quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Levanta meu

É muito bom quando a
gente alcança uma
edição de número


Agradecemos muito a você.



Dumb ways to die
 
Com uma animação bem colorida, o Metrô alerta vários tipos de acidentes que podem ser evitados.
 
Curta bastante.
 
Vale a pena.
 
 
 
 
Buddweiser toma liderança da Heineken
Marca da Ambev atinge 13,1% de participação e agita mercado brasileiro de cerveja premium
 
 
A Budweiser é a nova líder do mercado brasileiro de cervejas premium, que representa 4,7% do total de 13 bilhões de litros de cerveja produzidos no Brasil em 2012. Segundo dados da Nielsen, a marca da Ambev, lançada no Brasil em agosto de 2011, terminou o último mês de novembro com 13,1% de participação, tomando a dianteira da rival Heineken, que encerrou o período com 11% de share. Em entrevista para o jornal Valor Econômico, Sergio Esteves, diretor de marcas premium da Ambev, disse que agora pretende “continuar consolidando a Budweiser na cabeça do consumidor como uma marca internacional de sucesso".
 
Elaborada pela Africa, a vasta estratégia de marketing da marca, que vai dos shows internacionais até o esporte, deve manter a tônica das ações também em 2013. O cantor americano William James Adams, líder da banda Black Eyed Peas, por exemplo, estrela a campanha criada para divulgar a marca durante o verão, período representativo de vendas do setor. Outro projeto, o Budweiser House of Music, deve ser lançado até o próximo mês de julho com o objetivo de descobrir talentos em meio às comunidades carentes do Rio de Janeiro.
 
A ascensão da Budweiser, que é produzida na fábrica de Jacareí (SP), reforça o portfólio de cervejas premium da Ambev, que já inclui grifes como Stella Artois e Bohemia. Considerada uma cerveja popular nos Estados Unidos, a Budweiser espera conquistar por aqui a preferência de consumidores, especialmente os jovens das classes A e B, dispostos a pagar cerca de 14% a mais pela bebida, em relação às cervejas comuns.
 
Fonte: Valor Ecônomico | Meio e Mensagem
 
 

Os CEOs como você nunca viu
Com estratégias para criar empatia, eles querem
cultivar uma imagem mais moderna
 
 
Maurice Lévy, CEO do Publicis Groupe há 25 anos, trocou sua tradicional mensagem de fim de ano aos funcionários por um vídeo interativo no qual ele informa as metas para 2013. É difícil segurar o riso diante do resultado: por reflexo, muitas pessoas tentam adiantar o vídeo, para evitar escutar a quantidade de dados informados por Lévy. Neste momento, com uma cara de reprovação, ele olha e diz: “vou fingir que não vi”.
 
Experimente, então, pausar o vídeo. O executivo número um do grupo olha para você e diz: “Leve o tempo que quiser, mas lembre-se que eu tenho coisas para gerenciar. Apenas um pequeno grupo”. Na sequência, fica balançando na cadeira, olhando para quem assiste, ou então, toma café, ou joga uma partida de um game para mobile.
 
Outras interações ocorrem quando, por exemplo, tenta-se reduzir o volume: Lévy começa a sussurrar. E quando se tenta aumentar, Lévy grita. Da mesma forma, ao reduzir a qualidade da resolução do vídeo, os enfeites de sua mesa são trocados e se tornam mais simples.
 
Enfim: este é Maurice Lévy como você provavelmente nunca viu.
 
 
Por trás do lançamento deste vídeo, claro, há uma estratégia muito bem definida e amparada na crença de que o CEO representa a imagem da companhia. Afinal, por que um mercado que vende ideias criativas e que se torna mais digital precisa ter um líder executivo carrancudo e inacessível?
 
Outros grupos também parecem ter atentado a isso. Em abril, Martin Sorrell, CEO do WPP, deu uma entrevista - sentado em uma cadeira rosa de plástico - para o “The Valley Girl Show”, um programa de web apresentado pela atriz Jesse Draper, que faz o papel de uma garota do Vale do Silício. 
 
Enquanto falava sobre temas mais tradicionais, como os negócios do WPP e as relações com clientes como Ford, P&G, Unilever e Microsoft, Sorrell deu respostas para outros assuntos como andropausa, além de contar uma piada sobre a rainha da Inglaterra.
 
 
Mesmo em entrevista ao Meio & Mensagem, algumas semanas depois, ele esteve aberto a temas como gostos pessoais, origens familiares e futebol.
 
Outra medida para tornar Sorrell mais “próximo” é sua participação no Festival de Cannes. Desde 2008, ele apresenta o Cannes Debate, em que conversa sobre os rumos do mercado publicitário. Em 2012, as discussões giraram em torno da importância dos eventos ao vivo, com a presença de Lord Sebastian Coe, presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres, e Ronaldo Nazário, sócio do WPP na 9ine. O foco das discussões era a importância dos eventos ao vivo. Mas, em determinado momento, Sorrell questionou Ronaldo, a quem conheceu durante encontro do WPP no Copacabana Palace em 2010, se o Brasil iria ganhar a Copa de 2014. Embora o ex-jogador tenha saído pela tangente, a plateia se divertia durante suas intervenções. 
 
A cara da empresa
 
“O CEO é a cara da empresa e se ele não representar o novo, quem irá ­fazê-la?”, questiona Maurício Kato, CEO da Havas Brasil. A agência que lidera pertence ao grupo Havas, cujo presidente é David Jones, de 46 anos. O executivo é considerado muito acessível e, segundo Kato, não leva mais do que alguns minutos para responder e-mails não apenas de lideranças, mas de qualquer funcionário ou parceiro do Havas. Homem conectado à internet, ele tem uma conta no Twitter onde interage com bastante frequência com seus 12 mil seguidores. 
 
Para Kato, este novo perfil de líder é um reflexo dos tempos. “A tendência de maior proximidade dos CEOs ocorre porque a comunicação está mudando. Antes, ela tinha uma via só. Agora, ela é social e aqueles que tiverem uma boa ideia que cause engajamento podem interagir com qualquer pessoa”, aponta. “Nesse ambiente, os líderes não poderiam agir de outra forma”, sentencia.
 
Além de CEO do Havas, Jones faz parte do conselho administrativo do ­Facebook, é conselheiro do primeiro-ministro britânico David Cameron e criador da iniciativa One Young World, que reúne jovens de todo o mundo para inspirar os líderes de hoje - programa que recebeu apoios como os de Desmond Tutu e Kofi Annan. Sua nomeação como líder executivo do Havas é decorrência dos bons resultados obtidos na operação australiana, mas também tem a ver com sua empatia e jovialidade.
 
Fonte:  Meio e Mensagem



Foco: um fator determinante
do sucesso ou do fracasso
José Augusto Wanderley*
 
 
Outro dia, estava parado tranquilamente num sinal vermelho, quando meu carro foi abalroado violentamente e teve sua traseira destruída, o que resultou em perda total.
Uma coisa é certa, o motorista do outro veículo podia estar focando em múltiplas coisas, menos no que devia, era importante e essencial, ou seja, no carro que trafegava à sua frente. Podia estar falando ao celular ou até olhando a lua que, quem sabe, estivesse muito bonita.
 
Foco é uma questão essencial para instituições, empresas ou pessoas. Assim, um exército que luta em várias frentes tem suas forças dissipadas e aumenta consideravelmente a probabilidade de perder a guerra. Uma empresa que tem múltiplos focos pode acabar tendo baixa produtividade e ir a banca rota, ou como diz Al Ries: "Foco é uma questão de vida e morte para uma empresa". Para pessoas vale a Lei da Atenção Concentrada (Foco) de Charles Baudouin: "Quando uma pessoa foca a sua atenção numa ideia, esta tende a se concretizar por si mesma". E cabe ressaltar que isto tanto vale para o bem como para o mal, ou seja, quem foca no negativo, negativo vai ter. Assim, se você quiser se sentir mal é fácil, é só focar em todas as tragédias do mundo e, em pouco tempo, você vai estar deprimido ou dominado por outras emoções negativas. Em suma, foco é como diz uma música composta por Billy Blanco: "O que dá para rir também dá para chorar".
 
Assim sendo, entender a questão do foco pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. Quando se pensa em foco, existem dois conceitos distintos. Um é o de inteligência multifocal. O outro é o de inteligência com foco essencial ou focada, que é baseada em princípios da sabedoria universal, inclusive em processo decisório e solução de problemas.
 
A inteligência multifocal
O conceito de inteligência multifocal é inspirado no conceito de inteligências múltiplas de Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard que, baseado em pesquisas, questionou a visão tradicional de inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades linguística e lógico-matemática e que é medida nos testes de QI. Gardner identificou que não existem apenas dois, mas sete tipos de inteligências: linguística, lógico-matemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal.
 
Na sua essência, a inteligência multifocal é uma constatação de que é possível ter múltiplos focos, ou seja, que é possível focar em muitas coisas. Para saber mais sobre o tema, você pode ler meu artigo Inteligência Multifocal para Administradores e, subsidiariamente, Compras: uma Competência Essencial para um Administrador e Palavras Assassinas Internalizadas: Aprenda a Administrar seu Pensamento.
 
A inteligência com foco essencial ou focada
 
A inteligência com foco essencial tem base nos seguintes princípios:
 
1) É óbvio que uma pessoa pode focar em múltiplas coisas, mas não ao mesmo tempo. Assim, se você estiver focando no que está na sua frente, não pode focar ao mesmo tempo no que está atrás de você. E se você estiver focando nos seus pés, não poderá ver um pássaro que estiver voando acima da sua cabeça;
 
2) Naquilo que uma pessoa pode focar existem coisas importantes, mas também aquelas destituídas de valor e, pior do que isto, coisas que são inadequadas e destrutivas, para a própria pessoa, para os outros e para o universo. Assim, a grande questão do foco é saber e decidir o que é importante e prioritário e este importante e prioritário é dinâmico. Ou como dizia o filósofo grego Heráclito: "Uma pessoa não se banha duas vezes no mesmo rio", ou seja, tudo está em constante vibração e mutação;
 
3) A tendência da mente é a dispersão, ou de acordo com Buda: "A mente é um macaco pulando de galho em galho, em busca do fruto, na selva do condicionamento humano";
 
4) Saber o que focar e manter o foco é, portanto, a grande questão. De acordo com Emmet Fox: "Até conseguir colocar sua atenção naquilo que quer, você não pode se considerar um mestre de suas ações. Você nunca será feliz até que seja capaz de determinar no que irá pensar na hora seguinte";
 
5) Por um lado, é importante desenvolver o controle metal e emocional e saber o que é a mente emissiva e o que é a mente receptiva. Por outro, foco é uma questão de decisão. Assim, decidir o que focar é uma das decisões mais importante para se chegar à excelência de resultados;
 
6) Existem 6 tipos de foco que são: o efetivo ou essencial, ou seja, o que agrega valor e os focos que prejudicam ou que afastam você da realização dos seus objetivos. Entre eles estão os focos caótico, bode cego, equivocado, limitado e contaminado.
 
O foco caótico
O foco caótico é, em si mesmo, o antifoco. É ficar pulando de galho em galho sem nenhuma consistência e direção e faz com que se não tenha nenhuma disciplina. Quando uma pessoa ou uma organização tem dificuldade para realizar aquilo que foi planejado, entre as várias causas possíveis, existem 3 que são comuns: modelo mental limitado, esforço ineficiente e foco caótico.
 
O foco bode cego
É o de uma pessoa ou organização que está focada numa direção e se torna incapaz de perceber mudanças, ameaças e oportunidades. Dois exemplos:
 
1) Em 1905, um químico alemão desenvolveu a novocaína como o primeiro anestésico local e, embora tentasse, não conseguiu que os médicos a usassem. Eles preferiram a anestesia geral. Mas sem mais nem menos, os dentistas começaram a usar o medicamento. E o inventor ficou muito irritado com isto, afinal, o seu invento havia sido feito para médicos. Dizem que passou o resto da sua vida, fazendo preleções para dentistas contra o uso da novocaína para fins odontológicos. Portanto, se a sorte bater na sua porta, não a despreze.
 
2) A Enciclopédia Britânica era líder absoluta no seu setor. Entretanto, não se deu conta de que estavam acontecendo drásticas mudanças no mercado com o advento dos microcomputadores. Outras possibilidades começaram a surgir com a utilização de CDs. Por que comprar uma Britânica pelo preço de um microcomputador? Quando a Britânica percebeu isto, uma boa parte do seu mercado já tinha ido. Assim, não fique focado só no seu sucesso. O sucesso de ontem não é garantia do sucesso amanhã. Esteja atento às ameaças.
 
O foco equivocado
É aquele do motorista que destruiu a traseira do meu carro. Não estava focando no que devia, ou seja, no trânsito. Muitos desastres são relatados a respeito de motoristas que mandam mensagem pelo celular enquanto dirigem seus automóveis. As vezes acontecem acidentes por muito menos do que isto. Michael Schumacher, o piloto mais vitorioso da fórmula 1, estava dirigindo numa autoestrada alemã, quando foi mudar a estação de radio e acabou batendo no carro que estava na sua frente.
 
O foco limitado
Embora uma pessoa não possa focar em várias coisas ao mesmo tempo, existe um conjunto de coisas que precisam ser focadas ao longo de um dia ou de um determinado período de tempo. O foco limitado não identifica todas as condições necessárias e suficientes para o sucesso. Para organizações, contraria um velho ditado: "não coloque todos os ovos numa cesta só". O Magazine Luiza, por exemplo, em nome do foco, foi orientado a abrir mão de uma de suas linhas de produtos. Felizmente não seguiu a orientação, que como os fatos vieram a mostrar posteriormente, se constituía em grave equívoco.
 
Assim, saber a amplitude das coisas que uma organização ou pessoa pode focar é uma grande questão. Uma empresa com excesso de focos dissipa seus recursos, mas com foco limitado pode perder oportunidades.
 
O foco contaminado
É o foco de uma pessoa que, de uma forma ou de outra, não consegue viver o presente e não segue a expressão "Faze o que fazes" ou "Age quod agis", que era o lema do filósofo grego Xenofanes de Cólofon, que viveu antes de Sócrates. Viver o presente com qualidade significa não estar contaminado por múltiplas solicitações ou pelo passado.
 
Assim, existem pessoas que quando lhes acontece qualquer problema pela manhã, ou mesmo em algum lugar do passado, ficam com o problema o tempo inteiro e não conseguem fazer bem aquilo que tem que ser feito no seu aqui e agora. O foco contaminado também é uma das principais causas das reuniões com baixa produtividade e qualidade hoje em dia, um dos fatores que mais contribuem para a má administração do tempo.
 
O foco efetivo ou essencial
Entre as coisas que se pode focar, a maioria delas é inútil e vale o Princípio de Pareto que reza que existem algumas poucas coisas relevantes em relação a muitas coisas triviais e, até mesmo, destrutivas. Assim, sempre vale o que dizia Peter Drucker: "O produto final do trabalho de um administrador são decisões e ações".
 
E uma das decisões mais importantes para pessoas e organizações é a que trata do: o que, para que, como, quando, onde e quanto focar.
 
Vamos a alguns exemplos:
 
Um dos primeiros computadores desenvolvidos para fins científicos foi o Eniac da Universidade da Pensilvânia. Entretanto, o Eniac era muito mais adequado para aplicações empresariais como o processamento de folhas de pagamento, só que seus projetistas não perceberam isto. A IBM criou a sua própria versão do Eniac, que foi lançada em 1953 e se constituiu no padrão para computadores comerciais, multifuncionais e centrais. A Universidade da Pensilvânia teve o foco bode cego. A IBM o foco voltado para oportunidade. Busque proativamente por oportunidades. Não espere apenas que elas venham até você.
 
Logo após a Segunda Guerra Mundial, uma pequena empresa indiana de engenharia comprou uma licença para produzir uma bicicleta de projeto europeu, que possuía um fraco motor auxiliar. Embora o produto parecesse ideal para a Índia, nunca se saiu muito bem. Entretanto, o fabricante notou que havia um grande número de pedidos apenas para o motor. Foi verificar a razão e descobriu que os fazendeiros estavam tirando os motores das bicicletas e usando-os para acionar bombas de irrigação que até então eram operadas manualmente. Esse fabricante se tornou o maior produtor mundial de bombas de irrigação de pequeno porte. Suas bombas revolucionaram toda a agricultura do sudoeste da Ásia. É preciso estar atento aos sinais que o mundo nos envia. Descubra sinais que identificam necessidades de mudanças. Pequenos sinais podem levar a grandes mudanças e sucessos. Às vezes, é preciso desistir do seu sonho e ir em busca de um outro sonho.
 
Para concluir
 
Esteja consciente do fato de que, queiramos ou não, estamos sempre decidindo e uma das decisões mais importantes que podemos tomar está a relativa ao foco. Mas é preciso ter cuidado com conceitos simplórios e equivocados que podem redundar em graves prejuízos. Saber o que focar demanda aprendizado e muita competência. Importa em avaliação precisa de cada situação, identificação de oportunidades, ameaças e, acima de tudo, em flexibilidade, que é um conceito difícil e complexo, mas extremamente importante para se compreender melhor o que seja a inteligência com foco essencial. As duas frases que se seguem mostram melhor a questão:
 
"Insanidade é fazer as mesmas coisas repetidas vezes e esperar obter resultados diferentes" (Jeff Olson).
 
"Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes sem que nem uma só rachadura apareça. No entanto, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela a que conseguiu, mas todas as que vieram antes" (Jacob Riis)
 
Isto significa que manter o foco, insistir e persistir no seu sonho pode ser sinal de insanidade, mas também, manter o foco, insistir e persistir no seu sonho pode ser sinal de lucidez. E saber a diferença entre uma situação e outra é a grande questão e o objetivo da inteligência com foco essencial. Em suma, tudo na vida importa em perceber, compreender, escolher, decidir e agir e, isto será objeto de um outro artigo. Mas, mais uma vez, vale lembrar a música composta pelo Billy Blanco: "O que dá para rir também dá para chorar".
 
José Augusto Wanderley é consultor e coaching em (1) Negociação, (2) Liderança e (3) Excelência de Desempenho e Administração do Tempo. Autor do livro Negociação Total 17ª edição, mais de 20 anos de experiência e condução de mais de 1000 Seminários para mais de 20.000 participantes em empresas e instituições como: Ibmec, UNI RIO, FGV, Petrobras, Vale, Embratel, Aracruz, Usiminas, BNDES, Finep, Bayer, AmBev, Belgo Mineira, Mercedes-Benz, Rhodia, Sabesp, Fiat, Nestlé, Furnas, Shell, SEBRAE, Chesf, Correios, Peugeot, INAp,TV Globo e Globosat.
Para contato entrar no site: www.jawanderley.pro.br

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