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A fotógrafa Camille Seaman tem perseguido tempestades por 5 anos. Nesta palestra ela mostra fotos belíssimas e surreais dos céus em tumulto.
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“O mundo atual, em que vivemos, tinha caído na feroz idolatria do dinheiro. E que há uma política mundial, mundial mesmo, muito impregnada pelo protagonismo do dinheiro. Quem manda hoje é o dinheiro. Isso significa uma política mundial economicista, sem qualquer controle ético, um economicismo autossuficiente, e que vai arrumando os grupos sociais de acordo com essa conveniência. O que acontece então? Quando reina no mundo a feroz idolatria do dinheiro, se concentra muito no centro. E as pontas da sociedade, os extremos, são mal atendidos, não são cuidados, e são descartados. Até agora, vimos claramente como se descartam os idosos. Há toda uma filosofia para descartar os idosos. Não servem. Não produzem. Os jovens também não produzem muito. São uma carga que precisa ser formada. O que estamos vendo agora é que a outra ponta, a dos jovens, está em vias de ser descartada. O alto percentual de desemprego entre os jovens na Europa é alarmante. Nós vemos um fenômeno de jovens descartados. Então para sustentar esse modelo político mundial, estamos descartando os extremos. Curiosamente, os que são promessa para o futuro. Porque o futuro quem nos vai dar são os jovens, que seguirão adiante, e os idosos, que precisam transferir sabedoria aos jovens. Descartando ambos, o mundo desaba”.
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O Grupo Pão de Açúcar decidiu mudar a gestão de suas contas publicitárias e dissolver a house agency PA Publicidade, que desde o início de 2006 concentrava a verba de todas as bandeiras de supermercados e hipermercados da holding, entre as quais as redes Pão de Açúcar, Extra e Assaí. O até então diretor geral da PA Publicidade, Eduardo Romero, deixou a empresa.
O anunciante abriu concorrência para qual está convidando algumas grandes agências. Uma das prováveis concorrentes é a Y&R, que já atende as contas de Casas Bahia e Ponto Frio, da Via Varejo, operação controlada pelo Grupo Pão de Açúcar. Poderá haver um período de transição, com a nova parceira externa ficando responsável por gerenciar a equipe atual da PA Publicidade, interinamente sob o comando da diretora de atendimento Monica Moraes.
A house agency concentrava, até então, toda a verba publicitária e quase a totalidade do budget promocional das marcas das redes Pão de Açúcar, Extra e Assaí, além de linhas de produtos como Qualitá, Taeq e Club des Sommeliers.
De acordo com o ranking Agências e Anunciantes, de Meio & Mensagem, o Grupo Pão de Açúcar foi o 14º maior comprador de mídia do País em 2012, com alta de 24% no investimento que somou R$ 300 milhões. Não estão incluídas aí as verbas de Casas Bahia (líder do ranking de 2012, com R$ 1,3 bilhão) e do Ponto Frio (R$ 155 milhões).
Segunda maior house agency brasileira – perde apenas para a My Propaganda, da Hypermarcas –, a PA Publicidade foi a 21ª maior compradora de mídia do ranking de agências de 2012, administrando toda a verba de R$ 300 milhões do Grupo Pão de Açúcar. É um volume que a coloca à frente de outras grandes agências, como Loducca (22ª), DPZ (23ª) e Lew’Lara\TBWA (27ª), por exemplo.
No final de 2005, após oito anos trabalhando com agências externas, o Pão de Açúcar dispensou Africa (que atendia a marca Pão de Açúcar), F/Nazca S&S (Extra) e Duda Propaganda (Compre Bem e Sendas), e voltou a concentrar sua verba na house PA, que, anteriormente, já havia cuidado da publicidade da empresa por 22 anos.
Fonte: Meio e Mensagem
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No que diz respeito ao investimento em Publicidade, os Estados Unidos continuam sendo campeões mundiais absolutos. De acordo com o anuário Mídia Dados 2013, que utiliza a Source como fonte, o país yankee gastou US$ 369,6 bilhões com o setor no ano passado (2012). O Brasil continua na mesma quinta posição do ano de 2011, embora tenha aumentado os investimentos de US$ 18,9 bilhões para US$ 21,3 bilhões.
Entre os países que mais investiram, destaque para algumas surpresas em relação ao último ranking (divulgado em 2012). Uma delas é a Coréia do Sul, que gastou US$ 10,7 bilhões e entrou no Top 10, tomando o lugar da Itália. Além disso, a Argentina, que não aparecia na relação anterior, agora figura na 20ª posição, com investimento de US$ 4,4 bilhões.
Em termos regionais, a América do Norte abocanha 35% do mercado publicitário mundial, mantendo-se em primeiro lugar em 2012. A Ásia se consolidou na segunda posição, com 28,2% no mesmo período. Já a America Latina ganhou pouco espaço na atividade, ampliando sua participação de 7,3% para 7,6% no ano passado, o que deixa o continente à frente da Europa Central e do Leste, da África e do Oriente Médio.
Segundo a pesquisa, em 2012, o investimento mundial em publicidade cresceu pouco mais de 3%, chegando a aproximadamente US$ 500 bilhões.
Confira os países com mais investimentos na área em 2012:
Fonte: Mídia Dados 2013 e Adnews
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O brasileiro consome pouca mídia digital, se comparada aos meios tradicionais de revistas, jornais, rádio e TV, mostra um levantamento feito pelo Ibope Media. Apesar disso, o consumo online desses meios é maior quando acontece junto a formas não digitais. O estudo avaliou quatro segmentos - TV, rádio, jornais e revistas - em três modalidades - exclusivamente tradicional, exclusivamente digital (online) e quando há consumo digital e tradicional.
Em todas as categorias, os consumo tradicional teve amplo domínio. Sobre TV, por exemplo, 92% dos entrevistados disse consumir do modo tradicional, enquanto 6% afirmaram consumir de ambas as formas. O consumo exclusivamente online de TV, porém, não somou 1%. Quanto ao rádio, os números são parecidos, com 67% dos entrevistados dizendo consumir o meio somente pelas vias tradicionais. Os que consomem de ambas as formas são 6% e os que consomem somente via online são apenas 1%.
Os números são parecidos nos demais países da América Latina considerados no estudo (Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela). O local que mais se destaca no consumo online desses meios é a Colômbia, que apresenta um avanço no que diz respeito ao uso tanto digital quanto tradicional.
Simultaneidade
O estudo constatou também que 55% da população utiliza dois meios ao mesmo tempo. Entre essa parcela, TV e internet foi o conjunto mais citado, com 30% das menções, seguido por TV e jornal, com 22%, e rádio e internet, com 18%. O uso simultâneo de meios, principalmente quando a internet é envolvida, é motivado pelo crescimento do consumo de dispositivos móveis. De acordo com o Ibope, 57% da população usa esse tipo de plataforma, que compreende tablets, smartphones e celulares com acesso à internet.
COMENTÁRIO
Cerca de 17 milhões de domicílios significam 56,1 milhões de pessoas, ou 28,5% da população brasileira. E estes dados significam que 71,9% dos brasileiros continuam só com a TV gratuita (Globo, SBT, Record e Band, principalmente).
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Imagine que você é um padeiro e trabalha com pães. Você faz pão para viver. Agora imagine que de todas as padarias do Brasil, 60% delas pertencessem a um único dono. Dos outros 40% de padarias do Brasil, 20% pertencessem a outro dono. São dois donos com 80% das padarias. E dos outros 20% de padarias que restassem no pais, pelo menos 13% pertencessem a uns 5 donos. Sobraria uns 7% do mercado de pães para você trabalhar, ganhar dinheiro, etc. Pois bem, substitua o pão por publicidade para entender o mercado nacional hoje.
FLAVIO WAITEMAN
Diretor da Master, Roma & Waiteman
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Aliado da presidente Dilma Rousseff, governador de Pernambuco, Eduardo Campos, diz que a eleição de 2014 será marcada por um novo ciclo político; "É preciso que os governantes saibam o seguinte: a fila anda. Quando você termina um serviço não é hora de descansar, é hora de pegar noutro, porque sempre está faltando alguma coisa"; presidente do PSB frisou que não tomará nenhuma decisão para atrapalhar a administração federal, mas fez questão de lembrar que o partido só ficou na base aliada do governo em 2010 por um pedido de Lula.
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