segunda-feira, 13 de maio de 2013

Seus olhos e olhares


Contra obesidade, 
Coca-Cola diz 
que não anuncia mais 
para menor de 12


Acusada de colaborar muito para a obesidade de adultos e crianças, a Coca-Cola anunciou uma série de medidas globais para tentar melhorar sua imagem. Uma delas é deixar de fazer propagandas direcionadas a menores de 12 anos.

Além disso, a empresa disse que vai intensificar a venda de refrigerantes, sucos e chás com menos calorias e passará a informar, na frente de todas as suas embalagens, o valor energético de cada produto.

A Coca-Cola também vai colocar em prática programas que estimulam os consumidores e fazer atividade física.

Apesar de divulgar que não vai mais focar no público infantil, alguns elementos da propaganda da empresa que atraem crianças vão continuar existindo. Os tradicionais comerciais feitos com os ursos polares, por exemplo, não serão abandonados.

A companhia considera que eles não são voltados diretamente às crianças, e sim às famílias.

"Nosso foco é tornar a empresa parte de uma solução para as grandes questões de saúde do século 21. Queremos que a companhia ajude o mundo a se tornar mais saudável", diz Marco Simões, vice-presidente de comunicação e sustentabilidade da Coca-Cola no Brasil.

Lata menor tem menos calorias
A empresa diz que vai intensificar a venda de produtos com baixa ou nenhuma caloria, como versões light de refrigerantes, sucos e chás. Pretende, também, aumentar a oferta de produtos com uma quantidade próxima de 100 calorias por embalagem (latas e garrafas pet de 250ml, por exemplo, contêm 106 calorias cada).

No Brasil, atualmente, 23% do portfólio da empresa é de bebidas de baixa e sem caloria. Até 2014, a meta é que todos os pontos de venda no mundo que tiverem produtos da Coca-Cola ofereçam ao menos uma opção com cerca de 100 calorias ou menos.

A companhia diz, ainda, que vai colocar, na parte da frente de todas as suas embalagens, a quantidade de calorias de cada produto. A informação já é dada nos refrigerantes com a marca Coca-Cola há cerca de um ano.

Todas as embalagens também terão tabelas grandes informando a quantidade de calorias, açúcares, gorduras totais e saturadas e sódio. Essa tabela também já consta de parte dos produtos.

Simões diz que a empresa considera que tem a obrigação de liderar o debate sobre vida saudável. Ele afirma, porém, que é errada a ideia de que o refrigerante é o grande responsável pela obesidade. A responsabilidade, afirma ele, seriam a diminuição da atividade física e o aumento da ingestão de calorias no mundo todo.

"Acreditamos que faz parte do nosso trabalho educar a sociedade com relação a isso. As pessoas têm a percepção de que o refrigerante pode contribuir para o aumento da ingestão calórica e da obesidade, mas é uma percepção errada. Temos estudos que mostram que em média, no Brasil, o refrigerante corresponde a 7% do consumo real diário de calorias das famílias. Não é uma quantidade irrelevante, mas é pouca com relação ao total", diz Marco Simões.

Incentivo à prática de esportes
A Coca-Cola também quer intensificar programas como o Copa Coca-Cola, feito no Brasil, que incentiva a participação de jovens de baixa renda em campeonatos de futebol.

Ah...muito legal isso. Vamos também falar para o Mac Donalds, Pizza Hut, Chocolates Nestle não venderem seus produtos a menores de 12 anos. É uma iniciativa válida, mas não adianta se os outros não fizerem igual. É a mesma coisa que você cuidar do mosquito da Dengue em sua casa e seus vizinhos não estarem nem aí para o mosquito.

O que faz a empresa para dar de boazinha. E tem gente que acredita.




Uma preciosidade da Coca-Cola




Direitos autorais. Será que pagaram?


Isso pode dar um problema incomensurável, em valores a serem pagos
pelo uso sem autorização das marcas 007 e Bond e do ator Sean Conery.
Hoje, na web, é fácil descobrir este tipo de ação indevida e condenável.
Quem criou não foi profissional, nem ético e poderá criar um
problema insolúvel para a Camaleão Colchões, com este
anúncio veiculado no Facebook, pois a multa
poderá ser milionária. Isso não se faz.
Além disso, a criação é paupérrima




Cuidado. As aparências enganam.




Punk is not dead! 
E a prova disso é a super exposição 
sobre o movimento no 
MET de Nova York


Antes de mais nada, dê o play nesse vídeo. Ele é uma das únicas trilhas possíveis pro texto que vem a seguir.


Nem só de roupas pretas, taxas e moicanos se valia o punk. Os jovens que criaram o movimento queriam anarquizar o Reino Unido, como cantavam os Sex Pistols, mas a exposição que o Metropolitan Museum of Art (MET) de Nova York inaugurou na última quinta-feira, dia 9, demonstra como o movimento ficou mais leve e acabou absolutamente absorvido pela moda.


Punk: Chaos to Couture (Punk: do Caos à Alta-Costura, em tradução livre) é o nome da mostra que exibe a fusão do punk - um estilo musical primitivo, em partes misturado ao uso de drogas e por palavras de ordem antiestablishment - exatamente como o mundinho fashion se apresenta.



A exposição é uma verdadeira cápsula do tempo, que revela a força criadora e, muitas vezes, autodestrutiva desse gênero musical que teve seu auge em 1970. Vídeos do icônico Sid Vicious, baixista dos Sex Pistols que teve a vida tirada por conta de uma overdose em 1979, e outros roqueiros da época fazem a trilha e as imagens nos corredores da exposição. Dos alto-falantes, o público ouvirá trechos de músicas dos saudosos Ramones. Também há uma réplica do banheiro do famoso night club nova-iorquino CBGB, espécie de templo punk e que teve suas atividades encerradas em 2006, com o grafite “Dead Boys Rule”, em referência ao grupo punk americano de mesmo nome, e guimbas de cigarro espalhadas pelo chão.



Punk: do Caos à Alta-Costura não é uma ode ao punk revolucionário e sujo, mas ao punk encontador, contando como uma vertente da contracultura morreu e voltou à vida em passarelas e ateliers e absolutamente integrada ao mainstream.



Imagem corporativa


Não é uma agência de branded content, muito menos uma consultoria, como enfatizam seus sócios Dalton Pastore, José Victor Oliva e Luiz Lara, nomes largamente conhecidos e reconhecidos do mercado brasileiro. Após um ano de conversas, iniciadas logo após o V Congresso Brasileiro da Comunicação, em maio último – que teve presença e participação efetiva do grupo –, eles lançam, juntamente com a rede TBWA, a CorporaBR. “Há alguns anos discutimos o futuro da comunicação. Durante os dois últimos Congressos, realizamos que nossa experiência e conhecimento do mercado, em todas as esferas, poderia nos ajudar a fazer algo mais moderno, diferente e relevante”, revela Oliva.

Como objetivo básico, a nova operação pretende descobrir os reais valores das corporações, encontrando a melhor e mais efetiva forma de fazer a exposição deles para o público ideal. “Sempre trabalhamos construindo e posicionando marcas. Agora, percebemos um tempo em que a imagem das corporações está aberta e exposta o tempo todo. Temos condição e tempo de nos dedicar, mergulhar no dia a dia das empresas e revelar seu valor para poder conectar as pessoas a elas pro meio de um conteúdo relevante e revelador”, explica Lara.

Cada um dos executivos detém 25% das ações, com os 25% restantes nas mãos da TBWA. O investimento inicial é de R$ 1,2 milhão. Dalton Pastore assume como CEO e será responsável por se dedicar ao dia a dia da nova empresa, porém, nenhum dos três abrirão mão das funções atuais – Pastore tem a DPastore, além de responder como presidente do ForCom; Oliva é sócio e presidente da Holding Clube; e Luiz Lara é sócio e chairman do Grupo TBWA no Brasil.

De acordo com Pastore, o principal incentivo ao início da operação é a oportunidade de prestar um novo serviço, até então sem players especializados. “Temos trabalhado demais nesse conceito. Isso não é uma crítica a qualquer modelo, nem concorrência com eles. Estamos encontrando um caminho novo para as necessidades que vemos para muitas das empresas”, ressalta. “Vamos levantar a aura da corporação, com dados, pesquisas e outras ferramentas específicas. A partir daí, em um trabalho de inteligência estratégica, criatividade e capacidade de realização, entregaremos um formato que exalte esse valor corporativo. Pode ser um evento, um livro, um documentário, um seminário, qualquer tipo de conteúdo. O importante é que não teremos produtos na prateleira. Vamos desenvolver aquilo que seja mais adequado para cada caso”, completa.

Não há confirmação do nome de clientes da CorporaBR até o momento, mas Pastore indica que já há alguns trabalhos de pesquisa em andamento. O modelo de negócios, inclusive, foge do padrão de carteira de clientes, devendo atrair diferentes empresas caso a caso. O trabalho de prospecção deve ser facilitado pelo grande contato dos três sócios com as maiores corporações do mercado. “Acredito que não tenha uma empresa, entre as 100 maiores do Brasil, da qual pelo menos um de nós não tenhamos contato direto”, lembra Pastore.

Fonte: propmark 






Pode levar pra casa?




Está vendo estas imagens de pássaros? Parecem reais, né?! Mas por incrível que pareça, são de papel! Criação do artista holandês Johan Scherft, as artes são feitas totalmente à mão. A fase inicial é desenvolvida no computador, podendo demorar dias ou até um meses para ficar pronta. Já a segunda parte é executada em papel com o uso de pincéis bem finos, usados para aumentar o nível de detalhamento, o que atribui às obras o efeito realista. É uma combinação de 3D com desenho e pintura que torna o resultado final muito realista.

Os primeiros modelos foram feitos por Johan aos 14 anos. Hoje ele acumula mais de 30 anos de experiência e entre os seus desenhos estão pássaros, peixes, morcegos, barcos e rãs super realistas como podemos ver:




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