quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ao cair da tarde, olhe aquela canção ...

Varejo de moda deve 
movimentar cerca de 
R$ 129 bilhões em 2013



O setor de vestuário se depara com as tendências e estilos que provavelmente tomarão conta das ruas nas próximas estações, movimentando compras e vendas no mercado. 

Só neste ano, os brasileiros devem gastar cerca de R$ 129 bilhões no consumo de roupas, total 18% superior ao estimado em 2012. Os dados são do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, e apontam que cada brasileiro deve gastar neste ano, em média, R$ 786 com vestuário. No ano passado, a média nacional foi de R$ 670 per capita.

De acordo com o estudo, as classes B e C serão as maiores consumidoras, com 40% dos gastos cada uma. A classe A deve representar 12%, com potencial de consumo de R$ 15 bilhões, acima dos R$ 13 bilhões do ano passado. As classes D e E compõem o menor grupo de consumo para o varejo de moda, com potencial estimado de 8%, o que equivale a R$ 10,5 bilhões. Apesar do baixo volume, o crescimento esperado é 47% sobre os R$ 7 bilhões do ano anterior. 

Em relação às regiões do país, o Sudeste é o que apresenta o maior potencial de consumo, concentrando 50,3% dos gastos no setor, o equivalente a R$ 65 bilhões. Na sequência, aparece a região Nordeste, com 18% do potencial de consumo, seguida das regiões Sul (16%), Centro-Oeste (8,5%) e Norte (6,5%). 

Já quando considerado o consumo per capita, a região Sul é a que possui a maior expectativa de gasto por habitante, com R$ 897, seguida da região Centro-Oeste, com R$ 859, e da região Sudeste, com R$ 856. Os moradores da região Norte devem gastar R$ 692 e os do Nordeste, R$ 591.




IBOPE Media cria 
nova área de 
learning & insights

Excesso de informação, variedade de métricas, simultaneidade e convergência das mídias são alguns dos desafios do cenário atual para a tomada de decisão. E para compreender esses fenômenos na América Latina e integrar soluções, o IBOPE Media acaba de lançar a área de learning & insights. 

“A área está essencialmente conectada com soluções analíticas. Nossa expertise consiste em elaborar estudos a partir de múltiplas bases de dados, buscar novos métodos e prover insights para o mercado”, comenta Juliana Sawaia, gerente da área.

Juliana é publicitária, tem formação em Liderança na Harvard Business School, MBA Internacional na Business School em parceria com a Universidade Toronto e acumula mais de 16 anos de experiência em pesquisas de mercado, mídia e opinião.

Resultados
Dois estudos recentes desenvolvidos pela área são o Many To Many e o Anatomia Social, que analisam o comportamento do consumidor nas mídias sociais.

De acordo com o Many to Many, 77% das pessoas que frequentam as mídias sociais curtem ou seguem alguma marca no Facebook ou no Twitter. A análise aponta ainda que 84% das pessoas que frequentam as mídias sociais consideram a opinião de outros consumidores, exposta na rede, durante uma decisão de compra. Mais da metade (54%) já compartilhou críticas e sugestões de um amigo sobre algum produto, mesmo sem nunca tê-lo utilizado.

Já o estudo Anatomia Social apresentou dados sobre os hábitos dos internautas nas mídias sociais, a partir de uma analogia entre os costumes e atitudes dos latino-americanos frente às mídias sociais e o corpo humano.





Inaugurações de shoppings
vão bater recorde em 2013



O cenário econômico no país continua favorável à expansão do setor de shopping center. O aumento da renda e da capacidade de consumo das famílias brasileiras, aliado à diversidade de linhas de crédito, levarão o setor a bater um recorde neste ano. De acordo com o Cadastro de Shopping Center, base de dados do IBOPE Inteligência, 2013 terá o maior número de inaugurações de shoppings da história do Brasil, com o lançamento de 64 empreendimentos.

Mais da metade deles abrirá as portas em cidades do Sudeste: 35. O Nordeste vai abrigar 12 novos empreendimentos previstos para este ano, enquanto a região Sul receberá seis, mesma quantidade esperada para a região Norte. O Centro-Oeste deve abrigar a menor quantidade: cinco. 

Dos novos shoppings previstos para os próximos anos, 44 (39%) serão inaugurados em 38 municípios que ainda não possuem esse tipo de empreendimento. Novamente as cidades do Sudeste lideram, com 19 inaugurações, enquanto no Norte serão nove, no Sul sete, no Nordeste seis e no Centro-Oeste três.

Os novos shoppings vão se juntar aos atuais 423 centros comerciais em operação no país. Desses, 224 estão localizados no Sudeste, 77 no Sul, 60 no Nordeste, 43 no Centro-Oeste e 19 no Norte. Até o final de 2014, a previsão é que o Sudeste alcance 286 empreendimentos, o Sul 89, o Nordeste 80, o Centro-Oeste 51 e o Norte 31. 

Consumo
A expansão recorde, consequentemente, vai beneficiar os varejistas. Segundo o IBOPE Inteligência, o consumo dos principais grupos de produtos comercializados em shoppings deve alcançar R$ 532,5 bilhões neste ano. Só a região Sudeste representa R$ 283,91 bilhões do total, seguida da região Sul, com R$ 88,95 bilhões, e do Nordeste, com R$ 83,45 bilhões.


Sobre a pesquisa

O Cadastro de Shopping Center é uma base de dados de cálculos relacionados aos shopping centers em operação ou em construção no Brasil. Além das informações gerais dos shoppings e dados demográficos das áreas de influência, também segmenta o potencial de consumo para varejistas de diversos ramos.




A Renner e o 
seu modelo de gestão

José Galló, CEO das Lojas Renner, detalha como gerencia os pontos de contato com os clientes e como dá poder aos colaboradores para resolver problemas.


http://www.youtube.com/watch?v=lTMzZFVNggs



Como vender um 
produto que 
ninguém quer usar?

Fabio Luchetti, Vice Presidente da Porto Seguro, explica como a companhia se posiciona e desenvolve suas estratégias para conquistar e manter os clientes.

Confira no endereço abaixo.



Google e suas crenças de Marketing

Como o Google faz para criar produtos que as pessoas não vivem sem? Julio Zaguini, Diretor do Google, comenta as crenças de Marketing que levam a esse resultado.






Garoto volta à mídia ... depois de 4 anos



Após quatro anos sem investir em ações institucionais na mídia, a Garoto destina uma verba de cerca de R$ 200 milhões em um trabalho que envolve campanha publicitária, redes sociais, patrocínios e desenvolvimento de novos produtos. Tudo para ativar seu apoio à Fifa e à CBF, em torno da Copa das Confederações, este ano, e da Copa do Mundo de 2014.Construído sobre o posicionamento “Provoque aquele garoto que existe em você”, o projeto “Todos garotos” tem como alicerce um filme na TV e ações na internet, com criação da WMcCann.

No comercial, um jovem adulto, em uma quadra, faz embaixadinha enquanto come um Baton, tradicional chocolate da marca. Nisso, a câmera já mostra o rosto dele, mas de menino. Ele chuta a bola para o meio da rua e sai atrás. Não só ele, como adultos e crianças que passam e trabalham nas ruas, sempre interagindo com alguns dos produtos mais famosos da empresa, também aparecem na peça. A locução, em off, ressalta o posicionamento e lembra que Garoto é o chocolate oficial da Copa do Mundo da Fifa. O filme tem produção da BossaNovaFilms, com direção de cena de Gonzo e trilha da YB. Assinam a criação, pela agência, Victor Martins, Fabiano Gomes, Lusa Silvestre e Mauro Villas, com direção de Washington Olivetto, Carlos Murad “Ia” e Sergio Franco.

Chairman da WMcCann e CCO da McCann Worldgoup América Latina e Caribe, Olivetto diz que seu cliente lançará uma estratégia de mídia interessante durante a Copa das Confederações, integrando o on e offline. “Teremos o filme institucional, na versão de 60 segundos. Logo em seguida entre um comercial de outra marca e, na sequência, mais uma produção – só que de apenas 10 segundos – da Garoto, onde o menino que protagoniza o filme irá convidar o consumidor a entrar na fanpage da empresa e ver outras versões do comercial”, explica. “No total, são cinco finais diferentes”, completa.

Outra ação na internet convida o consumidor para que ele seja um cocriador dos produtos da Garoto, por meio da promoção “Chocolate Oficial da Copa”, criada pela G2 e que irá promover um concurso para eleger o novo sabor a ser lançado pelo anunciante em alusão ao evento. O vencedor ganhará uma viagem para conhecer a fábrica da companhia, no Espírito Santo.

Retorno
Olivetto também se diz feliz por essa volta da Garoto à mídia com força total. “Tenho uma ligação emocional muito grande com eles. Eram meus clientes na W/Brasil, vieram comigo para a WMcCann, mas estavam ausentes da TV com essa força que voltaram agora. São mais de duas décadas de um relacionamento repleto de trabalhos bacanas”, diz, lembrando também do prazer de fazer uma campanha ligada ao futebol: “Algo que eu sou apaixonado”, ressalta o fanático torcedor corinthiano.

Em relação à integração das mídias on e offline na trajetória da marca, os desdobramentos iniciais ao longo da ação já começam a dar resultados. Como retorno imediato, passada uma semana do início da veiculação da ação, a Garoto conquistou quase 100 mil novos fãs em sua página no Facebook, ultrapassando a marca de dois milhões de usuários. “Ninguém mais aqui é on e off. Todos fazem tudo simultaneamente”, completa.

Fonte: Propmark 




Equilíbrio entre qualidade de vida e trabalho


Uma das grandes preocupações das pessoas que trabalham neste universo extremamente competitivo – um trem bala em uma montanha russa, como afirma Cesar Souza - é buscar o equilíbrio entre qualidade de vida e trabalho.

A pesquisa realizada pelo Portal Catho, baseada em 5385 entrevistas, mostrou que este item estava presente em 55% das pessoas como algo que gostariam de ouvir ao discutir uma nova proposta de emprego.

Outro estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com 3796 pessoas sobre o tempo dedicado ao trabalho, mostrou que 45,4% não se desligam totalmente e, deste total, 4,2% exercem outro trabalho remunerado; 7,2% procuram aprender coisas sobre o trabalho; 8% planejam ou desenvolvem atividades referentes ao trabalho via internet/celular e 26% ficam de prontidão porque podem ser acionados para alguma atividade extra.

Neste mesmo estudo, quando perguntados se o tempo dedicado ao trabalho comprometia sua qualidade de vida, 60,5% afirmaram que não e os outros 39,5% afirmaram que sim, sendo suas causas: cansaço e estresse (13,8%), prejuízo para as relações amorosas e atenção à família (9,8%), comprometimento do tempo para atividades físicas, lazer e/ou estudo (7,2%), interferências negativas nas amizades (5,8%) e perda da motivação para o próprio trabalho (2,9%).

Infelizmente, alguns mitos foram criados no ambiente corporativo, tais como: transformar os problemas em desafios e oportunidades, alcançar uma performance máxima a qualquer custo, pensar sempre de forma positiva, dar o melhor de si enquanto se é jovem, etc.

Alia-se a isso o fato de não se questionar decisões, o medo de reclamar e perder o emprego, não dizer NÃO e assumir mais e mais responsabilidades, jornadas mais longas para a entrega de resultados, querer aumentar seus ganhos e seu sucesso, etc. Estes exemplos são e estão bem presentes na vida profissional das pessoas.

Já me manifestei inúmeras vezes ao dizer que todo Ser Humano possui oito áreas a serem administradas, e o aspecto profissional (trabalho) é apenas uma delas. Se esta área passa a ser prioritária em detrimento das outras sete, é óbvio que a pessoa estará adotando um estilo de vida totalmente sem equilíbrio, fato gerador de doenças físicas e mentais. Dentro de uma empresa, isto se traduz pelos altos índices de absenteísmo e presenteísmo.

Todos nós temos consciência que a maior parte do nosso tempo é dedicado ao trabalho. Embora ele possa nos proporcionar a sensação de realização por prover os recursos que darão o sustento necessário a mim e à minha família, é fundamental se distinguir entre “trabalhar para viver” e “viver para trabalhar”. Muitas pessoas não param para pensar um pouco mais profundamente sobre isso e acabam se tornando escravas do trabalho, com todas as consequências para a sua saúde.

Os dois estudos acima mencionados mostram um desequilíbrio marcante entre qualidade de vida e trabalho.

Wanderley Pires, em seu livro Qualidade de vida, afirma que “muitos empresários admitem que estiveram tão ocupados com a implementação de um administração competitiva que não deram a devida importância à qualidade de vida de seus subordinados. Ao contrário, os métodos de cobrança e promoção através da avaliação de desempenho levam as pessoas a tentar superar continuamente seus próprios limites, sacrificando as horas de esporte e lazer e prejudicando a própria saúde e bem-estar. É praticamente impossível alguém se sentir feliz quando está doente. Por isso a nossa felicidade está intimamente relacionada com o “estilo de vida” que adotamos.”

Ao adotar o “estilo de vida” característico de uma grande maioria de empresas, certamente o estresse passará a fazer parte da vida de seus colaboradores e, consequentemente, certas doenças começarão a fazer parte do dia-a-dia da empresa, como pressão alta, diabetes, obesidade, dores musculares e câimbras, úlceras, alergias, alterações do sono, crises de choro, acessos de raiva, ansiedade, depressão, desânimo, uso do álcool e outras drogas, diminuição da concentração, impotência sexual, podendo chegar a consequências mais graves como infarto do miocárdio, derrame cerebral ou, até mesmo, o suicídio.

A pergunta que não quer calar é: será que as empresas ainda não perceberam que, tendo colaboradores saudáveis, a produtividade e o lucro serão maiores? Que tendo programas efetivos de qualidade de vida, elas sempre estarão na lista das melhores empresas para se trabalhar?

Para buscar o equilíbrio entre qualidade de vida e trabalho, independentemente do papel da empresa neste processo, comece fazendo a si mesmo (a) algumas perguntas:

  • o que eu estou perdendo nas minhas outras sete áreas por trabalhar tantas horas apenas para comprar tudo aquilo que quero?
  • será que isto é tão importante a ponto de não ter tempo para mim, minha família, meus amigos, meu lazer?
  • a aquisição de mais e mais bens materiais (além daqueles necessários para a minha sobrevivência) é importante, sabendo que um dia morrerei e não levarei comigo nenhum destes bens?
  • meus filhos ficariam mais felizes se eu passasse mais tempo com eles ou se trocasse de carro todo ano por um modelo mais caro e mais sofisticado?
  • como meus amigos e meus familiares se sentiriam se eu morresse agora? Haveria o mesmo sentimento no meu local de trabalho?
Se você adota um “estilo de vida” desequilibrado, assista ao vídeo abaixo. Espero que ele lhe ajude em suas reflexões para buscar um equilíbrio mais estável entre sua qualidade de vida e trabalho.

Fonte: Fava Consulting - Para viver com muito mais Qualidade




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