quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Sintonizados

Moisés de Michelangelo 
O profeta dos 10 
mandamentos de Deus


O Moisés de Michelangelo é mais outra colossal escultura criada pelo nosso grandioso artista.

Ele é uma das quarenta e duas esculturas criadas para compor o túmulo do papa Júlio II.

Moisés é outro personagem bíblico. É o legislador dos 10 mandamentos de Deus. Segundo a bíblia, Moisés subiu ao Monte Sinai para falar com Deus, orar pelo seu povo e dele recebeu as tábuas da lei contendo os mandamentos. 

Por isso,Michelangelo retratou Moisés segurando em seus braços as tábuas da lei. 

Diz a lenda que por parecer tão real esta escultura, Michelangelo ao terminar de esculpi-la bate com o cinzel nos joelhos dela e diz: "Agora Fale!"

Moisés é a mais instigante das esculturas de Michelangelo e mede 2,35 metros.

A postura do legislador hebreu retratada por Michelangelo instiga tanto que levanta suposições em estudiosos de artes e até mesmo no pai da psicanálise Sigmund Freud despertou inquietante atenção.

Freud dizia que sempre que ia para Roma visitava a escultura do profeta. Houve um tempo em que ele ia ver a imagem todos os dias a fim de analisá-la. 

Alguns estudiosos dizem que Michelangelo retratou Moisés no momento em que ele desce do monte com as tábuas da lei nos braços e vê o povo adorando outro deus(o bezerro de ouro) e o choque da cena leva-o a quebrar as tábuas, e por isso o Moisés de Michelangelo tem o pé esquerdo levemente voltado na posição de quem estava prestes a se levantar.

De sua cabeça saem dois faixos de luz, que mais parecem ser dois chifres. Supõe-se que ao retratar Moisés com esta espécie de chifres na cabeça, Michelangelo tenha se baseado na tradução equivocada dos textos bíblicos do hebraico para o latim.

fonte: michelangeloclub.com



Conseguiremos um dia?





Coca-Cola Zero é o novo 
alvo do grupo de humor 
Porta dos Fundos

Vídeo estrelado por Fábio Porchat ironiza a ação "Descubra a Sua Coca-Cola Zero", que traz latas com nomes dos consumidores. Marcas Dolly e Sukita também são satirizadas.

A Coca-Cola se tornou alvo do programa humorístico online Porta dos Fundos. Em novo vídeo publicado no Youtube, o comediante Fábio Porchat se passa por atendente em um supermercado e zomba de uma cliente chamada "Kelen" que está procurando uma lata de Coca-Cola Zero com o seu nome. O quadro faz referência à ação "Descubra a Sua Coca-Cola Zero", que lançou latas com os nomes mais comuns dos brasileiros. As marcas Sukita e Dolly também são citadas pelo humorista, esta última sendo satirizada como o refrigerante que "fez uma promoção com nomes feios ou escritos errado, como Cráudia". Assista ao vídeo completo abaixo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NZb0XKHgtjo



McDonald´s muda 
suas embalagens


Novos modelos estão sendo adotados em todo o mundo e trazem informações nutricionais sobre os lanches, além de servir de plataforma para contar a história da marca.

O McDonald´s reformula as suas embalagens em todas as suas lojas. O novo formato traz informações nutricionais sobre os lanches vendidos pela rede de fast food e oferece recursos digitais interativos, como a utilização de QR Codes para que os consumidores possam acessar maiores detalhes sobre cada refeição. Além disso, a empresa pretende utilizar o espaço nas embalagens para contar a historia da marca. A novidade começa a chegar às lanchonetes nesta semana.



Antarctica cria aplicativo 
sobre blocos cariocas


Ferramenta da Boa traz agenda para ser compartilhada pelo Facebook. Usuários podem ver o percurso das festas de rua e saber o gênero, faixa etária e estado civil dos participantes

A Antarctica disponibiliza um aplicativo em sua fanpage que traz informações sobre os blocos carnavalescos do Rio de Janeiro. A ferramenta da Boa oferece a opção Agenda com o histórico das festas de rua, data e hora de realização e a visualização do percurso. Os usuários precisam se cadastrar para utilizar o serviço e o app usará os dados recebidos para mostrar aos interessados quantos homens e mulheres, faixa etária e porcentagem de solteiros estão no evento.

Outra função é a Mistura da Boa que dá a possibilidade dos participantes votarem em seus blocos preferidos. Os melhores farão parte de uma festa pós-carnaval e as pessoas que votarem na dupla de agremiações vencedoras terão direito a fazer parte da comemoração ainda sem data e local definidos. O aplicativo tem ilustrações do cartunista Ziraldo e a agenda personalizada pode ser compartilhada com os amigos pelo Facebook. Esse ano, a marca patrocina 110 blocos de rua cariocas.



Chegou a hora de revitalizar 
a marca. E agora?
Daylton Almeida*


Quando se fala em revitalização de marcas, ou rebranding, muitos gestores ficam receosos. Afinal, se chegou o momento de revitalizar, isso indica que é necessária uma revisão no plano de negócios, na relevância da marca para os seus públicos ou na sua identidade. Sendo uma decisão de caráter estratégico, ela envolve riscos, mas também traz uma série de oportunidades que, se bem trabalhadas, podem recolocar a marca na mente e no coração das pessoas.

O branding é uma ferramenta poderosa de construção e gestão de marcas e revitalizá-las é parte do processo. Fazer branding significa valorizar a individualidade da marca, explorando seus significados e competências, a fim de torná-la mais competitiva. Ao investir na estratégia de marca, a estratégia de negócios é potencializada e a comunicação ganha bases consistentes.

A revitalização pode acontecer por meio do reposicionamento ou do redesign da marca. Cabe aqui salientar que são dois processos distintos, embora visando o mesmo objetivo: gerar valor para as marcas, interferindo diretamente na decisão de escolha do consumidor.

O primeiro, envolve mudar a percepção dos consumidores em relação a uma marca, ressignificando as suas associações e aumentando a sua atratividade perante a concorrência. O reposicionamento geralmente está relacionado a fatores mercadológicos, como a perda de diferencial competitivo, mas também pode estar atrelado à mudança de comportamento do consumidor, à mudança tecnológica, à uma crise de identidade, entre outros. Havaianas e Melissa estão na lista de casos clássicos de reposicionamentos bem sucedidos, que mudaram a visão de seus públicos em relação aos seus atributos e significados. Eram produtos que haviam perdido seu apelo comercial e que através de um trabalho consistente e contínuo de branding, conseguiram reajustar as percepções nas mentes das pessoas, tornando-se únicos. 

Já o segundo processo diz respeito à reformulação da identidade visual, que é um dos principais pontos de contato entre a marca e o consumidor. É de caráter estético, mas não menos importante e nem menos estratégico que o primeiro. Consideramos o termo redesign quando há uma nova representação gráfica de uma marca existente, sendo que, o nome da marca ou parte dele é mantido no resultado final do processo. O redesign pode ser considerado nas mais diversas situações, como por exemplo, quando a aparência da marca está antiquada, quando a marca vai abrir seu capital e quer se apresentar ao mercado de uma forma mais estruturada, quando a marca torna-se global e o seu nome tem que ser adaptado para outra língua, entre outras.

Um dos casos de redesign de maior importância nos últimos anos foi, sem sombra de dúvidas, o da Starbucks, que resolveu suprimir o logotipo da sua marca, ficando apenas com o símbolo da sereia. Foi uma mudança radical, mas muito bem planejada e executada, colocando a Starbucks ao lado de marcas emblemáticas como Shell, Nike e Apple. Em branding, podemos afirmar que esse tipo de mudança só é possível para marcas com alto grau de pregnância, reconhecimento e anos de estrada.

Não é uma regra, mas a revitalização pode englobar os dois processos descritos anteriormente.O reposicionamento também pode afetar a linguagem visual, reforçando a mudança e a proposta da marca, como foi o caso da British Petroleum, multinacional do setor de energia. A BP sabiamente utilizou-se das iniciais do seu nome para estabelecer o seu reposicionamento e expressar os seus novos objetivos como empresa: “better people, better products, beyond petroleum”. Tudo isso alinhado a um rico universo visual, verbal e associativo. No Brasil, recentemente, a Pontofrio comunicou o seu reposicionamento ao direcionar sua estratégia de negócios para as classes A e B, além de mudar o visual das suas lojas e da marca, unindo as palavras “ponto” e “frio” do antigo logotipo.

Seja qual for o objetivo, vale ressaltar que a revitalização de marcas é uma excelente ocasião para reativar os laços com o público e precisa ser pensada de forma cuidadosa e, principalmente, estratégica. Mudar uma marca apenas por mudar pode ser um tremendo fracasso. Foi o caso da marca de vestuário americana GAP. Após um redesign frustrado e criticado pelos fãs da marca, a empresa desculpou-se publicamente e retornou com o seu logotipo original. Nas palavras da então presidente Marka Hansen: “Foi um erro não ter ouvido o consumidor antes de tentar mudar o logo que há 20 anos representa a marca, reconhecida ao redor do mundo. Nós aprendemos muito e hoje temos claro que não fizemos isso da maneira correta. Talvez, no futuro, chegue o momento de reformular o nosso logo, mas quando, e se isso ocorrer, nós vamos agir de uma outra maneira”.

Sempre que possível, envolver os consumidores de forma a torná-los parte integrante durante o processo de revitalização é uma forma de garantir que aceitarão o novo conceito da marca. A máxima do dialogar ao invés de empurrar ideias é cada vez mais válida em tempos de redes sociais. Fica o aprendizado.

*Daylton Almeida é diretor de Branding da agência DIA Comunicação.



Geração Y: rumo ao sucesso 
de micro-ondas ou 
receita própria?
Bruno Perin  e Caroline Padilha*


Quem não quer ficar rico o quanto antes? Quem não quer ser reconhecido? Quem não quer ter o emprego dos sonhos o mais rápido possível?

Duvido que qualquer pessoa, conscientemente, responda “não, eu não gostaria” para qualquer uma dessas três perguntas. Mas a questão primordial é o quanto essas perguntas, respondidas de forma positiva, têm perturbado os jovens hoje em dia, uma vez que a ansiedade ocupa lugar de destaque entre os problemas que a Geração Y enfrenta no mercado de trabalho.

Jovens nascidos entre a década de 80 e meados dos anos 90, identificados como a Geração Y, está tomando o mercado de trabalho brasileiro. Conhecidos por serem individualistas, imediatistas e ambiciosos, possuem grande poder de adaptação a mudanças e suportam excessivas cargas de trabalho, sob a pressão constante de seus gestores. Ao mesmo tempo, precisam lidar com a ansiedade excessiva em ascender na carreira rapidamente e receber salários tão maiores que seus sonhos.

Vamos aos fatos: A internet é um meio incrível, que disponibiliza informações de alcance mundial, as quais se espalham, por vezes, mais rápido que o nosso pensamento. Para um jovem que acaba de entrar no mercado de trabalho, a busca por informações sobre seu universo profissional nesse meio de comunicação pode atormentá-lo. A miscelânea de conteúdo pode causar uma confusão enorme no pensamento agitado do jovem, além, é claro, de péssimos aprendizados. 

O desenvolvimento de projetos inovadores requer um planejamento delicado, uma estrutura sólida e uma sintonia afinada entre as partes envolvidas. Mas essa teoria a mídia não ensina. Só a prática leva à perfeição. E neste ponto, os jovens pecam pela ambição imediata. 

O desejo pelo sucesso imediato faz com que muitos desenvolvam projetos pouco estruturados, em desarmonia com as metas da empresa. E quando mal gerenciados, levam a trabalhos desenvolvidos de modo superficial, que podem deixar clientes insatisfeitos.

Assim como aquele projeto inovador e relevante para o mercado ganha projeção rápido, um trabalho mal desenvolvido também pode ganhar proporções até maiores. 

O jovem vê, atualmente, várias pessoas tornando-se famosas e conquistando o sucesso mais rapidamente do que antes. Isso deixa a cabeça dessa geração nervosa, pois ele também quer chegar ao topo rapidamente. E são tantos casos que parecem tão fáceis!

Sucessos momentâneos, como hits de verão ou humor barato, ficam famosos rapidamente, tanto quanto desaparecem da mesma maneira. Mas são esses exemplos que você quer seguir? Ser lembrado por um projeto passageiro ou conquistar a confiança de bons parceiros no mercado de trabalho e mostrar que sua capacidade não se restringe a poucos trabalhos simplórios? 

Sejamos práticos e diretos, característica em evidência da Geração Y. Importa muito a forma como você vai ser reconhecido e pelo o quê. Essa é a diferença primordial entre ser um mero “hit de verão” ou um profissional de sucesso constante. 

O verdadeiro sucesso, conquistado através de atitudes e negócios pertinentes para a sociedade e mercado de trabalho, surge com muito esforço, coragem e determinação. Só através de sacrifícios, seja pela ausência da família e amigos, ou por horas de sono trocadas por estudo e pesquisa, haverá o alcance das metas. E acreditem, não é rápido. 

O preparo da maioria das pessoas que atingiram o tão sonhado sucesso sempre foi e sempre será muito grande. O “sucesso” instantâneo não chega a ser 1% dos casos de verdadeiros vencedores em que o jovem deve se espelhar. Então, sempre que pensar em ter êxito em sua carreira, naquilo que pode alcançar através dos seus esforços e na sensação de estar fazendo o seu melhor para atingir os resultados pretendidos, lembrem-se que existirão noites mal dormidas, problemas inesperados, contratempos por vezes insolucionáveis, muitos “nãos” a serem ouvidos, algumas perdas, enfim, muitos sacrifícios a serem enfrentados, mas a recompensa será maior que todos os pontos negativos, acredite. 

Quase ninguém que atingiu o famigerado sucesso, conquistou-o colocando dois ou três ingredientes no micro-ondas, aguardou 30 segundos e pronto, voilà, eis o sucesso! 

O segredo do sucesso, pessoal ou profissional, não tem receita pré-determinada. Não se trata, por exemplo, de um simples bolo de micro-ondas, rapidinho de ser preparado, que mata a fome e pronto. 

O que compartilhamos são experiências que servirão como ponto de partida, mas o toque especial e o ingrediente secreto são seus. Pelos seus próprios passos, com dedicação, carinho e um pouco de paciência, seu bolo terá aquele gostinho especial. 

Então, notou a diferença? Agora, analise do ponto de vista profissional. Você tem os ingredientes para a receita, então por que não manter o foco enquanto a prepara? O resultado poderá ser incrível.

Abaixo, preparamos uma lista com alguns pontos positivos e negativos na busca pelo sucesso. 

O que todo jovem precisa saber antes de correr atrás dos seus verdadeiros objetivos no mercado de trabalho:

· Deve estar disposto a engolir muito sapo;

· Aprender atividades que detesta;

· Lidar com cobranças diárias;

· Abdicar de horas de sono; 

· Estresse mental e físico;

· Manter a política da boa vizinhança mesmo quando está muito zangado;

· O lazer com amigos e namorados (as) será reduzido;

· Ler, estudar e pesquisar o tempo todo;

· Acreditar em si, principalmente quando o mundo parece te provar o contrário;

· Compreender as críticas como oportunidades e agradecê-las;

· Trocar boas experiências profissionais por alguns reais a mais;

· Investir mais em palestras e cursos;

· Ajudar os outros a atingirem seus sonhos;

· Ser reconhecido e respeitado pelo bom profissional que aprendeu a ser.

Os ingredientes estão ao seu alcance, agora é com você. Bom apetite!

* Bruno Perin - jovem empresário e idealizador do “Será que tá Certo?”, 
projeto que tem o intuito de promover e estimular atitudes
 empreendedoras mais conscientes e ousadas

* Caroline Padilha - é assessora jurídica no “Será que tá Certo?”

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