terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A pedras continuam a rolar.

Campus Party 2013 
terá inovação e startups


Sexta edição do evento, que começou ontem |28.janeiro| espera receber oito mil “campuseiros” que vão mergulhar nas novas ideias do universo digital.

A cidade de São Paulo recebe pelo sexto ano a Campus Party, evento de tecnologia e cultura digital. A #CPBR6 acontece entre os dias 28 de janeiro e 3 de fevereiro, no Parque de Exposições do Anhembi - localizado na Zona Norte de São Paulo. Para essa edição, os organizadores esperam a presença de oito mil “campuseiros” que poderão acompanhar 500 horas de programação, em nove palcos diferentes. 

Segundo Carolina Demarchi, gerente de conteúdo da #CPBR6, o evento será marcado por três principais conceitos: empreendedorismo, criação colaborativa e educação inovadora. “A Campus Party é um evento que lida com um mercado que está em constante movimento, por isso temos que mudar de conceito anualmente para acompanhar o ritmo da evolução no universo digital”, analisa. 

Durante os sete dias da #CPBR6, várias palestras e oficinas estão na programação. Destaque para convidados internacionais como Nolan Bushnell, fundador da Atari e primeiro chefe de Steve Jobs; Buzz Aldrin, um dos astronautas pioneiros na Lua; e Mark Surman, diretor-executivo da Mozilla.

Nos bastidores da organização, a Campus Party ganhou um apelido curioso: “Garagem do Vale do Silício brasileiro". A brincadeira ganhou força decido ao perfil dos frequentadores do evento: grandes nomes do empreendedorismo digital, um público extremamente antenado nas novas tendências, além de marcas com objetivo de investir em inovação e startups que buscam espaço para mostrar as novidades ao mercado. “Sem dúvida é um evento propício para unir pessoas talentosas, no qual perfis diferentes se encontram e iniciam um processo de catalisação para novas ideias”, explica Carolina. 

A #CPBR6 terá também um espaço para as marcas fazerem ações interativas com os “campuseiros” - o Zona Expo - que contará com a presença de empresas como Ford, Petrobras, Microsoft e Mapfre. Além disso, outra novidade é o ambiente Cross Space, no qual Startups e investidores poderão realizar networking para debater negócios futuros. 

O principal patrocinador será mais uma vez a Telefônica Vivo. A companhia, que é parceira do evento desde a primeira edição, será responsável por toda infraestrutura de telecomunicação da #CPBR6 - em 2013 a capacidade de conexão disponibilizada será de 30Gbps. Além da Telefônica Vivo, a Campus Party conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo; Prodesp; Governo do Estado; e Governo Federal.

Como participar:
- A Campus Party 2013 acontece em São Paulo, entre os dias 28 de janeiro e 03 de fevereiro, no Anhembi Parque - Zona Norte da cidade. 
- Os ingressos custam R$ 300. Porém, estudantes do ProUni pagam meia.
- A #CPBR6 conta com computadores com CPUs criativas e internet de banda larga livre.

Fonte: Proxxima



Lorenzetti patrocina 
filme de ficção científica


“Trilogia Era” foi gravado no Brasil e tem produção da Sci-Fi Studios e coprodução da Walt Disney Studios Los Angeles. Elenco inclui Nicolas Cage e brasileiros.


A Lorenzetti patrocina o filme de ficção científica “Trilogia Era, o governo oculto”. O longa-metragem é o primeiro gravado no Brasil pela Sci-Fi Studios e tem coprodução da Walt Disney Studios Los Angeles. O elenco é composto por nomes norte-americanos como Nicolas Cage e pelos brasileiros Eriberto Leão e Reynaldo Gianecchini. A previsão de estreia é 2014 e a distribuição será feita para cerca de 100 países. Essa é a primeira vez que a empresa do segmento de duchas, chuveiros e metais sanitários apoia uma produção cinematográfica de grande porte.

Fonte: Brainstorming



Red Bull lança três 
sabores no mercado brasileiro


Linha Red Bull Editions traz a bebida nas versões oxicoco, mirtilo e limão. Em 2012, marca disponibilizou os produtos somente em casas noturnas, festivais e eventos esportivos.

A Red Bull traz para o mercado brasileiro a linha Red Bull Editions, composta pelo energético em três sabores: oxicoco, mirtilo e limão. Em 2012, a marca disponibilizou as bebidas exclusivamente em casas noturnas, shows musicais e eventos esportivos. Os produtos são comercializados em 14 países, como Alemanha, França, Portugal, África do Sul e Austrália. Para este ano, além do Brasil , outros oito mercados recebem a novidade. 

As latas de Red Bull Editions se diferenciam da embalagem tradicional por serem nas cores prata, azul e vermelho, e podem ser encontradas em supermercados, lojas de conveniência e bares de todo o país.



Forno de Minas 
monta quiosque para 
degustação no Guarujá
Empresa oferecerá os produtos em vários pontos da cidade litorânea. No Rio de janeiro, as amostras serão distribuídas em supermercados e food services.

A Forno de Minas está com um quiosque na praia do Guarujá, São Paulo, promovendo degustação para os banhistas. O parque aquático Acqua Mundi e a rede de supermercados Pão de Açúcar também oferecerão amostras dos produtos e todas as ações nos pontos de venda vão até o dia 13 de fevereiro. No Rio de Janeiro, as pessoas podem experimentar as linhas da marca em supermercados e food services e a divulgação na orla carioca recebe propagandas aéreas com o slogan “Forno de Minas. Combina com seu verão”. As ações na cidade vão até o dia 8 de fevereiro.



Lições de Roberto Justus

http://www.youtube.com/watch?v=wBCqPHc08Do

http://www.youtube.com/watch?v=-hDBxXBbWM4

http://www.youtube.com/watch?v=-Cb9_MCHi48

http://www.youtube.com/watch?v=AHUuIAiLQBE



O ótimo é inimigo do bom
André Acioli & Augusto Uchoa* 


Excelência no atendimento; foco no cliente. Quem nunca ouviu pelo menos uma das duas máximas de qualquer empresa de quem se compram serviços? Com certeza, ambas as preocupações são importantes e têm, ao longo do tempo, diferenciado o joio do trigo. No entanto, quero propor a revisão de parte destes conceitos, tidos como dogmas para sucesso organizacional de vários setores da economia.

É redundante dizer que toda empresa vive das compras (e recompras) de seus clientes. Os clientes, portanto, são os provedores de receitas e financiadores da continuidade das suas respectivas atividades-fim. Mas por que alguém compra alguma coisa? Você também já deve ter lido nos infinitos livros de Marketing que há por aí que é “para satisfazer a uma necessidade ou a um desejo”. Consideremos uma empresa de transporte aéreo, por exemplo. Qual a razão da sua existência? Ou, em outras palavras, para quê serve uma empresa de transporte aéreo? Isso! Acertou quem disse “levar, com segurança, uma pessoa de um lugar a outro”.

Se esta é a atividade-fim da empresa, se são estes os seus benefícios primários - aqueles capazes de atender às necessidades de quem consome o serviço - podemos acreditar que tudo o que de mais for proporcionado ao consumidor, atenderá a desejos. Faz sentido?

Assim, uma empresa aérea que oferece, por exemplo, um serviço de traslado para/de o aeroporto, facilidades no check-in, prioridades de embarque, etc. etc. etc., mas que frequentemente atrasa a decolagem por problemas técnicos está sendo negligente no atendimento das necessidades de seus clientes... “levar com segurança” lembra? Segurança talvez tenha que ser tratada de forma preventiva, não corretiva.

Um restaurante super bem decorado, com toalhas de linho, copos de cristal e talheres de prata, - um dos três “Ps” adicionais presentes no Marketing Mix de serviços (Physical Evidences - Evidências Físicas) - se, de péssima comida, igualmente é negligente no atendimento das necessidades de seus clientes ... senão para oferecer boa comida, para quê existiria um restaurante?

Você que mora no Rio ou em São Paulo já reparou que por mais que você deseje, os vagões do Metrô, nas horas de pico estão, sempre, absurdamente lotados? Se você chegar com segurança (não falei de conforto) ao seu destino e se o tempo de sua viagem tiver sido o tempo previsto, provavelmente você apanhará o Metrô amanhã... e depois, e depois ....

Em grande parte, as empresas estão hipervalorizando coisas que, nem sempre, têm tanto valor assim para os clientes. De que me interessa uma parceria entre o Metrô e determinado teatro se a droga do trem demora mais do que os 6 minutos prometidos? Quero lá saber o nome do condutor se o tempo de viagem anunciado não é cumprido? Ah, neste aspecto, nas próximas vezes que andar de Metrô, preste atenção: apesar de existir um speech (anúncio) padrão, volta e meia tem condutor que, por livre iniciativa, “dá uma melhorada no speech padrão”; pronto: fim do padrão!

Essa tal visão holística abriu tanto a projeção da imagem, que algumas empresas perderam o foco! Acho que está na hora de usar uma lupa para melhor ver as promessas que devem cumprir e, quem sabe, fazer cumprir seus padrões operacionais?

* André Acioli é mestre em Administração pelo Coppead/UFRJ, 
professor da Mackenzie Rio, consultor de empresas e fundador do 
Boteco do Conhecimento. Além de ministrar aulas pela Mackenzie Rio, 
conduz palestras e treinamentos sobre os temas Gestão, Marketing, 
Negociação e Relacionamento. 

* Augusto Uchôa é graduado em Comunicação Social pela ESPM, 
mestre em Administração de Empresas pelo Ibmec-RJ com 
especialização em Marketing, doutorando pela Coppe/UFRJ, consultor 
de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento. Atualmente ministra 
aulas pelo IBMR-Laureatte e palestras sobre os temas Marketing, 
Negociação, Serviços e Relacionamento.

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