Photoshop – Street Retouch Prank
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A Adobe pregou uma peça em pedestres de Estocolmo. A ideia era promover o novo Photoshop. Pessoas paradas no ponto de ônibus apareciam sem nenhum aviso estampadas na publicidade
A área de marketing ganhou importância na agenda dos presidente de grandes empresas brasileiras. Uma pesquisa feita entre maio e junho pelo Grupo Troiano de Branding com 50 CEOs (chief executive officer, na sigla em inglês) aponta que o tema é o segundo mais relevante na gestão da companhia para os líderes empresariais, atrás apenas de gestão de pessoas, mas à frente de preocupações com vendas e questões financeiras.
Essa é a segunda vez que o grupo Troiano faz a pesquisa. Ao todo, foram procurados executivos de empresas que, juntas, faturam mais de US$ 100 bilhões. Na primeira edição do estudo, feita em 2008, a área de marketing era a terceira mais relevante na agenda dos executivos.
“A pesquisa mostra uma evolução das empresas na direção de valorizar mais a importância do poder da marca e a necessidade de investir nela”, disse o diretor-presidente do grupo Troiano, Jaime Troiano. “Antes a preocupação era vender. Hoje o entendimento dos CEOs é de que a venda é consequência de todo um trabalho bem-feito de planejamento, marketing e gestão de equipe.”
O aumento da importância da marca para os presidentes das empresas se reflete em investimentos maiores: 62% dos executivos disseram neste ano que o orçamento de marketing vem crescendo na empresa, contra 52% em 2008.
Segundo Troiano, o motivo é uma mudança de visão das empresas, que passaram a enxergar a marca como uma ferramenta para gerar negócios e melhorar as margens das empresas. “Na cadeia produtiva, a maior parte da margem de lucro fica para quem tem a marca forte”, diz Troiano.
Ajuda externa. Apesar de valorizar mais a importância de manter uma grife, apenas 15% dos presidentes disseram estar “muitos satisfeitos” com a expressão de suas marcas. Essa visão de que podem fortalecer suas marcas associada ao entendimento de que ela é estratégica para os negócios levou as empresas a contratarem mais consultorias especializadas.
Segundo a pesquisa da Troiano, 32% dos 50 CEOs consultados disseram que já contrataram uma consultoria de marca, contra 23% em 2008.
Outros 38% relataram que suas empresas possuem agências específicas para publicidade digital, contra 31% em 2008. E 30% deles têm equipe especializada em monitorar redes sociais, uma estatística que não foi computada na pesquisa de 2008.As empresas também têm aumentado seu interesse em mensurar o valor de suas marcas. Ao todo, 22% dos CEOs consultados disseram que avaliam o valor econômico de suas grifes frequentemente ou eventualmente, mais que o dobro do porcentual registrado em 2008.
A maioria das empresas, no entanto, nunca quantificou o peso das marcas. Segundo a diretora-geral do grupo Troiano, Cecília Russo, o interesse em mensurar essa ativo aumenta na medida em que a área passa a ser integrada a outros setores da empresa, como o financeiro.
Em processos de fusões e aquisições, por exemplo, muitas empresas passam a demandar avaliações do valor de suas marcas para definir o preço de venda ou compra de uma empresa.
Fonte: Estadão
Comentário
Não basta somente se preocupar com a marca. O marketing deve ser tratado como um estado de espírito nas organizações e o que vemos hoje, não é nada disto. Boa parcela das empresas ainda o consideram mera promoção. Nada mais. Está passando da hora desses empresários darem uma revisada em seus próprios conceitos. Ah. Muitos profissionais, que se acham profissionais de marketing, necessitam também dar essa revisada.
A novela “Avenida Brasil”, da Rede Globo, é a obra mais licenciada da história da emissora no exterior. Em apenas seis meses, a trama teve seus direitos de exibição adquiridos por 106 países e foi dublada em 14 idiomas, como espanhol, inglês, russo, grego, polonês e francês.
O programa está no ar na Rússia, Croácia, Grécia, Uruguai, Panamá e Equador, com bons índices de audiência. Em Portugal, onde está sendo exibido pela SIC, é líder do horário. A novela recordista de licenciamentos até então era “Da cor do pecado”, que teve seus direitos de exibição adquiridos por 100 países.
Fonte: propmark
Levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT informa a carga tributária dos produtos mais consumidos no Dia dos Namorados, de junho passado. O cálculo considera os tributos sobre o consumo, folha de salários e lucro.
Veja a lista:
Livros - 15,52%
Buquê de flores - 17,71%
Viagem - 29,56%
Coelho de Pelúcia - 29,92%
Jantar em restaurante - 32,31%
Casaco de couro/moletom - 34,67%
Bota - 36,17%
Aparelho de som - 36,80%
Cartão - 37,48%
CD - 37,88%
Calça Jeans - 38,53%
Tablet - 39,12%
Mochilas - 39,62%
Telefone celular - 39,80%
Cinto de Couro - 40,62%
Bolsa de Couro - 41,52%
Bijuterias - 43,36%
Porta retrato - 43,47%
DVD - 44,20%
Moto até 125 CC - 46,81%
Aparelho MP3 ou iPod - 49,45%
Joias - 50,44%
Maquiagem Nacional - 51,04%
Vinho - 54,73%
Champanhe - 59,49%
Maquiagem Importada - 69,04%
Perfume nacional - 69,13%
Perfume Importado - 78,43%
O Scup, empresa de monitoramento de redes sociais, apresentou o perfil dos manifestantes que estão protestando aqui no Brasil, segundo dados do Facebook. O estudo foi feito a partir de “likes” de 3600 internautas que mais falaram sobre as manifestações, entre 13 e 27 de junho.
De acordo com o levantamento, o usuário do Facebook que protestou na rede social nas últimas semanas é homem, tem entre 20 e 29 anos e vive em São Paulo.
Em relação aos interesses e preferências, a maioria dos manifestantes gosta de ouvir rock e a cantora britânica Adele, torce para o Corinthians, gosta de ler a Bíblia e a trilogia “O senhor dos anéis” e assiste filmes como “Avatar” e “Star Wars”. Já no quesito televisão, o usuário fica dividido entre os programas “CQC”, “Os Simpsons” e “Pânico na Band”.
Além disso, as principais inspirações para o usuário “modelo” são Nelson Mandela, Clarice Lispector e Martin Luther King. No esporte, os ídolos são Kaká, Ayrton Senna e Anderson Silva.
Fonte: Adnews
As manifestações que tomam o Brasil desde o mês passado começam a ser interpretadas por pesquisas. A Talk Inc, pertencente à holding Ogrupo, finalizou na segunda-feira 1º a Cartografia Afetiva da Manifestação, pesquisa feita com 1285 pessoas, via Facebook, com idades entre 16 e 80 pessoas, no período de 15 a 25 de junho.
Foram colhidas opiniões de moradores de São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Distrito Federal, Bahia, Maranhão e Amazonas – além de brasileiros que vivem em Berlim (Alemanha), Madrid (Espanha), Nova York (Estados Unidos) e San Diego (Estados Unidos).
O objetivo da ação era listar os sentimentos despertados naqueles que foram às ruas. Destacaram-se cinco: orgulho, dúvida, empoderamento, medo e indignação. “Este é o mais puro dos sentimentos, porque representa a diversidade das motivações e dos questionamentos que levaram as pessoas às ruas”, explica Gisele Sakamoto, diretora de planejamento da empresa.
Para apresentar todos os insights captados na pesquisa, a Talk Inc criou um infográfico que pode ser acessado e lido aqui (recomendamos analisar).
Fonte: Meio e Mensagem
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
Eles participam dessa campanha bacana emprestando algumas de suas características ao novo produto da Sony, o que deixou a arte muito bacana.
Confira:
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