quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O pensamento não pode parar

Ambev solta o primeiro comercial
 da Sociedade Secreta por 
um Futebol Melhor

A Ambev foi a primeira das empresas envolvidas no Movimento por um Futebol Melhor a lançar uma peça de divulgação do programa. O comercial “Sociedade Secreta“, criado pela Africa, tem como protagonista o ex-jogador e embaixador do projeto, Ronaldo Fenômeno.No filme, Ronaldo apresenta a Sociedade Secreta, organização cujo objetivo é proteger o futebol, preparar craques, estruturar os clubes e manter os talentos jogando no Brasil numa luta por um futebol melhor.

O Movimento por um Futebol Melhor, lançado no início de janeiro, (leia mais aqui) é uma parceria entre nove grandes empresas de diversos setores e clubes para captar sócio-torcedores, que pagarão uma taxa em troca de serviços e descontos em produtos. O projeto contempla, inicialmente, 15 times dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro. A comunicação publicitária do projeto tem coordenação a cargo da 9ine.

Vejam o comercial:

http://www.youtube.com/watch?v=I9RcuFftEhU&feature=player_embedded#!



Burson-Marsteller vai 
às compras no Brasil


Segundo Ramiro Prudencio, CEO para a América Latina da agência de RP, foco está em especialidades que a empresa ainda não atende.

A agência de relações públicas Burson-Marsteller está de olho em aquisições no Brasil. Quinta maior empresa do setor no mundo, com faturamento de US$ 467 milhões em 2011, a empresa determinou a seu escritório brasileiro a necessidade de partir para as compras no País, como forma de ajudar na expansão global da companhia.

Há 36 anos no mercado brasileiro, a Burson sempre cresceu organicamente, ao contrário de concorrentes como a Weber Shandwick, que comprou a S2, e a MSL que adquiriu a Andreoli. Mas, agora, a ordem é outra: “Mesmo com crescimento atual na faixa de 20% ao ano no País, há uma determinação global para analisar possíveis aquisições”, diz Ramiro Prudencio, norte-americano com português fluente que responde pela liderança executiva da Burson na América Latina. No Brasil, o presidente é Francisco Carvalho.

“A prioridade é ter uma segunda marca de RP com vida própria, porque nossa carteira está saturada em alguns segmentos. Outro foco são áreas de especialidades que ainda não temos. Além disso, visamos escritórios em Estados onde ainda não atuamos, já que temos operações em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro”, revela.

O movimento de aquisições da Burson tem a ver com as circunstâncias do mercado de RP no Brasil. Prudencio acredita que o setor de Relações Públicas irá se concentrar de maneira mais intensa nos próximos anos. “Apesar de ser a sexta economia do mundo, o Brasil tem poucas redes globais de RP atuando no País. Há um grande interesse de multinacionais em entrar no mercado local, onde a liderança é das agências 100% brasileiras. É um movimento oposto ao da publicidade, cujas principais agências são multinacionais. A rigor, vivemos em RP algo que a publicidade viveu há 20 anos, quando havia poucas multis”, compara.

Fonte: Meio&Mensagem



Mobile Marketing. 
Por onde começar?

Pense em mobile como uma grande plataforma para a sua marca. Esta é a dica de Leo Xavier, CEO do Grupo.Mobi

http://www.youtube.com/watch?v=KAfzzYyAmt8 

http://www.youtube.com/watch?v=jOq3CT6lq-0



10 mitos sobre a mobilidade...


... que não passam de mitos; confira a lista de Marcelo Castelo, sócio da F.biz e especialista em comportamento móvel.

O preconceito existe há tempos. Termina um ano, começa outro, e ele segue firme. Esse comportamento reticente do mercado brasileiro em relação ao mobile vem do desconhecimento, segundo o especialista em mobile marketing e comportamento móvel Marcelo Castelo, sócio-fundador da F.biz. 

De mudança para Miami, onde vai liderar a operação da agência em solo norte-americano, ele listou dez mitos que envolvem a mobilidade - e que não passam de mitos.

1) “Tem pouca gente navegando na internet móvel”.
A pesquisa F/Radar de abril do ano passado, feita em parceria entre a F/Nazca e o Datafolha, mostrou que 41 milhões de brasileiros já acessavam a internet por dispositivo móvel naquele período. Castelo estima que, hoje, esse número beire os 50 milhões. 

2) “Internet móvel é coisa de rico”. 
De acordo com o mesmo estudo, o acesso móvel superou o via LAN houses no país em 2012. A migração das classes C e D para celulares da categoria Web Phone serve como pano de fundo para derrubar esse segundo mito. 
“Os usuários desses aparelhos podem acessar a internet por Wi-Fi, 2G ou 3G. Eles só não permitem downloads de aplicativos”, explica Castelo, lembrando que o internauta móvel é muito parecido com o internauta de PC quando se faz o recorte do percentual de usuários brasileiros por classe social. 

3) “Acessos móveis vêm do pós-pago”. 
O F/Radar de 2012 apontou que o acesso pré-pago é a principal fonte de tráfego para a internet móvel (77%), bem à frente do pós-pago (21%) e do Wi-Fi (2%). Para ilustrar o cenário, Castelo cita como exemplo a sua empregada, que mora numa comunidade carente de São Paulo. “Ela largou as LAN houses porque comprou um Web Phone de R$ 150 parcelado e hoje paga 50 centavos num plano da Oi para navegar durante 24 horas.” 

4) “Internet móvel é para donos de smartphone”. 
Em abril do ano passado, cerca de 23 milhões de brasileiros acessavam o Facebook Mobile – 13,5 milhões deles em smartphones ou tablets e quase a metade, ou 9,5 milhões, em celulares mais simples. 

5) “Ninguém acessa meu site móvel”. 
A F.biz liderou o projeto do site mobile da Netshoes, lançado em outubro de 2011. Hoje, a empresa soma 1,5 milhão de acessos móveis por mês, número que não inclui tablets. 

6) “Ainda não é necessário ter um site móvel”. 
Para contestar esse item, Castelo cita um estudo do Google, feito em 2012, que mostrou: mais da metade dos entrevistados (52%) acredita que uma experiência mobile ruim diminui as chances de engajamento com a marca. 
“Acho que as empresas brasileiras estão entendendo que precisam de um site móvel, finalmente”, diz ele. A audiência do Facebook é ilustrativa: no Brasil, 63 mihões de pessoas acessavam a rede social em dezembro passado, 23 milhões delas no celular. “Esse é um número muito grande. Qual é o canal a cabo, a rádio, a revista, o jornal que tem um público de 23 milhões de pessoas?” 

7) “A conexão 3G é muito ruim”. 
Aqui, o comportamento do usuário pode amenizar a ressalva do mercado, já que existe outra migração em curso – do desktop para dispositivos móveis, no Wi-Fi de casa, em determinados dias da semana e horários do dia. 
“Em casa, cada vez mais a pessoa usa o tablet e o celular, tanto que o pico de uso dos aparelhos móveis acontece nos finais de semana. Essa é uma tendência no mundo inteiro”, observa Castelo. Segundo o F/Radar, os usuários de tablet que acessavam a internet via Wi-Fi eram 54% em abril de 2012. 

8) “Mobile é só Facebook”. 
No ano passado, a audiência do UOL Celular dobrou, chegando a 4 milhões de usuários únicos em setembro. 

9) “A tela é pequena, não se pode fazer nada”. 
“Dá para fazer praticamente de tudo em mobile, de site móvel a realidade aumentada, passando por geolocalização, que só o mobile permite”, afirma Castelo. Sua agência já criou, no ambiente móvel, campanhas de richmedia para Motorola e banners dinâmicos para Netshoes. 

10) “Não dá resultado”. 
Para ele, as empresas brasileiras devem fazer o básico em 2013: site móvel e campanhas de mídia. Um bom ponto de partida, diz, é comprar mídia nos veículos em que já se é comprador – a audiência do UOL no desktop e no mobile, por exemplo, consome praticamente os mesmos conteúdos. 

“Se eu sou santista, não é porque estou no celular que vou virar corintiano”, Castelo explica, lembrando que o nível de engajamento é maior no mobile. “Como a tela é pequena, 100% da atenção do usuário vai para lá.”

Fonte: Proxxima



Quem foi Peter Drucker?

Se você nunca ouviu falar desse cara ou se já ouviu mas não conferiu, confira no vídeo abaixo porque ele é considerado o pai da administração.

http://www.youtube.com/watch?v=OlIP1Eimj1s



O que o mercado espera de você?


Seguir a carreira que os pais querem, a mais rentável ou a que você quer? Como fugir da curva da mediocridade? Qual a importância de se trabalhar o autoconhecimento desde a infância? Qual é o tipo de líder que o mercado espera? Como mostrar (e provar) seu real potencial? Essas são algumas das perguntas que o educador e escritor Tom Coelho responde no segundo ADM Talks.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mNsEYd-V-8Q



CRA-RJ disponibiliza 
gratuitamente 
clássico de 
Abraham Maslow 
na internet


Maslow divide as necessidades humanas em cinco níveis: fisiológicas, segurança, sociais, estima e autorrealização.

A obra de Abraham Maslow está disponível em português no site da Biblioteca Virtual do CRA-RJ. O livro “Motivation and Personality” apresenta a pirâmide de hierarquia das necessidades e é considerado um dos clássicos do autor.

Maslow divide as necessidades humanas em cinco níveis: fisiológicas, segurança, sociais, estima e autorrealização. Para ele, o indivíduo tem que ter a sua necessidade do nível inferior satisfeita, ou quase integralmente satisfeita, para sentir a necessidade do nível superior.

Para ler o livro na íntegra, clique aqui.

Fonte: Administradores.com.br



Marketing Digital 
terá a melhor 
remuneração em 2013


Demanda por profissionais de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias reflete em salários até 40% maiores para analistas júniors.

Os profissionais de Marketing Digital são os mais valorizados do mercado, seguidos pelas áreas de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias. Os salários fixos estão até 40% maiores para analistas júniors que ingressarem em uma nova empresa e estas áreas serão as mais cobiçadas, especialmente no segundo semestre. As informações são do Guia Salarial 2013 da Page Personnel para a área de Marketing.

Os profissionais em início de carreira registraram a maior valorização especialmente no Marketing digital por se tratar de uma área nova e carente de qualificação específica. Com média de R$ 3.000,00 de remuneração, o Analista Júnior de Marketing Digital é o cargo com inflação salarial mais acentuada, seguido por Inteligência de Mercado, com média inicial de R$ 2.500,00. Ocupam o terceiro lugar na lista dos mais valorizados os especialistas em Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias, com média de R$ 2.500,00 no primeiro nível.

O aumento nas faixas acontece em consequência da maior demanda das empresas por estes cargos e da disputa por talentos. Automaticamente, o profissional ganha poder de negociação. Dados de uma pesquisa realizada pela Page Personnel em maio de 2012 apontam que 70% dos entrevistados pretendiam mudar de área ou de emprego nos próximos 12 meses. “Com o aquecimento do Marketing Online, o profissional com sete ou oito meses de casa pode ser convidado por outra companhia. É um risco pra ele se movimentar em pouco tempo, porque isso envolve mudar de cultura, de empresa e com certeza ele vai pedir mais”, aponta Danielle Martins, Gerente da Page Personnel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Brasil vivenciou outra temporada de valorização semelhante a esta nos anos de 2007 e 2008, sendo impulsionada pelo cenário econômico estabilizado e maior volume de investimentos das empresas. O aumento expressivo na média salarial, porém, é um ponto de atenção para as organizações porque pode representar ônus para as empresas de pequeno e médio porte. “As vagas continuam em maior número que os candidatos aptos a contratação. Na Page Personnel fazemos várias entrevistas, mas tirar uma lista de três ou quatro finalistas é um bom desafio. Os processos seletivos têm sido mais demorados e caros, as empresas estão mais criteriosas para contratar, visando rentabilidade e produtividade, e o perfil pretendido é o que consegue fazer mais com menos”, diz Danielle Martins.

Marketing Digital tem a maior alta
As empresas perceberam nos últimos dois anos a importância do Marketing Digital e vêm investindo mais nesta área. Em 2013, a remuneração deste profissional varia de R$ 3.000,00 em cargos Júnior, chegando a R$ 7.500,00 para a gerência. E o setor mais promissor é o de Bens de Consumo. Por se tratar de uma área nova, a oferta de profissionais qualificados é muito baixa, o que se reflete na ocupação de cargos Sênior por profissionais jovens, em sua maioria com cerca de um ano de experiência. Neste caso, o critério de escolha não passa pela vivência ou competência e sim pelo know how de ferramentas e tendências
online.

O conhecimento apenas sobre os mecanismos da internet não são os únicos pré-requisitos para a gestão do Marketing Digital. Para obter resultados além dos modismos, o especialista precisa entender de outras áreas. “Atualmente temos dois perfis deficitários fazendo o Marketing de Midias Digitais: os primeiros são os que entendem bem de ferramentas e canais e apenas adaptam isso a abordagens de comunicação. Estes tendem a ser mais inconsequentes e a atuar em ações superficiais de curto prazo. Outra linha são aqueles que não entendem de digital, portanto, se tornam dependentes de funcionários que entendem da parte técnica. Como consequência, são mais vulneráveis,“ avalia Nino Carvalho, Coordenador dos Programas de MBA e pós-MBA de Marketing Digital da FGV no Brasil e CEO da Nino Carvalho Consultoria, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Um dos perfis mais cotados para ocupar o cargo atualmente é o profissional de Relações Públicas. Além de saber dos conceitos de comunicação e Marketing, compreende as necessidades da empresa. “Os gestores do futuro serão muito bons em Marketing de Serviço, Marca e Trade. Estarão habilitados para qualquer ferramenta importante ou inovadora do mundo digital. Terão capacidade de acompanhar o mercado dinâmico e de se adaptar à agressividade das mudanças. Eles precisam de estratégias de construção de marcas independente de quais sejam as ferramentas do momento. Sua atuação será baseada na forma como as pessoas estão envolvidas socialmente e antropologicamente com essas ferramentas”, projeta Nino Carvalho.

Inteligência, Trade e Gerenciamento também em alta
O setor de Inteligência do Mercado ganhou bastante relevância entre 2008 e 2009, com uma valorização próxima à prevista pela Page Personnel para este ano. O nível salarial para cargos Sênior deve se manter na mesma média avaliada em 2012, entre R$ 4.500,00 e R$ 5.500,00, mas em alguns setores, pode ser bem maior. A indústria é responsável pelas maiores faixas do segmento: neste caso, os ganhos fixos na gerência podem superar os R$ 7.000,00.

No restante do país, este profissional também se mantém em alta por prover informações para diversas áreas e setores, nortear o planejamento estratégico e auxiliar na escolha de produtos e investimentos mais adequados. “Este é o momento em que se precisa conhecer o perfil de seus clientes, seus padrões de consumo, o perfil da indústria, a concorrência e fazer todos os links. Este profissional tem que ter noção de financeiro, vendas e visão de fábrica”, pontua a gerente da Page Personnel.

O interior de São Paulo é exceção, onde a área de Inteligência de Mercado sofre diminuição com a remuneração saindo da média de R$ 5.000,00 nos últimos dois anos para R$ 4.200,00. A baixa na região representa um reajuste de cargos e salários que estavam supervalorizados devido ao deslocamento de profissionais da capital para o interior. Contraditoriamente, a região é a que registra os maiores ganhos fixos para a Gerência de Categorias: até R$7.000,00.

Bens de consumo paga mais ao Trade
Outra especialidade que se aquece neste ano é a de Trade Marketing, “O ponto de venda hoje é coração para as indústrias de bens de consumo. Se elas não tiverem uma boa exposição, boa ativação, se as equipes de promoção e merchandising não estiverem bem treinadas para colocar estes produtos a frente do consumidor, a empresa certamente sentirá nas suas vendas. E se a área de Trade estiver aquecida, consequentemente, várias outras área, como a de Gerenciamento também estará”, explica Danielle Martins, em entrevista ao portal.

O melhor segmento para esta área é o de Bens de Consumo paulistano, onde os gerentes podem ganhar até R$ 7.500,00 seguido pelo setor de Tecnologia que pode pagar mais de R$7.000,00 para o mesmo cargo. A menor valorização é sinalizada no estado do Rio de Janeiro, onde a posição recebe fixo mensal em torno de R$4.000,00, em B2C e cerca de R$5.200,00 em tecnologia e serviços. 

Veja a pesquisa do Guia Salarial de Marketing 2013 da Page Personnel na íntegra aqui.

Fonte: Mundo Marketing

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Corro de mais. Sofro de mais.

Samsung provoca 
BlackBerry em nova campanha

De olho no ambiente corporativo, Samsung lança comunicação do Galaxy Note 2 desdenhando concorrente.

Na noite de domingo, 20, a Samsung estreou na TV aberta dos EUA a nova campanha para melhorar as vendas do Galaxy Note 2. 

Segundo informações do Mashable.com, o anúncio é uma provocação a um dos líderes de vendas no mercado empresarial mundial, o BlackBerry - da RIM (Research in Motion).

No filme, a Samsung tenta mostrar que o produto é extremamente seguro e fornece muito mais opções do que o concorrente. O Galaxy Note 2 foi lançado em setembro de 2012, e a estreia deste novo anúncio é justamente 10 dias antes do lançamento do BlackBerry 10 – que será comercializado a partir de hoje, dia 30 de janeiro.

https://www.youtube.com/watch?v=5fcUf4d-Y3s&feature=player_embedded



Consumidores preferem 
empresas responsáveis


Quatro entre dez pessoas ouvidas em pesquisa da APCO disseram ter deixado de comprar um produto ou serviço porque não concordam com as práticas, políticas ou atividades da companhia.

As políticas de uma empresa e o impacto que elas têm na sociedade possuem um efeito reverberante nas vendas das marcas, de acordo com o último relatório da APCO (Association of Public Safety Communications Officials) sobre comportamento do consumidor.

A firma independente de assessoria de imprensa procurou avaliar a força da marca corporativa e as relações das pessoas com as marcas. Aproximadamente 10 mil consumidores de 15 mercados pelo mundo afora participaram. 

Quatro atributos foram selecionados - alinhamento, autenticidade, adesão e engajamento ativo -  para medir a reputação de 500 marcas globais e como isso afeta as vendas, resultando no “Champion Brand Index”.

As 30 marcas globais que figuraram no topo, baseadas nos quatro atributos, representavam um mix de indústrias, incluindo os setores varejo, automobilístico e bens de consumo. Mas o relatório destaca a prevalência das empresas de tecnologia - marcas de hardware e de serviço como Apple, Dell, HP, Google, Yahoo e a Baidu, da China.

“Elas estão no centro de redefinir o jeito que vivemos nossas vidas e são vistas como uma força poderosa para a mudança social e pessoal nas culturas”, disse Robert Schooling, presidente da APCO nas Américas. “Nós literalmente passamos a maior parte de nosso tempo interagindo com as marcas de tecnologia. Esta relação íntima com a tecnologia é cada vez mais holística do que as relações que as pessoas desenvolvem com muitos outros tipos de marcas, trazendo um maior potencial para desenvolver a força da marca”.

Essas marcas de tecnologia estão, provavelmente, por trás de um grupo de consumidores mais ativo e influente que presta mais atenção na ação corporativa. Por exemplo, em uma das perguntas da pesquisa, 40% das pessoas declararam que decidiram não comprar um serviço ou um produto porque não concordam com as práticas, políticas ou atividades da empresa.

A noção de que as marcas corporativas ultrapassam o produto pode estar atrelada ao impacto que os consumidores acreditam que essas empresas têm em suas vidas.

A pesquisa descobriu que 77% dos interrogados acreditam que as corporações causam um impacto maior em suas vidas hoje do que há dez anos. Quase metade de todos os inquiridos diz que as companhias globais tem um impacto maior em suas vidas do que o governo, e 60% pensam que as empresas prestam alguns serviços na sociedade que antes eram reservados apenas ao governo.

Também foi perguntado às pessoas se elas consideram importante saber tanto como uma empresa opera quanto o que ela vende: 25% concordaram inteiramente, e 42%, em parte.
Dentre os 15 mercados investigados, a crença de que as empresas estão desempenhando um papel maior na sociedade, e com isso ganham mais obrigações, é mais forte em países de economia desenvolvida. Mas também é evidente que a tendência está crescendo nas regiões em desenvolvimento: 56% das pessoas dessas regiões pensam que as empresas têm um impacto maior que o governo em suas vidas, índice que fica em 36% nas economias desenvolvidas.

Fonte: Advertising Age | Meio&Mensagem
Tradução: Isabella Lessa



Antarctica no carnaval de rua do Rio

Marca patrocina 110 blocos, além de ser patrocinadora oficial da festa 
nas ruas da cidade; parceria com Ziraldo marca ações de 2013

A Antarctica é mais uma vez patrocinadora do carnaval de rua do Rio de Janeiro mas este ano expande a sua atuação patrocinando 110 blocos da cidade, contra 50 apoiados no ano passado. Além disso, a marca de cerveja amplia a sua presença indo além da Zona Sul e do Centro, com o apoio a blocos da Zona Norte e Oeste do Rio de Janeiro.

As ações em torno da folia incluem ainda distribuições de brindes, como ventiladores de mão e chapéus panamá; fornecimento da estrutura necessária para a festa das ruas, como banheiros químicos e controladores de trânsito, e um projeto voltado para a limpeza dos locais onde os blocos passarem, com destinação de parte do material recolhido para a reciclagem.

“O carnaval conversa diretamente com o posicionamento que temos no ano inteiro. A Antarctica procura tornar a diversão para o folião e o consumidor a melhor possível, damos infraestrutura para os blocos, assim como fazemos no São João e em outras festas populares. A ideia é estarmos presentes onde os consumidores estão, na confraternização, entre amigos”, explica Cristiano Fonseca, gerente de marketing da Antarctica.

Para o carnaval de rua do Rio, a marca firmou uma parceria com o cartunista Ziraldo, que incluiu o desenvolvimento de uma linha de latas temáticas colecionáveis. “Ele é um ícone, desenhou toda a campanha e cinco latas que retratam ícones do carnaval carioca”, conta.

Além da ativação como patrocinador oficial do carnaval de rua do Rio e da distribuição de brindes, a Antarctica estará presente em alguns blocos com o “Bonde da Diretoria” ou “Bonde da Boa”. “Nele o folião poderá interagir, utilizar o espaço e até se refrescar, já que este ano teremos instalados aspersores de água”, conclui.

Fonte: Meio&Mensagem



Casa arrumada é assim ...

Casa arrumada é assim:

Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa
entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um
cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os
móveis, afofando as almofadas…
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida…
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras
e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições
fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,
passaporte e vela de aniversário, tudo junto…
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.
A que está sempre pronta pros amigos, filhos…
Netos, pros vizinhos…
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca
ou namora a qualquer hora do dia.Casa com vida é aquela que a gente 
arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias…
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela…
E reconhecer nela o seu lugar.

Carlos Drummond Andrade



O triste fim do grande irmão


Vigilante, onisciente, onipresente, o Big Brother foi um dia uma figura amedrontadora. 

Em 1984 sabia de tudo e olhava por todos, foi personagem máximo da obra de George Orwell, citado aos montes nas letras e nas ciências humanas, símbolo maior do conceito do panóptico, apareceu em livros, teses, estudos e também em filmes, séries, revistas etc., tinha status e estatura de uma entidade literária de primeira grandeza, daquelas que superam o próprio contexto na ideia que se propaga obrigatória nos meios intelectuais. 

Mas quis o destino (ou o cruel acaso) que ele caísse nas mãos do Midas da mídia, que tudo que toca transforma em conteúdo banal comercializável, em entretenimento barato para vender caro espaços publicitários, em excremento midiático para as massas sem massa encefálica e fonte de audiência para os irresponsáveis que controlam os meios de comunicação de massa. 

Empurrado goela abaixo dos telespectadores catatônicos, foi transformado em um reality show. O maior de todos eles, espalhado pelo mundo, banalizado em conceito e contexto, retrato do culto à idiotice humana. 

Não que o Grande Irmão não merecesse uma punição, visto que era símbolo de tempos terríveis e de ruindades absurdas, mas seu martírio serviu para espalhar lixo nas telas e nas cabeças de milhões. Pior que a derrocada, que o desprezo, que o esquecimento, muito pior que isso tudo, o contrário: o Big Brother foi transformado em reality show.

Circulando no Facebook



Na frente do computador





O Direito de opinião



“Posso não concordar com nenhuma 
das palavras que você disser, mas defenderei 
até a morte o direito de você dizê-las”.

Voltaire



Só rindo ... 
Olha o nome da Boite (boate) ... 
E é das grandonas


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A pedras continuam a rolar.

Campus Party 2013 
terá inovação e startups


Sexta edição do evento, que começou ontem |28.janeiro| espera receber oito mil “campuseiros” que vão mergulhar nas novas ideias do universo digital.

A cidade de São Paulo recebe pelo sexto ano a Campus Party, evento de tecnologia e cultura digital. A #CPBR6 acontece entre os dias 28 de janeiro e 3 de fevereiro, no Parque de Exposições do Anhembi - localizado na Zona Norte de São Paulo. Para essa edição, os organizadores esperam a presença de oito mil “campuseiros” que poderão acompanhar 500 horas de programação, em nove palcos diferentes. 

Segundo Carolina Demarchi, gerente de conteúdo da #CPBR6, o evento será marcado por três principais conceitos: empreendedorismo, criação colaborativa e educação inovadora. “A Campus Party é um evento que lida com um mercado que está em constante movimento, por isso temos que mudar de conceito anualmente para acompanhar o ritmo da evolução no universo digital”, analisa. 

Durante os sete dias da #CPBR6, várias palestras e oficinas estão na programação. Destaque para convidados internacionais como Nolan Bushnell, fundador da Atari e primeiro chefe de Steve Jobs; Buzz Aldrin, um dos astronautas pioneiros na Lua; e Mark Surman, diretor-executivo da Mozilla.

Nos bastidores da organização, a Campus Party ganhou um apelido curioso: “Garagem do Vale do Silício brasileiro". A brincadeira ganhou força decido ao perfil dos frequentadores do evento: grandes nomes do empreendedorismo digital, um público extremamente antenado nas novas tendências, além de marcas com objetivo de investir em inovação e startups que buscam espaço para mostrar as novidades ao mercado. “Sem dúvida é um evento propício para unir pessoas talentosas, no qual perfis diferentes se encontram e iniciam um processo de catalisação para novas ideias”, explica Carolina. 

A #CPBR6 terá também um espaço para as marcas fazerem ações interativas com os “campuseiros” - o Zona Expo - que contará com a presença de empresas como Ford, Petrobras, Microsoft e Mapfre. Além disso, outra novidade é o ambiente Cross Space, no qual Startups e investidores poderão realizar networking para debater negócios futuros. 

O principal patrocinador será mais uma vez a Telefônica Vivo. A companhia, que é parceira do evento desde a primeira edição, será responsável por toda infraestrutura de telecomunicação da #CPBR6 - em 2013 a capacidade de conexão disponibilizada será de 30Gbps. Além da Telefônica Vivo, a Campus Party conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo; Prodesp; Governo do Estado; e Governo Federal.

Como participar:
- A Campus Party 2013 acontece em São Paulo, entre os dias 28 de janeiro e 03 de fevereiro, no Anhembi Parque - Zona Norte da cidade. 
- Os ingressos custam R$ 300. Porém, estudantes do ProUni pagam meia.
- A #CPBR6 conta com computadores com CPUs criativas e internet de banda larga livre.

Fonte: Proxxima



Lorenzetti patrocina 
filme de ficção científica


“Trilogia Era” foi gravado no Brasil e tem produção da Sci-Fi Studios e coprodução da Walt Disney Studios Los Angeles. Elenco inclui Nicolas Cage e brasileiros.


A Lorenzetti patrocina o filme de ficção científica “Trilogia Era, o governo oculto”. O longa-metragem é o primeiro gravado no Brasil pela Sci-Fi Studios e tem coprodução da Walt Disney Studios Los Angeles. O elenco é composto por nomes norte-americanos como Nicolas Cage e pelos brasileiros Eriberto Leão e Reynaldo Gianecchini. A previsão de estreia é 2014 e a distribuição será feita para cerca de 100 países. Essa é a primeira vez que a empresa do segmento de duchas, chuveiros e metais sanitários apoia uma produção cinematográfica de grande porte.

Fonte: Brainstorming



Red Bull lança três 
sabores no mercado brasileiro


Linha Red Bull Editions traz a bebida nas versões oxicoco, mirtilo e limão. Em 2012, marca disponibilizou os produtos somente em casas noturnas, festivais e eventos esportivos.

A Red Bull traz para o mercado brasileiro a linha Red Bull Editions, composta pelo energético em três sabores: oxicoco, mirtilo e limão. Em 2012, a marca disponibilizou as bebidas exclusivamente em casas noturnas, shows musicais e eventos esportivos. Os produtos são comercializados em 14 países, como Alemanha, França, Portugal, África do Sul e Austrália. Para este ano, além do Brasil , outros oito mercados recebem a novidade. 

As latas de Red Bull Editions se diferenciam da embalagem tradicional por serem nas cores prata, azul e vermelho, e podem ser encontradas em supermercados, lojas de conveniência e bares de todo o país.



Forno de Minas 
monta quiosque para 
degustação no Guarujá
Empresa oferecerá os produtos em vários pontos da cidade litorânea. No Rio de janeiro, as amostras serão distribuídas em supermercados e food services.

A Forno de Minas está com um quiosque na praia do Guarujá, São Paulo, promovendo degustação para os banhistas. O parque aquático Acqua Mundi e a rede de supermercados Pão de Açúcar também oferecerão amostras dos produtos e todas as ações nos pontos de venda vão até o dia 13 de fevereiro. No Rio de Janeiro, as pessoas podem experimentar as linhas da marca em supermercados e food services e a divulgação na orla carioca recebe propagandas aéreas com o slogan “Forno de Minas. Combina com seu verão”. As ações na cidade vão até o dia 8 de fevereiro.



Lições de Roberto Justus

http://www.youtube.com/watch?v=wBCqPHc08Do

http://www.youtube.com/watch?v=-hDBxXBbWM4

http://www.youtube.com/watch?v=-Cb9_MCHi48

http://www.youtube.com/watch?v=AHUuIAiLQBE



O ótimo é inimigo do bom
André Acioli & Augusto Uchoa* 


Excelência no atendimento; foco no cliente. Quem nunca ouviu pelo menos uma das duas máximas de qualquer empresa de quem se compram serviços? Com certeza, ambas as preocupações são importantes e têm, ao longo do tempo, diferenciado o joio do trigo. No entanto, quero propor a revisão de parte destes conceitos, tidos como dogmas para sucesso organizacional de vários setores da economia.

É redundante dizer que toda empresa vive das compras (e recompras) de seus clientes. Os clientes, portanto, são os provedores de receitas e financiadores da continuidade das suas respectivas atividades-fim. Mas por que alguém compra alguma coisa? Você também já deve ter lido nos infinitos livros de Marketing que há por aí que é “para satisfazer a uma necessidade ou a um desejo”. Consideremos uma empresa de transporte aéreo, por exemplo. Qual a razão da sua existência? Ou, em outras palavras, para quê serve uma empresa de transporte aéreo? Isso! Acertou quem disse “levar, com segurança, uma pessoa de um lugar a outro”.

Se esta é a atividade-fim da empresa, se são estes os seus benefícios primários - aqueles capazes de atender às necessidades de quem consome o serviço - podemos acreditar que tudo o que de mais for proporcionado ao consumidor, atenderá a desejos. Faz sentido?

Assim, uma empresa aérea que oferece, por exemplo, um serviço de traslado para/de o aeroporto, facilidades no check-in, prioridades de embarque, etc. etc. etc., mas que frequentemente atrasa a decolagem por problemas técnicos está sendo negligente no atendimento das necessidades de seus clientes... “levar com segurança” lembra? Segurança talvez tenha que ser tratada de forma preventiva, não corretiva.

Um restaurante super bem decorado, com toalhas de linho, copos de cristal e talheres de prata, - um dos três “Ps” adicionais presentes no Marketing Mix de serviços (Physical Evidences - Evidências Físicas) - se, de péssima comida, igualmente é negligente no atendimento das necessidades de seus clientes ... senão para oferecer boa comida, para quê existiria um restaurante?

Você que mora no Rio ou em São Paulo já reparou que por mais que você deseje, os vagões do Metrô, nas horas de pico estão, sempre, absurdamente lotados? Se você chegar com segurança (não falei de conforto) ao seu destino e se o tempo de sua viagem tiver sido o tempo previsto, provavelmente você apanhará o Metrô amanhã... e depois, e depois ....

Em grande parte, as empresas estão hipervalorizando coisas que, nem sempre, têm tanto valor assim para os clientes. De que me interessa uma parceria entre o Metrô e determinado teatro se a droga do trem demora mais do que os 6 minutos prometidos? Quero lá saber o nome do condutor se o tempo de viagem anunciado não é cumprido? Ah, neste aspecto, nas próximas vezes que andar de Metrô, preste atenção: apesar de existir um speech (anúncio) padrão, volta e meia tem condutor que, por livre iniciativa, “dá uma melhorada no speech padrão”; pronto: fim do padrão!

Essa tal visão holística abriu tanto a projeção da imagem, que algumas empresas perderam o foco! Acho que está na hora de usar uma lupa para melhor ver as promessas que devem cumprir e, quem sabe, fazer cumprir seus padrões operacionais?

* André Acioli é mestre em Administração pelo Coppead/UFRJ, 
professor da Mackenzie Rio, consultor de empresas e fundador do 
Boteco do Conhecimento. Além de ministrar aulas pela Mackenzie Rio, 
conduz palestras e treinamentos sobre os temas Gestão, Marketing, 
Negociação e Relacionamento. 

* Augusto Uchôa é graduado em Comunicação Social pela ESPM, 
mestre em Administração de Empresas pelo Ibmec-RJ com 
especialização em Marketing, doutorando pela Coppe/UFRJ, consultor 
de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento. Atualmente ministra 
aulas pelo IBMR-Laureatte e palestras sobre os temas Marketing, 
Negociação, Serviços e Relacionamento.
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