terça-feira, 2 de abril de 2013

Nós somos medo e desejo ...

O rural verdadeiro

“Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eta vida besta, meu Deus.”

Presente em “Cidadezinha Qualquer”, esse retrato de uma vida pacata encontrado em “Alguma Poesia”, primeiro livro de poemas de Carlos Drummond de Andrade, de 1930, sugere uma reflexão sobre se o Brasil rural do século XXI ainda se vê nessas linhas. Onde a vida segue sendo assim e onde as transformações já deixaram para trás a noção de que o campo seria um lugar de atraso?

Pesquisadores questionam se de fato sabemos como é constituída, do que vive e como vive a população do Brasil rural. Mais: as pesquisas que dão informações para essa fotografia mostram todas as diferenças entre os espaços rurais? E será que a realidade vista a olhos nus é captadas pelas pesquisas estatísticas atuais? Será uma expressão adequada dessa realidade a própria conceituação do que é rural e do que é urbano?

Estudo em fase de conclusão, encomendado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, deve trazer respostas que, ao permitirem uma identificação diferenciada de espaços rurais, adequada à atualidade econômico-social do país - os critérios hoje aplicados são de um decreto de 1938, do Estado Novo - estarão, ao mesmo tempo, viabilizando um melhor direcionamento e a eficácia de políticas públicas.

Confira algumas informações já disponibilizadas na ilustração abaixo.









Reconhecimento da profissão
de Relações Públicas, como 
gestor de toda a comunicação 
de uma empresa

“É muito complicado quando os próprios familiares e amigos não compreendem o que fazemos. E isso é uma pequena amostra do que acontece no mercado de trabalho”, revela Adriane Gonçalves, formanda do curso de Relações Públicas da UniBrasil. A opinião de Adriane é compartilhada por outros colegas que estão iniciando a carreira e, para esclarecer as especificidades do curso e apresentar as atribuições de um profissional de RP, convidaram dois atores cômicos para fazerem uma intervenção cênica com a plateia no dia da formatura. “Os atores responderam à pergunta ‘O que faz o profissional de Relações Públicas?´ de maneira descontraída e objetiva – e esse é o nosso propósito, esclarecer o que fazemos”, diz Adriane.

A coordenadora do curso de Relações Públicas da UniBrasil, Carolina Pineli, concorda que fortalecer a profissão é uma necessidade urgente. “O mercado de trabalho para o profissional de Relações Públicas está em expansão. Várias empresas estão contratando esses profissionais para formarem suas equipes estratégicas, mas ainda assim, muita gente não sabe o que um RP faz. A confusão e o desconhecimento ainda são grandes entre os alunos de ensino médio, tornando a busca pequena nos concursos de vestibular”, afirma a coordenadora.

O RP é responsável por estabelecer e manter relacionamentos saudáveis entre os públicos com os quais a organização se relaciona. “Poucas pessoas sabem que o RP potencializa, por meio de uma comunicação estratégica, todos os esforços em prol do alcance das metas da organização”, comenta Carolina. Pautado na visão e nos valores da instituição, este profissional relaciona-se com stakeholders a fim de fortalecer e cuidar da marca de uma empresa. “Com expertise em comunicação, o profissional de RP deve estar muito alinhado às diretrizes da organização e envolver-se profundamente com a tomada de decisões e processos diretivos, administrativos e de recursos humanos”, explica.

Fonte: Central Press



E se a Apple vendesse sidra?

Conteúdo bem humorado, wireless, single-core, dual-core, download, menos apps, mais maçãs. Apesar de engraçadão, o vídeo acima é real e foi produzido pela Somersby - uma sidra bastante famosa no Reino Unido. Já pensou se ela fosse produzida pela Apple?

Assista:

http://www.youtube.com/watch?v=Y3rNQ2pTyAY&feature=player_embedded




A maior agência gaúcha 
fecha as portas
- aconteceu por aqui 
também e cabeças rolaram -
e lá?


Uma das mais tradicionais agências do Rio Grande do Sul, prestes a completar 30 anos de mercado, encerrou suas atividades na última quinta-feira 28. Fundada em Porto Alegre no dia 2 de dezembro de 1985, a DCS fechou as portas após enfrentar duro período de perda de contas e profissionais-chave, motivado por envolvimento em escândalo político e financeiro em 2010, no final do mandato da então governadora Yeda Crusius (PSDB).

Naquela ocasião, a DCS era comandada pelo Grupo WPP, que entrou na sociedade em 2001, e pelos sócios fundadores Antônio D’Alessandro (presidente) e Beto Callage (vice-presidente de criação) e figurava no ranking Agências & Anunciantes, publicado por Meio & Mensagem, como a maior agência do Rio Grande do Sul, tendo faturado R$ 101 milhões com compra de mídia em 2010 – o que representa alta de 60% em relação ao ano anterior.

Entretanto, em setembro daquele ano foi deflagrada a Operação Marcari, na qual a Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e o Ministério Público de Contas fizeram uma intervenção no Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), na ocasião um dos maiores anunciantes da região e um dos principais clientes da DCS. Foram presos o então superintendente de marketing do Banrisul, Walney Fehlberg, e dois diretores de agências de publicidade que atendiam o banco: Gilson Storke, da SL&M, e Armando D’Elia Neto, diretor financeiro da DCS. Todos acusados de peculato e lavagem de dinheiro. As duas agências tiveram seus contratos cancelados. A SL&M também teve rescindido por parte da Ogilvy um acordo operacional que mantinham.

Desde então, a DCS entrou em rota descendente, sofrendo outro duro baque no final de 2011, quando o sócio Beto Callage resolveu deixar a empresa. Seu desligamento ocorreu paralelamente à abertura da DM9Sul, comandada por seu filho Márcio Callage, que, na ocasião, deixou a gerência de marketing da Olympikus para se associar ao novo projeto da DM9 e do Grupo ABC. Márcio levou para a DM9Sul o maior cliente da DCS, e que havia sido a conta inaugural da agência em 1985: o Grupo Vulcabras Azaleia, num pacote que incluiu as verbas das marcas Olympikus, Azaleia, Reebok, Dijean e Opanka. Outros clientes da DCS também resolveram abandonar o barco e seguiram para a DM9Sul, como Lojas Pompéia e Shopping Iguatemi Porto Alegre.

Antônio D´Alessandro ainda tentou salvar a empresa e chegou a negociar com o Grupo WPP a transformação da DCS em escritório da JWT no Sul. Como não houve entendimento com a multinacional, na segunda-feira 25 D’Alessandro comunicou sua equipe de cerca de 50 pessoas a decisão de fechar as portas.

Em seus melhores momentos, a DCS chegou a contar com filiais em Florianópolis e São Paulo. Manteve equipe de cerca de 150 funcionários e figurou no ranking das 50 maiores agências do País. Em seus 27 anos de vida, somou mais de 500 prêmios, incluindo um Leão de Prata em Cannes, exatamente no fatídico ano de 2010, e um Effie Awards.

Em 2001, os sócios executivos haviam vendido 40% da DCS ao Grupo WPP, via JWT. Em 2005, a multinacional exerceu direito de adquirir mais um lote de ações, somando 61% do capital e assumindo o controle acionário da empresa, que se reportava financeiramente ao escritório da JWT de São Paulo.

Nos últimos anos, lhe restaram poucas contas importantes, como as de Tramontina e Vonpar Bebidas, fabricante e distribuidora da Coca-Cola. O atendimento a Tramontina foi transferido para a JWT, que anuncia o estabelecimento de um escritório em Porto Alegre, que reportará à matriz em São Paulo.

Fonte: Meio e Mensagem

COMENTÁRIO
É. Sempre lamentamos quando uma agência da qualidade e tradição da DCS encerra as suas atividades. 
Por aqui, DNA, SMPB entre outras, seguiram o mesmo caminho, misturaram ...



A indústria de Shopping Centers no Brasil




33 maneiras de se manter criativo



A grande vantagem 



Que foto


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