terça-feira, 30 de abril de 2013

No ritmo da mudança

A música na publicidade

Guto Guerra lançou primeiro livro
brasileiro sobre a música na publicidade.
Chama “Music Branding. Qual o som da sua marca?” Editora Campus|Elsevier.
Recomendamos ler.



Os planos do New York Times
O jornal The New York Times divulgou seu balanço financeiro do primeiro trimestre e comunicou diversas iniciativas que pretende implantar ao longo deste ano, consolidando em 2014. Se por um lado houve queda na receita comparada com o primeiro trimestre de 2012, as novidades - que incluem pacotes de assinaturas mais baratos - visam elevar o faturamento nos próximos meses.

“Queremos aprofundar nossa relação com nossos fieis clientes, mas também queremos usar uma variedade maior de produtos do New York Times para alcançar novo público, tanto aqui como no exterior”, disse Mark Thompson, presidente e CEO do grupo. Entre os produtos, estão novos pacotes de assinatura digital com preços mais baixos, tanto de conteúdo geral como segmentado, como planos voltados para leitores mais interessados em política, tecnologia, opinião, cultura etc. Outro pacote seria premium, que custaria um pouco mais, mas daria direito a conteúdo extra, planos familiares e acesso a eventos da empresa.

O grupo divulgou ainda que deverá lançar planos específicos para atrair o público no exterior, criando estratégias de marketing específicas para este fim e investindo em novos métodos de pagamento e processamento de assinaturas estrangeiras.

Após anunciar na terça 23 que estava concedendo acesso pleno aos seus vídeos, que passariam a não mais contar como cliques do paywall graças ao patrocínio da Microsoft e Acura, a empresa também divulgou na nota desta quinta que vai fortalecer sua produção audiovisual, sem entrar em detalhes.

Os executivos do grupo esperam que tais investimentos voltem a movimentar as finanças, que sofreram 2% de queda na comparação com o primeiro trimestre de 2012, de US$ 475,4 milhões para US$ 465,9. Parte do resultado deveu-se, mais uma vez, à publicidade, que perdeu 11,2% de receita no período, de US$ 215,2 milhões para US$ 191,1. Por outro lado, a circulação cresceu 6,5%, chegando a US$ 241,8 milhões, mantendo a diferença acima da renda com propaganda, comemorada no balanço da receita anual, divulgado há dois meses.

Fonte: Meio e Mensagem e AdAge



Flavors de Smirnoff no ar


Estreiou ontem a campanha da Smirnoff para divulgar a linha Flavors. O filme de 30 segundos criado pela JWT foi veiculado na TV aberta em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e teve suporte de TV a cabo e internet em todo o território nacional.

O comercial traz cenas que brincam com cores e sons, criando um ambiente sensorial distinto para cada um dos três sabores da vodca: Vanilla, Green Apple e Cranberry. Cada uma das cenas remete a um produto, identificando-os com conceitos como indulgência, mistério e ousadia.

Fonte: propmark




33 maneiras de manter-se criativo




Enquanto isso, no New York Times ...





Que foto.
Luz.
Movimento.
Foco.
Tudo perfeito.




Embalagens ditam 
tamanho da fome ... 
ou o contrário?


As empresas de alimentos embalados podem saber a resposta, mesmo que você não saiba. Cientes de que as pessoas beliscam bastante durante o dia, essas empresas continuam a criar novas embalagens que incentivam consumidores a comer seus produtos toda vez que sentem vontade de beliscar, o que alguns executivos nos Estados Unidos apelidaram de alimentação “hand-to-mouth”, ou “da mão para a boca”.

A psicologia por trás de como isso afeta nossos hábitos alimentares é complicada. Às vezes, pequenas quantidades de comida podem levar você a comer mais, pois há estímulos que os beliscadores de plantão conseguem detectar.

A Hershey Co. concluiu que embrulhar bombons estava impedindo as pessoas de os comerem em certas situações, como dentro do carro. A empresa respondeu com os Reese’s Minis - uma versão pequena e desembrulhada do seu clássico chocolate de amendoim Reese’s Peanut Butter Cup - que vêm num saquinho relacrável. Ele torna mais fácil para as pessoas “irem comendo pelo caminho”, diz Michele Buck, diretora de crescimento da Hershey.

Como parte do que chama de “plataforma mão para a boca”, a empresa lançou recentemente nos EUA os Rolo Minis, Twizzlers Bites e Jolly Rancher Bites — todas versões menores de chocolates tradicionais com o mesmo nome, embaladas em sacos relacráveis. As vendas de bombons desembrulhados nos EUA subiram cerca de 14% em 2012 comparado com o ano anterior, bem mais que o crescimento do segmento de bombons embrulhados, segundo dados da Nielsen compilados pela Hershey. Os Kit Kat Minis serão lançados em maio nos EUA.

A embalagem tem tanta influência que mesmo um detalhe sutil parece levar as pessoas a parar de comer. Num estudo realizado em 2012, pesquisadores deram a estudantes um tubo de batatas fritas Stax, da Elma Chips, para eles comerem enquanto assistiam televisão. Alguns estudantes receberam tubos com batatas vermelhas inseridas entre as amarelas a intervalos variados, enquanto outros só comeram batatas amarelas. Os estudantes que ganharam tubos com batatas vermelhas comeram menos da metade que aqueles cujos tubos só tinham batatas amarelas. Quando questionados mais tarde, eles também souberam dizer melhor o quanto tinham comido. Uma “barreira artificial” ajuda as pessoas a decidir quando parar de comer, diz Andrew Geier, o líder do estudo, que foi publicado na revista “Health Psychology”.

A necessidade de comer até o fim parece se extinguir quando a embalagem é grande a ponto de não deixar claro qual o tamanho de uma porção, diz Geier.

Durante anos, as pessoas vêm mudando seus hábitos alimentares e comendo mais fora da mesa. Suas opções se expandiram exponencialmente desde que surgiram os pequenos sacos de batata frita e outros salgadinhos, anos atrás. A varejista americana Target Corp. está colocando alimentos como frutas desidratadas e barras de granola em várias porções unitárias separadas dentro de uma única embalagem. Embalagens menores também parecem aumentar o consumo da pasta de grão de bico (ou “homus”) quando servida em porções pequenas para levar em copinhos que vêm junto com pretzels, informa a fabricante americana Sabra Dipping Co.

Brian Wansink, diretor do Laboratório de Marcas e Alimentos da Universidade Cornell, estuda como tamanhos e embalagens afetam o consumo. Num dos seus experimentos, pessoas num cinema comeram 34% mais pipoca velha, mas colocadas em baldes grandes, do que a mesma pipoca colocada em baldes médios, ainda que a descrevessem como “murcha” e “horrível”. O estudo mostrou que pessoas que receberam pipoca feita na hora comeram ainda mais nos baldes grandes.

As pessoas são incrivelmente ineptas quando se trata de parar de comer. Elas comem até o fim da lata ou pacote se o tamanho da porção parecer razoável, um comportamento chamado de “propensão à unidade” por acadêmicos. O prefeito da cidade de Nova York, Michael Bloomberg, citou tendências semelhantes para justificar sua recente tentativa de limitar o tamanho das embalagens de refrigerantes.

Certas pessoas - aquelas preocupadas com a aparência ou que normalmente não controlam bem o quanto comem - veem essas porções pequenas de comida como tendo “zero caloria”. Com isso, elas tendem a comer mais que a porção de tamanho regular da mesma comida, diz Pierre Chandon, professor de marketing que estuda hábitos alimentares na Insead, um escola internacional de administração sediada na França.

“Vinte e cinco calorias não são uma porção, então nós beliscamos sem pensar que estamos comendo”, diz ele.

Embalagens pequenas podem diminuir o impulso de comer. “Você poderia pensar: ‘Ei, espera aí, não era para eu comer dois desses’”, porque você tem que abrir uma nova embalagem, diz Chandon.

Mas os executivos da Hershey dizem que os produtos “mão para a boca” estão aumentando as vendas da empresa porque as pessoas comem seus chocolates com mais frequencia e não necessariamente uma quantidade maior de cada vez. Consumidores gostam das embalagens relacráveis porque elas os ajudam a evitar que os papeizinhos das embalagens individuais fiquem espalhados pelo chão dos seus carros ou dentro das suas bolsas, diz uma porta-voz da Hershey. Quando consumidores veem uma embalagem relacrável, geralmente pensam que o produto leva mais tempo para estragar.

Os pesquisadores dizem não saber ao certo o quanto embalagens relacráveis influem nos hábitos alimentares, mas elas poderiam levar as pessoas a comerem menos ao fazê-las sentir que devem guardar um pouco para mais tarde. A rede americana de farmácias e lojas de conveniência Walgreen Co. afirma que vai mudar sua marca de amendoim Nice de tubos para sacos relacráveis neste ano. Alguns consumidores comem menos porque eles “abrem, tiram um tanto e fecham de novo”, diz Jim Jensen, diretor de parcerias globais da rede. “Outros diriam que é fácil de abrir e eu vou é comer o saco inteiro.”

Kristy Louridas é uma professora de educação física que come os Reese’s Minis em sacos relacráveis para satisfazer sua vontade de adoçar a boca depois de malhar ou jantar. “Quando estou a fim de comer, aqueles embrulhos podem ser uma amolação”, diz a moradora de Wayne, no Estado de Nova Jersey. “Estou provavelmente comendo muito mais do que faria normalmente.”

O saco já está “aberto. É como batata frita, é fácil e inconsciente”, diz ela.


Fonte: The Wall Street Journal




segunda-feira, 29 de abril de 2013

God, there's got to be another way


Acredite: Fifa proíbe festas 
juninas em Salvador



A partir do mês de junho, quando acontecem os jogos da Copa das Confederações e Salvador abrigará algumas partidas, estão proibidas a realização de festas na cidade. A situação chegou ao conhecimento da Tribuna da Bahia por intermédio de dois moradores – um planejava realizar uma festa junina no bairro do Barbalho e o segundo em Periperi – as festas tiveram as licenças negadas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo, Sucom, por conta de uma ordem da Fifa.

A TB entrou em contato com a assessoria do órgão municipal que confirmou a suspensão de eventos na cidade no mês de junho. “A Prefeitura de Salvador irá publicar um decreto dando maiores detalhes, mas a orientação é não liberar eventos na cidade em junho”, alega.

A Tribuna entrou em contato com a Assessoria Geral de Comunicação, Agecom, e teve como informação que isso faz parte de um acordo firmado entre a Fifa, o governo federal e as cidades sedes dos jogos. “O governo brasileiro assinou o acordo com a entidade e tem que aceitar as regras. Foi assim nos Estados Unidos e na África do Sul. Nos circuitos oficiais como Avenida Paralela, Avenida Bonocô, Orla, Dique do Tororó, Vitória, Ribeira, dentre outros pontos da cidade terão que exibir toda a comunicação visual com os patrocinadores da Copa. A Sucom deverá apreender quem estiver desrespeitando as regras”, alerta a assessoria.

Celeuma - Não é a primeira vez que ocorre episódios emblemáticos envolvendo a Fifa. A entidade havia proibido a comercialização de acarajés no entorno do estádio. A regra da Fifa recomendava o afastamento desse tipo de comércio num perímetro de até dois quilômetros das praças de jogos.

A atitude foi tomada porque o acarajé não deveria ser concorrente aos hambúrgueres produzidos pela rede McDonald’s, patrocinadora oficial da Fifa. Aparentemente a entidade teria voltado atrás e liberado a comercialização do bolinho, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, como patrimônio imaterial.

Escritório da Copa se manifesta
A Tribuna da Bahia entrou em contato com o Escritório da Copa, Ecopa, que disse desconhecer a informação de restrição a eventos na cidade durante o mês de junho. “Cada evento é analisado individualmente pelos órgãos competentes e a sua aprovação leva em conta todas as condições necessárias, de acordo com a regulamentação vigente. Não há nenhum impedimento em relação à realização de eventos na cidade. Pelo contrario, tanto a Prefeitura, quanto o Governo de Estado estão elaborando uma ampla programação de eventos que oportunamente será divulgada, para que todo o cidadão soteropolitano possa ter lazer, cultura e entretenimento durante a realização dos jogos em nossa cidade”, informou a nota da assessoria da Ecopa.

Questionada se a Fifa teria “alugado” a cidade, a Ecopa se manifestou. “Salvador, bem como todas as cidades-sede, tem recebido investimentos em diversas áreas (infraestrutura, requalificação de espaços urbanos, mobilidade, segurança, capacitação de mão de obra, saúde, equipamentos públicos, cultura, turismo), o que tem dinamizado a sua economia, através da geração de emprego e renda para os mais variados setores, trazendo benefícios para toda a população. Tudo isso vem gerando oportunidades que impulsionam o desenvolvimento da cidade e elas estão acontecendo justamente por conta da realização dos jogos. Uma vez bem sucedidos, Salvador poderá se posicionar cada vez mais como uma cidade apta a receber novos eventos em inúmeras áreas”, sinaliza e acrescenta: “Salvador está cumprindo rigorosamente o que determina a Lei Geral da Copa (Lei Federal nº. 12.663/12), no sentido de garantir a realização de todas as atividades previstas com pleno êxito. Assim, estamos trabalhando intensamente para que a capital baiana se torne uma cidade cada vez melhor e seja ainda mais desfrutada por todos os soteropolitanos”.

Fonte: Tribuna da Bahia

COMENTÁRIO
Esta proibição é mais um absurdo e uma ingerência da Fifa na vida do Brasil. Pior que é os governos aceitam todas as imposições para um evento no qual só quem ganha dinheiro é a Dona Fifa.



A percepção do mercado 
sobre as embalagens


Os aspectos ambientais não são corretamente divulgados nas embalagens dos produtos brasileiros. A conclusão é de uma pesquisa da Associação Brasileira de Embalagem (Abre), que ouviu profissionais de indústrias do setor, de bens de consumo e designers e apontou que 87,5% deles acreditam que estes aspectos não são corretamente comunicados nos rótulos.

A análise, realizada no ano passado, também mostrou que os consumidores não valorizam a praticidade das embalagens, não reconhecem suas funcionalidades e, na maioria das vezes, não aproveitam as informações disponíveis para melhorar as suas escolhas.
Os dados mostram que os profissionais acreditam que 50% das embalagens são recicladas no Brasil e 72% acham que este índice pode ser melhorado com investimentos em educação ambiental. O emprego de informações sobre o reuso e divulgação em mídias de massa são considerados eficientes por 67,75% e 63,25% dos participantes, respectivamente.

Outro dado levantado mostra que 63% do público pesquisado acredita que até 50% do lixo urbano é composto por resíduos orgânicos, 79% acreditam que a responsabilidade sobre a coleta das embalagens deve ser compartilhada e 20,5% acham que ela deve ser somente do fabricante.

Entre os entrevistados, 93% afirmam que a embalagem é importante para a democratização do consumo, enquanto 80% a consideram útil para a conservação do produto, seguido por praticidade/conveniência (79,04%), proteção (73,48%) e evitar desperdícios (52,78%). Contribuir para o meio ambiente como atributo foi citado por 23% dos pesquisados.

Ainda segundo a pesquisa, para 65% dos ouvidos, alto custo tributário impede o Brasil de ter embalagens mais convenientes. Em seguida são citados valor da matéria-prima (54,76%) e baixo investimento (50%). Entre os pesquisados, 51% acreditam que as embalagens brasileiras se antecipam às necessidades dos consumidores.

Fonte: Mundo do Marketing



Auditivo invisível

Novo comercial criado pela Zero11 para a Phonak Lyric, uma aparelho auditivo invisível, que pode ser usado no banho, no esporte e por meses, sem tirar.




Abap se posiciona sobre 
entrega de filmes publicitários
a emissoras


Em anúncio programado para veiculação nesta semana, a Abap se posiciona a respeito do conflito entre ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) e Apro (Associação Brasileira das Produtoras de Audiovisual), relacionado às barreiras aplicadas pelas produtoras quanto à adoção do sistema de streaming para a entrega dos filmes publicitários às emissoras de TV, visando, a médio prazo, a extinção do processo de entrega física (leia mais aqui).

Confira abaixo íntegra do texto no anúncio:


“Tendo em vista as manifestações feitas pela ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), assim como pela Apro (Associação Brasileira das Produtoras de Audiovisuais), relativamente às formas de encaminhamento de filmes publicitários às emissoras de televisão, a Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) vem esclarecer que as duas opções quanto à forma de encaminhamento dos filmes publicitários às emissoras, ou seja, via física e via streaming (internet) são válidas e aceitas pelas emissoras. Competirá, portanto, aos clientes e suas respectivas agências de publicidade decidir quanto à melhor opção, procurando evitar que, através de qualquer meio, haja perda da qualidade técnica do material enviado.

Até recentemente, todos os filmes que eram enviados às emissoras eram entregues em formato físico e sua entrega era sempre feita manualmente, inclusive através de motoboys. Atualmente, já existe a possibilidade desse encaminhamento ser feito por streaming. Em qualquer uma das opções escolhidas, é necessário respeitar os prazos de recebimento dos filmes pelas emissoras, evitando a impossibilidade de veiculação na mesma. Portanto, a chegada física da fita na emissora, assim como do streaming, deve atender os mesmos horários estabelecidos pelas emissoras. Para entregas físicas (beta analógica, beta digital, Doam, Chocam, DVD Dados, entre outros) permanecem os custos praticados até hoje pelas agências e anunciantes. Para envios por streaming (empresas especializadas: AdstreamSamba e Zarpa Media), a produtora deverá efetuar o upload do filme para as agências ou diretamente para estas empresas. O custo deste upload permanece o mesmo que já vinha sendo praticado no mercado.

É importante ressaltar que as empresas de streaming supracitadas, possuem formatos de recebimento em comum, portanto um único arquivo pode ser usado em ambas as plataformas para envios às emissoras. As empresas de streaming ao lado referidas que atuam no mercado, cobram em média por envio os valores de R$220,00 (base 30’’ em SD) e R$330,00 (base 30’’ em HD). Reiteramos que a opção de encaminhamento dos ¬filmes às emissoras, se por via física ou por streaming, cabe exclusivamente aos clientes/anunciantes e às suas respectivas agências de publicidade, desde que a qualidade final da obra seja mantida e atendidos os direitos autorais e conexos de seus titulares.”

Fonte: propmark



Sabedoria Celta


“O futuro brota do presente,
que teve sua semente
plantada no passado”.
Provérbio Celta

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Vivemos e aprendemos como os nossos ...



Presidente da Nestlé: 
“A água não é um direito, 
ele deve ter um valor de 
mercado e ser privatizada”. 
Que tal privatizar o ar, também?




Peter Brabeck-Letmathe um empresário austríaco, que desde 2005 atua como presidente do grupo Nestlé , acredita que eles deveriam privatizar o abastecimento de água de modo que, como sociedade, tomamos consciência de sua importância e os acabásemos subcotação que ocorre hoje.

Algumas palavras para vocês que causam algum espanto, especialmente tendo em conta que a Nestlé é líder mundial na venda de água engarrafada. Um setor que se reporta este 8% da sua receita total em 2011 foi de 68,580 milhões de euros .

Mas Brabeck saiu de estes e outros importante notar que o fato de que muitas pessoas têm a percepção de que a água é livre, que muitas vezes não dá o valor e desperdiçado. Assim, ao afirmar que os governos devem assegurar que cada pessoa tem 5 litros de água por dia para beber e 25 litros para a higiene pessoal, mas que o resto do consumo seguindo critérios têm de gerir os negócios.

Apesar da rejeição que causam seus postulados, há muito defendida implacavelmente, com entrevistas como esta que aparece no seguinte vídeo em que chama para ONGs extremistas afirmam que a água deve ser um direito fundamental.


Em sua opinião, a água deve ser tratada como qualquer outra boa comida e ter um valor de mercado estabelecido por lei vêm da oferta e da demanda (!). Só desta forma, diz ele, as ações empreenderíamos para limitar o consumo excessivo que ocorre neste momento. 

Qualquer alma caridosa Sr. Peter Brabeck-Letmathe.

Fonte: Abadia/Tad; Google




5 dos mercados que mais 
crescerão no Brasil em 2013


No ano passado, a economia Brasil superou brevemente a do Reino Unido, tornando-se a sexta maior do mundo. No final de 2012, a economia do Reino Unido - com US$ 2,4 trilhões - cresceu mais que a do Brasil - que alcançou a marca dos US$ 2,28 trilhões - reconquistando sua sexta posição no ranking. No entanto, esse número ainda deixa o Brasil na 7a posição no ranking da economia mundial e muitos mercados internos do país estão apresentando um crescimento impressionante. Vamos dar uma olhada nesses mercados.

AUTOMÓVEIS
Segundo a empresa de consultoria Jato Dynamics, o Brasil é o quarto maior mercado de automóveis do mundo, atrás da China (no. 1), Estados Unidos (no. 2) e Japão (no. 3). Em 2012, o mercado de automóveis do Brasil cresceu 6,1%, com um total de 3,63 milhões de unidades vendidas.

CARTÕES DE CRÉDITO
A empresa de consultoria Capgemini relata que o Brasil é o segundo maior mercadode cartões de crédito e débito do mundo em termos de volume de transações. Em 2010, o país registrou mais de 20 bilhões de transações, muito mais que as 13 bilhões de operações observadas nos demais países do BRIC, ou seja, Rússia, Índia e China.

FRAGRÂNCIAS
Em 2012, o Brasil foi líder mundial no consumo de perfumes e desodorantes, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. As vendas de fragrâncias no Brasil naquele ano chegaram a R$ 5,4 milhões (US$ 2,7 bilhões) e R$ 3,3 bilhões (US$ 1,65 bilhões). Se considerarmos as vendas de produtos de beleza de um modo geral, além dessas duas categorias específicas, o Brasil é o terceiro maior mercado do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Não fosse isso suficiente, projeções da empresa de consultoria AT Kearney indicam que as vendas de produtos de beleza no Brasil superarão a marca dos US$ 50 bilhões em 2013, em razão do que o país superará o Japão e se tornará o segundo maior mercado do mundo para esses produtos.

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
Atualmente, o Brasil é o segundo maior mercado do mundo de produtos para animais de estimação. Em 2012, as vendas nesse mercado chegaram a R$ 14 bilhões (US$ 7 bilhões) no Brasil, representando um crescimento de 16% em relação a 2011.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O Brasil ocupa atualmente a quarta posição no mundo em termos de gastos com tecnologia da informação (TI), com mais de US$ 233 bilhões gastos em 2012, valor que representa 51% do gasto total em TI na América Latina. O país ocupava a sétima posição no ranking mundial em 2011, mas em apenas um ano subiu três posições; atualmente, os gastos com TI no Brasil são duas vezes mais altos que os registrados na Rússia e na Índia.

Fonte:  BRASIL LINK




O twitter fechou o maior acordo
publicitario da sua historia com o
starcom mediavest-group-da-publicis



O Twitter fechou o maior acordo publicitário da sua história com o Starcom MediaVest Group, um dos braços de operações digitais e compra de mídia do Publicis Groupe. De acordo com o jornal Financial Times, o valor do pacto supera a casa das centenas de milhões de dólares. O acordo, descrito como uma parceria, prevê que os clientes do Starcom, que incluem Procter & Gamble, Microsoft e Coca-Cola, teriam preferência em espaços publicitários na rede de microblogs, assim como acesso a dados e pesquisas e novos produtos oferecidos pela plataforma.

Um desses novos produtos é uma ferramenta de pesquisa dentro do próprio Twitter desenvolvida pela Nielsen. As questões sobre as marcas aparecem para os usuários como publicações dentro da rede social, tanto em dispositivos móveis quanto nos computadores, e os convidam a responder essas perguntas no próprio tweet. O acordo, porém, não é exclusivo e abre caminho para que outras empresas de mídia tornem-se parceiros do Twitter – inclusive grupos rivais do Publicis, como WPP e Omnicom.

A parceria tem como motivação o uso do Twitter como segunda tela no momento do consumo de TV. Quanto a isso, a rede social tem investido no trabalho conjunto com empresas que atuam neste segmento. Adam Bain, executivo responsável pelas receitas globais da rede social, afirmou que a indústria da TV está com o foco na área errada. “Acreditamos que a indústria está com o foco errado, que era tomar uma decisão entre o Twitter e a TV. Não acreditamos nisso. O Twitter é uma ponte”, afirmou.

Em março, foi noticiado que o Twitter deve obter uma receita de US$ 1 bilhão em anúncios em 2014. Neste ano, a rede social deve faturar na faixa dos US$ 580 milhões. Mais de 50% desse total deve ser proveniente de anúncios na plataforma mobile, segundo uma pesquisa do eMarketer




“Alimente os instintos do seu gato”, 
diz a nova campanha da Whiskas



O fotógrafo londrino George Logan é um grande admirador da vida selvagem e de tudo que a envolve.


Foi a partir desse amor que criou a série fotográfica produzida especialmente para uma campanha da marca de comidas para gatos, a Whiskas. E óbvio que um gato estaria envolvido em tudo. Nas fotos, o felino é visto se divertindo em um ambiente não muito familiar, porém aparenta estar cheio de energia, puxando o rabo de um leopardo, correndo ao longo das planícies com uma zebra, e até mesmo no maior “love” com um leão.





Criado pela Abbott Mead Vickers BBDO, a campanha tem sua batida em cima do slogan “Alimentando instintos do seu gato”. Obviamente, o gatinho não foi colocado nessas situações de selvageria total, todas as imagens sofreram manipulações e retoques feitos por Tony Swinney, que de forma singular nos dá a clara impressão de que um gatinho domesticado com um pouco mais de coragem pode fazer despertar o “gato selvagem” interior e interagir com animais ferozes.




Mickey Mouse está de volta 
(e redesenhado!)


Que atire a primeira pedra quem, na infância, nunca assistiu aos desenhos do Mickey Mouse!

O ratinho mais querido do mundo está de volta para uma mini série de 19 episódios.

Para homenagear seu fundador, a Walt Disney Animations Studios, criou pequenas animações do típico Mickey e suas aventuras com sua eterna namorada Minnie, mas com todo o estilo redesenhado.





Para fazer esse “novo vintage” Mickey, o animador se inspirou nos primeiros traços de Walt Disney, lá de 1920 e deu um toque contemporâneo. Os episódios se passam em New York, Paris, Pequim, Veneza e Santa Mônica, na Califórnia.


A Disney já começou a divulgação e dia 28 de junho a criançada terá o gostinho de ver essa pérola. Os desenhos serão transmitidos pelo canal Disney Channel e no Disney.com

Vamos aquecendo pra esse super retorno? Porque voltar a ser criança não faz mal à ninguém.

Assista: 





Fotógrafo usa lente macro para fotografar insetos com gotas d’água na cabeça


A curiosa imagem aqui de cima faz parte de uma série criada pelo fotógrafo Dmitriy Yoav Reinshtein, que resolveu clicar pequenos insetos com gotinhas de água em suas cabeças. O fotógrafo utilizou lentes macro para registrar todos os detalhes que aparecem nos retratos, e o efeito foi esse interessante aspecto de capacete de água que os bichinhos parecem estar usando.

Dmtriy vive em Israel, onde trabalha com fotografia publicitária e como “retocador” criativo. E um de seus grandes hobbies é capturar insetos minúsculos em imagens extremamente detalhadas e, nessa série específica, brincando com gotículas de água.

Para conseguir as imagens, o fotógrafo trabalhou tanto com equipamentos da Nikon quanto da Canon, além, é claro, de utilizar lentes macro, que permitem fotografar objetos - ou seres pequeninos - bem de pertinho.


Confira os cliques abaixo:










Magnetic Putty Magic, 
a massinha de modelar magnética


A equipe da pequena produtora de efeitos visuais Shanks FX publicou um vídeo mostrando um pouco do processo de criação do filme experimental “Sci-Fly”, no qual utilizaram massa de modelar magnética para produzir incríveis imagens em movimento.

O clipe “Magnetic Putty Magic” apresenta trechos com a ação da massa de modelar magnética e revela algumas aplicações do material para a produção de cenas e efeitos visuais.

O resultado é de encher os olhos.




Miniaturas de casas na árvore

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O artista Daniel Barreto esculpiu em uma floresta de Massachusetts uma coleção miniatura de casinhas na árvore. Cheias de detalhes e incorporadas ao ambiente, poderiam facilmente habitar a imaginação e fazer parte de histórias de fadas e duendes que vivem na floresta.

As imagens foram convertidas em gif’s, para dar uma impressão ainda mais real com as luzes piscando para quem estiver admirando as imagens.






Humor de sexta-feira



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