quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O pensamento não pode parar

Ambev solta o primeiro comercial
 da Sociedade Secreta por 
um Futebol Melhor

A Ambev foi a primeira das empresas envolvidas no Movimento por um Futebol Melhor a lançar uma peça de divulgação do programa. O comercial “Sociedade Secreta“, criado pela Africa, tem como protagonista o ex-jogador e embaixador do projeto, Ronaldo Fenômeno.No filme, Ronaldo apresenta a Sociedade Secreta, organização cujo objetivo é proteger o futebol, preparar craques, estruturar os clubes e manter os talentos jogando no Brasil numa luta por um futebol melhor.

O Movimento por um Futebol Melhor, lançado no início de janeiro, (leia mais aqui) é uma parceria entre nove grandes empresas de diversos setores e clubes para captar sócio-torcedores, que pagarão uma taxa em troca de serviços e descontos em produtos. O projeto contempla, inicialmente, 15 times dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro. A comunicação publicitária do projeto tem coordenação a cargo da 9ine.

Vejam o comercial:

http://www.youtube.com/watch?v=I9RcuFftEhU&feature=player_embedded#!



Burson-Marsteller vai 
às compras no Brasil


Segundo Ramiro Prudencio, CEO para a América Latina da agência de RP, foco está em especialidades que a empresa ainda não atende.

A agência de relações públicas Burson-Marsteller está de olho em aquisições no Brasil. Quinta maior empresa do setor no mundo, com faturamento de US$ 467 milhões em 2011, a empresa determinou a seu escritório brasileiro a necessidade de partir para as compras no País, como forma de ajudar na expansão global da companhia.

Há 36 anos no mercado brasileiro, a Burson sempre cresceu organicamente, ao contrário de concorrentes como a Weber Shandwick, que comprou a S2, e a MSL que adquiriu a Andreoli. Mas, agora, a ordem é outra: “Mesmo com crescimento atual na faixa de 20% ao ano no País, há uma determinação global para analisar possíveis aquisições”, diz Ramiro Prudencio, norte-americano com português fluente que responde pela liderança executiva da Burson na América Latina. No Brasil, o presidente é Francisco Carvalho.

“A prioridade é ter uma segunda marca de RP com vida própria, porque nossa carteira está saturada em alguns segmentos. Outro foco são áreas de especialidades que ainda não temos. Além disso, visamos escritórios em Estados onde ainda não atuamos, já que temos operações em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro”, revela.

O movimento de aquisições da Burson tem a ver com as circunstâncias do mercado de RP no Brasil. Prudencio acredita que o setor de Relações Públicas irá se concentrar de maneira mais intensa nos próximos anos. “Apesar de ser a sexta economia do mundo, o Brasil tem poucas redes globais de RP atuando no País. Há um grande interesse de multinacionais em entrar no mercado local, onde a liderança é das agências 100% brasileiras. É um movimento oposto ao da publicidade, cujas principais agências são multinacionais. A rigor, vivemos em RP algo que a publicidade viveu há 20 anos, quando havia poucas multis”, compara.

Fonte: Meio&Mensagem



Mobile Marketing. 
Por onde começar?

Pense em mobile como uma grande plataforma para a sua marca. Esta é a dica de Leo Xavier, CEO do Grupo.Mobi

http://www.youtube.com/watch?v=KAfzzYyAmt8 

http://www.youtube.com/watch?v=jOq3CT6lq-0



10 mitos sobre a mobilidade...


... que não passam de mitos; confira a lista de Marcelo Castelo, sócio da F.biz e especialista em comportamento móvel.

O preconceito existe há tempos. Termina um ano, começa outro, e ele segue firme. Esse comportamento reticente do mercado brasileiro em relação ao mobile vem do desconhecimento, segundo o especialista em mobile marketing e comportamento móvel Marcelo Castelo, sócio-fundador da F.biz. 

De mudança para Miami, onde vai liderar a operação da agência em solo norte-americano, ele listou dez mitos que envolvem a mobilidade - e que não passam de mitos.

1) “Tem pouca gente navegando na internet móvel”.
A pesquisa F/Radar de abril do ano passado, feita em parceria entre a F/Nazca e o Datafolha, mostrou que 41 milhões de brasileiros já acessavam a internet por dispositivo móvel naquele período. Castelo estima que, hoje, esse número beire os 50 milhões. 

2) “Internet móvel é coisa de rico”. 
De acordo com o mesmo estudo, o acesso móvel superou o via LAN houses no país em 2012. A migração das classes C e D para celulares da categoria Web Phone serve como pano de fundo para derrubar esse segundo mito. 
“Os usuários desses aparelhos podem acessar a internet por Wi-Fi, 2G ou 3G. Eles só não permitem downloads de aplicativos”, explica Castelo, lembrando que o internauta móvel é muito parecido com o internauta de PC quando se faz o recorte do percentual de usuários brasileiros por classe social. 

3) “Acessos móveis vêm do pós-pago”. 
O F/Radar de 2012 apontou que o acesso pré-pago é a principal fonte de tráfego para a internet móvel (77%), bem à frente do pós-pago (21%) e do Wi-Fi (2%). Para ilustrar o cenário, Castelo cita como exemplo a sua empregada, que mora numa comunidade carente de São Paulo. “Ela largou as LAN houses porque comprou um Web Phone de R$ 150 parcelado e hoje paga 50 centavos num plano da Oi para navegar durante 24 horas.” 

4) “Internet móvel é para donos de smartphone”. 
Em abril do ano passado, cerca de 23 milhões de brasileiros acessavam o Facebook Mobile – 13,5 milhões deles em smartphones ou tablets e quase a metade, ou 9,5 milhões, em celulares mais simples. 

5) “Ninguém acessa meu site móvel”. 
A F.biz liderou o projeto do site mobile da Netshoes, lançado em outubro de 2011. Hoje, a empresa soma 1,5 milhão de acessos móveis por mês, número que não inclui tablets. 

6) “Ainda não é necessário ter um site móvel”. 
Para contestar esse item, Castelo cita um estudo do Google, feito em 2012, que mostrou: mais da metade dos entrevistados (52%) acredita que uma experiência mobile ruim diminui as chances de engajamento com a marca. 
“Acho que as empresas brasileiras estão entendendo que precisam de um site móvel, finalmente”, diz ele. A audiência do Facebook é ilustrativa: no Brasil, 63 mihões de pessoas acessavam a rede social em dezembro passado, 23 milhões delas no celular. “Esse é um número muito grande. Qual é o canal a cabo, a rádio, a revista, o jornal que tem um público de 23 milhões de pessoas?” 

7) “A conexão 3G é muito ruim”. 
Aqui, o comportamento do usuário pode amenizar a ressalva do mercado, já que existe outra migração em curso – do desktop para dispositivos móveis, no Wi-Fi de casa, em determinados dias da semana e horários do dia. 
“Em casa, cada vez mais a pessoa usa o tablet e o celular, tanto que o pico de uso dos aparelhos móveis acontece nos finais de semana. Essa é uma tendência no mundo inteiro”, observa Castelo. Segundo o F/Radar, os usuários de tablet que acessavam a internet via Wi-Fi eram 54% em abril de 2012. 

8) “Mobile é só Facebook”. 
No ano passado, a audiência do UOL Celular dobrou, chegando a 4 milhões de usuários únicos em setembro. 

9) “A tela é pequena, não se pode fazer nada”. 
“Dá para fazer praticamente de tudo em mobile, de site móvel a realidade aumentada, passando por geolocalização, que só o mobile permite”, afirma Castelo. Sua agência já criou, no ambiente móvel, campanhas de richmedia para Motorola e banners dinâmicos para Netshoes. 

10) “Não dá resultado”. 
Para ele, as empresas brasileiras devem fazer o básico em 2013: site móvel e campanhas de mídia. Um bom ponto de partida, diz, é comprar mídia nos veículos em que já se é comprador – a audiência do UOL no desktop e no mobile, por exemplo, consome praticamente os mesmos conteúdos. 

“Se eu sou santista, não é porque estou no celular que vou virar corintiano”, Castelo explica, lembrando que o nível de engajamento é maior no mobile. “Como a tela é pequena, 100% da atenção do usuário vai para lá.”

Fonte: Proxxima



Quem foi Peter Drucker?

Se você nunca ouviu falar desse cara ou se já ouviu mas não conferiu, confira no vídeo abaixo porque ele é considerado o pai da administração.

http://www.youtube.com/watch?v=OlIP1Eimj1s



O que o mercado espera de você?


Seguir a carreira que os pais querem, a mais rentável ou a que você quer? Como fugir da curva da mediocridade? Qual a importância de se trabalhar o autoconhecimento desde a infância? Qual é o tipo de líder que o mercado espera? Como mostrar (e provar) seu real potencial? Essas são algumas das perguntas que o educador e escritor Tom Coelho responde no segundo ADM Talks.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mNsEYd-V-8Q



CRA-RJ disponibiliza 
gratuitamente 
clássico de 
Abraham Maslow 
na internet


Maslow divide as necessidades humanas em cinco níveis: fisiológicas, segurança, sociais, estima e autorrealização.

A obra de Abraham Maslow está disponível em português no site da Biblioteca Virtual do CRA-RJ. O livro “Motivation and Personality” apresenta a pirâmide de hierarquia das necessidades e é considerado um dos clássicos do autor.

Maslow divide as necessidades humanas em cinco níveis: fisiológicas, segurança, sociais, estima e autorrealização. Para ele, o indivíduo tem que ter a sua necessidade do nível inferior satisfeita, ou quase integralmente satisfeita, para sentir a necessidade do nível superior.

Para ler o livro na íntegra, clique aqui.

Fonte: Administradores.com.br



Marketing Digital 
terá a melhor 
remuneração em 2013


Demanda por profissionais de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias reflete em salários até 40% maiores para analistas júniors.

Os profissionais de Marketing Digital são os mais valorizados do mercado, seguidos pelas áreas de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias. Os salários fixos estão até 40% maiores para analistas júniors que ingressarem em uma nova empresa e estas áreas serão as mais cobiçadas, especialmente no segundo semestre. As informações são do Guia Salarial 2013 da Page Personnel para a área de Marketing.

Os profissionais em início de carreira registraram a maior valorização especialmente no Marketing digital por se tratar de uma área nova e carente de qualificação específica. Com média de R$ 3.000,00 de remuneração, o Analista Júnior de Marketing Digital é o cargo com inflação salarial mais acentuada, seguido por Inteligência de Mercado, com média inicial de R$ 2.500,00. Ocupam o terceiro lugar na lista dos mais valorizados os especialistas em Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias, com média de R$ 2.500,00 no primeiro nível.

O aumento nas faixas acontece em consequência da maior demanda das empresas por estes cargos e da disputa por talentos. Automaticamente, o profissional ganha poder de negociação. Dados de uma pesquisa realizada pela Page Personnel em maio de 2012 apontam que 70% dos entrevistados pretendiam mudar de área ou de emprego nos próximos 12 meses. “Com o aquecimento do Marketing Online, o profissional com sete ou oito meses de casa pode ser convidado por outra companhia. É um risco pra ele se movimentar em pouco tempo, porque isso envolve mudar de cultura, de empresa e com certeza ele vai pedir mais”, aponta Danielle Martins, Gerente da Page Personnel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Brasil vivenciou outra temporada de valorização semelhante a esta nos anos de 2007 e 2008, sendo impulsionada pelo cenário econômico estabilizado e maior volume de investimentos das empresas. O aumento expressivo na média salarial, porém, é um ponto de atenção para as organizações porque pode representar ônus para as empresas de pequeno e médio porte. “As vagas continuam em maior número que os candidatos aptos a contratação. Na Page Personnel fazemos várias entrevistas, mas tirar uma lista de três ou quatro finalistas é um bom desafio. Os processos seletivos têm sido mais demorados e caros, as empresas estão mais criteriosas para contratar, visando rentabilidade e produtividade, e o perfil pretendido é o que consegue fazer mais com menos”, diz Danielle Martins.

Marketing Digital tem a maior alta
As empresas perceberam nos últimos dois anos a importância do Marketing Digital e vêm investindo mais nesta área. Em 2013, a remuneração deste profissional varia de R$ 3.000,00 em cargos Júnior, chegando a R$ 7.500,00 para a gerência. E o setor mais promissor é o de Bens de Consumo. Por se tratar de uma área nova, a oferta de profissionais qualificados é muito baixa, o que se reflete na ocupação de cargos Sênior por profissionais jovens, em sua maioria com cerca de um ano de experiência. Neste caso, o critério de escolha não passa pela vivência ou competência e sim pelo know how de ferramentas e tendências
online.

O conhecimento apenas sobre os mecanismos da internet não são os únicos pré-requisitos para a gestão do Marketing Digital. Para obter resultados além dos modismos, o especialista precisa entender de outras áreas. “Atualmente temos dois perfis deficitários fazendo o Marketing de Midias Digitais: os primeiros são os que entendem bem de ferramentas e canais e apenas adaptam isso a abordagens de comunicação. Estes tendem a ser mais inconsequentes e a atuar em ações superficiais de curto prazo. Outra linha são aqueles que não entendem de digital, portanto, se tornam dependentes de funcionários que entendem da parte técnica. Como consequência, são mais vulneráveis,“ avalia Nino Carvalho, Coordenador dos Programas de MBA e pós-MBA de Marketing Digital da FGV no Brasil e CEO da Nino Carvalho Consultoria, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Um dos perfis mais cotados para ocupar o cargo atualmente é o profissional de Relações Públicas. Além de saber dos conceitos de comunicação e Marketing, compreende as necessidades da empresa. “Os gestores do futuro serão muito bons em Marketing de Serviço, Marca e Trade. Estarão habilitados para qualquer ferramenta importante ou inovadora do mundo digital. Terão capacidade de acompanhar o mercado dinâmico e de se adaptar à agressividade das mudanças. Eles precisam de estratégias de construção de marcas independente de quais sejam as ferramentas do momento. Sua atuação será baseada na forma como as pessoas estão envolvidas socialmente e antropologicamente com essas ferramentas”, projeta Nino Carvalho.

Inteligência, Trade e Gerenciamento também em alta
O setor de Inteligência do Mercado ganhou bastante relevância entre 2008 e 2009, com uma valorização próxima à prevista pela Page Personnel para este ano. O nível salarial para cargos Sênior deve se manter na mesma média avaliada em 2012, entre R$ 4.500,00 e R$ 5.500,00, mas em alguns setores, pode ser bem maior. A indústria é responsável pelas maiores faixas do segmento: neste caso, os ganhos fixos na gerência podem superar os R$ 7.000,00.

No restante do país, este profissional também se mantém em alta por prover informações para diversas áreas e setores, nortear o planejamento estratégico e auxiliar na escolha de produtos e investimentos mais adequados. “Este é o momento em que se precisa conhecer o perfil de seus clientes, seus padrões de consumo, o perfil da indústria, a concorrência e fazer todos os links. Este profissional tem que ter noção de financeiro, vendas e visão de fábrica”, pontua a gerente da Page Personnel.

O interior de São Paulo é exceção, onde a área de Inteligência de Mercado sofre diminuição com a remuneração saindo da média de R$ 5.000,00 nos últimos dois anos para R$ 4.200,00. A baixa na região representa um reajuste de cargos e salários que estavam supervalorizados devido ao deslocamento de profissionais da capital para o interior. Contraditoriamente, a região é a que registra os maiores ganhos fixos para a Gerência de Categorias: até R$7.000,00.

Bens de consumo paga mais ao Trade
Outra especialidade que se aquece neste ano é a de Trade Marketing, “O ponto de venda hoje é coração para as indústrias de bens de consumo. Se elas não tiverem uma boa exposição, boa ativação, se as equipes de promoção e merchandising não estiverem bem treinadas para colocar estes produtos a frente do consumidor, a empresa certamente sentirá nas suas vendas. E se a área de Trade estiver aquecida, consequentemente, várias outras área, como a de Gerenciamento também estará”, explica Danielle Martins, em entrevista ao portal.

O melhor segmento para esta área é o de Bens de Consumo paulistano, onde os gerentes podem ganhar até R$ 7.500,00 seguido pelo setor de Tecnologia que pode pagar mais de R$7.000,00 para o mesmo cargo. A menor valorização é sinalizada no estado do Rio de Janeiro, onde a posição recebe fixo mensal em torno de R$4.000,00, em B2C e cerca de R$5.200,00 em tecnologia e serviços. 

Veja a pesquisa do Guia Salarial de Marketing 2013 da Page Personnel na íntegra aqui.

Fonte: Mundo Marketing

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