quarta-feira, 31 de julho de 2013

Sem segredos


o
O site jurídico FindLaw conduziu uma pesquisa, onde questionou mais de mil adultos americanos sobre o comportamento que tinham em redes sociais

Entre os jovens adultos com idades entre 18 e 34 anos, 29% disseram já ter publicado uma foto, comentário ou outra informação pessoal que poderia comprometer seu atual ou futuro trabalho. E esta preocupação fez com que muitos retirassem os conteúdos do ar.

São Paulo - É fácil publicar conteúdos em redes sociais sem se preocupar com o que pode vir depois. Mas muitas vezes essas postagens acabam se tornando um problema paro o usuário. Ao menos é o que aponta uma pesquisa realizada entre jovens adultos nos Estados Unidos.

O site jurídico FindLaw conduziu uma pesquisa, onde questionou mais de mil adultos americanos sobre o comportamento que tinham em redes sociais como Twitter, Facebook, Instagram, Pinterest e Tumblr.

Entre os jovens adultos com idades entre 18 e 34 anos, 29% disseram já ter publicado uma foto, comentário ou outra informação pessoal que poderia comprometer seu atual ou futuro trabalho.

E esta preocupação fez com que muitos retirassem os conteúdos do ar. Cerca de 74% destes jovens adultos já removeram alguma informação para evitar reações negativas de um funcionário ou do chefe.

No entanto, este tipo de preocupação não acata adultos mais velhos na faixa etária de 35 a 64 anos. Destes, apenas 36% disseram já ter retirado um conteúdo do ar.

Mesmo com essas preocupações, 82% dos jovens adultos admitem prestar atenção às configurações de privacidade, enquanto apenas 6% dizem utilizar a configuração padrão da rede social.

A FindLaw lembra que praticamente todos os conteúdos continuam disponíveis na internet, mesmo após serem deletados. O site sugere que para evitar este tipo de arrependimento, o usuário verifique as configurações de privacidade e limitem suas informações pessoais nas redes sociais.

Fonte: Portal Exame




o
Uma campanha em forma de animação que mostra seus protagonistas morrendo. 

Não, não estamos falando de "Dumb Ways to Die", criada pela McCann de Melbourne, que levou 5 Grand Prix em Cannes.

A descrição se refere a um comercial para divulgar o novo Sony Xperia, celular à prova d'água.

O filme mostra uma gota d'água interagindo com, o que parece ser, um Nexus, um iPhone e um aparelho da Samsung.

Ao tentar contato com estes smartphones, a gota d'água acaba matando todos.

Obviamente, quando esbarra com o Sony Xperia, ela consegue sair da solidão e ficar amiga do celular.

O filme é exibido atualmente na TV de Hong Kong.

Confira:





o
A publicidade é o meio pelo qual as pessoas podem saber mais sobre os produtos que estão disponíveis no mercado. Ela existe como forma criativa de exibir suas características e seus atributos. Confira nesse vídeo alguns anúncios publicitários criativos e interessantes. Não deixando de dar credito ao site Publitv.com, site que disponibiliza para os profissionais e amantes da publicidade, vídeos das principais produções mundiais.


E aproveitando isto, confira o vídeo a seguir que é um trecho sensacional da série, quando Draper apresenta para a Kodak o conceito por trás  do nome de um novo produto que estavam lançando (na época) – um projetor de slides.

Achamos o vídeo inspirador porque tudo o que Draper diz, faz sentido ainda hoje e,  deveria pautar, toda reunião de briefing e apresentação de produto ao cliente.



Ricardo Araújo*
o
Ele acordou. Depois de 1 ano em sono profundo, ele desperta para nos relembrar sobre o cuidado a ser observado na transposição de experiências.

Por esses dias, a mídia foi brindada com um vídeo “contando” a história da vitoriosa Olimpíada londrina, os projetos, os legados, o “tudo de bom” que significou para a cidade e para o país, o trajeto entre a desaprovação inicial e o sucesso final.

O filme é oficial, lógico, e peça de propaganda que serve como impulso ao projeto político do prefeito de Londres, de olho em cargos mais importantes, e não deve ter custado pouco.

Nele, à exceção da desconfiança inicial da população, que somente realça o caráter épico de todo o projeto, tudo são flores. Mas nem tudo foi. E o filho feio, que permanecia em sono profundo há 1 ano, despertou. Ele mesmo, o estádio Olímpico, construído pelo equivalente a quase R$ 2 bilhões (e que ainda consumirá outros R$ 600 milhões por conta das reformas complementares exigidas pela Premier League), e que seria inicialmente reduzido para servir como estádio de atletismo com capacidade em torno de 20 mil lugares, reabriu para as comemorações do primeiro aniversário dos Jogos. Depois de perceberem que o custo x benefício seria baixíssimo, e que sua viabilidade econômica teria obrigatóriamente que estar ligada ao futebol, acabaram, depois de um “imbroglio” de quase 3 anos, firmando uma concessão de 99 anos (!!!) com o West Ham, tradicional mas hoje pequeno, clube de futebol londrino. Será suficiente ? Veremos nos próximos anos. Agora imaginem se isso tivesse acontecido no Brasil. Se essa concessão beneficiasse algum time em especial. Se o custo, 100% público, tivesse saído dos nossos bolsos. Se esse caro filme-propaganda tivesse sido estrelado pelo prefeito do Rio. Pois é. Como aconteceu lá, nossa adestrada mídia, em geral, aplaude com entusiasmo.

Fiz esse “preâmbulo”, não para defender o sujo do mal lavado. Sujo é sujo, aqui ou lá fora, e a Olimpíada de Londres também apresentou aspectos muito positivos, mas para alertar sobre algumas preocupações que tenho em relação à euforia com que determinados “cases” internacionais tem se tornado espelho para algumas estratégias de gestão equivocadas por aqui.

Gestores inexperientes estão simplesmente “transplantando” ações de sucesso em mercados com hábitos e culturas diferentes da nossa, acreditando ingênuamente que o simples ar de novidade será um grande sucesso. Me preocupa que em algumas das novas arenas a venda e distribuição de ingressos ainda seja caótica. Que a marcação de assentos seja feita através de um bizarro sistema randômico. Que se tente implantar novos “códigos de conduta” em tão pouco tempo. Que ainda existam deficiências de operação básica, como banheiros, catracas de acesso, e elevadores, por exemplo. Que as atividades de entretenimento pré jogo e durante os intervalos, sejam meras cópias desbotadas de uma espécie de “superbowl tropical”, com cheerleaders e DJ´s, ao invés de buscarem alternativas mais ao gosto dos clientes brasileiros.

Precisamos sim, aproveitar as boas experiências vividas ou testadas com sucesso no exterior, e não apenas referências de literatura, mas adaptá-las para nossa realidade e cultura, pois os consumidores estão aqui e não lá.

Portanto, quando leio alguma coisa na área de gestão ou de educação na área esportiva, que se refira à apresentação de “cases de sucesso” de lá ou acolá, como um credo, mantenho algumas reservas. Sem xenofobia. Apenas cautela.

* Ricardo Araujo estudou para ser geólogo, mas desistiu. 
Acabou se especializando em planejamento e gestão de arenas esportivas. 
Fundou uma agencia de negócios esportivos, foi parceiro de multinacionais do setor, 
e hoje presta consultoria e ministra cursos na área. 






o
Já parou para pensar quantas vezes Logan trocou de uniforme? Pensando nisso - e aproveitando a estreia do filme do personagem - o site HalloweenConstumes.com decidiu organizar por meio de um infográfico, todas as “versões” de Wolverine, esse quarentão que tem uma legião de fãs. No total, são 21 diferentes modelitos ao longo de 40 décadas. E o infográfico mostra todos, desde 1974, quando Wolverine apareceu pela primeira vez em The Incredible Hulk, até 2013, com o Wolverine minimalista e sem camisa do último filme. Junto de cada uniforme há uma breve descrição da vestimenta e do contexto histórico do personagem. 

 Confira:


terça-feira, 30 de julho de 2013

Estamos chegando para esse novo tempo


O mercado de publicidade ganhou um novo líder, com a fusão dos grupos Omnicom, dos Estados Unidos, e Publicis, da França, dando origem a uma companhia com receita US$ 22,7 bilhões e capitalização de US$ 35,1 bilhões. O Publicis Omnicom Group ultrapassa o britânico WPP, que faturou US$ 15,95 bilhões no ano passado, e vai liderar o setor no Brasil.


A fusão é a maior da história da publicidade mundial, superando a compra do Aegis pela Dentsu, em julho de 2012, por US$ 4,9 bilhões; e a aquisição da Y&R pelo WPP em 2000, por US$ 4,7 bilhões.

No Brasil, uma fonte ligada ao novo grupo disse que este vai responder por aproxima-damente 60% do mercado publicitário. Entre as maiores agências que comporão o novo grupo estão Almap BBDO, DM9DDB e Lew Lara TBWA, do grupo Omnicom; Leo Burnett Tailor Made, Publicis PBC Comunicação, F/Nazca S&S, Neogama/BBH, Talent, Taterka e DPZ, do Publicis. Juntas, essas dez companhias movimentaram no primeiro semestre R$ 7,7 bilhões, segundo o Ibope Media. O mercado publicitário como um todo faturou R$ 52,03 bilhões no primeiro semestre, 18,7% mais que no primeiro semestre de 2012.

O novo grupo é dono de mais negócios no país, além das dez empresas já citadas. O Publicis Omnicom Group também reúne as empresas QG, GP7, AG2 Publicis Modem, Digitas, Razorfish e Red Lion e agências de comunicação e relações públicas, como Andreoli MSL, Ketchum, Porter Novelli e Fleishman-Hillard.

Um executivo do alto escalão do grupo Publicis, que preferiu não ser identificado, disse que a fusão proporcionará sinergias entre as agências do grupo. "Com a fusão, vai ser possível atuar de forma colaborativa em grandes concorrências". No dia a dia, no entanto, as companhias continuam operando de forma independente, como já é feito pelas agências do grupo Publicis e as empresas do Omnicom.

Os dois grupos de publicidade adotaram nos anos recentes estratégias diferentes de expansão no mercado. De um lado, o Publicis praticou uma política agressiva de expansão no mercado brasileiro, com a compra de agências. Entre 2010 e 2011, realizou sete aquisições no país. A receita, que antes dessas transações era de R$ 990 milhões (em 2009), chegou a R$ 3,1 bilhões no fim de 2011, segundo o ranking do Ibope Monitor.

Já o grupo Omnicom manteve no país a mesma estratégia adotada globalmente, com o reforço da atuação na área de publicidade digital. Com a fusão, a expectativa do novo grupo é realizar sinergias após a conclusão do acordo, que ainda depende de aprovação dos órgãos antitruste dos países em que operam - no Brasil, o Cade.

No anúncio feito ontem, o novo grupo informou que irá reforçar a atuação em países emergentes, especialmente no Brasil, na China e na Índia. À "Advertising Age", Martin Sorrell, CEO da WPP, disse que o novo grupo "pode criar novas oportunidades para a WPP organicamente" - ou seja, alguns clientes da Publicis e da Omnicom poderão ser conquistados por ele. Na América Latina, disse Sorrel, a WPP é um pouco menor do que o novo concorrente.

Uma fonte ligada à WPP no Brasil fez a mesma análise. "A Omnicom tem a Pepsico como um de seus maiores clientes, e a Publicis tem a Coca-Cola. A fusão cria conflitos de interesses para os clientes. O grupo provavelmente terá que se desfazer de algumas contas", disse a fonte. A lista de clientes também inclui competidores como Fiat e Volkswagen.

Fonte: matéria veiculada no Jornal Valor Econômico





Confira algumas dicas sobre como ter uma carreira profissional de sucesso fugindo da formula da mediocridade.








Em uma apresentação altamente divertida, o percussionista vocal Tom Thum lança batidas, comédia e interpretação de instrumentos com a boca, em 11 minutos de criatividade e entretenimento que farão você sorrir.





Pense em mobile como uma grande plataforma para a sua marca. 
Esta é a dica de Leo Xavier, CEO do Grupo.Mobi


Confira também o que Rafael Rez Oliveira fala sobre estratégias em marketing digital.
Muito bacana.







Em um vídeo divulgado na internet, o diretor de marketing da Telexfree, Carlos Costa, tentou segurar a queda de credibilidade de sua empresa perante os associados, depois de seu impedimento judicial. A tentativa, no entanto, só piorou as coisas. No intuito de mostrar que a companhia - que é acusado de ser uma pirâmide financeira - é idônea, o executivo exibiu, em um vídeo na internet, um suposto contrato de seguro com a Mapfre. Mas, em nota divulgada nesta segunda-feira (24), a seguradora afirmou que o documento é falso.

Segundo a Mapfre, a empresa realmente recebeu uma solicitação da Ympactus Comercial Ltda. (razão social da Telexfree), mas afirma que não aceitou e que o modelo de seguro pedido sequer é fornecido em seu portfólio. 

Veja abaixo a íntegra da nota da Mapfre:

"A Mapfre Seguros informa que não tem nenhum tipo de relação comercial ou de parceria com as empresas Telexfree e Ympactus Comercial Ltda.

A veiculação de informações que está sugerindo vínculo contratual de uma das Seguradoras do Grupo com essas empresas não é verídica. Houve apenas o recebimento de documentos para estudo de proposta de seguro, que não foi efetivada.

A Mapfre Seguros informa ainda que tomará as medidas legais cabíveis pelo uso indevido de sua marca e por todos os danos eventualmente ocasionados.

Ressaltamos ainda que não existe no portfólio de Seguro Garantia da Mapfre produto que assegure a empresa, nas condições divulgadas. "

Veja o vídeo divulgado pela Telexfree sobre a suposta assinatura de contrato com a Mapfre:






No dia de hoje, lá pelo ano de 1792 uma música escrita sob encomenda por Claude Joseph Rouget de Lisle torna-se popular quando tropas voluntárias a cantam durante a marcha de Marselha para Paris. A canção, chamada de Marselhesa, passa a ser o símbolo da revolução e é escolhida como o hino nacional da França.





segunda-feira, 29 de julho de 2013

Não posso mais viver assim a seu ladinho


Com as resoluções usuais de atualmente, eu já acho que no passado vivíamos em um mundo televisivo borrado. E olha que um dia chegamos a pensar que os 480p do DVD era uma grande revolução. Depois da popularização dos Full HD, propagandeados na última década, entraremos agora numa fase de uma nova sigla: 4K.

Porém, como convencer o consumidor de que o que parece perfeito hoje, pode ser ainda melhor? Quando surgiu a resolução 1080p muitos olharam com desconfiança, e certamente isso ainda acontece, acreditando que é só mais uma bobagem pra vender eletrônicos. Com 4K o problema se repete. Eu mesmo nunca vi uma TV dessas e me pergunto que diferença essa resolução poderia fazer.

Para convencer as pessoas, a Sony utilizou o velho conceito de “como você nunca experimentou antes”, mas contando três histórias bem identificáveis: uma menina que nunca tomou sorvete, um fazendeiro que nunca viu o mar, e um rapaz que nunca foi em um estádio de futebol.

Uma ideia que funciona em qualquer lugar, e capaz de exemplificar em experiências marcantes uma tecnologia impossível de ser demonstrada diretamente na campanha.


Fonte:B9




A nova campanha de Hipoglós, criada pela Africa, mostra bebês “tocando” em uma banda e cantando para mostrar os benefícios da linha Hipoglós Amêndoas. O filme (assista aqui), produzido pela Conspiração, tem o formato de um videoclipe e foi feito para associar a marca da P&G ao conforto e ao bem-estar das crianças.

A campanha conta ainda com a participação da apresentadora Angélica, embaixadora da marca. Ela protagoniza a série de vídeos curtos “Toque de Amêndoas”, que serão publicados no YouTube dando dicas de cuidados para as mães.

Fonte: Propmark


Não deixe de conferir também abaixo, o comercial da Pomada tradicional e algumas dicas de como utilizá-la na pequena ação promocional da pomada.









A participação dos anúncios veiculados em plataformas móveis na receita do Facebook continua crescendo. Esse segmento foi responsável por 41% do total do faturamento da rede social no segundo trimestre deste ano, informa o site AdAge.

O aumento vem acontecendo de forma consistente desde o terceiro trimestre de 2012, quando respondia por 14% da receita. No período seguinte, saltou para 23% e nos três primeiros meses de 2013, era de 30%, até chegar aos 41%  atuais - um crescimento de quase 30 pontos porcentuais em menos de um ano.

É fundamental para o Facebook que as plataformas móveis tenham uma boa participação em sua receita, uma vez que 819 milhões das pessoas que acessam a rede social ao menos uma vês por mês o fazem por meio de smartphones e tablets - um aumento de 51% em relação ao ano passado. O número representa pouco mais de 70% do total de usuários da rede.

Também em relação ao segundo trimestre, o Facebook anunciou que sua receita cresceu 53%, passando para US$ 1,81 bilhão ante US$ 1,18 bilhão do mesmo período do ano passado. A publicidade foi responsável por 88% dessa receita, ou US$ 1,6 bilhão - 31% a mais que em 2012. O lucro também aumentou: passou de um prejuízo de US$ 157 milhões para valores positivos de US$ 333 milhões.

Modelo certo
Os bons resultados da empresa também são atribuídos aos novos formatos de anúncios que passaram a ser oferecidos – aqueles que aparecem diretamente no feed dos usuários. Apesar de rentável, esse tipo de publicidade motivou críticas, que foram respondidas pelo fundador da companhia, Mark Zuckerberg.

No comunicado divulgado aos acionistas, ele rebate as alegações de que o Facebook tornou-se muito comercial, afirmando apenas 5% dos posts vistos são anúncios e de que não houve reação negativa em termos de satisfação dos usuários. Apesar disso, ele indicou que a empresa continuará a analisar o comportamento do público. “Em estudos recentes, as pessoas disseram que notaram mais propaganda, então vamos investir para melhorar nossa qualidade”, disse.

Zuckerberg também exaltou o crescimento de usuários nas plataformas móveis. “Fizemos um bom avanço no crescimento da nossa comunidade, no aprofundamento da participação dos usuários e em entregar resultados financeiros fortes, especialmente na plataforma móvel. O trabalho que fizemos para fazer do celular a melhor experiência com o Facebook está mostrando resultados e está criando uma base sólida para o nosso futuro”, afirmou.

Fonte: AdAge



A página oficial da Mafalda no Facebook fez um concurso de sósias da personagem. As regras eram simples: postar uma foto de um amigo que se parecesse com a Mafalda, explicar porque considerava parecidos e ganhar muitos likes no post. O vencedor do concurso foi divulgado no último dia 24. Ou melhor, as vencedoras. Sofia Saget postou uma foto de infância da sua irmã Laura para concorrer. E não é que a menina era idêntica à Mafalda dos quadrinhos? 


Ainda que a Mafalda seja um ícone pop, quem conhece a verve política da personagem jamais imaginaria que sua história tem uma relação, e bem íntima, com a propaganda. 

Contamos abaixo: O nascimento da Mafalda dos quadrinhos 
Criada na Argentina, a jovem Mafalda enfrentou a ditadura militar de seu país para falar de censura, crises econômicas, feminismo e política internacional com apenas seis anos de idade. 

Virou um dos símbolos dos anos 70. A personagem surgiu em tiras em 1964, pelas mãos do cartunista argentino Quino, em histórias que tratavam de suas preocupações com a humanidade e a paz mundial, sempre se rebelando contra a realidade política. 

A personagem, cujo nome foi inspirado por uma novela (Dar la cara, de David Viñas) foi criada em 1962 para um cartoon de uma propaganda de eletrodoméstico da empresa Mansfield, que deveria ser publicado no diário Clarín. 

Mas o jornal rompeu o contrato e a propaganda foi cancelada. A estreia foi adiada, mas Quino acabou publicando Mafalda pela primeira vez no dia 29 de setembro de 1964, na revista argentina mais importante da época: a Revista Plana. 

No ano seguinte, as tiras passaram a ser diárias, veiculadas no jornal El Mundo. 

Em 1967, Mafalda foi para a revista semanal Siete Días Ilustrados, onde ficou até a última historieta, em junho de 1973. 

Suas 1.928 tiras foram publicadas em mais de 20 idiomas e, praticamente todas essas histórias, que ainda saem em jornais ao redor do mundo, são encontradas em uma coletânea chamada Toda Mafalda. 

Confira um pouquinho dessa personagem no vídeo abaixo. Ele está legendado.


Fonte: Jordana Laitano




sexta-feira, 26 de julho de 2013

Menina do anel de lua e estrela


Imaginar como seria a versão analógica de ferramentas e serviços digitais não chega a ser uma novidade no universo publicitário, mas ainda assim pode render boas risadas. O Google fez isso no ano passado com o Analytics e agora é a vez da Qualcomm usar essa fórmula para mostrar como seria o mundo sem a tecnologia mobile.

Sem smartphones e tablets, como faríamos para acessar o email, Twitter, Facebook, jogar Angry Birds, ouvir música ou assistir a um vídeo? Provavelmente seria uma realidade bizarra como a retratada neste vídeo dirigido por Michael Sugarman, em que um carteiro aparece a toda hora para entregar sua correspondência, você não presta atenção em nada porque tem uma tela na sua frente (neste caso, com celulares também é assim), ou ainda tem de fazer um enorme esforço físico para atualizar seu status de relacionamento…

A ideia toda é convencer o consumidor de que a vida seria muito mais complicada sem a tecnologia mobile. Mas, será mesmo? Afinal, a humanidade sobreviveu um bom tempo sem ela… A criação é da The Viral Factory.

Fonte: B9






Os apresentadores do ‘Programa da Tarde’, da Record, passaram por uma saia justa ao vivo nessa segunda-feira, 22. Durante o quadro ‘Patrulha do Consumidor’, comandado por Celso Russomanno, a atração mostrava o caso de uma mãe que se queixava por ter investido antecipadamente R$ 1 mil para que a filha iniciasse a carreira como modelo, mas a jovem nunca conseguiu trabalhos na área. Por telefone, a dona da agência classificou a emissora como “lixo”.

A empresária, identificada apenas como Cláudia, mostrou irritação ao ser questionada pelos apresentadores. “Vocês nem deviam colocar um assunto desses no ar, a pessoa assinou um contrato”, disse. “É ridículo! Não sei como a Record faz uma coisa dessas.”Russomanno devolveu o insulto e disse que a Record defende os direitos dos consumidores.

Britto Jr , Ana Hickmann, e Ticiane Pinheiro tentaram intervir, sem sucesso. “Se você sonha em ser modelo preste atenção neste caso”, aparecia na tela. A moça encerrou a ligação: “Não vou mais conversar com vocês. A Record é um lixo”, disse ao desligar.




Desde que Guido Mantega publicou a Portaria 422/13 do Ministério da Fazenda (veja aqui), quem trabalha com mídias sociais está apreensivo. Perguntas como “O governo proibiu os concursos culturais?” ou “Preciso pedir autorização da Caixa para promovê-los?” estão pipocando nos fóruns de social media. A fim de esclarecer as dúvidas, o Adnews conversou com Isabela Guimarães Del Monde, advogada especialista em Marketing Digital e sócia do escritório Patricia Peck Pinheiro Advogados.

Primeiramente, é preciso esclarecer que o governo não proibiu concursos culturais. O que acontece é que para ser considerado um, a iniciativa precisa seguir algumas características. A portaria do Ministério busca esclarecer quais práticas que descaracterizam o concurso cultural.

“Concursos culturais sempre foram isentos da obrigação de solicitar a autorização porque como o objetivo desses concursos é incentivar a cultura, a arte, o lazer etc. o legislador optou em isentá-los da autorização. Entretanto, com o passar do tempo, muitos concursos que se auto intitulam de concursos culturais eram na verdade promoção comercial que deveria ser autorizada e como não estavam, havia violação da Lei 5.768/71″, esclarece a advogada.

Para Isabela, o objetivo do Ministério da Fazenda é levar as empresas a realizem promoções comerciais autorizadas e também de exigir dos órgãos de autorização (SEAE e CEPCO) uma atuação mais rápida e eficiente ao longo do processo de autorização.

Mas quais são as principais polêmicas na Portaria?
Algumas das disposições previstas já eram cumpridas por quem promovia os concursos, como, por exemplo, a desvinculação à sorte ou ao pagamento. O que vem causando reboliço são algumas das novas características definidas. Veja:
- Proibição do uso de redes sociais para realizar concursos culturais (podem ser usadas apenas como meios de divulgação);
- Proibição de vincular o concurso cultural a datas comemorativas;
- Proibição de entregar produtos e serviços da Promotora como prêmio;
- Proibição de solicitar ao participante o aceite para o recebimento de mensagens de comunicação da Promotora - já era proibido fazer banco de dados com informações dos participantes em concursos culturais (dados devem ser usados apenas para identificar e localizar os participantes), mas agora ficou proibido também solicitar seu aceite para receber comunicações de marketing que não envolvam o concurso.

O primeiro ponto causa bastantes discussões. O próprio Facebook se mostra preocupado com as promoções. Há regras específicas (veja aqui) para a criação de ações do tipo. Você sabia que usar os recursos ou as funcionalidades do Facebook, como o botão Curtir, por exemplo, como um mecanismo de votação para uma promoção é proibido? Pois é.

Em relação ao que o governo chama de “redes sociais”, Isabela diz o seguinte: há uma definição na Portaria 38/2012, expedida pelo Conselho de Defesa Nacional, que estabelece as Diretrizes para o uso seguro das redes sociais na Administração Pública Federal (APF), que as define como “estruturas sociais digitais compostas por pessoas ou organizações conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns”.

“Entretanto, essa Portaria só se aplica à Administração Pública Federal, mas podemos aplicar essa definição de redes sociais e podemos ficar cientes que os órgãos públicos sabem que o Facebook, o Twitter, o Instagram, o Pinterest, o YouTube, o Google + etc. são redes sociais”, diz a advogada.

Mas e se o social media perceber que a ação da empresa não se encaixa nas especificações de um concurso cultural? Nesse caso, ele deve pedir regularização para, se o cliente for uma instituição financeira, SEAE (Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda) e para a CEPCO (Centralizadora Nacional de Promoções Comerciais da CAIXA) para empresas dos demais ramos.

Mas atenção: o pedido deve ser protocolado com no mínimo 40 dias de antecedência antes do início da promoção e o órgão pode, por lei, levar no máximo 60 dias para autorizar. “A realidade revela que eles levam bem menos tempo, em média de 15 a 20 dias para autorizar se estiver tudo correto. Se não estiver, o órgão vai pedir alterações ao longo da análise”, explica Isabela.

Se você quer colocar a promoção no ar mesmo desrespeitando as normas, saiba que as punições para concursos culturais que ficarem descaracterizados como tal, ou seja, que tenham alguma das vedações da Portaria 422/13, são a aplicação de multa no valor de até 100% do valor dos prêmios prometidos no concurso e/ou a proibição de realização de promoção comercial por até 2 anos.

O que ocorreu com a Portaria 422 é mais simples do parece: sua ação é concurso cultural ou promoção comercial? Responda a esta pergunta para saber como proceder.

Obviamente, você ainda poderá colocar no ar promoções fora dos padrões pedidos pelo governo, assim como você pode utilizar o celular enquanto dirige. Será por sua conta e risco.

Fonte: AdNews 



Durante a Comic Con, a HBO exibiu um vídeo relembrando todos os personagens que já passaram pelo facão afiado de George R.R. Martin.

Um singelo aviso de que você não deve se apegar a ninguém em “Game of Thrones”, ao mesmo tempo que promove a quarta temporada no ano que vem.

De trilha sonora, “It’s So Hard To Say Goodbye to Yesterday” do Boyz II Men. Fanfarrões sem coração.





Humberto Mendes*

Essa crônica foi publicada no jornal Propaganda & Marketing, no dia lº de dezembro de 2003. Aquela quinzena ficou marcada, na propaganda, por trocas de agências nunca vistas num mesmo período. Num desses casos, sem mais nem porquê, a reunião entre o pessoal de atendimento de uma certa agência e um certo cliente, não digo os nomes por não ter a anuência de ambos, começou e terminou assim:

“Escolhemos outra agência. A partir deste domingo você já poderá ver nossos comerciais na televisão. Quanto é que lhe devemos?". Com essa sutileza paquidérmica, foi liquidada uma relação que já durava tempos entre agência e cliente. Alguns executivos acham que pagar  a fatura é o suficiente para quitar tudo o que uma agência faz: pelas marcas, pelas vendas, pelo desenvolvimento das empresas e também pelo seu emprego na empresa.

Esses absurdos acontecem a toda hora e só servem para acabar com a ética  entre empresas e pessoas.

A relação entre uma agência de publicidade e seu cliente envolve muito  mais do que a pergunta: “quanto é que lhe devemos?”  Definitivamente não é igual à do consumidor com a padaria da esquina, onde ele compra pão, leite etc., etc., até que um dia troca uns desaforos com o “seu Manuel” por causa do troco e muda para outra padaria.

Pra começar ,a agência assume um compromisso que chega a ser sagrado, de não atender concorrentes, manter absoluto sigilo sobre os planos de seu cliente. A agência de publicidade tem um código de ética, que cumpre.  Para fazer seu trabalho, a agência investe em novos serviços, pesquisas, estudos de mercados específicos  e forma material humano especializado no atendimento de cada novo job, porque na atividade da publicidade não existem padrões e fórmulas prontas para atender à enorme variedade de problemas que os clientes lhes apresentam e para os quais pedem soluções.

E qual seria um preço justo por todo esse trabalho? O mestre Caio Domingues dizia: “Vale o combinado e são até desnecessários contratos  e registros cartoriais, desde que exista, de ambas as partes, profissionalismo, respeito mútuo e respeito à ética, principalmente...”.

Como eu disse lá em cima, na abertura, esse texto foi publicado em 2003, mas ainda vale para hoje, porque infelizmente muitas relações continuam sendo rompidas do mesmo jeito.

Amigos, ética nunca teve contraindicações. E não vai ser agora que vai ter!

*Humberto Mendes é publicitário há mais de 50 anos 
e nas horas vagas comete seus textos.
Contato: humbertomendes@fenapro.org.br




Momento de descontrair, tomar uma breja e relaxar.
E nada como um espetacular embromation.


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...