sexta-feira, 3 de maio de 2013

Nada é maior do que ...

Primeiro-ministro britânico vai de metrô


O primeiro ministro britânico, David Cameron, desloca-se de metrô,
em Londres e, neste dia, não encontrou sequer lugar sentado.
Partilhem se acham que no Brasil os políticos deviam seguir 
o mesmo exemplo e digam: já encontraram algum 
ministro Brasileiro no metrô? 
Ou no ônibus?
Sózinho, sem ser em campanha e 
acompanhados de dezenas de seguranças e assessores.



Nokia tira sarro da Apple 
e Samsung em comercial


O novo comercial do Nokia Lumia 920s, smartphone com Windows Phone, lançado nesta segunda-feira, 29, tira sarro da eterna briga entre Apple e Samsung. O vídeo ridiculariza algumas das principais funções dos rivais e ressalta o Nokia Lumia como opção.

O filme, que se passa num casamento, mostra um rapaz dando um passo à frente para fotografar o evento. Um usuário de iPhone, nervoso com a situação, pede para que o rapaz tire seu “telefone enorme” da frente para que ele também fotografe a cerimônia.

“Você quis dizer o enorme e maravilhoso Galaxy?”, responde outro fã da Samsung encostando seu aparelho no telefone do colega, aparentando uma troca rápida de arquivos. Na sequência, uma mulher de meia-idade tira sarro da tecnologia, como se ela fosse a única função diferente do telefone. “Você não é um pouco jovem para usar oiPhone?”, ironiza outro fã da Samsung. Pronto, a confusão está armada.

Entre socos, pontapés, voos dignos de Matrix e um senhor tentando procurar por “Caratê” com a ajuda de seu iPhone, mas “tropeçando” no que a Siri entende, dois garçons terminam o vídeo perguntando: Será que eles parariam de brigar se conhecessem o Nokia Lumia 920?

Não é a primeira vez que a Nokia tira sarro da Apple. Veja aqui outro anúncio faz piada com a empresa da maçã.

Em números de vendas, se analisado o primeiro trimestre de 2013, a Nokia vendeu 5 milhões de smartphones. A Apple comercializou 37 milhões de iPhones e a Samsung distribuiu aproximadamente 70 milhões de celulares inteligentes.

Fonte: AdNews


91 Rock apresenta: 
91 Rock Clock. 
O despertador que acorda 
você como um rockstar




Keep walking south Africa

Comercial “Strider”, criado pela King James, da cidade do Cabo, para Johnnie Walker.
O filme apresenta a assinatura: “Keep Walking South Africa“.




Sorrell salienta a importância 
dos mercados emergentes


Com o tema “O poder dos hispânicos e da América Latina no marketing e criatividade”, o Fiap 2013 (Festival Ibero-americano de Publicidade) começou nesta segunda-feira (29), em Miami, com a conferência de abertura do CEO do WPP, Martin Sorrell. Em sua apresentação, o executivo falou exatamente sobre a importância crescente dos mercados emergentes, como a América Latina. Sorrell apresentou a palestra “Marketing hispânico – mitos e oportunidades”, ressaltando que a Copa do Mundo e as Olimpíadas, que acontecerão no Brasil em 2014 e 2016, respectivamente, mudarão o modo como o mundo enxerga o país e a América Latina.

O executivo abriu uma série de estatísticas do WPP, como a de que os mercados em rápido crescimento já representam entre 35% e 40% dos negócios do grupo, assim como os negócios relativos às novas mídias. Segundo Sorrell, a busca por insights junto aos consumidores, bem como a aplicação dos dados e da tecnologia a serviço da publicidade é um dos focos do WPP. Outra prioridade é a “horizontalidade”, cuja palavra ele considera horrível, mas 0 objetivo é “encorajar nossos profissionais a trabalhar juntos em benefício dos clientes”.

Outro dado interessante apresentado pelo CEO do WPP é de que, entre 2000 e 2010, a população hispânica cresceu quatro vezes mais do que o restante. Segundo dados de mercado, os hispânicos nos Estados Unidos gastam mais tempo com seus smartphones do que os não-hispânicos: 4.1 horas contra 3.6 horas. Para ele, existe um “um novo mainstream”. “Muitos desses números me surpreenderam. O mercado hispânico nos Estados Unidos representa oportunidades crescentes”, afirmou Sorrell.

O CEO do WPP lembrou também que as duas eleições de Barack Obama para a presidência dos EUA foram bem-sucedidas porque “eles entenderam que a demografia no país mudou”, referindo-se à população hispânica. Por fim, Sorrell ressaltou que os latino-americanos, os afro-americanos e os hispânicos devem ser cada vez mais lembrados nas estratégias de marketing dos anunciantes. Hoje, o WPP conta com 165 mil profissionais, três mil escritórios em 110 países.

Fonte: propmark



Itaipava entra em Porta dos Fundos


Canal de humor ganha patrocínio da marca de cerveja, que fará ações de product placement nos vídeos Com mais de 2,8 milhões de usuários inscritos, o canal de humor Porta dos Fundos vêm se tornando, além de um grande sucesso de audiência, uma requisitada plataforma de mídia. A partir desta segunda-feira, 29, a cerveja Itaipava se tornou patrocinadora do canal e terá ações de product placement nos vídeos humorísticos.

A parceria entre Itaipava e o canal, que é de propriedade de Antonio Tabet, João Vicente de Castro, Fabio Porchat, Gregório Duvivier e Ian SBF, foi articulada pela Y&R, agência responsável pela conta de Itaipava. A estreia do novo patrocinador aconteceu no vídeo ‘Já Volto’, que já está no ar. A produção mostra a cômica situação de um marido que, depois de ter enganado a esposa com a velha conversa de que iria comprar cigarros e já retornava, decide voltar para casa após dois anos e encontra a mulher casada com outro rapaz. Nas cenas, o novo marido aparece bebendo a cerveja Itaipava. Veja o vídeo:


Fiat
Além de Itaipava, outras marcas também já estão aproveitando o potencial do Porta dos Fundos como plataforma de mídia. Recentemente, a Fiat escolheu o canal de humor para uma campanha comemorativa de seus onze anos na liderança de vendas no Brasil. Veja um dos filmes:


Spoleto

Logo que o Porta dos Fundos começou a ganhar fama, um outro anunciante decidiu aproveitar a exibição, mas pegando o embalo de uma própria brincadeira que o canal de humor tinha feito. Para mostrar a suposta má qualidade do atendimento na rede de fast food e restaurantes Spoleto, o Porta dos Fundos fez um vídeo fazendo uma alusão clara à marca. Com bom humor, o Spoleto utilizou os humoristas para dar uma resposta à brincadeira. Confira:


Fonte: Meio&Mensagem

Em 2012 supermercados 
faturaram R$ 242,9 bi


De acordo com o Ranking Abras 2013, o setor teve crescimento nominal de 8,3%

O setor supermercadista encerrou o exercício 2012 com um faturamento total de R$ 242,9 bilhões, número que representa 8,3% de crescimento nominal e 2,3% de alta real sobre os R$ 224,3 bilhões auferidos em 2011. Ao considerar também o desempenho do cash & carry, o chamado atacarejo, o resultado do mercado melhora: faturamento de R$ 286,2 bilhões, com alta nominal de 9,5% e real de 3,5%.

Já no primeiro trimestre do ano o setor acumula crescimento real de 3,53%, impulsionado pelas vendas da Páscoa. Os dados foram apresentados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) na segunda-feira 29 durante a apresentação da pesquisa Ranking Abras 2013. Realizado há 36 anos em parceria com a Nielsen Brasil, o levantamento ouviu 710 empresas varejistas para a edição 2013.

As cinco primeiras posições do ranking permaneceram inalteradas. A Companhia Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar) segue na liderança com faturamento bruto de R$ 57,2 bilhões, seguida pelo Carrefour (R$ 31,4 bilhões) e pelo Walmart (R$ 25,9 bilhões). Fecham o Top 5 Cencosud (R$ 9,7 bilhões) e Zaffari (R$ 3,3 bilhões).



A ressurreição da marca corporativa

Após décadas com foco em produtos, o marketing se volta à história dos pais
Por John Marshall e Rick Wise, para o Advertising Age(*)

Depois de duas décadas dos anunciantes dedicando a maioria de seus recursos fiscais e criativos a produtos individualmente, vemos um rápido crescimento do foco em contar uma história em nível corporativo. As grandes empresas, em B2B ou B2C, estão avançando na construção de suas marcas corporativas.

A Procter &Gamble é a mais recente campeã em elaborar e contar a história dos pais, começando com a campanha dos Jogos Olímpicos de 2010 - “Patrocinadora orgulhosa das mães”. Um conteúdo longo para deixar sua marca corporativa ser definida por um punhado de marcas de seu potente portfolio de produtos domésticos como Tide e Pampers; o posicionamento de 34 das marcas P&G sob o guarda-chuva corporativo foi inédito para a companhia. Foi a maior campanha corporativa da companhia em todos os tempos e a primeira veiculada globalmente.

Além da P&G, uma série de fabricantes de produtos de consumo, como Unilever e a SC Johnson intensificaram a visibilidade de seus logos corporativos, slogans e mensagens. Mesmo a líder em marketing de produto Coca-Cola tem enfatizado a história de sua marca ancestral com um novo site corporativo que fala sobre o impacto de todas as suas marcas, focando nos valores e missão da entidade que as une.

No entanto, a transição no sentido de tratar da companhia-mãe é maior que os bens de consumo e aplicável a múltiplas indústrias. ExxonMobil, Dow, Google e IBM - para nomear somente algumas poucas – todas têm elevado o número de mensagens para tratar de sua história corporativa unificadora. De fato, dados da Kantar Media mostram que a quantidade de dólares investidos em publicidade corporativa subiu 17% em 2012 versus apenas 3% para o gasto total.

A tendência se aplica quando a estrutura corporativa é uma “marca-mãe”, como a P&G ou a General Motors; uma estrutura “assimétrica”, como a Johnson & Gamp; Johnson ou Bank of America, na qual a marca original compartilha identidade com uma das unidades de negócio; ou uma estrutura de “marca mestre”, como a GE ou a IBM. Google, uma estrutura assimétrica, aumentou a ênfase em comunicar a história total assim como aumentar o uso do nome original para melhor unificar seus diversos serviços, por exemplo, ao mudar o Froogle para Google Shopping. A nova identidade de marca da Microsoft foi desenhada para melhor conectar visualmente suas ofertas distintas, como Surface, Windows, Bing e outras, unindo-as como parte de uma matriz mais coerente. Líderes estilo “marcas mestres”, como IBM e GE, também estão continuamente investindo em uma única histórica em nível corporativo.

Por que o novo foco? Pessoas importam tanto quanto produtos. No ambiente atual radicalmente transparente dos negócios, entender a integridade de uma companhia, valores e, mais importante, intenções importa mais do que nunca. Para os consumidores, o propósito da companhia pode frequentemente ser tão importante quanto a performance dos produtos dela. Para os funcionários, há uma necessidade em elevação de uma marca corporativa que os conecte.

Visível como nunca antes em nossas esferas profissional e social, aquilo que nossa companhia representa pode ser um sinal público tão importante do que nós somos como o carro em nossa garagem ou o relógio em nosso pulso. Para a população geral, onde a informação está sempre na ponta dos nossos dedos, divisões ou marcas de empresas não podem mais ser facilmente separada em silos ou blindadas. As corporações precisam construir um reservatório de boa vontade com a marca que possa servir como um amortecedor se uma crise acontecer. E para a comunidade investidora, na era de Jim Cramer e CNBC, uma marca mãe poderosa pode enviar sinais claros a uma base investidora que é cada vez mais diversa. De fato, para investidores institucionais que agora pesquisam um campo de atuação global crescente para a melhor história de investimento, uma direção de marca corporativa clara, assim como determinar balizas é um importante significante.

Como construir a marca corporativa? A mensagem precisa:

1. Ser proprietária desde o topo. As marcas corporativas de hoje são mais bem vistas como uma ferramenta de gerenciamento estratégico, em oposição a apenas esforços de comunicação corporativa.

2. Estar enraizada não apenas na história única de sua marca, mas na experiência que você cria. Uma experiência única – aquela que possa ecoar em mídia gerada pelo consumidor – é tão importante na construção da imagem corporativa quanto a história que você transmite.

3. Celebrar a personalidade da companhia mãe. Uma grande marca “corporativa” hoje não é uma marca institucional; ela necessita de uma voz humana vital e acessível.

4. Unifique sua base de funcionários dos diferentes negócios em torno de um propósito comum. O foco hoje deve ser tanto interno quanto externo; líderes de marketing corporativo precisam atuar em conjunto com seu RH, parceiros de comunicação e negócios para fornecer a eles ferramentas poderosas e abordagens para conquistar os corações e mentes do funcionário, para inspirá-lo a saber e passar adiante a história completa da marca da empresa.

O imperativo é claro: é tempo, novamente, de gerenciar proativamente sua marca corporativa, ou correr o risco de outros fazerem isso por você.


* Tradução: Roseani Rocha



Nas ondas do IBOPE


1| Número de usuários ativos na internet cresce 4,6%

Em março, o total de usuários ativos na internet, tanto em casa como no trabalho, cresceu 4,6% em relação a fevereiro, atingindo 53,9 milhões de pessoas. Os dados são da pesquisa NetView, do IBOPE Media, e apontam crescimento de 8% na comparação com março de 2012, quando o número de usuários ativos era de 49,7 milhões. 

De acordo com a pesquisa, além dos sites de montadoras, que em março apresentaram aumento de 31% no número de visitantes, os sites de cartões de felicitação registraram um crescimento de 23%, alcançando 7,3 milhões de internautas interessados, principalmente, em mensagens sobre o Dia da Mulher. 

Outro destaque do mês foram os sites de notícias de finanças, que cresceram 18%, atingindo 12,6 milhões de usuários únicos.

Tempo de acesso
Segundo a pesquisa, o tempo médio de uso do computador por cada internauta em casa e no trabalho foi de 61 horas, 53 minutos e 19 segundos, o que representa um aumento de 5% na comparação com fevereiro.

2| Metade da população das regiões 
metropolitanas acessa a web de casa
Metade da população brasileira que vive em regiões metropolitanas já tem internet em casa é o que aponta a 24º Internet Pop, do IBOPE Media, estudo que apresenta um mapeamento completo dos hábitos de consumo da internet no país.

Entre as regiões pesquisadas, o Distrito Federal concentra o maior percentual de domicílios com acesso à internet (64%). A seguir, estão Campinas (60%), Curitiba (58%), Florianópolis (55%), São Paulo (54%) e Belo Horizonte (50%), todas acima ou igual a média nacional, que é de 50%. Abaixo desta classificação aparecem Porto Alegre e Rio de Janeiro, ambas com 49%, Salvador (47%) e Recife (44%). As duas últimas colocadas são Goiânia (36%) e Fortaleza (30%).

O estudo mostra também que, em poucos anos, o Brasil migrou da navegação em lan houses para o acesso à internet domiciliar. Se, em 2010, 26% dos internautas frequentavam lan houses, hoje são apenas 13%.

Sobre a pesquisa:
A edição do estudo foi realizada entre os dias 24 de setembro e 07 de outubro de 2012. Ao todo foarm entrevistados mais de 18 mil pessoas com 10 anos de idade e mais. A 24ª Internet Pop reúne informações de 13 regiões: Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Grande Belo Horizonte, Grande Porto Alegre, Grande Curitiba, Grande Recife, Grande Fortaleza, Grande Salvador, Distrito Federal, Campinas, Grande Florianópolis, Grande Goiânia e Grande Vitória.

3| Apenas 4% da população brasileira 
tem empregada doméstica mensalista
Ter alguém responsável por todas as obrigações da casa demonstra ser um privilégio para uma pequena parcela da população. Segundo dados das últimas pesquisas do IBOPE Inteligência, apenas 4% dos lares brasileiros contam com empregadas domésticas mensalistas. 

De acordo com o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB), considera-se mensalista a empregada doméstica que trabalha numa casa ao menos cinco dias da semana. A presença ou não dessa profissional é, inclusive, um dos critérios do CCEB para o cálculo das classes econômicas dos domicílios brasileiros. 

No geral do país, 58% da classe A emprega trabalhadores domésticos, mas no Norte/Centro-Oeste, Nordeste e no próprio município de São Paulo, esses percentuais sobem para 65%, 67% e 64%, respectivamente. Estes índices, na região Sudeste é similar a média total (57%) e na região Sul é bem menor (48%). 

O mesmo acontece com a classe B do Norte/Centro-Oeste e do Nordeste. 

Enquanto na média nacional, 8% do grupo têm domésticas mensalistas em casa, na primeira região, 15% da classe conta com empregadas e na última, 19%. 


Sobre a pesquisa:

Os dados são referentes às últimas nove pesquisas nacionais realizadas pelo Bus, que representa a população brasileira com 16 anos ou mais. Em cada foram realizadas 2.002 entrevistas entre maio de 2012 e fevereiro de 2013, totalizando 18.018 entrevistas.

4| Penetração de smartphones duplica em um ano
A utilização de smartphones no Brasil dobrou no último ano. De 2011 a 2012, a penetração desses aparelhos passou de 9% para 18%, segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência e pela Worldwide Independent Network of Market Research (WIN). Quando considerados apenas os internautas, esse percentual sobe para 44%. Apesar do crescimento, o país ainda fica abaixo da penetração média global, de 48% no ano passado.

A penetração de tablets também apresentou crescimento no período, saindo de 1% em 2011 para 5% em 2012. Entre os usuários de internet, esse índice sobe para 26%, quase igual à média mundial de penetração desses dispositivos, de 24%. 

Já a penetração de e-readers ainda é pequena no país: 1% entre a população e 6% entre os internautas, bem abaixo da média global, de 12%. 

Entretanto, a utilização de dispositivos móveis pelos brasileiros supera a de outros países. No Brasil, a média diária de uso de celular é 59 minutos, enquanto a de smartphone é de 84 minutos, a de tablet 79 minutos e a de e-reader 63 minutos. Mundialmente, as médias são, respectivamente, 42 minutos, 74 minutos, 71 minutos e 54 minutos. 

A pesquisa foi realizada entre 21 de novembro e 7 de dezembro com  mil internautas brasileiros acima de 16 anos. No mundo, foi realizada em 54 países, totalizando 54.121 entrevistas. 

5| Mercado de bebidas deve movimentar 
cerca de R$ 6,8 bilhões em 2013
O aumento na rigidez da lei seca, que a partir de janeiro desse ano reduziu a zero a margem de tolerância para o consumo de álcool por motoristas, pode coibir a ingestão de bebidas alcoólicas fora de casa, mas o consumo domiciliar apresenta perspectiva de crescimento de aproximadamente 10% em 2013, na comparação com 2012. 

Os dados são do Pyxis Consumo, do IBOPE Inteligência, e apontam que durante este ano os brasileiros devem movimentar cerca de R$6,8 bilhões com o consumo de cervejas, vinhos, champanhes e outras bebidas destiladas.

De acordo com o Pyxis, o potencial de consumo do setor se concentra nas classes B (41,9%) e C (39,3%), enquanto as classes A e DE representam 12% e 6,7% dos gastos, respectivamente.

Em relação às regiões, o Sudeste lidera o consumo com um potencial de R$3,4 bilhões, o que equivale a 50% dos gastos no setor. Na sequência, estão as regiões Sul (18%), Nordeste (16%), Centro-Oeste (9%) e Norte (5,6%).

Apesar da perspectiva de alta no consumo de bebidas, o crescimento estipulado em 2013 é inferior ao projetado em 2012, quando os dados apontavam aumento de 15% no consumo, na comparação com o ano anterior. 


Especialista dá dicas de 
decisão estratégica para 
profissionais


Desenvolver uma carreira de sucesso, independente da área escolhida, requer dedicação e planejamento. A respeito do tema, em entrevista a EXAME.com, Ivan Corrêa, diretor-executivo do IBOPE Educação, listou os principais pontos comuns das diferentes teorias de decisão estratégica que podem auxiliar os profissionais nessa empreitada.

Segundo o especialista, todos os passos dados por um profissional devem equilibrar intuição e análise dos fatos. “Ambos devem ser amparados pelo aprendizado criado a partir da experiência”, explica.

Ciente dessa combinação (intuição e análise), os profissionais precisam ter em mente um objetivo claro e, para isso, é necessário conhecer bem a si mesmo e o contexto em que atuam. 

Ivan indica a matriz SWOT para o “autoconhecimento coorporativo”. O conceito, que atualmente é muito utilizado pelas empresas, consiste na divisão das características dos profissionais e do seu respectivo setor em quatro eixos: pontos fortes, fraquezas, ameaças e oportunidades externas. 

Com essa visão clara de si mesmo e do mercado, os profissionais devem focar no futuro. “Não adianta, por exemplo, concluir que hoje há uma oportunidade para engenharia civil. Em cinco anos, a dinâmica do mercado pode mudar”, afirma. 

Pensando no futuro, Ivan destaca a importância de se ter intenções claras sobre aquilo que se almeja alcançar. “Quando não há intencionalidade, o que pode acontecer é o acaso. Depois de feito, tudo vira estratégia. Você precisa determinar o que e como vai fazer”, descreve.

Nesse sentido, o especialista alerta a necessidade de se pensar a longo prazo, sem a pressão das demandas diárias. “Por exemplo, em alguns casos, um curso de atualização é importante, mas não é estratégico. Uma pós-graduação teria mais impacto de longo prazo”, explica.

A mobilização de recursos é outro fator importante a ser considerado para o sucesso de toda e qualquer carreira. “Defina com clareza quanto de dinheiro e tempo, por exemplo, pretende investir em cada um dos seus planos”, adverte o especialista.

Ciente de todos esses passos, para Ivan, ainda é preciso que o profissional tenha maturidade para saber abrir mão de alguns planos e projetos. O conceito é o mesmo utilizado pelo mercado financeiro, no chamado custo enterrado: “você avalia o quanto já investiu em determinado ativo e quanto vale a pena abrir mão deste investimento”, conclui. 



Humor de sexta


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