quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Andando por aí e sem destino

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Já  está sendo veiculada, em São Paulo, a nova campanha publicitária da Associação Pan-Americana de Bancos de Olhos (APABO). Criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, a comunicação quer estimular a doação de córneas e assim reduzir o número de deficientes visuais por problemas da córnea em toda a América Latina.

O filme “Olhos”, produzido pela Bando Studio Produção Cinematográfica , mostra lixeiras, catracas e chaminés por toda a cidade com dois grandes olhos, dando ares de personagens animados para silhuetas originalmente inanimadas.

Com o conceito “Olhos dão vida”, o filme vai ao ar nacionalmente na TV aberta e fechada. Completam a campanha, anúncios para revista e jornal, MUB – mobiliário urbano e um vídeo exclusivo para a internet.


Em universidades, restaurantes, bares e cinemas a campanha será divulgada através de poster adesivo com olhos destacáveis, estimulando as pessoas a colarem os olhos em outros espaços e objetos, interagindo com o conceito da campanha.

Mais informações sobre a Associação e contato, através do site www.apabo.com.br




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Mostrando trechos espetaculares de Frida, A Tempestade e O Rei Leão, a diretora Julie Taymor descreve uma vida passada imersa no teatro e no cinema. Filmada bem quando a controvérsia de Spider-Man: Turn Off the Dark estava em seu ponto alto, ela descreve sinceramente as tensões inerentes ao seu processo criativo, enquanto luta tanto para capturar a essência de uma história quanto para produzir images e experiências como nada visto antes. 




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O site X-rite publicou o desafio das cores, sob a justificativa de que uma em 255 mulheres e um em 12 homens apresenta algum tipo de deficiência visual em relação às cores. O teste é baseado no teste oficial FM 100 produzidos pela equipe da empresa.

Para saber o quão bem você enxerga as cores, o teste pede que cada participante arraste e solte os quadrados de cores em cada linha de forma a organizá-las na ordem do matiz. O primeiro e o último quadrado são fixos e servem para indicar o começo e o fim do matiz. Quando o teste for concluído, é só apertar no botão “Score Test” para receber o resultado, que indica em quais cores a sua  dificuldade é maior.

Para fazer o teste, então, clique aqui.

Fonte: Facebook



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O último relatório do Banco Central sobre investimentos no país, e documento sigiloso do setor agrário e da Abin nas mãos da presidente Dilma Rousseff, informam que estrangeiros já compraram US$ 60 bilhões em terras no Brasil.

A maioria deles é de empresários da China e Oriente Médio. As propriedades adquiridas concentram-se nas regiões Centro-Oeste e Norte.

A Agência Brasileira de Inteligência tem informes de que agora os chineses, para driblar eventual desconfiança sobre seus interesses, têm usado argentinos como ‘laranjas’.

Atualização 1 – A assessoria do BC informou nesta segunda, 21, que não há dados sobre o caso na última nota externa do órgão sobre IED – Investimento Estrangeiro Direto. Em resposta enviada há dias à coluna, a assessoria do BC informa que ”As informações sobre investimentos estrangeiros no país estão disponíveis mensalmente na nota do setor externo, quadro 18″. A coluna ratifica que há dados oficiosos sobre o tema no Planalto, por se tratar de questão de soberania nacional.

Atualização 2 – Mais detalhes sobre o informe nas mãos da presidente Dilma:
• Depois da onda dos japoneses e americanos, há forte movimento de empresas argentinas comprando terras e negócios agrícolas no Brasil. O surpreendente é que os hermanos têm usado capital chinês. Os argentinos são apenas executivos.
• De acordo com o BC, somente ano passado os estrangeiros investiram US$ 1 bilhão no agronegócio brasileiro.
• A presidente leu relatórios do Banco Central, em combinação com informações de mercado, de que os chineses vêm entrando com bastante agressividade na agricultura da Argentina. E investido no Brasil através de executivos argentinos e tradings.
• O Palácio do Planalto não vê esse movimento sino-argentino ou a triangulação como ruim. São novos negócios não lesivos à economia do país.
• Para o mercado, os maiores investidores em terras no Brasil são chineses, argentinos, japoneses e americanos.

Fonte: Coluna Esplanada



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De 1º de janeiro a 30 de junho, 35,54 milhões de compras foram realizadas pela internet no Brasil. O número, apresentado no 28º relatório “Webshoppers”, conduzido pela E-bit, representa um aumento de 20% em relação ao último estudo no mesmo período de 2012. Para a pesquisa, a empresa analisou mais de nove mil lojas virtuais. O resultado comprova crescimento de 24% no comércio eletrônico nacional em relação ao primeiro semestre do ano passado.

Vice-presidente de intelligence marketing do Buscapé Company e diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti afirma que as porcentagens colaboram para um cenário geral positivo para o setor durante todo o ano. Segundo ele, 2013 deve chegar ao fim com faturamento de R$ 28 bilhões, 25% a mais que o total registrado em 2012: R$ 22,5 bilhões. Neste primeiro semestre, o faturamento foi de R$ 12,74 bilhões. O executivo frisa que cerca de 50 lojas respondem por 80% do faturamento nacional anual. Outras milhares de empresas menores dividem os 20% restantes.

O estudo considera apenas bens de consumo, por isso vendas de passagens aéreas, pacotes de viagem e tratamentos estéticos, considerados serviços, não foram inclusos. “Um dado importante é a chegada da categoria Moda e Beleza ao topo do ranking. O segmento, que em 2007 ocupava a 26ª posição, avançou na lista dos mais vendidos e finalmente se consolidou no primeiro lugar, com 13,7%. Alguns fatores que podem explicar esse crescimento são a chegada de grandes players, como Netshoes e Dafiti, a influência das blogueiras e o surgimento dos clubes de compra. Para quem mora no interior e não tem acesso direto às grandes marcas, o comércio eletrônico também tem papel fundamental”, destaca Guasti. Em seguida, vêm: Eletrodomésticos (12,3%); Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (12,2%); Informática (9%); e Livros/Assinaturas e Revistas (8,9%).

Estabilização
Durante o período, o número de novos consumidores foi reduzido. Na primeira metade de 2013, 3,98 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online. Na mesma época em 2012, a quantidade de entrantes foi de 4,64 milhões. A redução representa uma estabilização. “O setor atingiu o auge de novos consumidores no ano anterior e está mais amadurecido. Por isso, o ritmo de entrada deve se reduzir parcialmente e ficar mais estável”, explica o executivo.

Guasti declara que, comparado a países vizinhos, o Brasil, assim como o Chile, está à frente no e-commerce. “Respondemos por mais de 50% de todo comércio eletrônico da América Latina. O cenário brasileiro amadureceu rapidamente e é bastante específico: tecnologicamente, temos navegabilidade melhor, além de plataformas bem desenvolvidas, valores convidativos para início de negócio e ferramentas de comparação de preço bastante funcionais”.

Frete
Considerado um dos mais importantes fatores no momento de decisão da compra online, o frete foi analisado separadamente. A pesquisa computou 4,7 mil participantes, entre 10 e 25 de junho. Respostas às questões incluíram opções como “concorda totalmente”, “concorda parcialmente”, “discorda parcialmente” e “discorda totalmente”. Sobre escolher a opção mais barata de frete, 45% da amostra respondeu que concorda totalmente, enquanto 34% assinalou a alternativa de concordância parcial. Vale ressaltar que a maior parte dos consumidores (78%) discorda totalmente sobre o fato de não prestar atenção às opções de frete oferecidas pelas empresas de e-commerce.

Uma prova de que vantagens relacionadas ao frete impulsionam as vendas é o número de empresas que ofereceu a alternativa gratuita de envio nos últimos anos. Em 2011, foram 66% delas. Em 2012, por motivos como necessidade de aumento da rentabilidade, o total foi reduzido para 57%, voltando a crescer este ano, momento em que 62% das ofertas atrelaram-se ao frete grátis.

Além de frete gratuito ou de valor atrativo, compradores brasileiros levam em consideração elementos como preços menores que os oferecidos nas lojas físicas, segurança e sigilo sobre os dados pessoais e financeiros, garantia no prazo de entrega e custo zero em caso de troca e devolução de produtos.

Classes sociais
A maior parte do público do e-commerce nacional é feminino (55%), na faixa etária dos 25 aos 49 anos (67%). Consumidores de até 24 anos representam 9% das vendas. Maiores de 50, 24%. Segundo a pesquisa, a classe C, com renda familiar de até R$ 3 mil, é a líder em compras (58,62%). Na sequência vêm compradores com renda entre R$ 3 mil e R$ 8 mil (24,5%) e aqueles com total acima de R$ 8 mil (5,36%). Da amostra, 11,53% preferiram não divulgar seus valores mensais.
A compra via cartão de crédito é a preferida dos consumidores, variando entre 80% e 85%, de acordo com Guasti. Compras no boleto correspondem a cerca de 10% e menos de 1% refere-se ao débito automático em conta.

Redes
Mídias sociais vêm alavancando as vendas online ano a ano. Em junho de 2010, apenas 0,53% dos entrevistados se disseram influenciados por campanhas no meio. Em junho deste ano, o total foi de 5,63%.



Ah as impressoras 3D e todas as maluquices que a gente vai poder fazer com elas. E a Coca-Cola já deu sua contribuição. Em Israel, para o lançamento de sua garrafa em tamanho mini, a marca desenvolveu uma ativação onde os consumidores ganham uma versão de si mesmo em miniatura.

Um estúdio móvel de escaneamento 3D cria modelos perfeitos a partir das imagens captadas. Depois, uma impressora 3D transforma qualquer um em um belo action figure.

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Nada mal, não?

Fonte: B9

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