Nem On, Nem Off: Coisas. Nada mais que coisas.

Henry Ford disse algumas vezes que “se tivesse apenas um dólar, investiria em propaganda”. Outros grandes nomes da indústria e também do marketing costumam dizer que qualquer produto, por melhor que seja, não consegue se vender sozinho, sem a ajuda de uma comunicação razoável com o público.

Justamente para isso, para evidenciar o quanto a publicidade é importante e relevante para qualquer marca, a agência russa Red Pepper criou belas ilustrações para a Future Media. O conceito principal é: “não há nada mais importante do que a sua publicidade”.

O sentido é ambíguo, já que também evidencia que para a Future Media, nada é mais importante que os anúncios de seus clientes.

Vejam a campanha:

Fonte: Adnews

O iPhone 5s, o novo smartphone da Apple, será apresentado em 10 de setembro, de acordo com fontes do site americano All Things Digital. A publicação aponta que a data foi passada apenas para alguns fornecedores e parceiros da companhia, que vão começar a trabalhar com a promoção e pré-venda dos dispositivos. A informação contraria as previsões de analistas do setor de tecnologia, que divulgaram outubro como o mês de lançamento do produto.

Desenvolvido para ser uma atualização da linha atual de telefones inteligentes da Apple, o iPhone 5s deve manter tamanho e o design do iPhone 5. Isso abre espaço apenas para alterações pontuais, como leitor biométrico, aumento da capacidade de processamento, ampliação da memória interna e, consequentemente, melhorias na autonomia da bateria. Mudanças no desenho do aparelho devem ficar para uma próxima versão, que será lançada apenas no segundo semestre de 2014.

A Apple deve utilizar a apresentação para anunciar o iPhone 5C, uma versão mais barata de seu smartphone destinado aos mercados emergentes. Seu objetivo seria auxiliar a companhia americana a ampliar sua participação no setor, hoje dominado por celulares inteligentes com a plataforma Android, do Google.

Fonte: Veja

Os clubes brasileiros apresentaram profunda evolução em suas receitas nos últimos dez anos. Acabo de publicar dois estudos na última semana que mostram uma nova realidade, em termos de receitas para os clubes brasileiros.

Um deles compara nossos maiores clubes com as Ligas mais importantes do futebol europeu. Atualmente, nosso mercado é o maior fora da Europa e o sexto, na comparação com as outras ligas do futebol mundial.

Para Amir Somoggino (especialista Especialista em Marketing Esportivo)o Brasil não há uma liga formal, como no futebol europeu, assim a análise considera nossa Liga Premium, com os 20 clubes que mais geraram receitas nos últimos anos no Brasil.

Para poder fazer a comparação com os clubes europeus, foram excluídas as receitas com transferências de atletas, financeiras e venda de imobilizado. Isso foi necessário para poder comparar as receitas geradas por nosso mercado, no padrão utilizado pelos principais mercados da Europa.

Ainda segundo Amir, os 20 clubes com maiores receitas do futebol brasileiro atingiram um faturamento com marketing, estádios, cotas de TV e sócios de R$ 2,4 bilhões em 2012.

Isso equivale a uma receita de 898 milhões de euros, a sexta posição do futebol mundial. Os 20 clubes brasileiros devem se aproximar muito em 2013 dos franceses, que figuram na quinta posição e em 2014 se consolidarem como um dos BIG 5 do futebol mundial.

O segundo estudo trata da evolução financeira do futebol brasileiro na era dos pontos corridos, iniciada em 2003. O mercado se beneficiou muito de um calendário anual estabelecido e o respeito à continuidade das regras. No mesmo ano tivemos a aprovação do Estatuto do Torcedor e Lei de Responsabilidade do Futebol, que colaboraram para aprimorar o ambiente político e legal do nosso mercado.

As mudanças verificadas nessa última década tiveram impactos diretos nos negócios gerados pelos clubes brasileiros. O mercado brasileiro de clubes de futebol, que representa os 100 maiores clubes do país, atingiu receitas conjuntas em 2012 de R$ 3,5 bilhões, crescimento de 335%. Descontada a inflação do período o crescimento foi de 260%.

Essas são as principais fontes de receitas dos 100 maiores clubes brasileiros em 2012:

Direitos de TV – R$ 1,4 bilhão

Transferências – R$ 513 milhões

Patrocínios – R$ 497 milhões

Bilheteria – R$ 249 milhões

Clube (parte social) – R$ 212 milhões

Sócio-Torcedor – R$ 179 milhões

Amir ainda afirma que o futebol brasileiro tem uma série de desafios para os próximos anos, para poder crescer de forma muito mais eficiente e rentável. Embora o mercado esteja evoluindo em termos quantitativos, temos que solucionar problemas estruturais e também relacionados à gestão dos clubes brasileiros.

Os clubes ainda dependem de poucas fontes de receitas e mesmo as atuais, tem uma visão muito limitada, em receitas de marketing, novas mídias e ações nos estádios.

Um bom exemplo são os patrocínios. Uma grande parte dos clubes brasileiros tem três, quatro patrocinadores, quase todos estampados nos uniformes. Na Europa, há clubes com 20, 30 até 40 empresas parceiras, mas poucas estão nos uniformes e sim desenvolvendo ações comerciais e de marketing conjuntas.

Segundo análises de Amir, caso não haja grandes alterações estruturais e de gestão, o mercado deve crescer em um ritmo normal nos próximos anos, atingindo R$ 5 bilhões em 2018.

Contudo, caso sejam implementadas as mudanças necessárias, o futebol brasileiro pode evoluir muito e chegar a 2018 com um faturamento de mais de R$ 6,9 bilhões.

A questão será crescer, explorando ao máximo o potencial mercadológico de seu negócio, que neste momento está subaproveitado.

Por outro lado, Sérgio Garschagen, acredita que a formação de atletas olímpicos em centros de treinamento da maioria dos clubes de futebol do país - a exemplo do que já se faz no Flamengo - é tema que ganhará espaço nos debates públicos nas próximas semanas.

A ideia é diluir as dividas fiscais da grande maioria dos times, que somam R$ 3 bilhões ( R$ 4 bi incluindo-se os débitos trabalhistas e bancárias).

Os clubes seriam perdoados em 90% do principal de suas dívidas com o INSS, FGTS e Imposto de Renda, pagando apenas o saldo de 10% mais os juros e correção em 20 anos, informa o site Congresso em Foco.

Anteprojeto é elaborado pelo deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), também vice-presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF) e sócio de Marco Polo Del Nero, presidente da FPF e vice da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A proposta do parlamentar atende pelo vigoroso nome “Proforte - Programa de Fortalecimento dos Esportes Olímpicos”. Após ser discutida, poderá ser apresentada em forma de medida provisória ou de projeto de lei.

Em nota, o Ministério do Esporte informa que “o projeto em discussão dentro do governo não trata de anistia ou perdão, e sim da possibilidade de os clubes quitarem essas dívidas com uma parte em dinheiro, enquanto outra será trocada por formação esportiva, como escolinhas de natação ou de atletismo, por exemplo”.

E conclui: “Essa proposta ainda segue em discussão no governo, sem versão final. Assim que concluída, será encaminhada ao Congresso Nacional para amplo debate”.

A Record deve anunciar nos próximos dias a venda do seu jornal em Belo Horizonte, o Hoje em Dia para um grupo de cinco empresários mineiros.

O negócio, que ficou em tornos dos 40 milhões de reais, foi conduzido por Honorilton Gonçalves, ex-manda-chuva da Record.

O Google Brasil divulgou na última sexta-feira, 9, seu segundo YouTube Ads Leaderboard, ranking das dez campanhas publicitárias mais vistas na plataforma. Na primeira lista, a de junho, o cantor Usher ganhou o primeiro lugar em um filme global feito pela Huge para a Samsung. Desta vez, a vitória coube a um brasileiro. Que fala um inglês peculiar, diga-se. Em julho, o vídeo campeão foi a peça da Head & Shoulders (Procter & Gamble) com o técnico Joel Santana. Criado pela Africa, o filme “Donti Révi Caspa” ultrapassa até a manhã desta sexta-feira a marca de 15,5 milhões de views.

Na lista, que é montada apenas com campanhas que subiram no mês, a P&G aparece mais uma vez, em sétimo. No caso, um filme feito pela Africa para a marca Hipoglós. Outro destaque do top ten, concluído com o total de visualizações até 1º de agosto, é a presença forte de campanhas globais. No ranking anterior, havia mais trabalhos brasileiros entre os dez mais vistos no mês (confira em As campeãs do YouTube em junho).

O YouTube Ads Leaderbord, que no Brasil tem a parceria de Meio & Mensagem na publicação, envolve campanhas nacionais e globais, desde que tenha ocorrido compra de mídia no País – as agências responsáveis por essa área também são relacionadas. As posições são determinadas por um algoritmo que considera visualizações orgânicas e as promovidas pelo anunciante. Também leva em conta a taxa de visualização (quanto de um vídeo as pessoas escolhem ver).

Veja abaixo todos os vídeos do YouTube Ads Leaderboard do Brasil de julho e também na página do Google criada para o ranking (no Creative Sandbox).

1 - Anunciante: Head & Shoulders (Procter & Gamble)
Criação: Africa
Mídia: Africa