segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O nosso dia a dia

Acontece amanhã



Por Jack Nefi | AdAge
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Um levantamento recente indicou que a Procter & Gamble (P&G) gasta quase 35% de seu orçamento de marketing na área digital. A informação surpreende o mercado, já que a empresa está em ramo da indústria no qual os produtos inclinam-se para uma comunicação voltada para o mundo off-line, como TV, mídia impressa e PDV. Além disso, segundo a empresa especializada em monitoramento de mídia e marketing, a Kantar Media, a P&G gastou 6,8% do montante de US$ 2,9 bilhões direcionados a mídia, em ações publicidade de display online.

Mas qual seria a razão do alto investimento digital? O CEO da empresa, A.G. Lafley, explica que este tipo de estratégia tem se mostrado extremamente eficaz. “Nós estamos martelando sobre a eficácia da comunicação. O digital já é realidade para muitas empresas e para nós, no dia-a-dia, comprovamos essa eficiência”, comentou.

De acordo com a P&G, os gastos de 35% da verba de comunicação, atrelados ao marketing digital, incluem pesquisa, mídia social, vídeos online, mobile e outros. Segundo informações do Advertising Age, os gastos da P&G , em 2012, com publicidade nos EUA alcançaram US$ 4,8 bilhões – e com isso, aproximadamente US$ 1,7 bilhão foi destinado ao ambiente online. Entretanto, estes números não incluem a gama de produção e os custos da agência, no desenvolvimento de sites e na criação de conteúdo digital.

Portanto, o digital já se tornou essencial dentro da comunicação da P&G, colocando a empresa à frente de concorrentes, em termos de investimentos online. A estimativa da companhia é de que o investimento de US$ 1,7 bilhão neste tipo de comunicação, represente entre 3,8% e 5,6% no resultado de suas vendas nos EUA.



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Os apaixonados por tecnologia e novos dispositivos terão que esperar um pouco mais para colocar as mãos em uma das principais novidades do Google neste ano, o Glass. Segundo relatórios da empresa, o produto só será comercializado em 2014, diferente da previsão anterior, na qual o Google havia especulado a venda ainda para este ano.

Com isso, o Google terá alguns meses a mais para aperfeiçoar a experiência do usuário com o Glass. Os testes com desenvolvedores começaram em maio deste ano e problemas comuns ainda estão sendo relatados. 


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As ações com bebês costumam virilizar rapidamente na internet. E utilizando essa estratégia, a Samsung aposta em uma perseguição pra lá de inusitada para promover o novo aspirador de pó da marca, o Motion Sync. Na ação online, um bebê sai em alta velocidade atrás do aparelho pela casa, simulando uma perseguição comum em filmes de ação. A ideia da Samsung é mostrar como o novo produto pode ser extremamente útil e ágil na limpeza da casa.




Pelos de rato foram encontrados em mais um lote de ketchup Heinz.
Empresa afirma que já retirou do mercado produto fabricado no México.
Mais amostras serão analisadas.
Saiba mais sobre lotes afetados em http://bit.ly/17LCZTB
Fonte: Estadão

Comentários:
Os donos da Heinz são os mesmos da Ambev e da Inbev,
mas na mídia eles têm sido poupados, até agora.
Por onde anda a Sra. Anvisa nessa altura?



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Depois de muito suspense, a canadense Dorel Industries comprou 70% das ações da Caloi, tornando-se assim acionista majoritária e controladora da empresa brasileira fabricante de bicicletas.

“Esta nova parceria com a Caloi posiciona a Dorel como uma das maiores empresas de bicicletas do mundo, bem como a líder das Américas”, comenta Martin Schwartz, CEO da Dorel. “A divisão de bicicletas se tornou um negócio de um bilhão de dólares em apenas nove anos e vislumbramos um potencial de crescimento muito grande para o futuro. Nosso foco permanece no crescimento do business de bicicletas, o que nos permitirá continuar agregando valor aos nossos acionistas. Estamos muito felizes em receber o time Caloi na Dorel”, completou.

Eduardo Musa, atual CEO da Caloi, será o presidente da divisão de bicicletas no Brasil e passará a integrar o time global de gestão da Dorel. “A expansão das marcas Dorel em nosso mercado ajudará a suprir as crescentes demandas do consumidor brasileiro por alta qualidade, inovação e estilo”, comemora o executivo.

No Brasil desde 2009, atuando no segmento de produtos infantis, a Dorel quer transformar o país em um de seus polos de produção. A fábrica da Caloi em Manaus produzirá bicicletas para as marcas da empresa, entre elas Cannondale, Schwinn, Mongoose e GT, para atender não só o mercado brasileiro, mas também o mercado mundial, por meio de exportações.




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Um novo critério para a definição das classes sociais no Brasil será adotado a partir de 2014 pela Associação Brasileira de Empresas e Pesquisas (Abep), que representa a atividade de pesquisa de mercado, opinião e mídia do país. O conceito está no livro “Estratificação Socioeconômica e Consumo no Brasil”, lançado no último dia 15, e foi elaborado pelos professores Wagner A. Kamakura (Rice University) e José Afonso Mazzon (FEA-USP).
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critério contrasta com o usado pelo Governo Federal, lançado em 2012 pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE). Um dos pontos é que estabelece sete estratos sociais, enquanto o da SAE aponta 8.

A faixa de renda familiar em cada um também varia. No da SAE, por exemplo, a renda familiar do grupo “extremamente pobre” (a base da pirâmide) é de até R$ 324, quanto o novo modelo determina uma base com renda média familiar de R$ 854 (que por ser média, pode variar um pouco para cima ou para baixo).

G1 conversou com Mazzon, que apontou as principais diferenças entre os critérios:

Renda corrente X renda permanente
De acordo com ele, a primeira grande distinção é o conceito de renda corrente, usado pela SAE e no antigo critério da Abep, e a permanente, usado no novo critério. “A renda permanente é a capacidade que uma família tem de manter o mesmo padrão de vida por determinado período de tempo, mesmo que mude a renda corrente”, explica. A renda corrente é aquela que a família tem garantida mensalmente, como salário, aluguel ou a pensão.

O professor explica, contudo, que mesmo que uma pessoa deixe o emprego, ela continua com o antigo padrão de vida por um determinado período de tempo, mesmo que a renda corrente seja zero - para isso ela pode usar, por exemplo, recursos de um dinheiro guardado na poupança, crédito etc. “Eu consigo viver mantendo o meu padrão [por um determinado período], mas a renda corrente caiu para zero, se essa pessoa fosse medida pelo outro critério, ela saiu da linha”, explica.

Renda corrente declarada X renda comprovada
Mazzon explica que o novo critério usa dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), que é mais criteriosa do ponto de vista de comprovação de renda (usa a renda comprovada).

Na prática, isso significa que quando o pesquisador entrevista as pessoas, ele exige uma comprovação de que o entrevistado de fato recebe o que falou, explicou. “As pessoas, mesmo honestas, dão um conceito muito limitado [da renda] (…). Nós usamos a renda comprovada, o pesquisador fala, ‘me mostra o holerite para ver o quanto está ganhando’”, explica.

De acordo com o professor, a SAE utiliza a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) para seus padrões, que não exige a comprovação e se vale apenas da declaração do entrevistado. “A Abep atualmente usa a renda corrente declarada também”, diz.

Regionalização e composição familiar
Uma terceira distinção destacada pelo professor é a regionalização das famílias. “A SAE tem oito estratos socioeconômicos, a renda corrente é igual tanto para quem mora em São Paulo quanto para uma família que mora na beira do Rio Amazonas. Só que o poder aquisitivo de quem tem R$ 300 de renda per capta é diferente nos dois lugares”, explicou.

Ele cita ainda, que o novo critério leva em conta a composição familiar – isso porque a mesma renda permanente em um domicílio permite padrões de vida diferentes de acordo com a quantidade de pessoas que vivem no local. Ou seja, com a mesma renda, dois adultos conseguem manter um padrão de vida mais elevado do que um domicílio com três adultos e duas crianças.

“Se você combina as duas coisas, de um lado a variável que é a região demográfica e tipo de domicílio e de outro a composição familiar, eu faço correção da renda entre duas características e pessoa que em São Paulo estaria no estrato 3, de repente ela vai estar classificada como estrato 2 no interior do Piauí’, explica.

De acordo com Mazzon, os novos critérios são mais precisos do que os usados anteriormente pela associação e dão subsídios às empresas na realização de campanhas de marketing e decisões estratégicas que dependem de análise de potencial de mercado. “Claro que serve para política pública, não há a menor dúvida que pode ser usado também na área de marketing social”, explica.

O professor explica, ainda, que a definição criteriosa de classes sociais no Brasil é importante por uma questão de ‘Justiça social’. “As classes que nos quereremos mostrar tem perfis diferentes, quando eu falo em perfil estou falando de um padrão de vida como um todo, se a gente quiser uma sociedade menos desigual a gente teria que reduzir distancias entre classes socioeconômicas”, avalia.

Fonte:G1 




A família lanchava tranquila quando, de repente, a filha de 13 anos comenta:

Tenho uma má notícia….
Não sou mais Virgem ! Sou uma vaca ! E começa a chorar, visivelmente alterada, com as mãos no rosto e um ar de vergonha.


Silêncio sepulcral na mesa.

De repente, começam as acusações mútuas:
Isto é por você ser como é! – marido dirigindo-se à mulher – Por se vestir como uma puta e se assanhar para o primeiro imbecil que chega aqui em casa.Claro que isso tinha que ocorrer, com este exemplo que a menina vê todo dia!

E você – pai apontando para a outra filha de 19 anos – que fica se agarrando no sofá com aquele teu namorado que tem jeito de viado. Tudo na frente da menina !
A mãe não aguenta mais e revida, gritando: E quem é o idiota que gasta metade do salário com as putas e se despede delas na porta de casa? Pensa que eu e as meninas somos cegas? E além disso, que exemplo você pode dar se, desde que assinou esta maldita TV a cabo, passa todos os finais de semana assistindo filmes pornôs de quinta categoria?

Desconsolada e à beira de um colapso, a mãe, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trêmula, pega ternamente na mão da filhinha e pergunta baixinho:

Como foi que isso aconteceu, minha filha?


E, entre soluços, a menina responde:

A professora me tirou do Presépio!
A Virgem agora é a Isabel, e eu vou fazer a vaquinha.





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