quinta-feira, 9 de maio de 2013

Vai que sua garoto.

Samsung continua 
martelando a Apple


Como o comercial de estreia para o mais recente smartphone da Samsung, o Galaxy S4, mostra, a companhia ainda está agindo como a marca desafiante, quando se trata de sua concorrência com a Apple no mercado de smartphones top de linha.

O filme - exibido pela primeira vez na última quinta-feira durante um episódio de “Conan” - representa vários participantes de uma festa de formatura usando o S4 e causando admiração nos donos de iPhones. Quando uma jovem usa a tecnologia de comunicação por proximidade (NFC na sigla em inglês) do S4, desenhada para compartilhar fotos com um amigo, por exemplo, uma senhora perto dela tenta fazer a mesma coisa com o iPhone. A mais jovem rapidamente observa que iPhones não têm essa funcionalidade, o que faz o marido dessa senhora dizer “Então alguns telefones inteligentes são mais inteligentes que outros”.

A Samsung quer fazer os consumidores acreditarem que o S4 é o smartphone para os mais jovens, que conhecem mais de tecnologia e aderem rapidamente ao novo, mas o fato de a companhia continuar a tática inicial de publicidade do lançamento do S3 de criticar o iPhone levanta questões sobre o quão eficiente a Samsung tem sido em combater a percepção do iPhone como o primeiro smartphone do mercado. Muitos previram que a Samsung se afastaria dessa estratégia com o S4 e começaria a se concentrar em contar a história de seu próprio produto à la Apple. Evidentemente, a Samsung não viu esta como uma mensagem imediatamente efetiva.

Continuar a fazer marketing contra o iPhone também reforça a percepção de que os smartphones da Samsung não são para a elite tecnológica, mas para pessoas comprando seu primeiro smartphone. Ou seja, a Samsung não tem capturado os clientes leais à Apple, mas tirado vantagem da adoção abrangente de smartphones, convencendo aqueles que são novos nesse mercado a nele entrarem com a Samsung.

A estratégia tem sido bem-sucedida. A Samsung aumentou sua participação no quarto trimestre de 2012 em smartphones de 21% para 30%, comparando o período equivalente de 2011. A participação da Apple caiu de 41% para 39% na mesma variação de tempo.

A Samsung está se desviando da Apple com esse novo comercial, ao mostrar a comercialização de seus smartphones não como produtos isolados, mas ponto focal de um ecossistema de aparelhos eletrônicos. Um dos formandos usa seu telefone para mudar o canal de TV enquanto o anfitrião observa com reverência.

Parte da estratégia “smartphone como o Cavalo de Tróia” inclui o fato de a Samsung instalar Experience Shops em mais de 1.400 unidades da Best Buy no mês passado. Consultores nas Experience Shops têm demonstrado aos consumidores como a enorme quantidade de produtos mobile da Samsung e acessórios - smartphones, tablets, laptops e câmeras para internet - trabalham juntos.


Por John McDermott, do Advertising Age
(*) Tradução: Roseani Rocha/Meio e Mensagem



O número de sócios dos 
clubes brasileiros, hoje

Número de sócios dos clubes brasileiros, participantes da Promoção “Por um futebol melhor”, da Brahma (Ambev).

Vejam os números:



Fonte: http://www.futebolmelhor.com.br  



Modelo das agências de 
publicidade no Brasil 
necessita ser defendido

Agora é para valer. 


Orlando Marques - CEO do Grupo Publicis no Brasil, respondendo pelas agências Publicis Brasil, Salles Chemistri, Publicis Dialog, AG2 Publicis Modem, Publicis Red Lions, Digitas e Razorfish – assumiu a presidência da Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade). Marques confessa que adiou aceitar o convite enquanto pôde, mas acabou cedendo, sabendo que lhe custará abrir mão de outras atividades. Considera-se um líder agregador, capaz de juntar pessoas em torno de ideias, desafios, tarefas e missões. E costuma dizer que os mais ocupados são os que têm mais tempo, porque têm a capacidade de delegar, cobrar e priorizar. Marques dará continuidade ao trabalho de Luiz Lara e não planeja nenhuma grande revolução na entidade. Também não pretende fazer um novo Congresso e acredita que o modelo de agência de publicidade no Brasil não deve ser discutido ou questionado, embora reconheça que é um tema ao qual as lideranças do setor devem se manter atentas, pois precisa ser defendido e divulgado. 

Veja a seguir os principais pontos da entrevista.

A decisão
“Há um momento na vida em que você precisa ter coragem de tomar decisões, mesmo que elas signifiquem uma piora geral na sua qualidade de vida e uma redução do tempo disponível para os amigos, para o lazer e para a família. Eu recusei o convite dos amigos da Abap enquanto pude. Mas a pressão foi maior e acabei cedendo.”

Missão
“Pretendo dar continuidade ao belo trabalho do Luiz Lara, que, por sua vez, deu sequência ao que vinha sendo feito pelo Dalton Pastore. Não tenho nenhum Congresso para fazer, mas sei que continuar nessa batalha diária pela defesa dos nossos valores empresariais, da liberdade de expressão comercial e da livre iniciativa já são desafios suficientemente grandes e importantes, que exigem atenção e atuação. Isso sem contar a implementação das teses do V Congresso que devem ser colocadas em prática e para as quais estarei muito atento e atuante.”

Agregador
“Eu sou um cara que gosta de juntar pessoas em torno de ideias, desafios, tarefas e missões. Já estou juntando essas pessoas para tocarmos esses desafios. Eu não imaginava que existia tanta gente querendo ajudar e fiquei muito feliz com a acolhida. Não tive nenhuma recusa. Todos a quem convidei para formar a chapa, para participar da diretoria e dos comitês, aceitaram.”

Sem revoluções
“Não planejo nenhuma grande revolução na entidade. Vamos acelerar a implementação das teses do V Congresso e atuar em todas as frentes em que possamos ajudar o mercado a ser mais profissional e mais comprometido com os valores da livre iniciativa e da defesa do nosso modelo de negócio.”

Divisão
“Já estou ocupado na divisão de trabalho entre as minhas várias atividades. Eu sempre achei que os mais ocupados são os que têm mais tempo, porque têm a capacidade de delegar, cobrar e priorizar. É o que faço. Aqui, na Publicis, a estrutura ainda precisa muito da minha presença. Mas o time, liderado pelo Hugo Rodrigues, João Fernando Vassão, César Paz, Alfredo Reikdal e outros, é muito bom. E eles aceitam dividir um pouco dessa missão comigo.”

Crescimento
“Acredito que o mercado vai crescer. Mas talvez não nos mesmos níveis de 2012, porque tem muito cliente poupando para investir durante a Copa.”

Restrições
“Essas tentativas de restringir a propaganda afetam a Abap. Porque podem levar a uma redução de investimentos. Porém, mais do que isso, afetam a democracia brasileira, porque interferem no livre mercado, na liberdade de expressão comercial e por isso a Abap é contra qualquer iniciativa nessa direção. O precedente é perigoso e quem nos proíbe de anunciar a batata frita hoje pode querer intervir amanhã no direito de escolha do cidadão, que é a base de qualquer democracia. Nós não precisamos de um Estado paternalista, no qual haja leis e normas para tudo. Nós precisamos de balizas e leis que norteiem a sociedade e que ela própria procure sua autorregulamentação. O Conar é o melhor exemplo disso.”

Estrangeiros
“O Brasil continua e continuará atraindo investidores internacionais em todos os níveis, e no mundo da comunicação não é diferente. Ainda há e haverá muitas oportunidades de investimento no Brasil nos próximos anos.”

Nome do jogo
“Integração é o nome do jogo. Temos de oferecer todos os serviços ao cliente. Este não quer falar com cinco ou dez profissionais ou empresas para resolver sua vida. Ele quer ter um interlocutor que ofereça todas as ferramentas e lidere o trabalho todo. Se o trabalho digital vai ser feito pela agência off ou online não importa muito, desde que seja dentro de uma mesma estratégia, de uma mesma visão do negócio do cliente. As agências digitais continuarão existindo e crescendo. Na maioria das vezes, trabalharão juntas. Isso significa que existirão agências off e online, e agências que farão as duas coisas juntas.”

Modelo
“O crescimento das mídias digitais não interfere ou invalida o modelo brasileiro. Qualquer que seja a mídia, ela deve considerar o ambiente de negócios de cada país e o nosso é o que aí está para digitais ou não. Não vejo o porquê de rediscuti-lo por essa razão.”

Congresso
“Não vejo nenhuma razão para um novo congresso brasileiro de propaganda. Mas se houver necessidade de fazer o VI, também não vejo por que não realizá-lo e não terei nenhum receio de enfrentar mais esse desafio. Mas vamos primeiro implementar o que decidimos no V Congresso.”

Grandes questões
“As principais são: liberdade de expressão comercial; valorização da ideia criativa; conflito mesas de compra versus produto final de qualidade; legislação versus autorregulamentação. Em minha opinião, o modelo brasileiro de agência de propaganda não está em questão. Por isso não o listei. Mas, com certeza, este é um tema ao qual temos de ficar atentos, pois ele precisa ser defendido, divulgado. E deve ter seus valores sempre promulgados no mercado. Vale ressaltar que estamos falando do modelo original de agência de propaganda. O que temos aqui no Brasil é esse modelo original. Por isso, vamos defendê-lo. Afinal, funciona muito bem aqui.”

Fonte: proparmk 




Youtube vai cobrar conteúdo


O gigante da internet Google pretende anunciar, nesta semana, um serviço de pagamento por meio de assinatura de dezenas de canais de sua plataforma de vídeos online YouTube, informa o jornal Financial Times. O valor mínimo de assinatura seria de 1,99 dólar mensal, segundo o jornal, que cita fontes ligadas ao projeto.

O YouTube, que obtém a maior parte de seus recursos com a publicidade de vídeo digital, deve criar uma nova fonte de arrecadação.

Fontes do YouTube afirmaram ao FT que o site “pretende criar uma plataforma de pagamento que poderia proporcionar mais conteúdos de qualidade (…) para satisfação de seus usuários e proporcionar aos criadores um novo caminho para gerar recursos por seus conteúdos, além de modelos baseados no aluguel e publicidade”.

O YouTube, que tem mais de um bilhão de usuários no mundo, oferece desde 2011 uma série de canais temáticos gratuitos, uma tentativa de preparar o terreno para o início dos serviços pagos. O serviço de compartilhamento de vídeos foi comprado pelo Google em 2006, por 1,65 bilhão de dólares.

Fonte: Veja, Com agência 




Personagem Galinha Pintatinha 
é disputada na justiça


Sucesso entre as crianças, a personagem Galinha Pintadinha, que contabiliza mais de um milhão de DVDs vendidos e 200 produtos licenciados, está sendo disputada na Justiça.

Desenvolvida pelos publicitários Juliano Prado e Marcos Luporini, sócios da Bromélia Produções, de Campinas, a personagem teve seu uso questionado pelo produtor teatral Benedito Maciel, que conseguiu uma liminar na Justiça de São Paulo na última sexta-feira pelo direito de usar a ave numa peça desenvolvida por ele.

O processo, em segunda instância, alega que “Galinha Pintadinha” é um termo de uso popular, presente em cantigas infantis. O objetivo é transformar a personagem em domínio público.

Procurados pela reportagem, os criadores afirmaram, através de assessoria, que não comentarão os trâmites judiciais. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, o processo será julgado daqui a um mês. Três desembargadores decidirão o futuro da personagem, mas a decisão ainda permite recurso.

A febre da galinha azul começou em 2006, quando os publicitários produziram uma animação caseira da cantiga “Galinha Pintadinha” para mostrar a produtores de canais infantis. O vídeo foi postado no Youtube, e mais tarde, mesmo recusado pela TV, o filme com a turma de personagens tornou-se um sucesso fulminante na internet: em dados atualizados, o vídeo oficial do “Pintinho Amarelinho”, integrante da trupe, já ultrapassou a casa das 131 milhões de visualizações.


Fonte: Exame



SBT desiste do Bozo


Desde o ano passado, o SBT vem direcionando o olhar para o passado em busca de produtos que possam dar bons resultados no presente. Com a novela Carrossel, a emissora descobriu que essa fórmula pode dar certo. Já o renascimento do programa do palhaço Bozo, no entanto, não obteve o mesmo sucesso.

Menos de três meses depois de ter lançado uma versão remodelada do Programa do Bozo, o SBT optou por tira-lo do ar nas manhãs de sábado. Já no próximo dia 11 volta ao ar o Sábado Animado, o infantil que mistura desenhos e brincadeiras com as crianças, que participam do programa via telefone.

Apesar de confirmar o fim da atração semanal, o SBT esclarece que o palhaço e os demais personagens da atração (Vovó Mafalda, Papai Papudo e Salci Fufú) continuam no ar. Eles irão se revezar no comando do próprio Sábado Animado e do Bom Dia & Cia, outro infantil da emissora que preenche as manhãs de segunda á sexta-feira. A cada dia, uma dupla de personagens irá ancorar as atrações, apresentando os desenhos e as brincadeiras.

Fonte. Meio e Mensagem

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