sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Surfista de trem ...

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A Qatar Airways e o Barcelona apresentaram oficialmente na terça-feira, 27, num evento no estádio Camp Nou, na cidade catalã, o acordo de patrocínio celebrado pelos próximos três anos. A marca da companhia aérea será exposta no peito da camisa azul-grená, na fachada e nos assentos do estádio do time, e a empresa ainda terá um espaço no museu do clube.

Segundo a imprensa europeia, o valor total da parceira é de 100 milhões de euros (mais de 320 milhões de reais). O contrato entrou em vigor em 1º de julho e a primeira ação conjunta foi o patrocínio ao projeto Asian Tour 2013, viagem que o time catalão fez ao continente para disputar amistosos em agosto passado. O acordo foi anunciado por Sandro Rosell, presidente do Barça, Javier Faus, vice-presidente do clube, e Akbar Al-Baker, CEO de Qatar Airways.

Para marcar o lançamento oficial, os parceiros postaram na internet um comercial protagonizado pelos craques do time e que apresenta o conceito “A Team That Unites The World”, “O time que une o mundo”, numa tradução livre. Veja o filme abaixo…que comercial!




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A justiça norte-americana chegou a uma decisão final, nesta segunda-feira, 26, sobre o processo movido por usuários do Facebook contra a rede social, pela a utilização não autorizada de perfis dos internautas, em anúncios de publicidade. Com isso, a empresa de Mark Zuckerberg terá que pagar US$ 20 milhões de indenização.

A história começou em 2011, quando cinco internautas processaram o Facebook, alegando que a modalidade de anúncios da rede social intitulada "Histórias Patrocinadas" informava não só aos seus amigos quando eles haviam "curtido" algum link, como utilizava seus perfis para otimizar essas marcas - sem remunera-los ou permitir que eles desabilitassem esse mecanismo.

Na prática, as "Histórias Patrocinadas" são anúncios que aparecem na página de notícias dos usuários do Facebook e normalmente estão ligados ao nome e à foto do perfil de um dos amigos, que "curte" a marca..

A decisão judicial foi baseada em um acordo da rede social com os internautas. Além da indenização de US$ 20 milhões, o Facebook prometeu aos usuários mais controle sobre como seus conteúdos são compartilhados. Segundo dados do processo, o Facebook cobrou dos anunciantes aproximadamente US$ 234 milhões pelas "Histórias Patrocinadas" entre janeiro de 2011 e agosto de 2012.

Fonte: Reuters



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O curta “I Forgot My Phone” retrata o isolamento de alguém sem smartphone em uma sociedade amplamente conectada. Resultado: quase 9 milhões de visualizações em apenas quatro dias. Para provar seu ponto, o filme exagera, mas não é raro ver pessoas que não conseguem desgrudar do aparelho mesmo numa mesa de restaurante com amigos.

Confira:



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O VMA (Video Music Awards) é, de longe, o evento musical mais importante da TV norte-americana. E o sucesso da transmissão também se espalha para as redes sociais. Esses fatores ficaram evidentes no último domingo, 25, quando a edição 2013 do evento quebrou recordes na transmissão na TV e nos comentários via Twitter.

Neste ano, o VMA conseguiu captar uma audiência de mais de 10 milhões de telespectadores, número acima do registrado em 2012 e recorde de visualizações. Com isso, o evento se transportou para o ambiente social, e no Twitter mais um recorde foi registrado, com 300 mil tweets por minuto sobre o evento. O serviço de microblog fechou uma parceria com a MTV para usar sua ferramenta de promoção da Amplify, para mensurar o número de pessoas que estavam comentando sobre o tema.

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Meio&Mensagem, o VMA também foi sucesso entre o público brasileiro do Twitter. O tema superou o reality A Fazenda, que até então vinha liderando o ranking de comentários no Twitter e, nesta segunda, ficou na segunda colocação.

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A novela Amor à Vida, da Globo, e o programa Conexão Repórter, do SBT, aparecem na sequência. 



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O governo brasileiro pediu informações de 857 usuários para o Facebook no primeiro semestre deste ano, segundo relatório Global Government Requests Report divulgado na última terça-feira, 27, pela rede social.

Segundo o documento publicado pela empresa, o País fez um total de 715 pedidos no período, resultando em 857 usuários. Desse número, 33% dos pedidos foram atendidos pelo Facebook.

No relatório, a rede social afirma que "as pessoas que usam nosso serviço entendam a natureza a extensão dos pedidos que recebemos e as políticas e processos estritos que temos para lidar com isso”. O Facebook diz ainda diz que luta contra muitos desses pedidos, caso eles apresentem deficiências legais.

Ao final, a empresa informa: “Quando somos solicitados para cumprir um pedido específicos, frequentemente compartilhamos apenas informações básicas do usuário, como nome”.

EUA lidera
O governo dos EUA aparece em primeiro lugar na lista, tendo pedido os dados de cerca de 20 mil usuários nos seis primeiros meses deste ano – o Facebook atendeu 79% desses pedidos. O país é líder em usuários da rede social, que tem mais de 1,1 bilhão de usuários no mundo todo.

Outros países também fizeram números expressivos de pedidos no período, segundo o relatório. A Índia, por exemplo, pediu dados de 4.144 usuários no semestre, enquanto que Alemanha e Itália solicitaram informações sobre pouco mais de 2 mil usuários cada.

Fonte: Proxxima



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Apresentamos um estudo da série de pesquisas nacionais de opinião que teve como título A Motivação dos Brasileiros - O que faz o brasileiro acordar e seguir em frente? Um de seus objetivos foi identificar as fontes que alimentam a motivação da população em geral, observando, especialmente, as relações entre a motivação e o trabalho.

Escolaridade, Idade e Renda: alguns resultados de interesse
A escolaridade e a renda influem sobre o nível de motivação declarado. Do ponto de vista do gênero, homens são mais motivados que mulheres, enquanto o recorte faixa etária aponta para uma realidade interessante: as pessoas mais jovens e as mais velhas apresentam os maiores níveis de motivação. Do ponto de vista geográfico, os moradores do Norte do Brasil ganham destaque como os mais motivados.

A idade é um fator interessante na pesquisa que, certamente, merecerá novos estudos: aqueles com idade entre 20 e 49 anos apresentam um alto nível de motivação. Mas é a partir dos 50 anos que a motivação cresce e atinge seu pico entre aqueles com idade entre 60 a 69 anos. Nos dois extremos – menos de 20 e acima de 70 anos de idade - encontra-se o maior número de indivíduos não motivados (13%). Nesse caso, quanto mais jovem, mais o indivíduo se declara motivado - a fonte de sua motivação encontra-se, prioritariamente, em seu círculo de amizades. É nos amigos que os jovens buscam sua renovação. Curiosamente, o público com idade acima de 70 anos tem traços comuns com os jovens: as experiências aprendidas no trabalho e também as equipes com as quais interagem ou interagiram são fatores que contribuem para a sua motivação. Porém as amizades não tem grande influência na renovação do entusiasmo: eles preferem divertir-se (na internet, com a televisão, com a família) e, motivam-se principalmente, com o fato de deixar um legado para próximas gerações.

O brasileiro é um indivíduo motivado e tira sua força da família.

A pesquisa mostrou que 91% dos brasileiros se consideram motivados.
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Quando questionados sobre o que os faz acordar e seguir em frente, a família ficou em primeiro lugar para 51% dos participantes, em especial para as mulheres, aqueles com escolaridade incompleta, os habitantes do Norte e os aposentados. A busca da evolução pessoal – que aparece em segundo lugar - foi apontada por 14% dos participantes, o desenvolvimento de talentos e habilidades por 10% e, para outros 5%, o trabalho, dinheiro ou religião são determinantes.
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Motivação e desmotivação pelo trabalho
O trabalho é uma importante fonte de motivação, principalmente para o público masculino – e, com mais intensidade, entre os trabalhadores autônomos e proprietários de negócios para quem a motivação aparece como um sinônimo do trabalho.

A experiência aprendida tem vital importância na motivação dos entrevistados quando interrogados sobre o trabalho (36%), o que demonstra uma abertura ainda bastante importante para formar-se na empresa, seguida por atividades que executa (33%), novas oportunidades (26%), remuneração (16%), equipe (8%) ou colegas (8%), seu líder (4%) e espaço físico (2%).
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As experiências aprendidas constituem o elemento motivador para os jovens de até 29 anos de idade (45%), bem como para os indivíduos acima de 70 anos (45%). Já a equipe é fonte de motivação apenas para faixa etária até 29 anos (12%), diminuindo à medida que se envelhece e chegando a 3% na faixa etária acima de 70 anos. As atividades executadas no trabalho representam fonte de motivação para estudantes de todos os níveis, e essa importância cresce de acordo com o nível de escolaridade. Para quem está na universidade, ou uma pós-graduação, as novas oportunidades são os principais elementos de motivação no trabalho (29% e 28%, respectivamente).

A busca da evolução pessoal é uma característica motivadora presente nas pessoas que procuram uma posição no mercado de trabalho. Do outro lado, o fato de estar desempregado parece anular todo e qualquer fator motivacional: o sentimento de não estar motivado, entre os desempregados, está presente em todas as faixas etárias. Entre aqueles que se declaram desmotivados (9% do total dos respondentes), a principal causa apontada tem a ver com o "emprego" (27% das respostas), o "desânimo" (13%), o "baixo salário"(11%), além da "corrupção" e do "governo" (ambos reunindo 9%).

Fato importante: encontram-se, também, no mundo do trabalho as razões para a maioria das respostas que indicam desmotivação. Os 398 indivíduos que se declararam não motivados (9% da amostra total) apontaram as seguintes razões para seu estado de ânimo:
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Para ir além: o propósito das empresas espelhando parte do propósito individual.

Ter um propósito é o que mais motiva ambos os sexos (40% das declarações).

A crença em um sonho é o principal elemento para jovens com idade até 29 anos (31%) e motiva mais as mulheres do que os homens (31% contra 28%). Também são significativos aqueles na faixa etária entre 50 e 59 anos. Para os pós-graduandos, as histórias de pessoas que realizaram seus feitos é uma fonte de motivação: 8%. Os aposentados têm sua motivação fundamentada no legado que possam deixar (10%).
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As empresas hoje precisam ultrapassar a tríade: missão, visão e valores e buscar seu verdadeiro propósito, aquilo que dá sentido à sua existência. Do ponto de vista empresarial – e apoiando-se na definição de Joey Reiman -, o propósito é um modo único e autêntico por meio do qual a marca fará a diferença no mundo.

Do ponto de vista individual, as pessoas têm ou buscam um "algo" a que se proponham, que facilite suas decisões e fortaleça sua determinação.

As empresas devem, em nossa opinião, ampliar seus objetos de pesquisa entre o público interno, procurando elementos, entre os colaboradores, que alicercem o propósito empresarial, ao mesmo tempo em que este alimente e dê parcialmente sentido à jornada diária de cada um.

A expertise encontrada na consultoria para as áreas de comunicação alicerçada nas análises provenientes de pesquisas realizadas entre públicos estratégicos é, sem dúvida, a estratégia mais adequada para articular essa sinergia.

Nota Metodológica
Entrevistas realizadas via web por meio da plataforma LeadPix Survey, no último mês de março, em todo o território nacional: Responderam à pesquisa 4.270 internautas.

As pesquisas e estudos concebidos e planejados pela Cristina Panella Planejamento e Pesquisa (www.cristinapanella.com.br), são realizados em parceria com LeadPix Survey, plataforma de pesquisas online da LeadPix (www.leadpix.com.br). Nelas são analisados atitudes e modo de vida dos brasileiros,detectando desejos e necessidades ao longo do tempo, apoiando-se em tendo por base as tendências nacionais e internacionais. Nesta tomada estendemos nossa parceria à equipe Walk and Talk (www.walkandtalk.com.br) que vem realizando um trabalho sólido no conhecimento sobre Motivação em diferentes culturas e países para melhor entender o contexto brasileiro.

Informação adicional
A LeadPix Survey integra a LeadPix Marketing e Publicidade Ltda. e é parceira exclusiva da Cristina Panella Planejamento e Pesquisa.
A plataforma nasceu a partir do reconhecimento da velocidade de incremento do fluxo de informações aliada à necessidade da mídia em publicar temas relevantes embasados em dados de pesquisas realizadas com o maior rigor técnico. Fornece, regularmente, informações qualificadas, resultado de pesquisas realizadas em ampla base de consumidores e cidadãos.

Mais informações: envie e-mail para contato@leadpix.com.br




além do capital humano, material e financeiro agora também surge o "capital erótico" nas corporações; - estudos confirmam que "beleza também põe mesa"; - sedução no mundo corporativo ganha um olhar mais acadêmico e prático.

O livro merece ser lido pela seriedade, volume de informações, estilo agradável e mais ainda ao considerarmos o quanto o relacionamento humano vem se transformando neste século. 

O livro “Capital Erótico – Pessoas atraentes são mais bem sucedidas. A ciência garante” da cientista social e escritora Catherine Hakim, editado no Brasil pela best.business, tem provocado, além de muita curiosidade, debates, análises, descobertas e interrogações, tanto na vida social como corporativa.

Desde que em 1983 o sociólogo francês Pierre Bourdieu concluiu que os capitais econômico, cultural e social são os atributos pessoais que mais ajudam o indivíduo a se destacar, profissional e socialmente, nada de novo, neste campo do conhecimento, havia surgido.

Mas em 2010, Catherine Hakim surpreendeu o mundo com um quarto atributo, por ela desginado como “capital erótico”. Descrito como um misto de beleza, charme, elegância e ‘sex appeal’.

Segundo a autora, estamos acostumados a valorizar o “capital humano”, como um conjunto de habilidades que envolvem qualificações, instrução e experiência para um bom desempenho profissional.

Mas ela considerou que todos estes indicadores são insuficientes para avaliar pessoas que obtém sucesso, tanto na vida social como profissional. Razão pela qual cunhou a expressão “capital erótico”, que leva em conta “a união de atrativos físicos e sociais que torna alguns homens e mulheres companhias agradáveis e bons colegas, atraentes para todos os membros de sua sociedade e, especialmente, para o sexo oposto.”

Considerando que o “capital erótico” é multifacetado, a autora desenvolveu seis elementos para o mesmo. A saber:

“- A beleza sempre foi um elemento central, a despeito das variações culturais e temporais em relação ao que a constitui.

- Um segundo elemento é a atratividade sexual, que pode ser bastante diferente da beleza clássica. Ela tem a ver com um corpo sexy.

- O terceiro elemento é social, pois envolve graça, charme, capacidade de interação; a habilidade de conquistar pessoas, deixá-las felizes e à vontade, gerar interesse e, quando for apropriado, desejo.

- O quarto elemento é o dinamismo, um misto de boa forma física, energia social e bom humor.

- O quinto também é social, pois envolve o estilo de vestir, maquiagem, perfume, jóias ou outros adornos, corte do cabelo e acessórios de uma forma geral.

- O sexto, e último elemento, é a própria sexualidade: competência sexual, energia, imaginação erótica, diversão e tudo o mais que compõe um parceiro sexualmente satisfatório.”

Segundo Catherine Hakim, “para os homens, assim como para as mulheres, todos os seis elementos contribuem para definir o capital erótico. Sua importância relativa normalmente difere entre os sexos, e varia entre culturas e em diferentes séculos.”

No capítulo “A política do desejo”, a autora afirma que “mesmo em situações nas quais há pouco ou nenhum desequilíbrio de gênero no capital erótico, o déficit sexual masculino continua influenciando relações entre homens e mulheres, tanto na vida pública quanto na pessoal. O princípio do menor interesse e o excesso de demanda masculina por mulheres atraentes aumentam o valor do capital erótico feminino. O desequilíbrio no interesse sexual concede às mulheres uma enorme vantagem nos relacionamentos íntimos – caso reconheçam este fato.”

Embora a autora analise o fenômeno de uma forma bastante ampla, na perspectiva social, é possível observar o quanto todos estes fatores vem ganhando importância no universo do mundo corporativo.

Afinal, boa parte do tempo de convivência, além dos relacionamentos mais intensos entre as pessoas, ambos ocorrem no mundo do trabalho. Condição em que o “capital erótico” emerge com muita facilidade.

O estudo também permitiu concluir que muitos profissionais, que se rotulam como “casados” com a carreira ou a empresa, e sem tempo ou habilidade para envolvimentos afetivos, tendem a se tornar clientes do “sexo pago”ou “garotas de programa”.

Manifestam claramente que o desejo erótico pode ser resolvido sem qualquer entrega afetiva, e, menos ainda, algum compromisso com um futuro compartilhado. Panorama este que pode ainda ser ampliado pelo crescimento dos relacionamentos virtuais, ou seja, sem qualquer envolvimento físico, mas apenas repleto de fantasias. À distância e preservado por“personagens” fictícios.

Boa leitura.


Que foto



É. Que caminho seguir?




quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Possibilitamos os sonhos que escolheu ...





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A verificação por retina do tipo que aparece nos filmes Missão Impossível e Minority Report ainda não é uma realidade, entretanto, parece que a verificação facial está mais próxima do que parece. O PayPal está testando a novidade em alguns estabelecimentos em Londres.

Funciona da seguinte maneira: uma vez que o cliente entre no estabelecimento que aceita pagamentos via PayPal, ele precisa fazer o check-in no local, dessa maneira, a foto do consumidor irá aparecer no smartphone do dono da loja que poderá verificar se a pessoa que está comprando é a mesma da fotografia.

Segundo a empresa, o aplicativo poderia atuar como uma medida preventiva contra roubo de identidade.

Vejam o vídeo:

Fonte: Adnews



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Uma pesquisa realizada pelo site GuiaBolso.com revelou que a maior parte dos consumidores da classe C está endividada. Pelos dados, 31% gastam tudo que ganham e não criam uma reserva financeira que possam recorrer em casos inesperados, como doenças na família ou desemprego.

Apenas 15% dos usuários da classe C possuem algum tipo de poupança, enquanto apenas 2% são realmente investidores, com reserva financeira superior a três meses de salário.

“Números oficiais indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros entraram na classe média nos últimos dez anos, tendo grande acesso ao crédito, mas sem o acompanhamento de uma educação financeira efetiva para eles”, afirma o cofundador do GuiaBolso.com, Thiago Alvarez.

Outras classes
Ao analisar a classe A e B, os dados indicam que 49% dos usuários com dívidas que comprometem um valor superior a um terço da receita mensal, enquanto outros 28% gastam tudo o que recebem. Por outro lado, as classes A e B têm um porcentual maior de poupadores e investidores, respectivamente 16% e 7%.

Já nas classes D,E e F, mesmo com renda menor, 36% deles têm dívidas superiores a um terço da receita mensal, enquanto 41% gastam tudo o que recebem mensalmente. Além disso, 21% já consegue uma economia mensal para montar uma pequena poupança.

Considerando toda a base, 55% dos usuários do site estão “em apuros”, ou seja, passam constantemente por falta de dinheiro e precisam quitar dívidas maiores que um terço da renda, enquanto 33% estão “no limite”, gastando tudo o que recebem. “Isso representa 88% das pessoas com problemas no orçamento”, define o executivo.

Como se deve gastar
Independentemente da classe social, o GuiaBolso indica que 15% da renda mensal seja guardada para a criação de uma reserva financeira. Dessa forma, em uma emergência é possível recorrer ao valor guardado, ou usar a parcela de reserva para quitar um empréstimo. Para outros gastos, como os supérfluos, bar e restaurantes, ou ainda itens específicos, como pensão alimentícia, a plataforma sugere que os valores não superem 35% da renda.

Os outros 50% da renda poderiam ser destinados aos chamados gastos essenciais, que incluem saúde, educação, moradia, transporte e mercado.

Fonte: Varejista



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Um primeiro semestre aquém das expectativas e veículos apreensivos sobre os investimentos até o fim do ano. Esse é o panorama revelado pelo balanço de janeiro a junho de 2013, segundo o Projeto Inter-Meios, coordenado pelo Meio & Mensagem. No total, o mercado cresceu 2,4% em relação ao primeiro semestre de 2012, somando R$ 14,63 bilhões neste ano.

Os meios que mais cresceram foram cinema (13,7%) e mídia exterior (11,51%), e os que mais caíram foram internet (-15,1) e guias e listas (-28,6%). Portais de internet alertam, no entanto, para a ausência de players importantes do mercado na auditoria de receitas do projeto, jogando os números para baixo.

Para precisar ainda mais as verbas conforme veículos, o Projeto Inter-Meios referente a julho contará com uma área específica que irá separar investimentos digitais em dois critérios. Uma análise focará o que se denominou “internet pura”, com veículos essencialmente digitais. Outra reportará o desempenho do que se convencionou chamar “internet/outras mídias”, com números vinculados a meios tradicionais, como jornal, rádio e TV.

Coordenadores do Projeto Inter-Meios e os dirigentes do Interactive Advertising Bureau do Brasil (IAB) também planejam, com a colaboração da PricewaterhouseCoopers, realizar um estudo anual que calcule os investimentos na internet contemplando as verbas dirigidas a Buscapé, Facebook e Google – os principais players ausentes do levantamento oficial.

Os resultado de janeiro a junho de 2013 fizeram representantes dos diferentes meios reverem metas para o acumulado do ano. O setor de guias e listas espera queda de 25% e revistas, menos 2%. Internet e jornal esperam fechar o ano estáveis na comparação com 2012. Mídia exterior e TV aberta esperam crescer 6% cada, e rádio, 8%. Tanto os setores de cinema como TV aberta esperam crescer 10%. A média total indica crescimento de 4,5% até o fim do ano.

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A íntegra desta matéria, com depoimentos e análises de representantes de todos os meios, está publicada na edição 1574, de 26 de agosto, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.

Fonte: Meio & Mensagem



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A região brasileira que antes era tida como um sem fim de miséria hoje é um perder de vista de oportunidades. De acordo com pesquisa divulgada ontem pelo Instituto DataPopular, as recentes transformações econômicas que se deram no Brasil não só tiveram participação decisiva do Nordeste, como propiciaram uma grande mudança de hábitos de consumo nos moradores da região.

Em dez anos (de 2002 a 2012), a classe média nordestina cresceu 20%. No período, a classe alta aumentou 4% e houve redução de 24% da classe baixa na região.

Hoje, 52% da população brasileira são considerados como classe média. Deste total, 23% moram no Nordeste, que na divisão só fica atrás da região Sudeste, que reúne 46% destes brasileiros.

Segundo o estudo, a expectativa é que em 2022 a classe média já represente 57% do total da população no País.

Consumo
Mais dinheiro no bolso, mais dinheiro em circulação, mais vontade de consumir, mais oportunidades de negócios. Alógica nem é complicada de entender.

Dois de cada dez brasileiros que afirmam pretender comprar casa, apartamento, automóvel ou motocicleta estão no Nordeste.

Esse índice aumenta quando se refere a comprar bens para o domicílio. Mais de um terço dos brasileiros que pretendem comprar máquina de lavar roupas nos próximos 12 meses estão aqui, na região; assim como 26,1% dos que intencionam comprar móveis, 21,3% dos futuros compradores de refrigerador e 21,2% de TV de LED, plasma ou LCD.

A pesquisa aponta ainda que a população nordestina representa 32%, em média, do Total Brasil em intenção de compra de aparelhos tecnológicos de uso pessoal a curto e médio prazo. Com destaque para o mercado de smartphones, que responde por quase quatro em cada dez brasileiros que declaram desejar comprar um novo modelo no período.

Os nordestinos também estão muito interessados em fazer um curso profissionalizante (30,3% do Total Brasil), um curso superior (216%), viajar de avião pelo País (23,7%) e se aventurar em viagens aéreas internacionais (18.3%).

Fonte: O Povo



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A paixão pelo estudo da mente humana deu ao psiquiatra Augusto Cury o dom de ensinar as pessoas a conduzir melhor os meandros tomados pela emoção. Analisada hoje por especialistas nos Estados Unidos e na Espanha, a teoria da inteligência multifocal já norteou mais de 20 mil sessões psicoterapêuticas e consultas psiquiátricas, além de inspirar 32 obras escritas pelo médico, com mais de 20 milhões de exemplares vendidos somente no Brasil. Uma delas é O Vendedor de Sonhos, que deve se transformar em filme. O próximo lançamento, o romance Armadilhas da Mente, fala sobre uma época de escravidão emocional sem precedentes na história.

MEIO & MENSAGEM ›› Como está a saúde mental do brasileiro hoje?

AUGUSTO CURY ›› No mundo todo, e não apenas no Brasil, a saúde mental está péssima. Tomamos o caminho errado. Não sabemos nos interiorizar, filtrar estímulos estressantes, proteger a emoção. Uma em cada duas pessoas desenvolverá um transtorno psiquiátrico. Estamos falando em mais de três bilhões de pessoas. O maior problema encontrado em minha opinião é a síndrome do pensamento acelerado, que tive o privilégio de descobrir e a infelicidade de saber que ela atinge hoje grande parte da população mundial. Pensar com consciência crítica é bom, mas pensar demais é uma bomba contra a qualidade de vida. Gera dores de cabeça, dores musculares, fadiga ao acordar, sofrimento por antecipação, baixo limiar para frustração e esquecimento.

MEIO & MENSAGEM ›› Como a inteligência multifocal interfere no consumo?
AUGUSTO CURY ›› A teoria da inteligência multifocal, por estudar os quatro grandes pilares da psicologia — o eu como autor da história, os papéis da memória, a educação da emoção e o processo de formação de pensadores — pode contribuir muito para prevenir transtornos psíquicos, bem como produzir um consumo consciente e responsável. 

MEIO & MENSAGEM ›› É legítimo usar o apelo dos brinquedos para atrair o consumo pelas crianças?
AUGUSTO CURY ›› É um crime estimular a emoção das crianças para um consumo desenfreado. Elas têm pouco filtro intelectual, reagem sem pensar. Têm, portanto, uma capacidade de escolha em formação. Crianças e pré-adolescentes precisam ter infância e consumir mais alegria, aventuras, desafios, e menos produtos. Empresas, inclusive programas infantis, que massacram as crianças para consumir, têm uma dívida impagável com a humanidade. 

M&M ›› Como as mensagens publicitárias se processam na mente do consumidor a ponto de se converter em vendas?
CURY ›› Elas são registradas inconscientemente em frações de segundos pelo fenômeno RAM (registro automático da memória), formando uma janela no córtex cerebral que contém não apenas o produto, mas as benesses a ele associadas. Desse modo, gera-se uma mensagem subliminar, que faz com que o consumidor, ao ver ou pensar no produto, detone o gatilho da memória, abrindo a janela que gera o desejo instantâneo de possuir não apenas o produto, mas também o prazer, ainda que falso, a ele vinculado.

M&M ›› Qual é a responsabilidade da indústria da comunicação diante do cenário consumista que vivemos?
CURY ›› As agências de publicidade  deveriam estudar o processo de construção dos pensamentos e a teoria das janelas da memória para exercer um marketing consciente e sustentável. O marketing que incentiva e respeita a capacidade de escolha produz mentes livres e emoção saudável. O marketing apelativo produz servos.

Fonte: Meio e Mensagem

Comentário:

Respeitamos o Augusto Cury, mas ele foi simplista demais na entrevista, posicionando a Publicidade como uma coisa diabólica e subliminar - o que não é a verdade e deve ser contestado. Não somos psicólogos, mas asseguramos que nada há de subliminar quando uma mensagem é recebida e aceita pelo receptor. As mensagens, não só as publicitárias, fazem parte permanente de nossas vidas e ajudam a formar as nossas opiniões, nossos desejos e interesses, assim como a atender as nossas necessidades de informação e de consumo.

A publicidade presta um valiosíssimo serviço aos consumidores, assim como presta para as marcas, produtos e serviços - informando, motivando e ajudando a movimentar um mercado repleto de produtos, pois ajuda a escolher melhor (ou não, algumas vezes - mas, nestes casos, a experiência transforma a opinião de quem não se satisfez em contrária e esta pessoa propaga sua opinião para muitas outras).

O processo de comunicação publicitária se baseia em públicos selecionados e interessados naquele tipo de produto ou serviço. É por isso que é eficaz. Porque atende aos interesses, desejos, necessidades e aspirações das pessoas, pois mensagens destacam marcas e benefícios acima das marcas concorrentes com eficiência.

Na livre iniciativa e escolha, a Publicidade é promotora do consumo, sim - e esta é a função dela. Mais do que informar, promove, destaca, motiva, através dos mais diversos tipos de mensagens (humor, cenas da vida, descontos, promoções, etc). Não é uma ação maquivélica, muito pelo contrário, pois quando ajuda a vender, ajuda a lucrar, a manter empresas ativas e em crescimento, o que mantém empregos e melhor distribui a renda. É um círculo virtuoso de desenvolvimento, que temos no sistema capitalista no qual vivemos (em quase todo o planeta, em quase todos os países).

Quanto as crianças, também exagera o entrevistado, pois as crianças são informadas e motivadas a consumir este ou aquele produto desde muito pequenas, por seus pais, avós, tios, amigos, colegas de escola e todas as pessoas que ela venha a conhecer, com a troca de informações, experiências, conhecimento e opiniões. Há, hoje em dia, muito menos comunicação publicitária dirigida às crianças na TV, por exemplo, do que havia há 15 anos atrás, por pressão de pessoas que pensam como o Cury, que se esquecem que somos, o tempo todo, desde que nascemos, receptores de todo tipo de comunicação com a qual temos contato - publicitárias ou não.

Colocar as crianças numa redoma de vidro, sem mensagens publicitárias, é formar jovens e adultos com menos informação sobre a vida. E, penso eu, é muito pior a violência exibida em quase todos os desenhos animados, do que um estímulo a consumir biscoitos, achocolatados ou salgadinhos. Há um exagero na perseguição ao McDonald’s, que dá brinquedos às crianças, como se fosse um crime recompensar o consumo - técnica promocional usada há décadas, no mundo todo, não só na publicidade, como na propaganda religiosa (que promete a recompensa do Paraíso) e religiosa (que promete, promete, promete e pouco cumpre).

Como empresa e como anunciante, podemos dar brindes, quantos quiser, quando quiser e quais quiser. É nosso dinheiro, nossa empresa, nossos produtos que precisamos vender para não falir. Claro que tudo deve ser feito dentro da ética e de forma adequada a cada público, de forma segura e benéfica. Acusar o McDonald’s de venda casada seria o menos que proibir em todo o comércio ações promocionais como leve 3 e pague 2, por exemplo.

Na Livre Iniciativa, temos a liberdade de tomar iniciativas que nos proporcionam melhores resultados como empresa e isso envolve muito mais do que só publicidade.

Envolve desenvolvimento de produtos e serviços, embalagens, distribuição, formação de preços e outras necessidades do Marketing (que é a geração e o desenvolvimento de ideias para vender cada vez mais, com lucros).

A publicidade não é uma aliada do demônio, muito pelo contrário, pelo bem-estar social e econômico que ajuda a desenvolver.

Ou seria melhor um mercado sem marcas, com embalagens todas em branco, sem possibilidade de escolha?



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Muitas vezes perseguimos objetivos errados porque desde o início não soubemos questionar de forma correta o real motivo daquilo que pretendemos. Ao chegar aonde desejávamos, sentimos a decepção de perceber que não era nada daquilo que queríamos. Partir de pressupostos falsos é o pior caminho para tentar resolver problemas.

Vamos a um exemplo. Alguém diz:
- Preciso ganhar mais dinheiro.
- Por que você quer ganhar mais dinheiro?
- Para fazer projetos interessantes.
- Então, não é ganhar dinheiro que você quer, é fazer projetos interessantes?
- Isso mesmo.
- E por que você quer fazer projetos interessantes?
- Para ajudar pessoas.
- Então não é ganhar dinheiro, nem fazer projetos interessantes, o que você quer é ajudar pessoas?
- É isso mesmo…

E assim por diante…

A técnica é ir fazendo perguntas em cima de perguntas até chegar ao cerne da questão. Como nossa tendência é ir direto para a primeira, aquela que parece ajudar com mais facilidade os caminhos da solução, só perceberemos o erro lá na frente e aí é tarde. Perdemos tempo, dinheiro e energia, e ficamos chateados com os resultados finais. Erro de predição é quando conseguimos o que queremos, mas com decepção ao atingir o objetivo.

Quando partimos de uma indagação errada, sem questioná-la, perdemos a chance de corrigi-la logo no início, por isso a necessidade de continuar perguntando sempre. Ir testando uma a uma até deixar limpo o conceito que se procura. Ninguém é obrigado a elaborar a questão certa logo no início do processo; serão necessárias várias perguntas até chegarmos ao âmago do assunto. Neste ponto marqueteiros e cientistas fazem trabalhos muito parecidos – fazer marketing é estar no ramo das perguntas e não no das respostas.

Ao nos confrontarmos com um desejo ou desafio a ser solucionado e ficarmos apenas na primeira proposta, entramos com facilidade nos caminhos do autoengano. Um erro vai alimentar o outro até o desagradável desfecho final. René Descartes ensinava que ao confrontarmos um desafio deveríamos questionar: “Isto é realmente um problema? Se for, vamos analisá-lo a fundo e dividi-lo em diferentes pequenos problemas.” Einstein completou: “Se me dessem o desafio de salvar o planeta em uma hora, eu gastaria 59 minutos definindo o problema real pelas perguntas certas, e um minuto solucionando-o.” É melhor gastar mais tempo nos questionamentos do que nas respostas.

E, atenção, para resolver problemas complexos só com a lógica não dá – o mundo dos humanos não é tão racional quanto parece, ele é desordenado, incompleto e ambíguo. A lógica tradicional nos ensina a lidar com “sins” e “nãos”, ao passo que problemas fundamentais, normalmente, estão ligados aos caminhos da emoção e do sentimento, e as palavras deste universo são “talvez” e “pode ser”. Daí a necessidade de aliar sentimentos profundos com clareza de raciocínio para elaborarmos as questões certas. Ouvir a voz interior é o melhor remédio – não nos damos conta de que sabemos muito mais coisas do que conseguimos explicar. Cálculos e raciocínios exatos podem nos ajudar a elaborar as perguntas e buscar soluções, não por causa das suas lógicas, mas porque nos ajudam a transferir decisões e anseios inconscientes para o nível da consciência.

O indivíduo criativo é curioso e perguntador e não tem medo de se expor com perguntas idiotas e impertinentes. Ele sabe que no excesso de questionamentos é que aparecerão aqueles que abrem os caminhos das soluções. Mas, atenção, determinadas perguntas são tão poderosas que podem criar constrangimentos, pois induzem a um pensar mais profundo sobre o assunto e nem sempre as pessoas querem saber de “verdades.” Nessas ocasiões é preciso habilidade de estadista para elaborar sofisticadas argumentações de modo que o outro não se sinta ofendido com o questionamento feito. Nem todo mundo entende o velho bordão humorístico “perguntar não ofende”
Eloi Zanetti
Publicitário, escritor, palestrante, consultor de marketing

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Andando por aí e sem destino

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Já  está sendo veiculada, em São Paulo, a nova campanha publicitária da Associação Pan-Americana de Bancos de Olhos (APABO). Criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, a comunicação quer estimular a doação de córneas e assim reduzir o número de deficientes visuais por problemas da córnea em toda a América Latina.

O filme “Olhos”, produzido pela Bando Studio Produção Cinematográfica , mostra lixeiras, catracas e chaminés por toda a cidade com dois grandes olhos, dando ares de personagens animados para silhuetas originalmente inanimadas.

Com o conceito “Olhos dão vida”, o filme vai ao ar nacionalmente na TV aberta e fechada. Completam a campanha, anúncios para revista e jornal, MUB – mobiliário urbano e um vídeo exclusivo para a internet.


Em universidades, restaurantes, bares e cinemas a campanha será divulgada através de poster adesivo com olhos destacáveis, estimulando as pessoas a colarem os olhos em outros espaços e objetos, interagindo com o conceito da campanha.

Mais informações sobre a Associação e contato, através do site www.apabo.com.br




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Mostrando trechos espetaculares de Frida, A Tempestade e O Rei Leão, a diretora Julie Taymor descreve uma vida passada imersa no teatro e no cinema. Filmada bem quando a controvérsia de Spider-Man: Turn Off the Dark estava em seu ponto alto, ela descreve sinceramente as tensões inerentes ao seu processo criativo, enquanto luta tanto para capturar a essência de uma história quanto para produzir images e experiências como nada visto antes. 




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O site X-rite publicou o desafio das cores, sob a justificativa de que uma em 255 mulheres e um em 12 homens apresenta algum tipo de deficiência visual em relação às cores. O teste é baseado no teste oficial FM 100 produzidos pela equipe da empresa.

Para saber o quão bem você enxerga as cores, o teste pede que cada participante arraste e solte os quadrados de cores em cada linha de forma a organizá-las na ordem do matiz. O primeiro e o último quadrado são fixos e servem para indicar o começo e o fim do matiz. Quando o teste for concluído, é só apertar no botão “Score Test” para receber o resultado, que indica em quais cores a sua  dificuldade é maior.

Para fazer o teste, então, clique aqui.

Fonte: Facebook



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O último relatório do Banco Central sobre investimentos no país, e documento sigiloso do setor agrário e da Abin nas mãos da presidente Dilma Rousseff, informam que estrangeiros já compraram US$ 60 bilhões em terras no Brasil.

A maioria deles é de empresários da China e Oriente Médio. As propriedades adquiridas concentram-se nas regiões Centro-Oeste e Norte.

A Agência Brasileira de Inteligência tem informes de que agora os chineses, para driblar eventual desconfiança sobre seus interesses, têm usado argentinos como ‘laranjas’.

Atualização 1 – A assessoria do BC informou nesta segunda, 21, que não há dados sobre o caso na última nota externa do órgão sobre IED – Investimento Estrangeiro Direto. Em resposta enviada há dias à coluna, a assessoria do BC informa que ”As informações sobre investimentos estrangeiros no país estão disponíveis mensalmente na nota do setor externo, quadro 18″. A coluna ratifica que há dados oficiosos sobre o tema no Planalto, por se tratar de questão de soberania nacional.

Atualização 2 – Mais detalhes sobre o informe nas mãos da presidente Dilma:
• Depois da onda dos japoneses e americanos, há forte movimento de empresas argentinas comprando terras e negócios agrícolas no Brasil. O surpreendente é que os hermanos têm usado capital chinês. Os argentinos são apenas executivos.
• De acordo com o BC, somente ano passado os estrangeiros investiram US$ 1 bilhão no agronegócio brasileiro.
• A presidente leu relatórios do Banco Central, em combinação com informações de mercado, de que os chineses vêm entrando com bastante agressividade na agricultura da Argentina. E investido no Brasil através de executivos argentinos e tradings.
• O Palácio do Planalto não vê esse movimento sino-argentino ou a triangulação como ruim. São novos negócios não lesivos à economia do país.
• Para o mercado, os maiores investidores em terras no Brasil são chineses, argentinos, japoneses e americanos.

Fonte: Coluna Esplanada



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De 1º de janeiro a 30 de junho, 35,54 milhões de compras foram realizadas pela internet no Brasil. O número, apresentado no 28º relatório “Webshoppers”, conduzido pela E-bit, representa um aumento de 20% em relação ao último estudo no mesmo período de 2012. Para a pesquisa, a empresa analisou mais de nove mil lojas virtuais. O resultado comprova crescimento de 24% no comércio eletrônico nacional em relação ao primeiro semestre do ano passado.

Vice-presidente de intelligence marketing do Buscapé Company e diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti afirma que as porcentagens colaboram para um cenário geral positivo para o setor durante todo o ano. Segundo ele, 2013 deve chegar ao fim com faturamento de R$ 28 bilhões, 25% a mais que o total registrado em 2012: R$ 22,5 bilhões. Neste primeiro semestre, o faturamento foi de R$ 12,74 bilhões. O executivo frisa que cerca de 50 lojas respondem por 80% do faturamento nacional anual. Outras milhares de empresas menores dividem os 20% restantes.

O estudo considera apenas bens de consumo, por isso vendas de passagens aéreas, pacotes de viagem e tratamentos estéticos, considerados serviços, não foram inclusos. “Um dado importante é a chegada da categoria Moda e Beleza ao topo do ranking. O segmento, que em 2007 ocupava a 26ª posição, avançou na lista dos mais vendidos e finalmente se consolidou no primeiro lugar, com 13,7%. Alguns fatores que podem explicar esse crescimento são a chegada de grandes players, como Netshoes e Dafiti, a influência das blogueiras e o surgimento dos clubes de compra. Para quem mora no interior e não tem acesso direto às grandes marcas, o comércio eletrônico também tem papel fundamental”, destaca Guasti. Em seguida, vêm: Eletrodomésticos (12,3%); Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (12,2%); Informática (9%); e Livros/Assinaturas e Revistas (8,9%).

Estabilização
Durante o período, o número de novos consumidores foi reduzido. Na primeira metade de 2013, 3,98 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online. Na mesma época em 2012, a quantidade de entrantes foi de 4,64 milhões. A redução representa uma estabilização. “O setor atingiu o auge de novos consumidores no ano anterior e está mais amadurecido. Por isso, o ritmo de entrada deve se reduzir parcialmente e ficar mais estável”, explica o executivo.

Guasti declara que, comparado a países vizinhos, o Brasil, assim como o Chile, está à frente no e-commerce. “Respondemos por mais de 50% de todo comércio eletrônico da América Latina. O cenário brasileiro amadureceu rapidamente e é bastante específico: tecnologicamente, temos navegabilidade melhor, além de plataformas bem desenvolvidas, valores convidativos para início de negócio e ferramentas de comparação de preço bastante funcionais”.

Frete
Considerado um dos mais importantes fatores no momento de decisão da compra online, o frete foi analisado separadamente. A pesquisa computou 4,7 mil participantes, entre 10 e 25 de junho. Respostas às questões incluíram opções como “concorda totalmente”, “concorda parcialmente”, “discorda parcialmente” e “discorda totalmente”. Sobre escolher a opção mais barata de frete, 45% da amostra respondeu que concorda totalmente, enquanto 34% assinalou a alternativa de concordância parcial. Vale ressaltar que a maior parte dos consumidores (78%) discorda totalmente sobre o fato de não prestar atenção às opções de frete oferecidas pelas empresas de e-commerce.

Uma prova de que vantagens relacionadas ao frete impulsionam as vendas é o número de empresas que ofereceu a alternativa gratuita de envio nos últimos anos. Em 2011, foram 66% delas. Em 2012, por motivos como necessidade de aumento da rentabilidade, o total foi reduzido para 57%, voltando a crescer este ano, momento em que 62% das ofertas atrelaram-se ao frete grátis.

Além de frete gratuito ou de valor atrativo, compradores brasileiros levam em consideração elementos como preços menores que os oferecidos nas lojas físicas, segurança e sigilo sobre os dados pessoais e financeiros, garantia no prazo de entrega e custo zero em caso de troca e devolução de produtos.

Classes sociais
A maior parte do público do e-commerce nacional é feminino (55%), na faixa etária dos 25 aos 49 anos (67%). Consumidores de até 24 anos representam 9% das vendas. Maiores de 50, 24%. Segundo a pesquisa, a classe C, com renda familiar de até R$ 3 mil, é a líder em compras (58,62%). Na sequência vêm compradores com renda entre R$ 3 mil e R$ 8 mil (24,5%) e aqueles com total acima de R$ 8 mil (5,36%). Da amostra, 11,53% preferiram não divulgar seus valores mensais.
A compra via cartão de crédito é a preferida dos consumidores, variando entre 80% e 85%, de acordo com Guasti. Compras no boleto correspondem a cerca de 10% e menos de 1% refere-se ao débito automático em conta.

Redes
Mídias sociais vêm alavancando as vendas online ano a ano. Em junho de 2010, apenas 0,53% dos entrevistados se disseram influenciados por campanhas no meio. Em junho deste ano, o total foi de 5,63%.



Ah as impressoras 3D e todas as maluquices que a gente vai poder fazer com elas. E a Coca-Cola já deu sua contribuição. Em Israel, para o lançamento de sua garrafa em tamanho mini, a marca desenvolveu uma ativação onde os consumidores ganham uma versão de si mesmo em miniatura.

Um estúdio móvel de escaneamento 3D cria modelos perfeitos a partir das imagens captadas. Depois, uma impressora 3D transforma qualquer um em um belo action figure.

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Nada mal, não?

Fonte: B9
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