quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tudo que você devia ser ...


O valor de ser diferente

Fuja da mesmice! Caso queira se destacar no mercado, você não deve ser só mais um na multidão. O escritor, pesquisador, consultor e colunista Fábio Zugman mostra por que se destacar da média pode gerar desconforto, mas pode ser essencial para sua carreira.





Mundo Corporativo

O humanismo, como filosofia de gestão, faz parte da cultura de grandes empresas, extremamente lucrativas e que nem por isso deixam de ser bons lugares onde se trabalhar.

No Mundo Corporativo, Heródoto Barbeiro conversa com o professor Francisco Gracioso sobre a gestão humanista voltada para resultados de alta performance das empresas.



Por outro lado, a cultura de forte hierarquia ainda vale nas empresas brasileiras, mesmo que dissimulada pois todos sabem ser um traço dinossaurico. Este comportamento infantiliza as lideranças nas organizações e os liderados acabam delegando todas as decisões para cima e não exercitam o seu potencial. Diz a consultora Betania Tanure, entrevistada do programa Mundo Corporativo da CBN, que "quanto mais alto na organização hierárquica, autoritária, mais cercado de mentirosos você está".

Pesquisa desenvolvida pela consultoria Betania Tanure e Associados, especializada em transformação de cultura empresarial, em novembro de 2012, mostra que 74% dos homens que ocupam cargo de liderança estão insatisfeitos com o nível de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Este índice é ainda mais alto, 91%, entre as mulheres com filhos até 10 anos. 


O Mundo Corporativo vai ao ar no site da rádio CBN, às quartas-feiras, 11 horas, com participação dos ouvintes-internautas pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br e pelo Twitter @jornaldacbn



Cade aprova aquisição 
de 50% da Itambé 
pela Vigor


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou segunda-feira (27.05), sem restrições, a compra de 50% do capital social da Itambé pela Vigor. 

Conforme anunciado em fevereiro, a Vigor, que é controlada pela holding J&F - a mesma que controla a JBS -pagará cerca de R$ 410 milhões pela participação.

A Itambé pertence à Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR) e foi a terceira maior captadora de leite do país em 2012. A Vigor foi a 12ª empresa no mesmo ranking.

Além de produzirem leite, ambas atuam no mercado de lácteos com produtos como iogurtes e margarinas, entre outros.

Apesar de transitarem no mesmo mercado, o órgão antitruste considerou que o segmento é pulverizado e que há rivalidade suficiente para amenizar eventuais problemas concorrenciais
causados pela operação.

O processo foi analisado pela nova lei de defesa da concorrência e agora, com a anuência do Cade, as empresas poderão realizar a operação. O sinal verde foi dado em despacho da Superintendência-Geral do órgão publicado também na segunda-feira (27.05) no “Diário Oficial da União” e, portanto, o caso não precisará passar por julgamento em plenário do Cade.

Fonte: Jornal Valor Econômico



Jornal "Notícias Populares" 
é recriado para promover 
filme "Faroeste Caboclo"
A publicação do Grupo Folha circulou entre 1963 e 2001


Os leitores da Folha de São Paulo tiveram uma surpresa ao abrir o jornal da última sexta-feira (24). A publicação trouxe um encarte especial do antigo Notícias Populares, que circulou entre 1963 e 2001. A edição foi criada a fim de promover o filme “Faroeste Caboclo”, de René Sampaio.

Segundo a Folha de S.Paulo, foi montada uma redação improvisada com ex-jornalistas do NP, entre eles Ebrahim Ramadan e José Luis Proença. Juntos, eles assistiram ao filme e criaram manchetes e reportagens sobre as cenas. "É um exemplo de como lançar um produto de maneira divertida e criativa", afirmou Antonio Carlos de Moura, diretor executivo comercial do Grupo Folha. 

A edição, criada pela agência Click Isobar, será distribuída nas salas de cinema e pode ser lida na internet. 

Assista ao vídeo da ação abaixo:



“Estão copiando publicidade gringa”


O diretor de cinema Cristiano Burlan mergulhou de maneira crua em um drama familiar e na violência urbana para realizar o documentário vencedor da 18ª.  edição do Festival É Tudo Verdade. e constroem aqueles monstros. 

Não é: “Eu tive uma ideia”. É: “Vamos fazer algo inspirado nisso”. Cadê a criatividade? 

O Washington Olivetto parou de pensar? Cadê os criativos da publicidade? Copiam um do outro - e copiam publicidade gringa. A nossa diversidade cultural é muito rica. Não adianta querer trazer para cá uma ideia que já foi reproduzida na Holanda. O paulistano não é holandês.

Gaúcho de Porto Alegre, o diretor de cinema Cristiano Burlan mergulhou de maneira crua em um drama familiar e na violência urbana para realizar o documentário vencedor da 18ª edição do Festival É Tudo Verdade. O filme Mataram Meu Irmão impactou público e crítica ao reconstituir os detalhes da morte do irmão do cineasta, morto a tiros na periferia de São Paulo, em 2001. Professor da Academia Internacional de Cinema (AIC) e morador do edifício Copan, no centro, Burlan adotou um estilo marginal-cool: não tem iPhone, anda de ônibus e dispara opiniões sobre Lei Rouanet, TV e publicidade com a mesma energia com que torce para o Corinthians.

Meio & Mensagem ›› O filme Mataram Meu Irmão humaniza a violência, tira a vítima da questão de ser apenas um número, uma estatística, e lhe dá um nome, um rosto, uma família. O que você acha de programas que usam a violência para ter audiência?

    Cristiano Burlan ›› A espetacularização da violência não é uma coisa nova. Não posso criticar o meio de comunicação que trabalha com isso, e sim quem consome esse tipo de programação. Tratam violência e assassinatos como números e estatísticas, mas, para quem convive com essa violência, dá audiência. O ser humano tem várias camadas. Não acredito na bondade humana. O ser humano é mau por natureza. Não no sentido maniqueísta. Mas é uma linha muito tênue entre o trágico e o cômico. Ao observar uma pessoa que atravessa a rua e cai numa casca de banana, para você pode ser triste; para outro, pode ser engraçado. O trágico, no outro, desperta este lado obscuro do ser humano, o interesse pelo grotesco.

M&M ›› O salto que o cinema brasileiro teve nos últimos anos, com bilheterias expressivas como Tropa de Elite e Se Eu Fosse Você, é um caminho para o desenvolvimento e aumento da qualidade, como ocorre na Argentina?

    Burlan ›› Seria difícil analisar filme por filme. Quem faz cinema sabe o quão duro é isso! Há muito tempo o cinema brasileiro não vira a câmera para si mesmo. Você tem um filme com cinco milhões de espectadores, mas como obra não é uma expressão interessante que gere reflexão. As grandes obras do cinema brasileiro continuam no passado. Mas estamos falando do eixo Rio-São Paulo. Existe outro tipo de cinema sendo realizado no País que a grande massa não conhece.

M&M ›› Como você analisa a publicidade?

    Burlan ›› Acho muito pobre. O Brasil já teve grandes publicitários. Agora, os caras só copiam. Já tive algumas experiências na publicidade: tem um diretor de criação, que se acha genial, e coloca os assistentes para fazer pesquisa no YouTube

M&M ›› Mas não ficou mais fácil descobrir quem copia?

    Burlan ›› Tenho vários amigos diretores de publicidade e eles assumem que copiam ao pé da letra. Não é uma questão de reinventar a roda; é uma questão de estilo. Você pode até pegar a ideia de outro e reinventar, mas com seu próprio estilo. Falta estilo aos diretores de criação, às agências e aos caras que dirigem, essa rapaziada que estuda cinema em Nova York e dirige publicidade atualmente. No cinema, é tudo tão pobre, a comida é ruim e pouca. Na publicidade é incrível: você chega lá, está cheio de assistentes bonitas, ficam te ciceroneando, a comida é incrível, tem os técnicos, os melhores equipamentos e os caras ainda fazem o arroz com feijão? Tinha de ser genial! Esses publicitários deveriam andar mais pela rua.

A íntegra desta entrevista está publicada na edição 1561, de 27 de maio, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.



Orloff lança aplicativo para 
estimular interação entre jovens

‘Eu Pegava’ permite que usuário do Facebook paquere de forma anônima na rede social

“Desenvolvemos o aplicativo com foco no perfil do consumidor brasileiro e da marca Orloff para gerar um conteúdo divertido em nossa fanpage. A ideia é engajar nossos seguidores e atrair novos oferecendo este momento de entretenimento”, conta Rafael Souza, gerente de grupo das marcas premium da Pernod Ricard Brasil.

A Orloff lança no Brasil o aplicativo “Eu Pegava”, exclusivamente para usuários do Facebook, com objetivo de estimular a interação entre os jovens na rede social. Para usar o aplicativo basta curtir a fanpage de Orloff no Facebook e iniciar a seleção dos perfis interessados com quem gostaria de ter uma relação mais próxima. O usuário encontrará uma lista com todos os seus amigos da rede social, sendo possível selecionar até 20 “alvos” por dia. Todo o processo acontece de forma anônima.



Google fornecerá internet 
para mais 1 bilhão de pessoas,
diz jornal




Companhia estaria ajudando na implantação de redes sem fio na África e Ásia 

Segundo o The Wall Street Journal, o Google estaria ajudando mais algumas centenas de milhões de pessoas a se conectarem a internet. A publicação informou que companhia está envolvida em projeto para a construção de redes sem fio na África e no sudeste da Ásia – regiões extremamente populosas.

De acordo com WSJ, o Google está em negociações com países como Quênia e África do Sul para financiar a implantação deste sistema, utilizando o wireless reservado para as transmissões de televisão.

A lógica de pensamento do Google demostra que quanto mais pessoas acessarem a internet, inevitavelmente mais pessoas irão ter contato com os serviços oferecidos pela empresa. Com o avanço dos dispositivos móveis e com a conectividade democrática, a companhia poderia conquistar o mercado potencial que existe na região



Algumas lições de um 
jardineiro sobre solução 
de problemas
Bill Bryson*

 obra de Ion Mincu (Romeno Pronúncia: [íon minku] ; 1852 em Focsani - 1912 em Bucareste) foi um arquiteto, engenheiro, professor e político na Romenia. Ele promoveu um estilo romeno em arquitetura, integrando em suas obras o estilo específico da tradicional arquitetura romeno.

Errando e acertando, o inglês Joseph Paxton estava pronto quando a oportunidade de sua vida surgiu. E ele resolveu a vida de muita gente importante.

O jardineiro

O governo inglês estava diante de um problema complicado que tinha tudo para dar errado. Empolgados por uma ideia inicial contagiante, os responsáveis começaram a perceber que talvez não houvesse solução possível para aquela complexidade inédita no mundo até então. O comitê responsável pelo andamento da empreitada acabara de rejeitar todos os 245 impraticáveis projetos recebidos em um concurso público que pretendia resolver o problema. O desânimo do seleto grupo chegou ao máximo ao perceber que se tratava de uma visão ambiciosa inatingível. 

Como eram políticos, fizeram o que a política sugere diante das situações constrangedoras: fugiram da responsabilidade e criaram outra comissão de especialistas com um título mais pomposo. Quatro homens foram escolhidos para enfrentar uma situação quase insustentável. Eles deveriam criar e desenvolver um projeto para a realização da maior exposição da história da humanidade a ser inaugurada em 10 meses, dentro de um orçamento já reduzido pelas anteriores tentativas frustradas.

Entre os especialistas que assumiram o desafio, estava um gênio criativo sem limites, um engenheiro capaz de visões grandiosas com a capacidade de realização inacreditável.Porém, o resultado do trabalho em conjunto resultou em uma nova frustração. A solução projetada era inadequada, não estética e com características incômodas que ultrapassavam a verba e a tecnologia disponível. 

No impasse, que beirava o desespero, surgiu um jardineiro que resolveu a crise.

Pode parecer um roteiro de filme, mas não foi ficção, foi uma história real de sucesso. Paxton, o jardineiro, criou, detalhou e gerenciou a construção do maior edifício criado pelo homem, sem tijolos, totalmente pré-fabricado, em 35 semanas, com um orçamento modesto de 80 mil libras que atendia a todas as especificações e expectativas do governo inglês. A mídia criou um clichê para os problemas insolúveis: "Pergunte ao Paxton". Depois desse feito, foi reverenciado como arquiteto e nomeado para o Parlamento, transformado em Sir Joseph Paxton.

Essa é uma versão resumida e inacreditavelmente verdadeira sobre o Palácio de Cristal(*), a maravilhosa edificação que encantou o mundo civilizado na Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as Nações de 1851, erigida no Hyde Park em Londres. Nunca antes, a humanidade havia empreendido um evento como esse. A ideia inicial era maravilhar o mundo com as inovações do progresso da indústria.Mais ainda, fazia parte do briefing, demonstrar o poderio do império inglês, a maior potência econômica da época.

Se o edifício era uma inovação radical, a sua construção foi um exemplo de eficiência. Equipamentos, máquinas e plataformas foram inventadas somente para a instalação das 33 mil treliças de ferro e dos 90 mil m² de painéis de vidro. A experiência de passear dentro do palácio, que incluía uma mini floresta, foi descrita como vertiginosa pelos usuários e confirmada pela imprensa boquiaberta. 

A improvável história serve de introdução para inúmeras conclusões. Talvez que pessoas desesperadas também podem tomar decisões corretas. Ou que a cesta ou o gol decisivo podem acontecer nos últimos segundos do jogo. Que a vida real é mais surpreendente do que a arte. Enfim, podemos olhar os fatos e recontá-lo como quisermos.

Mas, o que aconteceu? Em primeiro lugar, a solução veio de quem não estava mergulhado dentro do problema. Todos os especialistas envolvidos só pensavam em erigir um enorme prédio tradicional que, depois da exposição, deveria ser demolido e gerando um entulho incômodo. Paxton imaginou um palácio etéreo de vidro emoldurado de ferro, como uma esplendorosa estufa, que poderia ser desmontada e reciclada depois.Em segundo lugar, a iniciativa criativa surgiu de alguém que não se intimidava em projetar arquitetura ou engenharia mesmo fora da sua "caixa" de jardineiro. Finalmente, um mérito para os responsáveis, mesmo relutantes, que aceitaram uma inovação vinda de "fora", como um processo de open innovation, mais de um século e meio antes da expressão existir. 

Através da minha experiência própria, com dezenas de anos envolvido em incontáveis projetos, entendo essa história dessa forma. Posso afirmar que atrás de todos os desafios bem sucedidos dos quais participei sempre existiu um empresário, um tomador de decisão admirável. Por trás de um sucesso, existe alguém que, mesmo diante de um risco considerável, resolve acreditar em uma hipótese criativa que faça a diferença. Mais do que tomar uma decisão, essas pessoas assumem a responsabilidade entre a falha e o sucesso. Mas, inovação é risco assumido. Reconheço que tomar decisões inovadoras pode assustar os homens de negócio, mesmo os mais ousados.

No caso do Palácio de Cristal, quem aprovou o plano mirabolante de Paxton, com alguma compreensiva hesitação, foi o Comitê de Edificação Real no qual estava o famoso engenheiro empreendedor Isambard Kingdom Brunel, herói declarado de Tim Brown da IDEO. Parabéns para a decisão de entregar "o edifício mais ousado e emblemático do século" nas mãos criativas de um jardineiro. Todos entraram para a história.

Aqui cabe o meu agradecimento aos empresários visionários que, durante a minha carreira, se arriscaram em aprovar planos nos quais nós não podíamos provar de antemão que iriam dar certo. Na metodologia do design thinking, usa-se a ferramenta da iteração científica que, de erro e acerto até o sucesso, diminui a incidência do fracasso. Paxton já havia tentado e conseguido projetar e implantar muitas estufas, algumas que aceitavam carruagens dentro de suas aléias e caminhos. Todas essas estufas anteriores serviram de protótipos para o grande projeto da sua vida. Errando e acertando, ele estava pronto quando a oportunidade surgiu. O primeiro esboço foi em um mata-borrão. Em duas semanas, completou sua apresentação.

Em programa recente do jornalista e entrevistador Charlie Rose, Bill Gates falou sobre sua admiração sobre Steve Jobs. Ele disse que a Microsoft havia desenvolvido muitos tablets antes da Apple. Mas foi Jobs que se arriscou e acreditou na inovação, centrado na experiência do usuário e no design diferenciado. "Foram eles [Apple] que conseguiram fazer do dispositivo um sucesso. O senso de design de Jobs mostrava que tudo deveria atender uma estética. E de fato ele, com sua pequena bagagem de engenharia, provou que o design pode conduzir um produto em uma direção certeira". Apesar do enorme e incômodo sucesso de Jobs, Gates sempre se referiu a ele como um profissional com poucos conhecimentos técnicos, como um "jardineiro" no meio de engenheiros e programadores. Já Jobs, em um documentário de 1996, dizia que "Eles [Microsoft] não colocam cultura em seus produtos". 

No passado, inovações simplesmente aconteciam como acontecimentos não esperados. A evolução do conhecimento era uma construção linear, tijolo sobre tijolo. Hoje, a velocidade dos acontecimentos é exponencial, tornando os problemas complexos demais para serem resolvidos da forma antiga. As variáveis se movem, as metas ficam embaçadas e os processos não são mais lineares. Ao invés de continuar tentando resolver problemas da forma tradicional, deveríamos investir na construção de uma cultura de inovação aberta nas empresas, no governo, nas nossas vidas. Inovação não deve ser um susto, um assombro, mas uma contínua forma de viver e melhorar o mundo. Posso afirmar que o processo do design thinking ajuda a entender e a organizar os negócios humanos. Através de uma cultura de inovação permanente,tanto o criador como o empresário tornam-se cúmplices na aventura da transformação do mundo para melhor.

* Bill Bryson, Em casa. Uma breve história da vida doméstica, a partir da página 21, capítulo Aquele Ano, editora Companhia da Letras, 2010.



terça-feira, 28 de maio de 2013

Alguém nos ameniza a dor


Geoffrey Canada: 
Nossas escolhas que fracassam. 
O suficiente é o suficiente!

Por que, por que, por que nosso sistema de educação está tão semelhante ao modo como fazíamos 50 anos atrás? Milhões de estudantes fracassavam naquela época, assim como o fazem agora -- e é porque nos apegamos a um modelo de atuação que não funciona. 

Geoffrey Canada, um defensor da educação, desafia o sistema a olhar para os dados, pensar sobre a clientela e fazer mudanças sistemáticas para ajudar um número maior de crianças a sobressair-se. 

Imperdível.





O mundo de Red Bull 
em uma sequência fotográfica


Já tem um tempo que a Red Bull estabeleceu parceria com fotógrafos especializados em esportes radicais e tem publicado fotos bem legais em seu site. Mas talvez um dos resultados mais felizes desta parceria esteja em World of Red Bull on Sequence, uma coleção de 18 fotos sensacionais que combinam frames múltiplos dos atletas patrocinados pela marca.

Para produzir a sensação de movimento, os fotógrafos utilizaram um tripé e sobrepuseram os frames em camadas, criando uma sequência perfeita.











Produtividade em Baixa

O presidente da EPL - Empresa de Planejamento e Logística, Bernardo Figueiredo, numa entrevista ao jornal Valor na sua edição de 14 deste mês, chegou a afirmar que o Brasil tem um déficit de 30 anos na área de transportes. Considero a sua avaliação amena. Eu colocaria mais anos nessa história, principalmente se tomarmos como referência o Espírito Santo. A questão é que todo esse atraso tem produzido um impacto negativo enorme na produtividade e consequentemente na competitividade geral da nossa economia.

Quando queremos saber se um país é competitivo ou não em relação aos demais costumamos recorrer a indicadores de desempenho relacionados às exportações industriais. É uma maneira bem simplificada de análise. Assim, se um determinado país vem aumentando a sua participação no comércio internacional de certos produtos industrializados, e de forma consistente e por períodos mais longos, significa que este dispõe de certas vantagens que o coloca em destaque. E essas vantagens podem estar ligadas a fatores com qualidade da infraestrutura e dos serviços, de um burocracia governamental eficiente, bons canais de comercialização etc. A maioria deles são de natureza sistêmica, pois afetam a todos de forma igual. Outros dizem respeito a questões mais internas aos setores específicos e às empresas: estratégias de mercado, tecnologia, inovação etc.

Os que mais pesam na medida da competitividade, no entanto, são os fatores sistêmicos, pois impactam todas as empresas. São difusos em seus efeitos positivos e negativos. Mas, concentrados em termos de suas origens e responsabilidades. Geralmente os governos. É o caso, por exemplo da infraestrutura que se vincula diretamente à eficiência na logística. O mesmo podemos dizer do câmbio, da inflação, da burocracia, dos juros e também da carga tributária. São elementos que afetam indistintamente empresas, setores e também simples mortais cidadãos.

Assim, quando descobrimos que para exportar uma tonelada de soja no Brasil pagamos cerca de 92 dólares somente em transporte, enquanto nos Estados Unidos esse custo fica em 23 dólares, temos a certeza de que algo de muito grave está acontecendo. O mesmo acontece quando comparamos o custo de exportação de um determinado produto industrializado, como um fogão ou geladeira, que chega a custar o triplo do que custa em países mais eficientes. No caso específico da soja, felizmente a nossa produtividade na produção ainda consegue suportar as deficiências que existem na cadeia de serviços de logística. Porém, o mesmo não é possível de acontecer com o setor industrial, exportador ou não.

O que determina a competitividade é essencialmente a produtividade. Ou seja, quem consegue produzir mais, em quantidade e qualidade, com a mesma quantidade e qualidade de recursos – matéria-prima, insumos, mão de obra etc – tende a sair na frente na corrida pela competitividade. Como o Brasil tem avançado muito pouco nesse aspecto, vem tendo muita dificuldade em vender seus produtos lá fora. Aliás, a produtividade geral da nossa indústria tem até caído relativamente e absolutamente, inclusive, em grande parte, por conta da baixa produtividade em outas áreas, como na cadeia de serviços, incluindo-se nesse caso a logística.

No conjunto, os chamados fatores tipicamente sistêmicos são os verdadeiros “vilões” da competitividade. Eles “corroem” potenciais vantagens que possam existir, como também iniciativas de redução seletiva da carga tributária, como vem sendo promovida recentemente pelo Governo Federal. Para o setor exportador, por exemplo, é difícil competir com outros países, quando seus custos internos crescem mais que os preços dos seus produtos. É o caso dos salários, que tiveram seus valores em dólar triplicados, na média, nos últimos dez anos. Sem falar da inflação, que acaba neutralizando potenciais ganhos provenientes da desvalorização cambial.

Todos esses fatores acabam funcionando também como inibidores dos investimentos privados. São poucos os empresários e empresas que se arriscariam investir nessas circunstâncias. Alguma coisa terá que ser feita, seja de forma mais acelerada ou gradualmente. E a expectativa predominante é que sejam dados sinais nessa direção. É, no mínimo, um primeiro passo para a necessária construção de um estado de confiança geral.



Por que os clássicos da 
Administração e de negócios
não são mais estudados?


É preciso retomar os estudos das obras fundamentais que constituíram o estudo da Administração como ciência, técnica e arte. Basta de confundir Administração com livros de auto-ajuda e com subliteratura de gestão.

Essa é uma questão que vem ganhando força à medida que indagamos alunos de vários cursos, especialmente os de administração e negócios.

Lamentavelmente, pouco se conhece das obras escritas pelos fundadores da Ciência da Administração, de Taylor a Drucker, de Ford a Mintzberg, de Guerreiro Ramos a McGregor, e por aí vai. Isso sem falar em inexcedíveis obras de outras disciplinas, como Economia e Sociologia que também têm, por exemplo, em Adam Smith e Max Weber, respectivamente, ensinamentos que contribuem para configurar o pensamento administrativo.

Procurando entender as causas desse problema, descubrimos que o volume de visitas às bibliotecas é ridiculamente pequeno para leitura. “Esses ambientes são mais utilizados para trabalhos em grupo ou leitura de textos”, nos garante a bibliotecária de uma faculdade. 

Um professor, atento observador do movimento no campus, tem a sua tese: “Os alunos chegam corridos do trabalho depois de enfrentar horas no trânsito, entram em salas de aula esbaforidos e depois correm para casa para começar tudo novamente no dia seguinte. Não têm tempo para leituras além dos textos compilados nos quais as provas vão se basear”.

O mais estarrecedor talvez seja um depoimento de que a maior parte das faculdades de Administração e negócios procura manter no acervo de suas bibliotecas livros de autores que publicaram nos últimos cinco anos. 

“Fica mais atraente no momento da visita do MEC à instituição de ensino”, atesta um coordenador de curso que também atua como avaliador do Inep/MEC. 

É triste saber que muitos dos futuros administradores terão lido não mais do que duas ou três páginas dos tratados escritos por Maslow, Herzberg, Chester Barnard, Blanchard, Alfred Sloan, Robert Blake, dentre outros inúmeros mestres da Administração.

Assim ficam esses profissionais limitados pela visão estreita e fragmentada que lhes é apresentada por diversos livros de Introdução à Administração e de TGA que, portanto, lhes roubam a oportunidade da imersão reflexiva e da elaboração de novas perspectivas a partir dos experimentos e construções apresentados por autores clássicos. É verdade também que ao lermos os clássicos e os bestsellers vamos encontrar nestes últimos muitas ideias que nos remetem aos estudos desses preconizadores da Ciência da Administração, embora nem sempre referenciados pelos novos autores.

Para contribuir com a eliminação ou redução desse abismo intelectual o CRA disponibiliza em seu site, gratuitamente, diversos desse livros de autores clássicos da Administração que apesar de escritos há algumas décadas, ainda são muito atuais e úteis aos estudantes e profissionais de administração. Em verdade, textos assim é que dão conteúdo e cientificidade à Administração.



Quando a porrada come (entre os sócios)


Não adianta, você não vai conseguir evitar… Um dia a porrada come! E sabe do que mais? É super normal! Como em qualquer família, tem uma hora que a pressão precisa sair um pouco de cada um dos sócios para que tudo volte ao normal.

Nessas últimas duas semanas, foi exatamente isso o que aconteceu na LUZ. Nós chegamos a um ponto em que foi preciso marcar uma série de reuniões extras para sentar e buscar uma solução para as divergências que estavam nos incomodando.

Mas e porque essas divergências acontecem? Em primeiro lugar, dificuldades de comunicação! E não é porque não tentamos ou porque nos comunicamos mal, mas porque, acima de tudo, não nos escutamos. Nas reuniões do dia-a-dia, deixamos claro um ao outro nossas opiniões e sentimentos, mas com opiniões já formadas em nossas cabeças e visões individualistas, descartamos o que o outro quer dizer.

A “porrada” nada mais é do que um momento necessário em que argumentamos com mais força (e volume) para que se consiga fazer com que um sócio escute ao outro e vice-versa. E isso é extremamente saudável, no meu ponto de vista. Claro, muita cara feia, nervos a flor da pele, estresse nas alturas, etc. fazem parte do processo. Mas o resultado é positivo. Acredite em mim.

É possível evitar a porrada entre os sócios? Acho difícil. É algo cíclico. Mas acredito que se esforçar para escutar melhor o que o outro tem a dizer antes de contra-argumentar com o seu ponto de vista individual e se esforçar para decidir o que faz mais sentido para o bem da empresa (de todos) pode reduzir muito a necessidade da “porradaria”. E um dia a porrada comer de novo, entenda que é uma fase importante para todos se entenderem melhor. Boa sorte!

p.s.: E quando eu falo de “porrada” quero dizer de um bate-boca com ânimos um pouco mais exaltados. Nunca, mas nunca entre em uma luta física. O dia em que isso acontecer, acho melhor você acabar com a sociedade.




E se as cidades fossem feitas de pão?


Em “The World without us”, do autor Alan Weisman e publicado em 2007, relata como a Terra seria se nós, seres humanos, desaparecêssemos. Sua casa daria lugar a forças naturais mais rápido do que você imagina. E em 500 anos, seu bairro inteiro iria voltar ao seu estado mais primitivo – muito provavelmente um espaço florestado. Mas e se no caso nossas e outras cidades fossem feitas de pão? Nesse caso, seria mofo em todo e qualquer lugar. E foi pensando nisso que essa série de fotos que vamos mostrar se baseia: uma declaração cuidadosa sobre a impermanência da humanidade no planeta.



No projeto vencedor do A’Design Award, a cenógrafa de teatro Johanna Martensson traz à vida um mundo feito de pão. Ela construiu uma paisagem urbana feita desse nosso clássico acompanhamento de cafés da manhã – e, em seguida, fez fotos dia após dias, durante seis meses. Enquanto isso, o que se via era uma imensa bagunça mofada desmoronando.


“Eu queria gerar reflexões em torno da realidade mostrada nesses edifícios. Devemos olha-los como um cenário imaginário, de natureza perecível. O que está por trás disso ou o que vai acontecer enquanto os moldes de pão apodrecem pode não ser um apocalipse, mas sim a criação de um novo processo”, diz a autora.



Enquanto a “obra” pode parecer meio nojenta, é também um poderoso lembrete de quão frágil às coisas são e como é magnífico o poder da natureza em recuperar e processar tudo.


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Eu te ofereço facilidades ...

Máquina da Billboard libera 
revista grátis pra 
quem é realmente fã de música


Uma engenhoca criativa da Billboard instalada em bancas de jornais, verificava quem realmente era fã de determinado artista. Bastava plugar o iPhone na Fan Check Machine, se a pessoa tiver 20 ou mais músicas do artista da capa, ganhava uma revista.


Simples, fácil e divertido.

Claro, você pode reclamar que só funciona com iPhone, mas lembre-se do último comercial da Apple.


Criação da Ogilvy.



Fotografias relembram 
mestres da manipulação de 
imagem antes do Photoshop

Advertisement for Texaco Inc., 1957 (Ralph Bartholomew Jr.)

O termo “photoshopar” já é há tempos sinônimo de manipulação de imagem. Mas a prática é, na verdade, muito mais antiga e complexa do que o software, tão antiga quanto a própria fotografia.

Uma exposição que está rolando na National Gallery of Art de Washington explora justamente isso: copiar, cortar e colar – e como estes termos evoluíram, do seu nascimento à fotografia digital.

Hoje, com as ferramentas disponíveis, 
nada é o que parece ser. Mas esse 
sentimento de desconfiança sempre 
existiu devido às técnicas primitivas 
de manipulação.

A exposição passa por nomes como Gustave Le Gray, fotógrafo francês do século 19. Em uma fotografia famosa sua, a tecnologia disponível na época dificultava conseguir tanto as nuvens quanto o primeiro plano de paisagem na exposição correta. Para corrigir isso, Le Gray cortou as nuvens de um negativo e a paisagem de outro, combinando os elementos juntos em uma cena perfeita.

Com a popularização da fotografia, artistas como os do movimento surrealista passaram a enxergar as limitações como experimentos. A manipulação de imagens passou, então, a ser uma ferramenta para compor arte e propaganda.

A National Gallery of Art, retrata, por exemplo, as falsificações fotográficas realizadas pela União Soviética, que usava recortes para compor estrategicamente os soldados de Stalin, criando uma estética particular e um significado de poder e liderança.

A exposição retoma questões da verdade documental na fotografia, explorando todos os lados da manipulação e sua produção de diferentes significados, que já era prática comum antes mesmo de o Photoshop ser ferramenta indispensável.

Abaixo, veja algumas destas fotografias. 

Hearst over the People, 1939 (Barbara Morgan)

Red Cap Snow Shoe Club, 1888 (William Notman)

Red Cap Snow Shoe Club, 1888 (William Notman)

Fonte: Brainstorm9



A primeira revista da copa 
está nas bancas


A primeira revista especial da Editora Abril para a Copa do Mundo de 2014 já está nas bancas. Nesta semana, a editora começa a distribuir os quatro milhões de exemplares da Abril na Copa, publicação que traz reportagens e depoimentos de personalidades a respeito da paixão brasileira pelo futebol e do clima que já começa a tomar conta de todos os cantos do País.

Essa primeira edição do especial possui 60 páginas e conta com depoimentos de Ivete Sangalo, João Ubaldo Ribeiro, Ronaldo Fraga, Luciano Huck e de outras personalidades, além de uma carta, direcionada a todos os brasileiros, escrita pelo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari.

A publicação será distribuída a todos os assinantes dos títulos da Abril e também poderá ser encontrada em bancas de jornal. A revista Abril na Copa também possui uma versão para tablets, cujo download está disponível gratuitamente, no site do Iba, a banca digital da Editora.

O especial terá ainda duas outras edições, que irão circular em dezembro de 2013 e em junho de 2014 e faz parte do plano especial de cobertura da Copa da editora, que é patrocinado por O Boticário, Itaú, Volkswagen, Johnson & Johnson e McDonald’s.

Leia Mais:



Crise e demissões no Valor Econômico

O jornal Valor Econômico completou 13 anos no início deste mês. Mas a redação encerra maio sem ter muito o que comemorar. Abalado pela falta de retorno de investimentos recentes, o diário econômico cortou pelo menos 30 profissionais da redação e mais uma dezena de áreas administrativas na última quinta, 23.

Informações de mercado apontam que o Valor Pro, serviço de informação em tempo real lançado no final de janeiro, seria o principal responsável. O produto seguiu a uma onda positiva do jornal, que fechou 2012 com alta de 20% na receita publicitária e balizou um projeto de expansão da marca, conforme afirmara à época seu CEO, Alexandre Caldini Neto, em entrevista ao Meio & Mensagem. O projeto do Valor Pro custou mais de R$ 100 milhões e o serviço fornece indicadores econômicos e análises econômicas do Brasil e exterior, fundamentados num banco de dados de mais de 5 mil empresas.

Segundo informações do Jornalistas&Cia, o próprio Valor Pro foi poupado de demissões, indicando que a diretoria ainda aposta na ferramenta. Por outro lado, editores e repórteres especiais de outras editorias seriam os principais na lista de dispensa, devido aos altos salários.

O último ambiente de crise que o jornal atravessou foi em dezembro do ano passado, quando descontinuou a revista Valor Investe, também por falta de resultados, mas a decisão não chegou a atingir postos de trabalho. A instabilidade na publicação se soma às mudanças recentes que causaram grande agitação no concorrente Brasil Econômico, com corte profundo de pessoal e completo reposicionamento de marca, com mudança de endereço e projeto gráfico.

Fonte: Meio e Mensagem



Um dilema chamado Neymar


O futebol brasileiro está vivendo nesse momento uma grande novela: a possível saída do Neymar do Santos. O maior craque da atualidade do futebol brasileiro tem contrato até 2014 com seu clube e caso não seja transferido para o exterior, sairá de graça do Brasil, após a Copa do Mundo.

O Santos quebrou um paradigma no futebol brasileiro ao recusar propostas tentadoras de times europeus, mantendo o jogador no País. As receitas do clube cresceram muito graças à presença de seu maior ídolo. Além disso, houve um ganho de imagem, aumento de torcida entre os mais jovens e conquistas de títulos importantes.

Assim, a decisão de mantê-lo foi fundamental para o crescimento dos negócios do clube e do valor de sua marca. Em 2009, antes do fenômeno Neymar, o Santos faturava pouco mais de R$ 70 milhões, valor que em 2012 atingiu praticamente R$ 200 milhões, um crescimento de 186%.

O clube se beneficiou muito da presença do jogador e agora, por tantas pressões, decidiu vendê-lo. Uma questão complicadora dessa situação é que uma parte muito representativa do valor da transferência não ficará com o clube e sim com a empresa DIS, de Delcir Sonda, proprietária de 40% dos direitos econômicos do atleta.

Portanto, esse é o dilema chamado Neymar. O jogador foi fundamental para o clube e poderia ser ainda mais no futuro, mas as condições atuais obrigam que seja negociado, para ressarcir em parte o Santos. Um problema que, infelizmente, o futebol brasileiro vai continuar convivendo, pois temos uma estrutura bastante limitada para que um atleta se mantenha no Brasil por muito tempo.

A importância de Neymar para o Santos pode ser vista no ranking das receitas com patrocínios dos clubes brasileiros em 2012 e a participação da torcida de cada clube em relação à população brasileira, segundo pesquisa do Datafolha de 2012. Embora tenha a oitava torcida do Brasil, o Santos figurou na segunda posição do ranking.


Os dados mostram de forma contundente como o Neymar foi importante para o processo de incremento das receitas do Santos que, ao meu ver, poderia ter sido muito melhor trabalhada, especialmente no mercado internacional.

A grande questão é saber como o clube vai repor o seu maior craque, não apenas dentro de campo, mas também fora dele, na busca de novas receitas, tanto no mercado brasileiro como internacional.

Amir Sommogi é consultor de Marketing Esportivo e 
a matéria acima foi veiculada em Meio e Mensagem

COMENTÁRIO
Na Alemanha, futebol mais poderoso da Europa, hoje em dia (e talvez do mundo), os clubes são proibidos de gastar mais do que arrecadam, sob pena de eliminação das competições. Por isso, possuem os projetos de marketing mais profissionais, envolventes e amplos, que possibilitam bilhões em arrecadação extras (além dos sócios e dos estádios lotados).
O futebol do  Brasil precisa, urgentemente, seguir o exemplo alemão, ou vai falir.
Os estudos do Amir, como acima, mostra que o envolvimento financeiro das torcidas é pequeno, mínimo, mesmo nos clubes que dizem ter mais torcedores.



Redução da pobreza

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