, a busca por esta condição não pode ser promovida simplesmente pela implantação de grandes ações de mudança.

A evolução natural das habilidades e aptidões necessárias para a perpetuação e crescimento de qualquer organização, bem como de qualquer profissional, com certeza, potencializa que o sucesso seja alcançado de forma destacada.

Diante disso, se faz necessário, ao menos, dar um primeiro passo, simples que seja, mas mui-to importante.

Planejar…

Sim, planejar ações, as metas que se deseja alcançar, os recursos que serão necessários, enfim, este é o grande segredo.

Devemos ser agentes contínuos das mudanças e a partir daí, quaisquer alterações de rumos, de atividades, serão passíveis de rápida e fácil adoção ou adequação, sem traumas, tão pouco dificuldades, pois sempre é bom reforçar que isso depende de nós mesmos.

*José Renato Santiago



E este tal de networking, hein?
 Será que realmente estamos fazendo?
José Renato Santiago*

 
Todos que fazemos parte do mundo corporativo ouvimos, com uma certa frequência, sobre a grande importância do networking para o progresso de nossa vida profissional.

As razões são as mais claras possíveis, e reforçadas pelo fato que, normalmente, a indicação de colegas costuma ser muito relevante para a obtenção de uma nova oportunidade no mer-cado de trabalho.

Felizmente muitas pessoas, independentemente de suas experiências, já têm identificado esta questão com maior atenção e se preocupam no desenvolvimento de uma eficiente rede de contatos pessoais e profissionais.

De qualquer forma, o que parece ser um paradoxo, muitos ainda confundem sobre a forma pela qual o networking pode efetivamente ser considerado algo importante. Ainda existem erros primários sendo feitos e que têm prejudicado de maneira decisiva o sucesso desta prática.

O ato de “fazer” networking não tem, nem pode ter, qualquer relação com o fato de haver uma necessidade pontual em questão. Explico melhor. Buscar ou ativar um contato, apenas quando se está precisando, não é networking. Aliás, muito pelo contrário, é algo que funciona justamente ao contrário, uma vez que sempre haverá a percepção que a motivação do contato foi simplesmente atender a uma necessidade pontual.

Pessoas que procuram as outras apenas porque precisam delas para algo, não estão pra-ticando qualquer tipo de relacionamento, e sim tentando resolver um problema seu, e para isso, não importa se os outros são pessoas, macacos ou pedaços de pau, mas sim que o problema dela seja resolvido.

Será que estou sendo muito duro no comentário?

Talvez sim, e tomara que você que ele este artigo não conheça ninguém que aja desta maneira.

Mas, como sempre faço, tudo que escrevo tem total ligação com as coisas que acontecem comigo. Sendo assim gostaria de compartilhar uma situação que passei nas últimas semanas.
Um ex colega de trabalho me mandou um e-mail, e comentou sobre o interesse dele em buscar novos desafios. Até aí, tudo bem. Por se tratar de uma pessoa competente, comecei a passar algumas indicações para ele e comentei que poderíamos nos encontrar para trocarmos ideias sobre a área que ele realmente deseja atuar. Pois bem, depois de várias marcações e cancelamentos, resolvi deixar para lá, uma vez que nem sempre é tão agradável assim tal tipo de conversa para alguns.

Pois bem, acabamos não nos falando mais, até que recebi uma mensagem dele na última semana, informando que achava que seria mandado embora da empresa onde atua até o final do mês. Comentei novamente de marcarmos um café, quando recebi a seguinte resposta: “bem ,vamos ver se vou mesmo ser mandado embora, se for, marcamos, ok?”. Então está bem… certo?

Infelizmente as pessoas podem até mesmo fazer isso sem pensar, e tomara que tenha sido em um desses momentos, no entanto, quantas vezes ao fazermos algo sem passar, somos deixados de lado?

Bem, de qualquer forma, estou a disposição para um cafezinho, hein?


*José Renato Santiago

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...