quinta-feira, 31 de maio de 2012

Gira, Gira

Pepsi e Ruffles grátis por um ano




#podeserjunto: concurso no Twitter premiará
internauta que montar melhor frase


A Pepsi e a Ruffles, marcas da PepsiCo, lançam um concurso cultural no Twitter que irá premiar um participante com um ano de produtos grátis. Para participar é preciso seguir os perfis oficiais das marcas @PepsiBr e @Ruffles_Oficial no microblog e aguardar a divul-gação de um caça-palavras via Twitpic no perfil de Ruffles. Depois o participante escolhe duas palavras e monta uma frase usando a hashtag #podeserjunto até o dia 7 de junho. O vencedor será anunciado no dia 11 de junho.


Quem são os excluídos da
escola no Brasil?


3,8 milhões de crianças e jovens estão fora da sala de aula. A maioria é negra, pobre e filhos de pais com baixa escolaridade.
Confira no http://www.valor.com.br/video/2682712/quem-sao-os-excluidos-da-escola-no-brasil


Quase 20% dos computadores
não têm antivírus, diz pesquisa
Um universo de 17% da base mundial de computadores pessoais que navegam pela internet não possui nenhum software de antivírus instalado, aponta pesquisa divulgada pela McAfee, companhia americana de segurança da informação. O levantamento foi baseado na média de 28 milhões de máquinas analisadas mensalmente pela empresa.

Em termos de falta de proteção, Cingapura ficou no topo do ranking, com 21,75%. Em se-gundo lugar, o México, com 21,57%, seguido por Espanha (21,45%), Japão (19,35%) e Estados Unidos (19,32%). O Brasil ficou na 17ª colocação, com 15,5%. A Finlândia registrou o menor índice, com 9,7%.

Reforçando os riscos desse cenário, os consumidores globais que participaram da pesquisa disseram que 27% dos seus arquivos digitais seriam impossíveis de recuperar, caso fossem perdidos.


Cinema de arte se rende
ao merchandising
Ana Paula Sousa*


De Resnais a Bertolucci, vários grandes diretores exibem, no Festival de Cannes, filmes com personagens rodeados por marcas e se beneficiam do product placement.

Alain Resnais, o lendário diretor de Hiroshima mon Amour (1959) fez. O italiano Bernardo Bertolucci, o austríaco Michael Haneke e o francês Jacques Audiard, nomes de proa do cinema de autor, também fizeram. O merchandising, ao que tudo indica, entrou, de uma vez por todas, na tela do Grand Théâtre Lumière, espaço reservado às sessões nobres do Festival de Cannes, encerrado no domingo 27.

De garrafas de água Perrier à pasta de dente Signal, da Unilever, não foram poucos os pro-dutos que desfilaram - discretamente, diga-se - pelos filmes que competiram pela Palma de Ouro, o mais prestigioso prêmio do cinema internacional.

“Durante muito tempo, os cineastas autorais resistiram ao merchandising, mas, hoje, são eles próprios que nos procuram”, diz Olivier Olivier Bouthillier, criador da empresa Mar-ques & Films, com sede em Paris. “Eles nos entregam o roteiro do filme e nós nos encarre-amos de procurar produtos que se encaixem na história e combinem com os personagens.” Dentre os 22 títulos selecionados para a competição de 2012, três passaram pela Marques & Films: Vous n’avez Encore Rien Vu [Você Ainda não Viu Nada], de Resnais, De Rouille et D’Os [Ferrugem e Ossos, em tradução livre], de Audiard, e Amour [Amor], de Haneke. Audiard e Haneke são, respectivamente, os diretores de O Profeta e A Fita Branca, que, em 2009, levaram o Grande Prêmio do Júri e a Palma de Ouro no festival.

O que é comum aos três filmes é o cuidado com as inserções comerciais. Que, de tão natu-rais e lógicas, passam, praticamente, despercebidas pelo espectador. “Nesse tipo de filme, se o produto é exibido de maneira agressiva, o efeito é oposto: o espectador vai recusá-lo”, pontua Bouthillier. Qual seria, então, a vantagem da marca em uma situação como esta?

 “Hoje em dia, muitas marcas têm um orçamento destinado a esse tipo de ação. E, eventual-mente, uma participação pequena cresce na montagem. Além disso, o que é pequeno em um filme, pode crescer em outro”, diz Bouthillier. O executivo acaba de colocar o champanhe Cuvée Louise e um relógio rolex em Missão Impossível 5, ainda me produção, e trabalha, neste momento, sobre o novo título de Martin Scorsese, The Wolf of Wall Street [O Lobo de Wall Street].

Para estes dois filmes hollywoodianos, as marcas, mais do que mero recurso para engordar o orçamento, são essenciais à própria construção dos personagens. É, afinal de contas, ini-maginável, um milionário de Wall Street descolado de grifes. Mas foi esse, também, o caso do novo filme de Bertolucci, Io e Te [Eu e Você], exibido em sessão especial, em Cannes. As latas de Coca-Cola consumidas pelo adolescente Lorenzo são essenciais para que acredite-mos na personalidade dele. E fica evidente, na trama, que Bertolucci não o transformou em fã da bebida a fim de conquistar o apoio da companhia. 

“Esses filmes não são mais cinema. São um shopping center”, avalia, sem meias-palavras, o norte-americano Donald Rosenfeld, produtor de A Árvore da Vida, de Terrence Malick, ga-nhador da Palma de Ouro em 2011. Rosenfeld, que trabalhou, durante vários anos com James Ivory, o diretor de filmes como Vestígios do Dia, diz jamais ter aceitado uma ação de merchandising: “Não tenho dúvidas de que compromete o filme. Você ganha dinheiro e perde qualidade”.

“A base de todo bom merchandising é a ideia de que, hoje em dia, as marcas existem na vida de todo mundo. O personagem não pode se sentar à frente de um computador sem marca, isso não teria sentido”, defende Alain Maes, diretor da Public Impact, empresa francesa que desenvolveu um sistema capaz de avaliar a eficácia do merchandising.

 “Nossos estudos mostram que a reação do público, desde que a ação seja bem-feita, é exce-lente. A criação de desejo tende, inclusive, a ser maior do que na publicidade convencional”, assegura Maes. Que o digam os fabricantes das balas Reese’s Pieces, febre nos anos 1980 por causa de E.T., e a Ray-Ban que,  depois do lançamento de Homens de Preto, registrou aumento de 200% nas vendas. Confira os traillers dos filmes abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=GN8dQQXe0lQ&feature=player_embedded
*Ana Paula Sousa - jornalista do M&M e que
acompanhou pela revista o último Festival de Cannes,
encerrado no último dia 27.maio.2012

Mídia Dados 2012


O Grupo de Mídia aproveitou o V Congresso da Indústria da Comunicação para lançar a 24ª edição do Mídia Dados. A publicação com informações sobre o mercado de comunicação brasileiro e de mais dez países latino-americanos. Entre os destaques dessa edição, há a previsão de que o investimento em mídia atinja R$ 39 bilhões este ano, valor que deve subir para R$ 70 bilhões em 2016. 

A publicação destaca ainda o protagonismo mantido pela TV aberta na divisão de receitas, com um crescimento de 9,2% desta mídia em 2011 (acima dos 8,5% médios do mercado) – chegando a abocanhar 63,3% do total investido. Há menção ao vertiginoso crescimento da TV paga (31% em 2011), graças ao crescimento do classe C. Este mesmo fato motivou também a diversificação da base de leitores de revistas e jornais, num meio que aumenta sua presença em mídias como tablets e eventos. 

 O Mídia Dados registra também crescimento na área de pesquisa de mídia e traz uma matéria especial sobre o dia a dia dos profissionais da área no Brasil hoje. Além da versão impressa, a publicação está disponível online, além de possuir versões para iPad e iPhone - em 2012, a novidade é o desdobramento para a plataforma Android.

A importância do fracasso
na vida e na carreira
Renato Bernhoeft*


Cuidado com as receitas de auto-ajuda e os modelos de sucesso
 pré-fabricados. Não existem conquistas fáceis

"Estou certo de que nossa indisposição para ouvir a respeito de qualquer outra coisa que não seja o sucesso nos torna especialmente vulneráveis ao fracasso que tememos". Para quem imagina que esta é uma frase de algum psicólogo ou guru de auto-ajuda devo infor-mar que está profundamente enganado. Ela é a conclusão de um recente artigo escrito pelo respeitado economista Paul Krugman, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), intitulado "Sem tempo para perdedores".

O atual cenário em que vivemos - mudanças de paradigmas, incertezas mundiais e nacio-nais, ambiguidade, perdas financeiras, rompimento de modelos etc. - coloca em cheque todo um sistema que criou modelos de sucesso como busca de um estado permanente. Isto pro-duziu nas pessoas, e especialmente nos sistemas de carreiras profissionais, um grande des-preparo para lidar com fracassos, frustrações ou reveses. Especialmente porque o senti-mento de manter-se sempre otimista parecia evitar situações adversas. Mas o que isto provoca é uma fuga da realidade. Ou, o que é pior, um total despreparo para encarar e admi-nistrar a realidade.

As análises que procuram comparar o atual momento sócio-econômico do mundo com a grande depressão de 1929/1930 são quase unânimes em demonstrar condições muito dife-rentes. A velocidade da informação entre mercados e países cria uma dinâmica mais intensa que exige outros parâmetros e ações. Estamos mais vulneráveis com a inter-dependência gerada pela globalização.

Mas o que não mudou foi a necessidade do ser humano de compreender todos estes fenôm-enos nas suas implicações sobre o seu comportamento e condutas. Negar a realidade ou criar "escudos" psicológicos de otimismo artificial podem terminar apresentando efeitos muito piores no médio e longo prazos. E não apenas sobre a nossa geração, mas as que nos seguem.

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E a realidade é mutante e desafiadora no sentido de que muitas vezes podemos extrair exce-lente aprendizado daquilo que não deu certo ou não funcionou tão bem. Como dizia Ma-chado de Assis quando se referia ao passar biológico do tempo, podemos pintar os cabelos, esticar a pele, mas tudo isto é externo. Interiormente, o tempo e seus efeitos persistem.

Portanto, é conveniente não apenas aceitarmos as alterações biológicas, ou psicológicas.

Mas encará-las com as limitações e aprendizados que a vida nos proporciona.

Infelizmente nossos modelos de êxito e felicidade estão equivocadamente apoiados na con-quista da fama. Mas esta nem sempre vem devidamente acompanhada de felicidade ou sucesso. São estados e sentimentos diferentes. Os inúmeros exemplos de fama que a mídia apresenta não garantem referências de felicidade pessoal e profissional.

Voltando ao artigo de Krugman quando se refere à sociedade americana, diz ele que "faria muito bem aos americanos se lessem livros de negócios que enfocam não apenas histórias de sucesso".

E isto se referindo a uma das sociedades onde mais se proliferam os gurus do otimismo, pastores eletrônicos, disque-felicidade, literatura de auto-ajuda e outras formas ou modelos em que o êxito é colocado como um estado a ser mantido permanentemente.

O grande risco destas formulas é que orientam as pessoas a manterem um estado de otimis-mo exterior. Ou seja, passando aos demais a impressão de que está "tudo muito bem" quan-do na realidade têm dificuldades para lidar com as incertezas e questionamentos indivi-duais. Evitam olhar-se na perspectiva de um espelho interior.

Muitas pessoas que conseguem manter a aparência estão despreparadas para o confronto com a intimidade e suas próprias inseguranças. Para isso a maioria dos programas de auto-ajuda não habilitam as pessoas.

Voltando às observações de Krugman, quando fala dos executivos e empresários, diz que "embora de maneira inconsciente, a carreira empresarial exige uma enorme profundidade emocional. Uma atitude irônica ou um senso trágico da vida poderá torná-lo uma pessoa mais interessante. Mas poderá também prejudicar a perspectiva positiva que você precisa ter para tornar-se um executivo ou empresário de sucesso. E a literatura de negócios que quiser apenas conhecer coisas positivas está perdendo muito".

Confio que está ficando mais claro para muitos profissionais que, tendo que lidar com uma sociedade com tanta complexidade e incertezas como a atual, não existe uma solução única. E sonhar continua sendo importante. Mas não basta imaginar que existam formas mágicas que nos isolam ou impermeabilizam frente à realidade.

Aprender a lidar com as transições da vida, desemprego, aposentadoria, obsolecência veloz, queda de paradigmas, decepção com heróis etc. vai, a cada dia, tornar-se mais necessário.

Uma das grandes demandas do cenário atual é a exigência de criar capacidade de adminis-trar de forma produtiva o fracasso e tirar dele o aprendizado necessário. Ou como diz Daniel Piza nos seus "aforismos sem juízo" que "não gostamos da depressão porque quando estamos nela nos sentimos próximos da verdade".

*Renato Bernhoeft é Fundador e Presidente da Bernhoeft Consultoria
Societária (http://www.hoft.com), fundada em 1975 para apoiar sociedades
empresariais e famílias empresárias a perpetuar seu conjunto de valores e seu patrimônio.
Autor de treze livros nas áreas de administração e sociedades familiares.
Desde 2002 é membro da rede mundial de consultores
FBCGi - Family Business Consulting Group International.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

E o mundo gira

Campanha convoca internautas
 para tuitaço a favor de 10% do
PIB para a educação


Teve início ontem a votação do novo Plano Nacional de Educação (PNE), que determinará as diretrizes, metas e estratégias educacionais para os próximos dez anos. Um dos pontos mais debatidos do novo PNE é a meta 20, que trata dos investimentos a serem feitos pelos governos (federal, estaduais, distrital e municipais) em educação.

Com o objetivo de convocar os parlamentares a alterarem a meta 20 do novo PNE, a Cam-panha Nacional pelo Direito à Educação, criadora e coordenadora do movimento "PNE pra VALER!", realizará um tuitaço em defesa de um patamar de investimento público em educa-ção pública equivalente a 10% do PIB, com a hashtag "#PNEpraVALER!".

A mobilização via Twitter começou a acontecer ontem e continuará hoje a partir das 10 horas da manhã.

Até o momento, o relatório substitutivo do novo PNE, apresentado pelo relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni (PT/PR), prevê um patamar de 7,5% do PIB (Produto Interno Bruto) em investimento público direto em educação (recurso público investido em educação pública).

"Está comprovado por estudos da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e da Finedu-ca (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação) que esse patamar é insuficiente e incapaz de aliar expansão de matrículas com padrão de qualidade. O Comunicado 124 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada do Governo Federal) apresenta diversas alternativas de fontes de financiamento capazes de viabilizar os 10% do PIB para a educação pública. Não há mais desculpa", afirma comunicado da campanha.
  

No mundo, 15% dos executivos
estão dispostos a pagar propina


Em matéria publicada no jornal Valor Econômico é apresentada uma pesquisa realizada pela Ernst & Young Terco com 1.700 executivos de 43 países identificou que, pressionados por resultados, 15% deles estão dispostos a pagar propinas para ganhar ou manter negócios. O percentual é maior do que os 9% apontados na pesquisa anterior, realizada pela auditoria em 2010. 
No caso do Brasil, que participou da pesquisa com 50 entrevistados, esse percentual é de 12% - o dobro do encontrado na edição anterior.

A pesquisa foi feita entre os meses de novembro de 2011 a fevereiro deste ano. No Brasil, foram entrevistados executivos de 48 empresas com faturamento superior a R$ 1 bilhão e de 2 companhias com receita de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão. Além dos 12% dispostos a pagar propinas para garantir negócios, 10% dos executivos também demonstraram disposição em oferecer viagens ou presentes com o mesmo objetivo. O percentual é o dobro do obtido nos demais países pesquisados. 

Além disso, 84% dos entrevistados no Brasil acreditam que a corrupção está espraiada no país - percentual muito superior à média de 39% da pesquisa.

De acordo com José Compagno, coordenador do estudo no Brasil e sócio da área de investi-gação de fraudes da Ernst & Young Terco, o fato de se considerar justificável o pagamento de propinas em prol dos resultados demonstra uma certa tolerância e flexibilidade ética. "É uma leitura negativa do nosso ambiente de negócios", diz. Já em relação aos 84% que acre-ditam que a corrupção é algo frequente no país, Compagno afirma que essa percepção é pro-vocada, em parte, pela divulgação recente de casos desse tipo. "E a preocupação com a cor-rupção é um inibidor e um redutor de investimentos", afirma.

De acordo com Jorge Abrahão, presidente do Instituto Ethos, trata-se de uma questão cultu-ral que deve ser alterada. "Tanto no setor público quanto no setor privado a tomada de deci-sões está ligada ao mandato das pessoas: conseguir o melhor resultado possível no curto pra zo", diz. "É preciso construir uma visão de longo prazo".
  

Pepsi se une com o rapper Pitbull


A Rapp Brasil desenvolve peças digitais alinhadas à campanha latino-americana da Pepsi com o rapper Pitbull. As ações incluem uma música exclusiva, Manos p’arriba, criada especialmente para esta parceria, e está sendo usada pela agência como base musical para as ações. Os primeiros países que já lançaram a área Pitbull são Venezuela e Panamá. (veja aqui).

A agência criou no site oficial da Pepsi uma galeria de fotos e vídeos que trará ações com o rapper, entre as quais se destacam o Rap The Wall, um aplicativo para Facebook que lê os posts do mural do usuário e cria um Rap cantado por Pitbull. Outra iniciativa é o Pibull Fan’s Hits, um editor de som online no qual usuários podem criar novas músicas utilizando efeitos sonoros e frases cantadas pelo artista. Por último, o Rec & Pitbull, também um editor - porém de vídeo - permite ao usuário elaborar um clipe para a música da campanha, com cenas e trechos que incluem seu intérprete.
  

Chevrolet Cobalt resgata
motoristas de carro quebrado


Concessionária Orca resgatou potenciais consumidores que ficaram na mão com o carro.
Para apresentar o novo Chevrolet Cobalt, a concessionária Orca resolveu resgatar potenciais consumidores que ficaram na mão com o carro. A empresa rastreou chamados de guincho, e realizou um test-drive até o local em que essas pessoas queriam chegar. A criação é da agência Monumenta, de Brasília.


 Como você se vê a partir dos 50 anos?


Exigir cheque-caução em
emergência é crime, diz lei
publicada no DOU

 

Publicada no "Diário Oficial da União" a lei 12.653 que torna crime a exigência de cheque-caução, nota promissória ou qualquer garantia como condição para o atendimento médico-hospitalar de emergência. E fixa multa e pena de até três anos, podendo chegar a nove anos, em caso de descumprimento da lei que resulte em morte do paciente.


Conhecimento destrói incertezas



A vontade de se preparar deve ser maior que a vontade de vencer

Gilclér Regina*


Uma afirmação de um diretor de colégio diz: “No mundo real a turma da frente acaba tra-balhando para a turma do fundão”. Ou seja, quem faz maior sucesso segundo ele é a turma que ousou mais, que foi mais criativa e esses eram os que sentavam lá no fundo da sala.

Isso lembra aquele aluno que leva o boletim com notas todas vermelhas para o seu pai e este lhe diz: “No meu tempo isso renderia uma bela duma surra”. E o menino diz: “É isso aí pai, vamos lá dar um cacete no professor”.

O ideal de sucesso é unir a disciplina de quem senta na frente com a criatividade de quem senta no fundo da sala. Afinal, não vale afirmar que somente o “bagunceiro” senta lá no fundão.

Estar aberto a mudanças é saber somar criatividade, um pouco desta falsa “malandragem”  aliada a conhecimento e disciplina. Conhecimento destrói incertezas… Conhecimento com motivação constrói certezas, constrói resultados!

Estar sempre aberto à mudanças é estar preparado para não ficar pelo caminho… Se você acha que pratica o seu melhor trabalho, dê uma olhadinha no seu colega ao lado e faça um comparativo. Saiba que ele não está dormindo “de touca”.

Existem funcionários ótimos… E existem aqueles que você precisa fazer uma carta de reco-mendação para o seu principal concorrente! Sua escolha definirá o seu sucesso!

Se você tiver uma ferida e se tratar, com o tempo ela irá cicatrizar… Se você tiver uma ferida e não se tratar, com o tempo ela irá piorar. Portanto, contrariando muita gente, o tempo nem sempre é senhor da razão.Não é o tempo que cura, é a intensidade da ação que você faz hoje é que cura.

Quantas redes de supermercados, quantos bancos, quantas empresas você lembra como as maiores do Brasil num passado recente? E não existem mais…

A vida sempre foi assim: Novos ricos que são ex-pobres e novos pobres que são ex-ricos. 82% das maiores fortunas vêm do absolutamente nada, vêm da pobreza mesmo!

O dinheiro? Não acaba… Apenas muda de mão.

Muitos se perderam pelo caminho por causa da soberba. Muitos sofreram com a síndrome de “ovo de pata”. Lembra-se da fábula? A pata olha para a galinha e diz: “Meu ovo é muito mais bonito que o seu”. Qual foi a resposta da galinha? “O seu é mais bonito, mas não ven-de”.

Arrogância é assim mesmo, igual mau hálito, todo mundo percebe, menos quem tem!

A “mudança” é uma preocupação dominante no mundo corporativo. Reflita sobre o que gostaria de mudar em você, em sua vida profissional, em sua vida familiar, em sua empresa, em sua carreira e que ainda não teve coragem de fazer?

*Gilclér Regina é bacharel em Administração de Empresas e Marketing.
É consultor de empresas nas áreas de vendas, motivação, gestão e recursos humanos
há mais de 20 anos e presidente da empresa CEAG - Desenvolvimento de Talentos.
É autor dos livros: “Você pode mudar sua Vida”, “A arte de Saber viver”,
“No Topo do Mundo - Motivados para Vencer”, “Sua Vida não é uma questão de Sorte”,
“Ideias que nascem do nada para o Estrelato”, “A Essência dos Vencedores”,
“100% VENDEDOR - Motivação em Vendas - Como vencer o mercado e bater a concorrência”.
É autor dos CDs da série “Motivação & Sucesso” e de vários DVDs, entre eles,
“Motivação - A diferença de Pessoas de Sucesso”, “Motivação, Gestão & Vendas - Vencendo Crises”.
Foi apresentador do programa “Motivação & Sucesso” na
Rede Novo Tempo de Comunicação por sete anos e é colaborador
em programas na Rede Vida de Televisão, Record, Band. e SBT.

terça-feira, 29 de maio de 2012

OPS

Marca de lingeries Duloren lança
 campanha com modelo de 77 anos
Peça traz como modelo uma secretária executiva aposentada Vera Juppa da Silva

A empresa Duloren já está divulgando sua nova campanha de lingeries e ousa mais uma vez. Com o intuito de valorizar a sensualidade feminina em qualquer idade, a companhia lançou um campanha publicitária com a modelo Vera Juppa da Silva, secretária executiva aposen-tada de 77 anos.


Nas fotos Vera aparece usando peças da recém-lançada coleção Dream. "Hoje as mulheres estão mais modernas, mais poderosas. Elas querem se sentir 'sexy' e atraentes em qualquer idade", diz Denise Areal, diretora de Marketing e Estilo da Duloren.
A nova campanha publicitária está sendo veiculada na mídia impressa, redes sociais da marca (Twitter e Facebook) e em mais de 22 mil pontos de venda espalhados pelo país.

A Apple em números

O Sortable criou um infográfico (veja abaixo) com os lucros recentes da Apple, assim como receitas, dinheiro em caixa e alcance da companhia no mercado. O material mostra que 30% dos usuários de smartphones nos Estados Unidos têm um iPhone. A companhia possui mais de 30 mil funcionários, sendo que sua loja de aplicativos, a App Store, está com mais de 600 mil app, sendo que 895 novos aplicativos são adicionados diariamente. Confira abaixo os números da Apple.



Google conclui compra da
Motorola e CEO paga conta

A compra da Motorola Mobility pelo Google foi oficializada nesta terça-feira, 22, por US$ 12,5 bilhões. O negócio anunciado em agosto do ano passado dependia da aprovação de autoridades regulatórias. A União Europeia e os Estados Unidos já haviam aprovado, mas faltava a confirmação das autoridades chinesas. O CEO da Motorola, Sanjay Jha, pediu demissão e será substituído pelo executivo do Google Dennis Woodside.

O CEO do Google, Larry Page, afirmou que "os computadores em nossos bolsos estão mudando a forma como vivemos" e estava "animado em anunciar o fechamento do negócio com a Motorola Mobility", revelou Page em nota oficial. Essa aprovação exige que o Google mantenha o Android gratuito e com código aberto por pelo menos cinco anos.

"Todos nos lembramos do StarTAC da Motorola, que na época parecia minúscula e mostrou o real potencial desses dispositivos. E como é uma empresa que fez uma aposta grande logo no início no Android, Motorola se tornou um parceiro extremamente valioso para o Google", complementou o CEO do Google.


A internet e os filtros-bolha:
não somos tão livres assim
 (o que a internet está escondendo da gente)

Personalização extrema do conteúdo online leva à formação de filtros que impedem os usuários de ter contato espontâneo com informações classificadas como menos relevantes pelos algoritmos.

O modelo de comunicação em rede, onde os usuários podem se conectar uns aos outros em qualquer canto do planeta, certamente provocou um profundo impacto na política, na eco-nomia, na cultura e nos negócios. Conceitos como Ciberdemocracia, wiki, Creative Com-mons e outros só existem porque a nossa comunicação não é mais mediada apenas por gru-pos editoriais por trás dos jornais e programas de TV, mas sim por servidores, operadoras de telefonia e motores de busca. A comunicação ficou mais horizontal, interativa, abran-gente, inclusiva e participativa.

Se você não tem tempo ou paciência de assistir os 10 minutos de vídeo, eu explico: só apare-cem na timeline do Facebook as postagens de perfis com os quais o usuário tem maior inte-ratividade - seja através de comentários, curtidas, compartilhadas ou cliques. Mas quem de-cide isso não é o usuário. Da mesma maneira se dá a classificação de relevância no motor de busca do Google. O termo "Egito" para um determinado usuário pode redirecioná-lo a resul-tados genéricos, enquanto para outro aparece toda a cobertura sobre os protestos e a queda de Hosni Mubarak. Segundo Parisier, existem até 57 sinais que o Google observa sobre o usuário antes de determinar o que é interessante ou não (conte-me mais sobre o Mac que você está utilizando, ou sobre esses sites que você visitou semana passada). E aqueles filmes sugeridos na Netflix não são aleatórios, mas baseados na sua classificação de outros títulos e gêneros.



Dona da Smirnoff compra
 cachaça Ypióca por R$ 900 milhões

O grupo britânico de bebidas Diageo, dono de marcas como Smirnoff e Johnnie Walker, anunciou a compra da cachaça brasileira Ypióca por R$ 900 milhões.

Garrafas de brasileira Ypióca ao lado da vodka Smirnoff, da Diageo; grupo britânico comprou a cachaça por R$ 900 milhões

A aquisição faz parte da estratégia da empresa de alcançar em mercados emergentes metade de sua receita até 2015. A previsão é que o negócio seja concluído em um mês.

Segundo a fabricante, o negócio expande a presença do grupo no Brasil e dá mais acesso ao "número crescente de consumidores de classe média que estão puxando a elevação das marcas premium".

Na avaliação da compra, a companhia estrangeira considerou a força da cachaça no país e a posição da Ypióca (terceira na categoria e primeira no mercado premium) entre as suas concorrentes. De acordo com a Diageo, a Ypióca registrou vendas líquidas de R$ 177 milhões em 2011.

O grupo também destaca a estrutura de distribuição da empresa pelo país, em especial no Nordeste.

A ideia é que essa rede seja usada para acelerar o crescimento das outras marcas do grupo no Brasil.

Entre os mais de dez nomes distribuídos pela britânica estão bebidas como a tequila José Cuervo e o licor Baileys. O país é hoje um dos principais mercados para as vodkas Smirnoff e Ciroc, além do whisky Johnnie Walker.
"O Brasil é um país muito atraente, de grande crescimento para a Diageo, com demografia favorável e crescimento da renda disponível. A aquisição da Ypióca nos dá a marca premium líder no maior categoria de bebidas regionais", afirma o presidente-executivo do grupo, Paul Walsh.
A Ypióca tem cinco fábricas no país e capacidade instalada para produzir 126 milhões de litros por ano. A empresa foi fundada em 1846, emprega cerca de 3.200 funcionários e ex-porta para mais de 40 países.

A companhia detém 8% do mercado total de cachaças no Brasil, atrás das marcas Pitu (12%) e 51 (24%), que juntas com a VB formam metade da categoria. Já no segmento premium de cachaças, a participação da Ypióca chega a 62%.

Via Reuters


Conheça os 10 produtos com
 mais impostos no Brasil


1º LUGAR: CACHAÇA - Segundo o IBPT, 81,87% do preço da cachaça é imposto.

2º LUGAR: CASACO DE PELE - Um casado de pele de vison é normalmente caro. Em grande parte, por causa dos impostos: 81,86% do preço é tributo nesse caso.

3º LUGAR: VODCA - Nada menos do que 81,52% do preço do típico destilado russo corres-ponde a imposto.

4º LUGAR: CIGARRO - A carga tributária equivale a 80,42% do preço do produto.

5º LUGAR: PERFUME IMPORTADO - Do valor total de um perfume importado, 78,43% são impostos.

6º LUGAR: CAIPIRINHA - O produto tipicamente brasileiro também tem uma carga tribu-tária elevada, equivalente a 76,66% do preço.

7º LUGAR: VIDEOGAME - Tanto os aparelhos de videogame como os jogos usados neles têm, em seus preços, uma carga de 72,18% de impostos.

8º LUGAR: REVÓLVER - 71,58% do valor pago pelos revólveres é imposto.

9º LUGAR: PERFUME NACIONAL - Assim como os perfumes importados, os nacionais também sofrem uma alta incidência de impostos, que equivalem a 69,13% do preço.

10º LUGAR: MOTOS - As motos com mais de 250 cc têm embutidas, no preço, 64,65% de impostos.
E aí?
Você concorda com a tributação nos produtos acima citados?
Afinal de contas, eles satisfazem a quem?

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Na trilha

Será que você possui o perfil 
do Universitário Padrão?


Confira como é classificado o perfil do universitário padrão no Brasil, conforme CENSO INEP no endereço http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/05/27/universitario-padrao-e-mulher-e-estuda-a-noite-mostra-censo-uol-acompanha-dia-de-aluna.htm



Profissões e Profissionais do futuro
Wellington Moreira*

A cada ano que passa surgem listas e listas das profissões do futuro que tentam apontar as áreas mais promissoras para quem ainda está fazendo a primeira escolha e àqueles que pretendem dar uma guinada na carreira durante os próximos anos ou, ao menos, trans-formar-se a fim de se manter “vivo” em sua área.


O grande problema é que o mundo atual, marcado pela altíssima dinamicidade e imprevi-sibilidade, não tem consagrado os futuristas de plantão. Muito pelo contrário. Todavia, se é impossível calcular com precisão as profissões que o mundo novo demandará daqui adiante, é viável apontar algumas carreiras nas quais vale a pena ficar de olho.

O contexto favorável de desenvolvimento econômico do país combinado com grandes even-tos esportivos deve manter em alta, por exemplo, profissionais formados em medicina, odon tologia, direito, pedagogia, administração, economia e engenharia. Áreas tradicionais e responsáveis por apoiarem o crescimento de uma nação.

Aliás, todos os tipos de engenharia mostram-se animadores. Estudo realizado pela Confede-ração Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Confea, apontou que os investimen-tos no setor mineral, o intenso crescimento da indústria alimentícia, as obras de infraestru-tura espalhadas pelo Brasil, a necessidade permanente de inovação tecnológica e as exigên-cias de um desenvolvimento ecologicamente sustentável já requerem um número de enge-nheiros superior à mão de obra existente.

Quanto às profissões da saúde, outra tendência corroborada por vários especialistas é a de que a interdisciplinaridade veio para ficar. Assim, formados em medicina, enfermagem e odontologia deverão somar ao seu portfólio especializações em diferentes áreas, como quí-mica, engenharia e física, dentro do novo paradigma médico.

Já as neoprofissões vinculadas às áreas de tecnologia, marketing e comunicação devem crescer consideravelmente a partir de agora, visto que as companhias precisam encontrar for-mas de estreitarem relacionamentos com seus públicos de interesse, além de se tornarem produtoras de conteúdo relevante em seus mercados de atuação.

Ao mesmo tempo, as oportunidades para profissionais técnicos e tecnólogos deverão conti-nuar em alta, especialmente a corretagem de imóveis e as ocupações advindas do atrativo mercado de beleza e estética. O mesmo deve ocorrer na indústria, pois se o número de enge-nheiros cresce, é imprescindível que haja um batalhão de técnicos preparados para execu-tarem o trabalho nos canteiros de obras e nas unidades operacionais das fábricas.

Antigamente as pessoas que se preocupavam por saber quais eram as profissões cotadas como “de futuro” eram aquelas que ainda não haviam ingressado no mercado de trabalho. No entanto, atualmente ninguém mais pode se dar ao luxo de estabelecer um casamento para a vida toda com a sua profissão de origem. Ao menos se tiver amor pela carreira que construiu.

Em meio a estas discussões a pergunta que surge é: será que os profissionais brasileiros es-tão preparados e qualificados para atuar frente ao novo paradigma ou estamos formando pessoas para um mundo obsoleto daqui a poucos anos?

No Rio de Janeiro e no Espírito Santo, por exemplo, os investimentos feitos pelo governo brasileiro para a captação de petróleo na região do Pré-Sal já têm exigido uma gama de competências tão específicas aos profissionais que trabalham nos quadros das fornecedoras da Petrobras que estas companhias começaram a recrutar gente de fora aos montes a fim de cumprirem os contratos existentes.

É admirável dedicarmos atenção às profissões do futuro, mas é muito mais relevante analisarmos com profundidade se estamos formando profissionais para o futuro. Enfim, chegou o momento de decidirmos o que faremos com o amanhã antes que ele não faça algo conosco.

* Wellington Moreira - Palestrante e consultor empresarial nas áreas de Desenvolvimento Gerencial e Gestão de Carreiras, também é professor universitário em cursos de pós-graduação. Mestre em Administração de Empresas, possui MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e é especialista em Comunicação Empresarial. wellington@caputconsultoria.com.br
Fonte: http://www.caputconsultoria.com.br



Nós, automáticos?

 
Confira no http://favaconsulting.com.br/sistemas-emocao-consciencia/?utm_source=Rede+O+Gerente& utm_campaign=8e7771269b-Rede_O_Gerente_25_05_2012&utm_medium=email



Colocou um piercing ou fez uma tatuagem? Saiba o que o mercado pensa de você

 
Imagens e acessórios se tornaram verdadeiros adereços pessoais,
mas ainda não são bem vistas pelo mercado de trabalho

Se no passado o uso de tatuagens e piercings era excessivamente mal visto por recrutadores e empresários dos mais diversos segmentos, hoje a situação já não é mais a mesma: os desenhos e ‘brincos’ passaram a ser considerados verdadeiros adereços pessoais, servindo, por vezes, para identificar um pouco mais do perfil profissional de quem se candidata à uma vaga de emprego.

E é aí que mora o problema, afinal, nem sempre uma tatuagem ou piercing, por mais discre
tos ou exóticos que possam ser, conseguirão agradar a todos.
“Os recrutadores avaliam primeiro as competências do candidato e, posteriormente, sua imagem. O profissional com um perfil como esse pode ser muito bem aceito em uma agência de publicidade, mas nem sempre em outros segmentos, pois muitas companhias ainda têm uma visão equivocada destas pessoas, atribuindo a elas uma certa rebeldia”, diz a especia-lista em Soluções de RH da De Bernt Entschev Human Capital, Aline Lumi Takushi.

Mas será que apenas observando uma imagem é possível obter dados do perfil de um candi-dato? De acordo com a psicóloga, Clarice Barbosa, sim, mas essa conclusão apenas será válida se for obtida após uma série de entrevistas que ajudarão a traçar outros aspectos do profissional.
“Quem está avaliando deve evitar o pré-conceito, os esteriótipos e checar, primeiramente, se o candidato está dentro dos padrões exigidos pela companhia. Após uma série de entrevistas e dinâmicas, aí sim, ele poderá ter o seu perfil traçado”, explica.

Como eles veem
Aprovado no quesito competência, o profissional pode então ser avaliado por sua imagem. E não há como negar: uma imagem ainda vale mais que mil palavras.
“Se o candidato se apresentar em uma entrevista com suas tatuagens cobertas, isso contará pontos positivos. A atitude mostrará que o candidato tem consciência, critério e que sabe como certas imagens podem não ser tão bem aceitas pelos demais”, diz Clarice.

Mas e se o desenho for grande demais? Neste caso, a avaliação é outra. “Tatuagens em ex-cesso e muito expostas podem indicar uma vontade desse profissional de atrair o olhar para si, de chamar a atenção do outro. É como se o ele buscasse reconhecimento de um grupo ou, dependendo do conteúdo do que está desenhado, mostrasse a sociedade o que ele gostaria de ser e não é”, explica Clarice.
Segundo ela, em muitos casos as pessoas apresentam desenhos que se tratam de projeções, ou seja, formas de tentar mostrar algo que elas gostariam de ser.
“Ter uma imagem agressiva não significa que ele é violento, mas sim que o colaborador quer passar a imagem de um indivíduo rebelde, transgressor. No fim das contas ele pode se revelar uma pessoa conservadora, que aceita as regras e que é até submissa”, avalia a psicó-loga.

Positivo x Negativo
Mas nem sempre essa inversão de valores é verídica. “O tamanho da imagem ou a quanti-dade de desenhos e piercings podem também demonstrar um verdadeiro aspecto agressivo que deve ser melhor investigado, mas que nem por isso desclassificará o profissional”, diz o consultor da Muttare, Marcos Zimmerl Moreno.
Segundo ele, alguém com um perfil mais agressivo costuma ser muito bom em empresas meritocráticas, na áres de vendas ou em outros segmentos em que esse comportamento seja desejado.

Além disso, um profissional com esse tipo de desenho também pode se destacar por outras características positivas. “Ele pode ser criativo, inovador, liberal e questionador”, comple-menta Clarice.

Áreas mais aceitas
Para facilitar a entrada de tais candidatos no mercado, os mesmos devem tentar procurar oportunidades em companhias onde seu perfil seja aceito com mais facilidade. Um exemplo de tais empresas são as agências de publicidade, propaganda, comunicação, artes, entre ou-tras. Mas é bom lembrar: o fato da pessoa ter tatuagem ou piercing não significará que ela não possa conseguir um emprego em outros segmentos.
“Empresas com um perfil mais jovem ou que atendem um público mais novo costumam receber bem essas pessoas. Já as companhias mais conservadoras, como as ligadas ao direi-to e à medicina, nem tanto”, diz Moreno.



Apro e Apex renovam projeto FilmBrazil


A Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (Apro) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) renovam o projeto FilmBrazil, que visa o fomento da produção audiovisual publicitária brasileira junto ao mercado interna-cional. O acordo será anunciado em evento nesta terça-feira, 29, em São Paulo, durante a realização do seminário “Apex-Brasil: Exportar é Inovar”. Na mesma ocasião, serão anun-ciadas as ações do FilmBrazil para o Festival de Criatividade de Cannes.



Tirando ideias do papel:
não espere pelos deuses do Olimpo

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Os gregos acreditavam que a maioria das ideias nascia pronta. Pior ainda, não nasciam, eram sussurradas aos nossos ouvidos pelas tais "musas inspiradoras". Quer um conselho? Não espere a perfeição antes de iniciar um projeto.
Confira na íntegra no http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/tirando-ideias-do-papel-nao-espere-pelos-deuses-do-olimpo/63666/

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Beijos e Tapas

Estadão abre acervo digital de 137 anos

Um dos jornais mais antigos do País em circulação (4 de janeiro de 1875), o Estado de S.Paulo abriu oficialmente o acesso público ao Estadão Acervo. São mais de 2,5 milhões de páginas e 200 mil fotografias, a princípio (que poderão chegar a 2 milhões ao final do processo, do acervo total de mais de 50 milhões que o jornal tem). Durante o primeiro mês, o acesso está liberado para o público. Depois, terão acesso gratuito universidades, faculdades e escolas que fecharem parceria com o Estadão e, finalmente, todos os assinantes das plataformas digital e impressa do veículo. O projeto de consolidação do acervo digital ocorre três fases, das quais a primeira fase é a que dispõe o conteúdo do Estadão na internet. Na segunda fase, entram os demais títulos do Grupo como o Jornal da Tarde, áudios da rádio Eldorado e fonogramas do estúdio Eldorado. Serão digitalizados, ainda, o Estadinho, que era uma edição vespertina que circulou na década de 1910, e o suplemento Rotogravuras, que usava uma refinada técnica fotográfica da década de 1930 para relatar os fatos da cidade de São Paulo.

O projeto não é apenas um acervo estático. Ao contrário. É dinâmico, um portal que terá equipe editorial própria e que fará links entre as notícias atuais e as antigas. O Estadão Acervo é um projeto inteiramente desenvolvido pela própria equipe do Estadão e dispõe, inclusive, de um dicionário com mais de 40 mil palavras que serve de base para que o sistema de busca identifique e reconheça as diferentes grafias nesses 137 anos de existência do jornal. O dicionário foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Estudos Brasileiros da USP.

“Definimos altos índices de SLA (Service Level Agreement ou acordo de nível de serviço) para as buscas pelos quais o portal tem que reconhecer, no mínimo, 80% das palavras. Usamos a tecnologia OCR (Optical Character Recognition - reconhecimento ótico de caracteres) para que o portal ‘leia’ as edições e as reconheça como texto, inclusive os anúncios e classificados. É um dos melhores e mais completos projetos de digitalização em termos de qualidade”, afirma o diretor-presidente do Grupo Estado, Silvio Genesini. A digitalização do jornal abrange períodos históricos como os cinco anos em que a família Mesquita ficou afastada do Estado de S.Paulo pelo governo Vargas, entre 1940 e 1945. Nessa ocasião, a família proprietária do jornal se exilou em Portugal. E também, num gesto que deverá agradar, sobretudo, os historiadores, todas as matérias censuradas durante os governos militares, nos anos de 1972 a 1975, quando edições do Estadão e do Jornal da Tarde saíram com poemas de Luís de Camões e com receitas, respectivamente, em subs-tituição aos artigos censurados.

Confira no http://acervo.estadao.com.br/

Facebook é processado por escritório


Representantes de minoritários alegam que prospecto da empresa de Mark Zuckerberg era “falso e enganoso”.

O escritório de advocacia americano Robbins Geller gosta de uma boa briga para defender direitos de acionistas minoritários. Eles são especialistas em casos do mercado financeiro e a nova vítima é o Facebook (FB).

O escritório não está processando apenas a empresa, mas também o Morgan Stanley, Mark Zuckerberg, outros diretores e bancos coordenadores da oferta pública de ações (IPO) da rede social, como o J.P.Morgan, Goldman Sachs, Merrill Lynch e Barclays.

Dessa vez, eles acusam a empresa e os coordenadores da oferta de infringir as regras que regem o mercado financeiro dos Estados Unidos. Os advogados chegaram a afirmar que o prospecto registrado para o IPO era “falso e enganoso”.

“Os acusados falharam em revelar que, como o Facebook estava experimentando uma queda no crescimento de sua receita por conta do aumento do acesso por aplicativos ou pelo celular em detrimento dos computadores tradicionais, na ocasião do IPO, a companhia pediu para que seus coordenadores reduzissem as estimativas de performance em 2012”. Essa informação, que deveria ser publica, foi transmitida apenas para alguns investidores específicos.

Minoritários que se sentiram prejudicados no IPO do Facebook têm até o dia 22 de julho para se unir ao escritório no processo.

Se depender do histórico, o Facebook deve encarar uma boa briga pela frente. O escritório conseguiu vencer uma ação de 7,2 bilhões de dólares para acionistas prejudicados no caso Enron.

Mais um problema para a lista

O processo é só mais um ponto contra o sucesso do Facebook na bolsa. Os problemas começaram logo na estreia dos papéis, após uma falha técnica na Nasdaq atrasar o início das negociações da ação.

Depois, foi a vez das ações da rede social experimentarem forte queda em dois pregões seguidos, após terminarem o dia da estreia quase estáveis na Nasdaq. Com isso, o Facebook já chegou a perder 20 bilhões de dólares em valor de mercado.

Você se considera uma
pessoa improdutiva?


Confira no http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/11-habitos-de-pessoas-muito-improdutivas


Ford cria “bolo social” que tuita


O bolo “falava” sempre que as pessoas no evento DC Week tuitavam com a hashtag #Ford TweetingCake
Confira no http://www.youtube.com/watch?v=OUoQIZhqiLw&feature=player_embedded

Via Escave as Mídias Sociais


Quando as dívidas pesam no bolso,
o consumo fica em segundo plano

O arsenal do governo para estimular o consumo encontra um alvo resistente. O brasileiro percebeu que, depois de cobrir as despesas essenciais, não sobra mais dinheiro no bolso. Parte da renda mensal, que antes embalava sonhos de consumo, agora já têm um destino obrigatório - quitar dívidas. Na pesquisa global sobre confiança da consultoria Nielsen, realizada a cada três meses, o entretenimento fora de casa aparecia desde janeiro de 2011 como prioridade do brasileiro. Já no primeiro trimestre deste ano, o desejo de pagar as dívidas assumiu a dianteira. Ou seja, o que se viu nos primeiros meses de 2012 foi um consu midor muito mais cauteloso do que no fim do ano passado.

A Nielsen entrevistou 28 mil pessoas em 56 países, sendo 3,5 mil na América Latina. Diante de uma lista de destinos para o dinheiro excedente, com a possibilidade inclusive de marcar todos, os brasileiros disseram que vão passar uma tesoura nos gastos. O lazer fora de casa, que liderava o ranking como opção de 39% dos consumidores no último trimestre de 2011, caiu para 33% no começo deste ano. O índice tinha chegado a 42% entre julho e setembro.

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O que o novo consumidor da China quer


Confira no http://online.wsj.com/article/SB10001424052702304840904577422832492545996.html?mod=rss_americas_portugues


Seis conselhos de Ram Charan
para uma administração eficaz
O desafio de qualquer organização é implementar estratégias vencedoras. Aquelas capazes de transformar ideias em ações efetivas. Fomos atrás de quem realmente entende sobre o assunto e ouvimos seis recomendações para conseguir, de fato, esses resultados

Ram Charan

Seus livros, quase todos best-sellers, mostram o lado prático dos negócios. Atuou nos bastidores de grandes corporações, como DuPont, General Eletric, Novartis, Home Depot, 3M, Ford, Duke Energy e Verizon. Aconselhou homens poderosos do mundo dos negócios (incluindo Jack Welch) e foi apontado pela revista Business Week como um dos "10 melho-res consultores para cursos in-company".
O invejável currículo pertence ao professor indiano Ram Charan, um dos mais admirados conselheiros em gestão do mundo. Em passagem pelo Brasil, o coach esteve com empreen-dedores e executivos de todo o país e, para nossa felicidade, listou alguns princípios que po-dem fazer a diferença para o sucesso das empresas.
1 - Olhe para o horizonte e identifique tendências
A execução das tarefas na empresa é importante, mas é preciso estudar o ambiente externo para ir além dos limites da organização. É necessário ficar de olho no horizonte e detectar as tendências ao redor. Para identificar movimentos, converse com pessoas que sejam dife-rentes de você. "Não é lendo livros, mas olhando pela perspectiva dos outros que detec-tamos as tendências", afirma Charan. E para o coach, esse é um dos segredos das com-panhias mais bem-sucedidas. "Seja qual for o seu modelo de negócio, descobrir tendências e olhar para fora sempre pode trazer bons resultados. A internet hoje facilita as coisas. Por isso, seja global".

2 - Defina prioridades dominantes
É preciso definir três ou quatro prioridades que ajudem atingir sua visão e sua estratégia. Se você conseguir detectar quais são elas, com certeza, vai conseguir reverter isso em resul-tados. "As pessoas que são excepcionais na execução não se distraem fazendo mil coisas ao mesmo tempo", esclarece Charan. O consultor destaca que Bill Gates, por exemplo, quando começou, colocou apenas uma prioridade: um computador por pessoa. "A partir daí, as coi-sas começaram a funcionar com eficiência", destaca.

3 - As pessoas certas, nas funções certas
Os profissionais não precisam ser perfeitos, mas precisam estar felizes e satisfeitos. Eles precisam estar à vontade no trabalho que estão realizando. "O seu maior multiplicador é ter a pessoa certa no lugar certo", afirma Charan. No entanto, ele lembra que é fundamental, independente do talento de cada líder ou funcionário, saber trabalhar em conjunto. "Para convocar um jogador é preciso que ele seja muito bom, mas também é preciso que ele saiba jogar em equipe", indica.

4 - Ligue as pessoas, as estratégias e o orçamento
Para que a ligação entre essas três vertentes seja realizada, é fundamental a reflexão sobre as competências necessárias para o negócio dar certo e as competências que não possuem tanta importância. Essa reflexão, alinhada com o orçamento disponível, trará a definição das melhores estratégias para serem colocadas em prática. Ram Charan sugere duas per-guntas que todo CEO deve fazer:
- Quais competências não temos e quais precisamos ter para nossa estratégia decolar?
- Como mudar o orçamento para o ano seguinte?

5 - Avalie o desempenho de olho nas causas
"Ache as causas de por que o desempenho é bom e por que o desempenho não é bom", ensi-na Charan. O coach explica que não é bom tirar conclusões precipitadas. Às vezes, inclusive, a meta não foi alcançada, no entanto, se o mercado diminuiu e a empresa foi melhor que os concorrentes, essa performance deve ser premiada por ter minimizado os efeitos negativos. Ele explica que é importante avaliar o desempenho de tempos em tempos e recompensar os bons trabalhadores.

6 - Treine, treine e treine
A execução não é uma disciplina dificílima, mas necessita de muito treino para atingir a prática. Para Charan, existem empresas que fazem muito bem isso, como: Apple, Amazon e até as brasileiras Vale, Natura e Ambev. Por isso, ele assegura: "quando você treina, desen-volve hábitos que se tornam instintivos".
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