segunda-feira, 30 de abril de 2012

Depois do Vendaval

As mulheres de Belo Horizonte

Pesquisa mostra o comportamento de consumo das mulheres de Belo Horizonte.
  


E aí? Você realmente dá valor ao atendimento?
E as qualidades e competências necessárias para essa área?
Quais seriam? O que fazer?

Brasileiro deve gastar R$ 5,57 bilhões
 com bebidas fermentadas



De acordo com o Pyxis Consumo, ferramenta de potencial de mercado do IBOPE Inteligência, classe B é a que apresenta maior potencial de consumo.
Confira http://www.ibope.com.br/calandraWeb/servlet/CalandraRedirect?temp=6&proj=PortalIBOPE&pub=T&nome=home_materia&db=caldb&docid=7E5ED39522358145832579E90060AF9A


Mais publicidade na rede


A internet brasileira terminou 2011 com mais de um motivo para comemorar. Além da manutenção do crescimento do número de internautas, o ano também ficou marcado pela rápida expansão do investimento publicitário online. O aumento do faturamento em publicidade vem justamente coroar um histórico consolidado da quantidade de brasileiros conectados.

O total de brasileiros com acesso em qualquer ambiente, considerando trabalho, residências, escolas, lan houses e outros pontos públicos, chegou a 79,9 milhões no quarto trimestre de 2011, segundo o IBOPE Nielsen Online. Esse número representou um crescimento de 8% sobre o mesmo período de 2010 e de 19% em relação a 2009. Nesses anos, o Brasil assistiu à transição de acessos em locais públicos para residências.


Evolução do número de pessoas com acesso à
internet em qualquer ambiente, Brasil - quarto trimestre de 2009,
quarto trimestre de 2010 e quarto trimestre de 2011


O ano passado foi o período em que a internet em domicílios mais cresceu, chegando a registrar evolução anual de 30% no mês de maio. Já há algum tempo, o acesso à internet domiciliar no Brasil vem se expandindo à taxa de cerca de 10 milhões de novas pessoas ao ano. Nos últimos dois anos, o número de pessoas com conexões domiciliares com capacidade superior a 2 Mb cresceu mais de 300%.

No primeiro trimestre de 2012, o acesso em casa ou no trabalho atingiu 66 milhões de pessoas, o que significou um crescimento de 18% sobre o mesmo período do ano anterior. Dessas pessoas com acesso, 49,7 milhões foram usuários ativos em março
.

Evolução do número de pessoas com acesso e
do total de usuários ativos, em milhões - trabalho e
domicílios, Brasil - dezembro de 2009 a março de 2012


O crescimento do mercado de consumidores na rede provoca, consequentemente, o interesse dos anunciantes. A maior prova disso é que a internet é o meio que vem recebendo o maior aumento percentual do investimento publicitário nos últimos anos. Na comparação do último trimestre de 2011 com o mesmo período de 2010, a expansão foi de 77%, segundo o IBOPE, o que proporcionou à internet alcançar R$ 1,8 bilhão de faturamento nos três últimos meses de 2011, ou 7% do total do bolo. Um ano antes, a participação da internet era de 4,7%.



Todo dia, 12 mulheres com mais
 de 40 anos viram mães no País


A maternidade está envelhecendo no Brasil. Mapeamento inédito feito pelo Delas - com base nas últimas informações do Ministério da Saúde – mostra que, diariamente, 12 mulheres com mais de 40 anos viram mães no País.
Confira em http://saude.ig.com.br/minhasaude/2012-04-20/infografico-a-maternidade-no-brasil.html
http://delas.ig.com.br/saudedamulher/gravidez-apos-os-40-esta-virando-tendencia-social/n1237652907627. html



Existe idade limite para ter filhos?


Sob a ótica médica, engravidar após os 40 é cada vez mais comum. Mas o lado psicológico de uma gravidez tardia também deve ser levado em conta.


Organizações Globo são a
25ª maior empresa de comunicação
do mundo
 
Com R$ 6,5 bilhões de faturamento em 2011, as Organizações Globo entraram em 25º lugar no ranking das maiores empresas de comunicação do mundo. É a única empresa brasileira do gênero a figurar entre as 50 primeiras posições da lista divulgada na Alemanha pelo IFM (sigla em alemão para Instituto de Mídia e Comunicação Política). Outro destaque do ranking foi a estreia do Google, já em terceiro lugar, com faturamento de US$ 37,9 bilhões no ano passado. O grupo com maior faturamento é o conglomerado Comcast/NBC/ Universal, com US$ 55,8 bilhões de receita, seguido pela Disney, com US$ 40,8 bilhões. Do 4º ao 10º estão News Corp, Viacom/CBS, Time Warner, Sony Entertainment, Bertelsmann AG, Vivendi AS e Cox Enterprises. A lista completa pode ser conferida em 


Diários Associados compram
participação na Revista Encontro
Comentada há cerca de um mês no mercado de Belo Horizonte, foi confirmada a conclusão das negociações para uma participação dos Diários Associados na Revista Encontro, de André Lamounier.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Acontece

Todos nós queremos ser jovens
 
A Box 1824, empresa especializada em pesquisa e mapeamento de tendências de consumo no mundo todo, lançou um vídeo com a conclusão de um super estudo sobre jovens que vinha conduzindo há mais de 5 anos. É um bom resumão para quem quer entender um pouco mais sobre comportamento jovem.




Perfis Digigráficos


Estudo inédito realizado pela DM9DDB que introduz uma nova classificação do consumidor em ambiente digital.
Créditos:
Roteiro - Cynthia Horowicz, Rodrigo Maroni, Joyce Moraes
Pesquisa - Vox Pesquisas
Concept e Direção de Arte - Washington Theotonio
Direção de Motion - Washington Theotonio
Motion Design - Marcus Prado, Marco Loschiavo, Nelson Modesto
Ilustrações - Fernanda Oliveira
Introdução
Emparelhados
Evoluídos
Fascinados
Ferramentados
Imersos


 

 Itaú perde quase US$ 4 bilhões
 em apenas um dia após
divulgar balanço
 

O Itaú Unibanco perdeu US$ 3,75 bilhões em valor de mercado nesta quarta-feira (25), após divulgar o balanço do 1º trimestre e mostrar preocupação com o aumento da inadimplência no país. Segundo a consultoria Economatica, foi a maior perda de valor no dia entre empresas da América Latina e Estados Unidos.
As ações do banco (ITUB4) tiveram baixa de 5,88%, a maior queda do Ibovespa (o principal índice da Bolsa brasileira).
O valor de mercado do Itaú na terça-feira (24) era de US$ 71,3 bilhões. Após a baixa, o banco fechou o pregão avaliado em US$ 67,5 bilhões.
O Itaú encerrou o primeiro trimestre com lucro líquido de R$ 3,426 bilhões.
Segundo maior lucro da história dos bancos
Apesar de ter tido o segundo maior lucro da história entre os bancos brasileiros para o primeiro trimestre, o Itaú atribuiu a queda de 3%, em relação ao mesmo período de 2011, à piora da inadimplência no período, que chegou a seu maior nível em dois anos.
No demonstrativo, o Itaú citou o "continuado cenário de aumento da inadimplência na economia brasileira que impacta a qualidade do crédito".
O índice de inadimplência ficou em 5,1% no primeiro trimestre para dívidas com vencimento superior a 90 dias, aumento em relação aos 4,2% vistos nos primeiros meses de 2011 e aos 4,9% do quarto trimestre de 2011.




Nenhum líder é formado em
 salas de aula
Ensino de técnicas de gestão dissociado da experiência de
trabalho produziu uma geração de administradores ruins
Por Henry Mintzberg*

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Quem nos colocou nessa situação? Os responsáveis pela crise financeira não são somente economistas irresponsáveis e credores gananciosos. Os líderes também tiveram o seu papel, afastando-se da administração de suas companhias e dos seus eventos do dia-a-dia. E por trás disso está um processo educacional que encoraja esse comportamento.
Como eu explico detalhadamente no meu livro, Managers not MBAs (MBA? Não, obrigado!, no Brasil), o MBA é uma educação mais refinada – mas sobre funções de finanças, não no exercício de administração. Essa é uma prática que deve ser aprendida no ambiente de trabalho: nenhum gestor, muito menos líder, foi formado em uma sala de aula. Na verdade, programas de MBA que dizem fazê-lo deixam a impressão de que os seus graduados podem administrar em qualquer contexto profissional. Isso é uma falácia e um perigo.

Então qual é o objetivo da educação de administração? Resumindo, ela deve mesclar-se ao desenvolvimento organizacional e de gestão. Para começo de história, precisa ser restrita àqueles que já exercem funções de gestão no ambiente de trabalho. Em vez de retirá-los para a sala de aula, eles deveriam permanecer em suas posições, alternando entre discussões no curso e aplicações práticas. Dessa forma, intercalando o aprendizado com a ação, essa educação pode conectar-se mais eficientemente à experiência de trabalho.

É fácil falar, mas como fazer? Estivemos trabalhando há 15 anos em um conjunto de programas incomuns, criados com a ideia de que gestores aprendem melhor recuando um passo das pressões do seu trabalho para refletir sobre as suas experiências. No programa International Masters in Practicing Management, que está funcionando desde 1996, os gestores participantes sentam-se em mesas redondas de uma sala de aula comum para que possam refletir sobre as suas experiências e partilhar insights entre si. Tudo que nós educadores ensinamos é carregado para essas mesas e conectado ao contexto.

Esta se provou uma forma poderosa de aprendizado. O nosso desafio, contudo, vem sendo carregá-la para o ambiente de trabalho onde ela pode ter um impacto real. Ultimamente, nós utilizamos duas maneiras criativas de alcançar esse objetivo: uma que agrega o aprendizado da sala de aula ao lugar de trabalho e uma que traz o aprendizado diretamente ao local de trabalho. Nós acreditamos que essas duas ideias podem formar uma revolução no desenvolvimento de gestão e educação.

Duas soluções

Nunca mande uma pessoa alterada para uma organização inalterada. Todos nós já ouvimos isso, e mesmo assim é o que fazemos. Nos programas, nós podemos encorajar os gestores a utilizar o seu aprendizado, seja transmitindo-o a seus colegas de trabalho ou usando o que eles aprenderam para transformar as suas organizações. Muitos gestores fazem ambos, mas dificilmente de uma forma suficientemente coordenada e metódica.

O problema é que o grupo de alunos na sala de aula se divide depois em gestores sozinhos em seu ambiente de trabalho. Nós discutimos o assunto em um workshop com representantes de duas das companhias envolvidas com o IMPM desde a sua criação, Lufthansa e Rio Tinto, e chegamos a uma intrigante solução: reforçar cada gestor na sala de aula com um "time de impacto" em sua empresa composto de subordinados diretos ou colegas de mesmo nível. Essas pessoas participam efetivamente do programa, mas virtualmente: um aluno efetivo alavanca cinco outros em seu trabalho. Juntos, eles podem tornar-se um time entusiasmado para implementar mudanças.

A segunda ideia, trazer o aprendizado ao lugar de trabalho, veio de um gerente familiar com o nosso programa IMPM. Ele sentiu a necessidade de desenvolver os seus próprios gerentes, mas não tinha orçamento para mandá-los todos a algum programa. Então sugeriu que nós trouxéssemos esse tipo de aprendizado ao seu lugar de trabalho: periodicamente reunir os seus gerentes ao redor de uma mesa para que possam refletir sobre as suas experiências e partilhar as suas preocupações e insights. Ele fez exatamente isso, de maneira informal em almoços a cada semana, usando parte do material do IMPM para iniciar as discussões.

Essa ação foi tão bem-sucedida, tanto promovendo mudanças no ambiente de trabalho quanto desenvolvendo os gerentes, que continuou por dois anos. Essa experiência nos levou a incorporar a ideia inteira na forma do CoachingOurselves.com, permitindo assim que outros grupos de gerentes façam o mesmo. Hoje, as companhias se juntam ao programa, formam pequenos times de gestores e fazem o download de materiais sobre vários tópicos de gestão (por exemplo, Desenvolvendo a Nossa Organização como uma Comunidade, Reconhecendo a Gestão Média) para aperfeiçoamento pessoal e organizacional. Algumas companhias estão usando o CoachingOurselves para trazer mudanças verdadeiramente efetivas em seus negócios.

Essas são duas ideias simples: ligar o aprendizado na sala de aula ao ambiente de trabalho e trazer o aprendizado em si para esse ambiente. Em ambos os casos, os gerentes usam o conhecimento adquirido para implementar mudanças. Mas a grande diferença da educação de gestão convencional é o fortalecimento da ligação entre os gestores e as suas organizações. E essa pode ser uma boa forma de ajudar a prevenir outra confusão administrativa.

* Henry Mintzberg é um dos autores mais produtivos da Administração na atualidade - com 16 livros publicados (quase todos considerados referências na área). Ele é professor na McGill University, co-fundador do International Master's Program in Practicing Management, usado por institutos de ensino em Administração no Canadá, Inglaterra, Índia, China e Brasil, e da empresa de desenvolvimento de gestão CoachingOurselves.




Pelas agências de Minas
 


http://www.casablanca.com.br/                                   http://www.neti.com.br/

http://www.oricomunicacao.com.br/                           http://www.originalpp.com.br/


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Sintonizado

Publicidade digital deve
faturar R$ 4,7 bi este ano

Projeção é do IAB e representa crescimento de 37,3% em relação ao ano passado.

O investimento em publicidade online, que inclui os segmentos de display e de busca (search) deve chegar a R$ 4,645 bilhões, o que significa uma expansão de 37,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) e foram apresentados pelo presidente da entidade, Fábio Coelho, que também é o principal executivo do Google no Brasil. Segundo Coelho, se essas projeções se confirmarem, o share do meio digital deve chegar a 13,7% do total do faturamento publicitário, estimado em R$ 33,8 bilhões até o final deste ano (foi de R$ 31 bilhões no ano passado) e, com esse resultado, a internet deve se tornar o segundo meio em faturamento com publicidade, à frente dos jornais e atrás apenas da TV aberta.

O executivo afirma que a internet deve crescer quatro vezes mais do que o mercado publicitário: o aumento estimado é de 43,5% para o meio digital, 17,8% para a TV paga, 12,1% para mídia out-of-home, 9,2% para TV aberta, 3,8% para jornal, 3,5% para revista e 3,3% para rádio. Cinema e guias e listas devem continuar a registrar queda, como nos anos anteriores, com previsões de -6,4% e -2,6%, respectivamente.

No exercício de 2011, a internet faturou R$ 3,339 bilhões, dos quais R$ 1,454 bilhão veio de display (aumento de 19,24% em relação a 2010) e R$ 1,884 bilhão foi gerado por search (expansão de 55% na comparação com 2010). Para este ano, se confirmadas as projeções do IAB, o segmento de display deve crescer 25%, para R$ 1,818 bilhão, e o de search deve aumentar 55%, para R$ 2,827 bilhões.

Ad networks 


 Para chegar ao volume de faturamento publicitário digital, o IAB contabiliza o investimento publicitário em portais (como UOL, Terra, MSN, Yahoo, iG, Globo.com, R7 e outros), nos buscadores (que passaram a compor a publicidade digital em meados do ano passado e abrangem Google, Yahoo, Bing/Microsoft, Buscapé e Ask.com - que representam 95% dos serviços de busca) e em ad networks (como Hi-Mídia e boo-box). Por enquanto, as redes sociais mais importantes - Facebook, Twitter e LinkedIn - ainda não estão contempladas. Segundo o presidente da IAB, Fábio Coelho, no entanto, é uma questão de tempo. Já existem gestões junto a essas empresas para contabilizar seus respectivos faturamentos para compor o volume do meio digital.

“Pelo menos 50% das ad networks já estão contempladas no faturamento”, assegura o vice-presidente de veículos do IAB, Marcos Swaroswsky. “No caso de portais como MSN, Yahoo, UOL e Terra, as ad networks já estão 100% cobertas”, diz. Segundo o diretor executivo do IAB, Ari Meneghini, nos EUA, as ad networks faturam US$ 5 bilhões, equivalente a 16% da receita total digital. O IAB deve criar uma certificação para os seus mais de 160 associados de forma a garantir que as boas práticas sejam adotadas em relação às ad networks. Isso, diz Meneghini, dará referência aos anunciantes do meio. Recentemente, o IAB se associou ao Conselho Executivo das Normas-Padrão - CENP justamente para formalizar a adesão às
práticas já adotadas pelas grandes empresas digitais do País.




Belcorp movimenta
mercado de venda direta

Concorrente da Avon e Natura, multinacional peruana de cosméticos expande operação no Brasil com três marcas e cerca de 800 produtos no portfólio.

A Belcorp, multinacional peruana de cosméticos, inicia oficialmente nesta terça-feira 24 a sua operação em todo o território brasileiro. Com modelo de vendas diretas, pelas quais concorrerá com Natura e Avon, a empresa introduz no mercado brasileiro três marcas (L’Bel, Ésika e Cyzone) que somam um portfólio de mais de 800 produtos nas categorias de tratamento facial e corporal, maquiagem, perfumaria e cuidados pessoais.

Desde outubro do ano passado, a Belcorp está presente em dez estados brasileiros no desenvolvimento do mercado em fase pré-marketing. Segundo o vice-presidente da Belcorp para o Cluster Sul, que reúne as operações no Brasil, Peru, Chile, Equador, Argentina, Bolívia e Colômbia, além dos Estados Unidos, a companhia reuniu cerca de 50 mil consultoras neste período.

Com sede em Lima, capital do Peru, a empresa conta com cerca de 900 mil consultoras nos 16 mercados em que atua no continente americano. Terceira maior empresa de cosméticos da América Latina, registrou em 2011 um volume de negócios de cerca de US$ 1,6 bilhão na região.

Investimentos de US$ 200 milhões no Brasil

O modelo de negócio multinível (marketing de rede) no qual o canal de vendas é formado por vários níveis de consultores é a aposta da Belcorp para divulgar a marca em um primeiro momento. “Em 2012 e 2013 vamos investir no canal de vendas por meio de 15 a 20 eventos mensais em cada um dos estados brasileiros”, afirma Claudio Eschecolla, diretor geral Belcorp Brasil.

Atualmente, a empresa conta com um centro logístico em Jundiaí, em São Paulo, e pretende investir R$ 200 milhões na operação brasileira, o que inclui a instalação de uma fábrica no País até 2015. A expectativa é que, até lá, a marca conte com 200 mil consultoras brasileiras (15 mil delas como líderes) e um faturamento de R$ 400 milhões.

Cada uma das três marcas terá 12 catálogos exclusivos anuais. L’Bel é a linha premium e tem o foco em cuidados com a pele, enquanto Ésika é especializada em perfumaria e maquiagem. Por fim, Cyzone é a marca jovem da empresa, voltada para garotas de 17 a 24 anos.



Emicida estreia clipe na web

Videoclipe inspirado nos filmes clássicos de Van Damme e Bruce Lee contou com Neymar, Sandro Dias e Gaby Amarantos.

O novo videoclipe do Emicida traz o rapper no papel de aprendiz de artes marciais. A surpresa é que o jogador de futebol Neymar é o seu mestre no vídeo. O clipe produzido pela Zulu Filmes, com direção de Fred Ouro Preto, teve estreia mundial na web no último domingo, 22, no site redbull.com.br. O videoclipe que contou com participação de Sandro Dias e Gaby Amarantos foi inspirado nos filmes clássicos de Van Damme e Bruce Lee, veja e
confira também no


C&A contabiliza “likes” do
Facebook nos cabides

 

Internautas curtem peças no Facebook e em tempo real os cabides especiais contabilizam os resultados nas lojas físicas.
A C&A leva o mundo digital para o mundo físico por meio do “Fashion Like”. A ação na fan page da marca no Facebook disponibilizou dez modelos da próxima coleção do dia das Mães em uma aba especial, com um botão “like” em cada peça de roupa. Durante toda a semana internautas deram suas opiniões na coleção, elegendo qual peça gostam mais. No sábado, 21, as peças foram expostas na loja conceito da C&A do shopping Iguatemi em São Paulo e em cabides especiais com um visor indicando quantos ‘likes’ cada roupa possui.
A ação foi criada pela agência DM9DDB.



2.800 produtos dentro de um único banner
Ikea permite que internauta navegue pelos produtos e ao clicar o usuário vai parar na loja online da marca.

A IKEA apresenta uma ação onde em um típico banner, de 300×250 pixels, a marca colocou uma loja inteira. São 2.800 produtos dentro da peça. Visualmente parece apenas um mosaico com elementos minúsculos, mas você pode efetivamente navegar por esses produtos e clicar para vê-lo na loja online.

Confira a ação no http://www.youtube.com/watch?v=32Vt8cW0uWU

Via Brainstorm9

Celulares da
Apple e Samsung
deixam rivais comendo poeira

A Apple Inc. e a Samsung Electronics Co. devem deixar bem claro que a indústria de celulares inteligentes está cada vez mais dividida entre quem pode e quem se sacode.
Apple, empresa mais valiosa do mundo, vende só um celular, o iPhone. A empresa de Cupertino, na Califórnia, prioriza design e lucratividade contra faturamento.
Ela também investe pesado em sua marca e em suas lojas controladas à rédea curta, e se beneficia de um forte ecossistema de softwares e apps.
Por sua vez, a Samsung, a empresa de tecnologia que mais faturou no mundo todo ano passado, vai de escala. A companhia sul-coreana capta tendências com rapidez e diversifica suas apostas, criando várias versões de diversos produtos para atender às necessidades de parceiros. Ela aumenta os lucros controlando sua própria manufatura.

A batalha por supremacia tem causado colisões entre a Apple e a Samsung. Em abril de 2011, a Apple processou a Samsung acerca de designs e patentes. A Samsung processou de volta e a batalha jurídica se espalhou para nove países.
Recentemente, a Samsung partiu para cima da Apple em seu marketing do celular Galaxy, com comerciais que tiram sarro dos fãs da Apple.
Mas as companhias também aprenderam a trabalhar uma com a outra. A Apple é a maior cliente das divisões de componentes da Samsung, que fazem telas e chips. E sua batalha jurídica não afetou o desempenho de nenhuma das duas.



Buscando soluções com um novo olhar
Flávio Moura*

É possível observar na natureza que os animais possuem diferentes ângulos e potencialidades de visão. Aqueles que dependem da caça geralmente possuem olhos na parte frontal de modo a não perderem o foco de suas presas, enquanto que nos demais está localizado na parte lateral, garantindo uma visão mais ampla do ambiente e dificultando ataques surpresas dos predadores.

Algumas espécies possuem visão noturna mais apurada, são mais sensíveis a luz e ao movimento e captam com maior facilidade algo que se move no escuro. Outros animais possuem uma visão com maior alcance, menor capacidade de foco, dificuldade em diferenciar as cores, visão bicromática - ao contrário dos humanos que é tricromática - e assim por diante.

Em nós, seres humanos, os pontos de visão estão posicionados na parte frontal da face, o que permite um campo de observação equivalente a um ângulo de 180 graus, enquanto que em algumas espécies de pássaros essa capacidade pode chegar a 360 graus, ou muito próximo disso, o que seguramente traz algumas vantagens nesse quesito.

Também encontramos em nosso meio indivíduos com dificuldades em enxergar aquilo que está distante, o que na ciência médica é denominada de miopia - distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes que chegue à retina. Normalmente essas pessoas conseguem visualizar com nitidez objetos próximos, mas ao se distanciarem a imagem fica desfocada.

Considerando o que foi mencionado acima, comecei a entender como alguns jogadores de futebol são capazes de perceber, mesmo que de costas, a aproximação do marcador e de realizar jogadas e/ou lançamentos em locais do campo onde a princípio julgamos não ter ninguém, mas que na seqüência do lance surge “do nada” um jogador que domina a bola concluindo com um belíssimo gol. Os entendidos em futebol denominam essa capacidade de “visão de jogo”, ou seja, numa fração de segundos o jogador é capaz de perceber tudo o que está à sua volta e toma rapidamente a melhor decisão.

No ambiente organizacional se busca uma visão apurada do negócio, mas é comum não enxergar ou perder o foco. Alguns gestores têm dificuldade em visualizar além do que está à sua frente, o que dificulta ou impossibilita um planejamento eficaz e a correta tomada de decisão. Por outro lado, alguns profissionais melhoraram consideravelmente sua performance simplesmente porque saíram da zona de conforto e ampliaram seu campo de visão, passando a enxergar o que antes não era aparente, visualizando novas formas de ajustar o foco das metas e novas opções para agirem diante dos obstáculos.

Não estou propondo que um gestor tenha super poderes ou uma “visão além do alcance”, mas que busque se desenvolver para enxergar o que a maioria não vê, pois quando não há uma visão clara da situação as incertezas se superdimensionam, o que eleva também os riscos. Mas como conseguir isso? Se através de um exame clínico é possível propor a utilização de lentes corretivas, as distorções nas empresas também podem ser corrigidas. Nesse sentido, sugiro que você profissional busque visualizar os problemas com um novo olhar, utilize novos métodos para resolver os problemas, ouça outras pessoas, trabalhe de forma participativa e claro, estude muito sobre o assunto. Nos dias atuais, onde a velocidade é fator determinante na busca por oportunidades, as decisões e ações precisam ser inseridas em uma perspectiva mais realista, e para isso é necessário enxergar o todo, mas entendendo que ele é composto por partes. Perceber como essas partes estão relacionadas pode fazer a diferença nessa realidade cada vez mais dinâmica.

Ao aumentar seu raio de visão, o profissional aumenta também seus limites de atuação. Pense nisso!
* Flávio Moura: Palestrante e consultor empresarial nas áreas
de Gerenciamento em Vendas e Gestão do Relacionamento com
o Cliente, possui especializações em Estratégia Empresarial e
Empreendedorismo, bem como em Engenharia da Produção e
Logística. Além disto, atua como professor universitário em cursos
de graduação e pós-graduação em várias instituições de ensino.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Acontece



Super Bock pede
mudanças no “Like” do Facebook


Popular cerveja de Portugal cria campanha
pedindo alteração no famoso botão da rede social

Super Bock, cerveja de Portugal, criou uma campanha (http://www.youtube.com/watch?v=CiYabaMZps8&feature=player_embedded) pedindo por mudanças no botão “Like” do Facebook. Segundo a marca, like é muito pouco. O botão deveria ter três variantes: Good, Great e Super. O internauta pode participar acessando o changethelikebutton.com.
Via Brainstorm9


Facebook compra patentes
por US$ 550 milhões


Das 925 patentes que a Microsoft tinha adquirido da AOL no início de abril, a rede social tomou posse de 650

O Facebook assinou um acordo para adquirir as patentes da Microsoft por US$ 550 milhões. Essas patentes fazem parte do 1,065 bilhões de dólares em patentes, cerca de 925, que a Microsoft comprou do AOL no início de abril. Sendo assim, a rede social já tomou posso de 650 patentes.

"O acordo de hoje com o Facebook permite recuperar mais da metade de nossos custos e alcançar nossos objetivos a partir do leilão da AOL", disse Brad Smith, vice-presidente executivo e conselheiro geral da Microsoft, em comunicado.

Pessoas familiares com os detalhes do acordo anterior revelou à Bloomberg Business Week que a Microsoft não tinha a intenção de ficar com todas as patentes adquiridas da AOL. Essas fontes também disseram que o Facebook havia feito uma proposta anteriormente para adquirir as patentes, mas a oferta foi muito baixa. 


Web série Apocalipze de 
Guto Aeraphe começa
nesta quinta 26.abril





Prêmio reconhece talentos
da economia criativa
Parceria abre oportunidade para profissionais da economia
criativa ingressarem no seleto mercado da moda

A porta está aberta para a criatividade. Os novos talentos de 11 áreas da chamada economia criativa podem se inscrever, até o dia 15 de maio, no Movimento HotSpot - o festival cultural de artes integradas que vai identificar e premiar os brasileiros mais inovadores.

A iniciativa é do Instituto Nacional de Moda e Design (In-Mod) em parceria com o Sebrae.

"O brasileiro é um povo criativo e empreendedor. É preciso juntar essas duas características de forma organizada, com capacitação em gestão, com visão de negócios, para que as empresas da economia criativa tenham um desenvolvimento sustentável. Levar esse conhecimento é o objetivo do Sebrae ao apoiar o Movimento HotSpot", conta o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto.
O HotSpot valorizará iniciativas de profissionais dos setores da moda, beleza, design, fotografia, ilustração, design gráfico, arquitetura, música, cenografia e filme. O regulamento prevê ainda a categoria Ideia, que lançará no mercado uma ou mais iniciativas originais e inéditas nos campos do empreendedorismo, tecnologia, sustentabilidade, engenharia de produção e comunicação, entre outros.

O projeto terá duração de um ano e cinco etapas, todas eliminatórias. Os profissionais apresentarão seus trabalhos em festivais culturais regionais, que ocorrerão em 16 capitais brasileiras, com até 100 participantes em cada categoria. Os 80 selecionados nas fases regionais integrarão o Grupo de Criação do Movimento HotSpot. O grupo será reunido no Rio de Janeiro e em São Paulo em eventos de uma semana cada, no que está sendo chamado de "tanque de idéias".

Os trabalhos de maior destaque nas novas categorias de inovação pelo design receberão R$ 10 mil. Os três melhores cases de inovação também serão premiados com R$ 10 mil.

Os eleitos serão acolhidos em um projeto de incubação no próprio In-Mod. "Os vencedores também serão capacitados pelo Sebrae. O foco será o mercado", explica Juliana Borges, analista de Atendimento Coletivo - Indústria (UACIN), do Sebrae. Juliana conta que a instituição aproveitará a capilaridade da rede de atendimento e a experiência de seus 40 anos no apoio às micro empresas e empreendedores individuais para divulgar os festivais e promover a participação no Movimento HotSpot por quem atua na economia criativa de todo o país. A rede de atendimento do Sebrae registra oito mil empresas ligadas à cadeia produtiva da moda. Interessados em participar do Movimento HotSpot podem procurar os escritórios do Sebrae nos estados para obter o regulamento.


Trabalho sob pressão:
organização é a chave
para lidar com problema

A organização é o elemento fundamental, pois é o que vai permitir a análise do cenário e avaliação dos recursos disponíveis

Os prazos são curtos, os recursos são escassos e os clientes, extremamente exigentes. Em um mundo competitivo, dinâmico e que nunca para, trabalhar sob pressão faz parte do negócio. Embora não seja possível eliminar esse componente característico do mercado de trabalho, há muito que fazer para suavizá-lo.

Primeiramente, vale esclarecer o que é trabalhar sob pressão. “Nada mais é do que você conseguir trabalhar de forma organizada, cumprir seus prazos – sem se deixar influenciar por coisas externas e entregar com qualidade”, explica o gerente-geral da Dasein Executive Search, David Braga.

Mas como fazer isso? O especialista acredita que uma das principais estratégias para reduzir a pressão no trabalho é a organização. Profissionais responsáveis por muitas atividades e que precisam tomar diversas decisões precisam saber muito bem se organizar e priorizar as demandas.

 “É preciso parar e analisar todo o contexto. Inclusive, se você tem recursos e tempo hábil para entregar as demandas”, explica Braga. Nessa análise, o profissional deve observar quais são suas fraquezas e quais são seus pontos fortes e, em relação às demandas, deve analisar onde estão as chances de ocorrer mais problemas e erros.

Quanto mais claro for o cenário para o profissional em relação ao tempo, recursos, pontos que geram problemas, mais fácil será tomar decisões. Isso também ajuda o profissional a dizer alguns “nãos”, por exemplo.

Saber dizer não
De acordo com o especialista, quando o profissional não é organizado, ele vai aceitando todas as demandas que chegam, todos os pedidos dos clientes, dificilmente recusando uma tarefa. O problema é que essa atitude é justamente o que vai levá-lo a ter de lidar com prazos impossíveis, sem os recursos suficientes.

“O trabalho sob pressão é muitas vezes o resultado do acúmulo de tarefas e da desorganização profissional”, diz Braga. Muitos profissionais, porém, mesmo sabendo da escassez de recursos e tempo, evitam dizer não, por medo do chefe ou de perder o cliente.

Para Braga, as empresas não querem profissionais que só digam “sim” para todas as demandas. Elas querem aqueles que saibam analisar o contexto - disponibilidade de pessoa, dinheiro e tempo - e possam argumentar sobre as limitações.

E a organização é o elemento fundamental, pois é o que vai permitir a análise do cenário.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Acontece

Os desafios (problemas)
do Brasil digital

Apesar de avanços, a infraestrutura brasileira deficiente é um dos maiores entraves para o crescimento do mercado digital. Confira http://proxxima.digitalpages.com.br/home.aspx

Internautas de malas prontas

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A vez da classe D
Sônia Gonçalves, mãe, brasileira, empregada doméstica diz que não sabe “como vai ser o amanhã”.
Na dúvida, guarda uma parte do dinheiro que recebe por seu trabalho regular como faxineira em escritórios e pelos “bicos” em residências depois do expediente e em seu dia de folga. A poupança vai engordando, mas vez ou outra, quando “a situação a p e r t a”, ela tira R$ 100 da caderneta para fechar o mês sem dívidas, “já que é complicado fazer poupança e pagar contas recebendo salário mínimo”.
Para fazer seu pé de meia, ela não pede assessoria ao gerente do banco, pois tem muito tempo “para pensar na vida e fazer contas” durante a hora que passa dentro do ônibus para cruzar a cidade e chegar ao seu trabalho.
“Guardo R$ 100, R$ 50, depende de quanto dá no mês”, conta Sônia. “Às vezes não dá, mas sempre tento guardar um pouco porque sei que não gasto mais do que ganho”.
Sônia, 53 anos, faz parte de um grupo de 4,2 milhões de brasileiros acima de 18 anos pertencentes à classe D que diz ter “algum dinheiro guardado para eventuais imprevistos”, segundo dados levantados pelo instituto Data Popular a pedido do Valor . Esse grupo de 4,2 milhões representa 21% dos adultos da classe D que vivem em áreas urbanas.
A segurança financeira é o principal foco de 43,1% dessas pessoas, seguida por realizar um sonho de consumo (29,5%), compras à vista (17%) e investir e obter rendimento (10,4%). A estimativa foi feita com base na análise de dados obtidos em um estudo realizado no último trimestre de 2011 com cerca de 18 mil entrevistados de todos os estados brasileiros.
Matéria das jornalistas Karin Sato e Letícia Casado, publicada no Jornal Valor Econômico



Na classe C
 25,5 milhões querem
abrir seu negócio

A nova classe média brasileira forma um público consumidor que alcança hoje um poder de compras superior a R$ 1 trilhão, a maior parte gasta em alimentos. Essa parcela da população traz tremendas oportunidades de negócios para o desenvolvimento do empreendedorismo, informa Renato Meirelles, sócio-diretor do Instituto Data Popular, consultoria voltada para as camadas de baixa renda. "É um consumo gigantesco, voltado principalmente para a aquisição de serviços", diz o consultor. Segundo uma pesquisa realizada neste ano pelo instituto, de cada R$ 100 gastos por essa população, pelo menos R$ 65,20 são desembolsados para a contratação de serviços e R$ 34,80 para a compra de bens. "Isso abre grandes oportunidades para investimentos em empreendimentos no setor de serviços", destaca.
Os próprios emergentes que subiram um degrau na pirâmide e passaram a compor a classe média podem ser futuros empreendedores, ensina Meirelles. O estudo do Data Popular mostra que seis em cada dez pessoas da classe C querem abrir a própria empresa em algum momento da vida. São 25,5 milhões de brasileiros com planos de abrir seu próprio negócio, a maior parte no Norte e Nordeste.


"O emprego formal nos trouxe até aqui, mas é o empreendedorismo que vai nos levar adiante. A carteira assinada e o concurso público deixam de ser vistos como fim. A classe C os vê como trampolim para chegar ao ponto de abrir o próprio negócio", reforça o consultor. Mas, segundo a pesquisa, apenas um terço dos futuros empreendedores admite estar preparado; a grande maioria das pessoas que desejam empreender indica não ter muito conhecimento para isso. "É um campo de oportunidades para a ação de entidades como o Sebrae ", comenta.
Estudos da consultoria revelam que, entre 2002 e 2011 a classe C ganhou 31 milhões de pessoas, cresceu 38% e engordou sua renda em nada menos do que 62%. Hoje, são mais de 103 milhões de brasileiros que contam com renda e crédito da ordem de R$ 1,3 trilhão, o equivalente a 53% da população. Até 2014, serão 60%. No comando do novo grupo de ávidos consumidores estão 52,9 milhões de mulheres mais informadas, com grau de escolaridade superior ao dos homens e com poder de decisão incontestável. Afinal, juntas, elas devem somar uma massa de rendimentos da ordem de R$ 333,3 bilhões neste ano. "Elas trazem mais dinheiro para casa do que as colegas da classe A, pois respondem por 41% da renda familiar. As mulheres do topo da pirâmide contribuem com apenas 25% da renda", afirma Meirelles, responsável pela pesquisa As Poderosas da Nova Classe Média Brasileira.
Vencedor tem a
cabeça nas nuvens e
os pés no chão


A boa ideia é aquela que sai do papel. Quem garante é Romero Rodrigues, 34 anos, CEO e fundador do Buscapé Company. O empreendedor, que falou no painel sobre oportunidades de mercado durante o Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, começou a explorar suas próprias oportunidades na internet com um buscador de preços e produtos em 1999. Hoje, dirige um grupo com 18 empresas, com mais de mil colaboradores e escritórios em cinco países: Brasil, Colômbia, Argentina, Chile e México. "Não existe uma fórmula de sucesso, mas é preciso estar sempre pronto para vencer obstáculos que não foram previstos", afirma. "Se você realmente acreditar no seu negócio, a chance de êxito é enorme."
Para Rodrigues, a bolha da internet está longe de estourar. No ano passado, o mercado de e-commerce cresceu 26% e a tendência para 2012 é de expansão. "Nove milhões de usuários realizaram a primeira compra pelo computador, em 2011." O CEO do grupo confirma que continua em busca de empresas para aquisição.
O primeiro negócio de Rodrigues, o buscador Buscapé, foi fundado em junho de 1999, com os sócios Rodrigo Borges, Ronaldo Takahashi e Mario Letelier. "No começo, a empresa se sustentava com um aporte de R$ 100 de cada sócio", lembra.
O site que compara preços de produtos foi adquirido em 2009 pelo grupo sul-africano Naspers, por US$ 342 milhões, considerado o valor mais alto já pago por uma novata brasileira na internet. Rodrigues aplica parte do que ganha em companhias nascentes, como a Moda it, uma das últimas aquisições do grupo, ou em empresas da área de pagamentos on-line, que formam a divisão Buscapé Financial Services (BFS).
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