sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Olha o bloco


Um pouco cedo para falarmos de bebidas (na véspera de um feriadão), mas a marca de uísque J&B fez uma edição limitada sensacional para celebrar sua origem.

Tudo começou em 1749, quando Giacomo Justerini, um italiano da cidade de Bologna, foi para Londres atrás de seu grande amor, a cantora de ópera Margheritta Bellino. Depois de ser rejeitado pela amada, ele se iniciou na comercialização e importação de vinhos com o tio até se tornarem conhecidos pelos uísques, com a empresa Justerini & Brooks. 

Na mesma época, as tatuagens se tornavam cada vez mais populares entre os marinheiros do Reino Unido. 

 Por isso, a quarta marca de uísque mais vendida do planeta resolveu celebrar sua origem tatuando as garrafas do uísque J&B Rare. 

O responsável pela arte foi o tatuador Sébastien Mathieu, do estúdio Le Sphinx, em Paris. 

Ele tatuou 25 garrafas previamente envolvidas em uma camada de látex, demorando cerca de 20 horas para finalizar cada item. À venda somente na Publicis Drugstore e L’éclaireur Rue de Herold, em Paris, as garrafas de J&B Rare tatuadas custavam 150 euros a unidade. 

A beleza das tatuagens impressas nas garrafas impressiona:


Veja o vídeo mostrando como foi feita a decoração do rótulo: 



A empresa francesa DynAdmic, especializada na compra e venda de espaço publicitário em vídeos online, está trazendo ao mercado brasileiro uma tecnologia que permite fazer anúncios em tempo real nesse tipo de mídia. De acordo com a própria empresa, o recurso oferece maior precisão na hora de selecionar a audiência além de inventário de vídeos de qualidade premium.

Ainda segundo a DynAdmic, a novidade promete impulsionar o mercado de publicidade em vídeos online no Brasil, aumentando o retorno sobre investimento em campanhas, além de garantir a presença das marcas em vídeos de qualidade que não utilizam cookies e preservam a imagem das empresas nos anúncios.

 “Antes do desenvolvimento da tecnologia DynAdmic, só era possível selecionar audiência com base no descritivo da páginas e metadados dos vídeos (títulos, resumos e tags) ou em cookies (rastreamento de dados das pesquisas orgânicas e comportamento do cliente). Trazemos uma nova prática ao mercado, uma seleção a partir do conteúdo do vídeo em si e não em descritivos das páginas onde os vídeos foram postados, ou seja, o interesse real dos consumidores”, afirma Lara Krumholz, general manager da DynAdmic no Brasil.

A solução foi testada nos mercados francês e norte-americano por marcas como Nissan, Audi, BMW, Total e Nívea, acaba de render à DynAdmic o prêmio Best Start-up (escolhida entre 60 empresas) pela tecnologia mais inovadora e sua contribuição à indústria publicitária, no Cristal Festival 2013, na França, em dezembro último. Um dos principais diferenciais é que o anúncio entra no ar no exato instante em que a pessoa está assistindo ao vídeo online, em tempo real.

Além disso, a empresa é detentora de tecnologia proprietária de reconhecimento de áudio, que identifica vozes e sons dos vídeos e analisa semântica e linguisticamente o conteúdo.  Com isso, a tecnologia classifica o conteúdo em diferentes categorias e bloqueia vídeos potencialmente nocivos às marcas, tais como os de violência ou pornografia, além de vídeos amadores e de má qualidade.

A aposta no mercado brasileiro é apoiada por diversos indicadores do potencial deste segmento no País. “O Brasil é hoje o segundo maior mercado de vídeo online depois dos Estados Unidos em número de visitantes únicos no Youtube e um dos cinco maiores mercados em receita. O Ibope Media aponta que existem hoje no Brasil, cerca de 105,1 milhões de pessoas com acesso a internet tornando o país o quinto país mais conectado do mundo e o terceiro em quantidade de usuários ativos (76 milhões), ficando atrás somente dos Estados Unidos e do Japão”. O consumo de vídeo no Brasil cresceu 18% em 2012 comparado ao ano anterior (dados Comscore) e a publicidade digital cresceu 32% em 2013 (dados do Interactive Advertising Bureau)”, comenta Lara.

Os clientes DynAdmic são agências de comunicação que efetuam a compra de mídia online para marcas. A seleção da audiência pode ser feita por diferentes categorias, entre elas por interesse (bem estar, fitness, auto, música, news, etc.), palavras-chave, ou critérios específicos, tais como idioma, geolocalização, dispositivo (celular, PC, Mac, tablet, etc.), tipo de navegador (explorer, firefox, google chrome), horário de difusão, tempo de duração do vídeo, tamanho e qualidade de resolução.

Fonte: Age


Rede social disponibiliza novas versões para smartphones e iPads

Os apps mobile do Pinterest agora podem ler e fazer upload de GIFs. A funcionalidade, que foi anunciada pela rede social em janeiro para desktop, agora está disponível para sistemas iOS e Android.

A empresa também lança uma nova versão do aplicativo para iPads. Agora, usuários podem interagir com Place Pins, que são pins dados de geolocalização. A empresa afirma que há mais de 200 milhões de place boards na plataforma, que incluem localizações de estabelecimentos.
Por enquanto, o Pinterest não tem planos de monetizar os place pins, mas em um futuro próximo, varejistas e restaurantes poderiam enviar cupons promocionais para usuários que estiverem próximos às lojas.

Fonte:  Mashable.


Olímpio Cruz, Katia Guimarães e Fernando Thompson começam na Secom/PR

A convite de Thomas Traumann, novo ministro da Comunicação Social da Presidência da República, Olímpio Cruz Neto assumiu há poucos dias a Secretaria de Imprensa da Secom/PR, no lugar de José Ramos, que deixou o cargo depois de oito anos e meio de trabalho no Governo Federal. 

Com ele também saíram os secretários-adjuntos Enio Vieira e Jaqueline Paiva. Os três pediram exoneração no mesmo dia da saída de Helena Chagas, que deixou o comando da Secom. Katia Guimarães e Fernando Thompson são os novos subsecretários.

O novo secretário Olímpio Cruz Neto, de 47 anos, trabalhou em veículos como Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, Zero Hora, Correio Braziliense e O Globo, foi assessor de imprensa do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos e, até recentemente, da ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social. Também esteve à frente da assessoria de outros órgãos, como Secretaria de Assuntos Estratégicos, Ministério das Comunicações, Ministério da Agricultura, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior Eleitoral. Como repórter, ganhou o Grande Prêmio Folha de Jornalismo, pelo caderno Eleições S/A, publicado em 1995, revelando quem-foi-quem nos financiamentos das campanhas eleitorais de 1994. Em 2001, ganhou o Grande Prêmio CNT de Jornalismo, pela série de reportagens publicadas no Correio Braziliense sobre as fraudes com os precatórios do DNER. 

Katia Guimarães trabalhou para Jovem Pan, Gazeta Mercantil, Investnews e Reuters. De 2003 a 2010, assessorou a Liderança do Governo no Senado. Ultimamente era editora da liderança do PT, também no Senado. 

Fernando Thompson, que era assessor de Relações Institucionais da Presidência da Transpetro, no Rio, passou pelas redações de Jornal do Brasil, O Globo, Estadão e GloboNews, foi diretor de Comunicação da Vale e, pela FSB, assessorou o secretário de Segurança Pública do Rio José Mariano Beltrame.


Fábio Walker*

Profissionais de mídia e veículos de comunicação parecem preocupados com robôs planejadores e AdNetworks dotadas de premonição e velocidade. 

Andam assombrados pela ideia de que precisam reinventar suas competências e superar essa automação supostamente desleal. Não parecem, entretanto, conscientes do verdadeiro problema que abala a profissão.

Verdade inconveniente: trabalhamos em um mercado no qual a relação entre veículos e agências é baseada na omissão e na defesa de interesses totalmente distintos. Sustentamos um comportamento que mantém o mercado tão restrito quanto as opções de mídia de décadas atrás, quando um programa dominical e uma revista de circulação nacional eram o suficiente para a propaganda acontecer.

No modelo de negócio da propaganda brasileira, agências geram vendas e constroem marcas vencedoras para seus clientes, mas são curiosamente remuneradas por outro serviço. São os honorários de mídia, um percentual sobre o valor investido na veiculação que paga a conta. É como vender música e cobrar pelo iPod, mas ainda assim funciona. É um modelo que no Brasil faz a propaganda acontecer. Fomenta a criatividade colocando a criação, o planejamento e a mídia sob o mesmo teto e faz da nossa propaganda um case de sucesso global.

Essa peculiaridade, no entanto, esconde um problema sério para quem planeja, compra e vende mídia no país. A prática vem prejudicando a inteligência e desestimulando nossos profissionais de mídia e de veículos de comunicação há anos. E a razão é simples. Os honorários de mídia não andam sozinhos, mas acompanhados de um incentivo. Quanto mais uma agência coloca dinheiro em um determinando veículo, quanto maior a sua fidelidade, maior a bonificação por volume que recebe de volta. Mas, se guiadas por essa lógica as agências conseguem se adequar às normas da propaganda brasileira e serem rentáveis, por que, então, elas arriscariam diversificar a estratégia de mídia de seus clientes?

Se essa diversidade é perigosa, por que contratar e treinar profissionais capazes de navegar num universo de mídia tão complexo como o de hoje? Por que investir em pessoas que compreendem pesquisas e vêm oportunidades em novos mercados se, fazendo isso, engatilham uma arma apontada para o próprio pé?

Experiência aliada ao negócio
Um dos fenômenos dessas contradições é a "juniorização" das equipes. O termo é comum entre executivos de meios de comunicação, pois são obrigados a vender seu peixe para profissionais de mídia cada vez mais novos e inexperientes. Ser novo não é problema. Mas inexperiente sim. Esses jovens desconhecem a diversidade de meios e veículos brasileiros. Os diretores de mídia que, por sua vez, não incentivam essa diversidade, acabam delegando aos inexperientes a tarefa fundamental de atender os contatos de veículo e negociar oportunidades.

O resultado são recepções lotadas de contatos desprestigiados, incompreendidos e insatisfeitos com a profissão. Não é de se estranhar que cada vez mais os negócios são fechados diretamente com os clientes sem o conhecimento das agências. Também não é de se estranhar que a equipe comercial dos veículos vêm ficando cada vez mais enxutas e sem o suporte de um departamento de marketing.

A baixa remuneração desses profissionais é outro exemplo da míope conveniência de subestimar a importância dessas pessoas. São elas tão responsáveis pelo sucesso de uma campanha quanto o material criativo, mas ainda assim são tratadas como profissionais que "autorizam a mídia", "enviam PIs" e "entendem de excel". Nem parecem os gestores da verba do cliente ou os responsáveis pela estratégia que sustenta uma campanha de sucesso. Naturalmente, não há muita gente interessada em ser mídia ou veículo assim.

Na Midialinks [http://www.midialinks.com.br], uma rede de negócios de mídia que tem como principal objetivo colocar os profissionais e empresas do mercado publicitário em contato direto, abraçamos otimistas com nossos usuários a missão de solucionar os problemas citados acima. Criamos um ambiente para veículos e agências de qualquer região do país e porte trocarem informações, adquirirem conhecimento e visibilidade.

Para a pessoa de mídia preocupada com o futuro da profissão, conhecer o Grupo de Mídia de seu estado ou o próprio Grupo de Mídia de São Paulo [http://www.gm.org.br/], que transfere 46 anos de experiência por meio livros, cursos, viagens e certificações é também um dever. Não há outra solução para os problemas aqui citados senão a formação e a capacitação das equipes de mídia. Se o conhecimento e o acesso à informação forem prioridades, o resultado em vendas de uma campanha, a música que os anunciantes querem ouvir, será o verdadeiro valor das agência e veículos brasileiros.

*Fabio Walker é profissional de mídia e possui mais de 12 anos de experiência 
em agências de propaganda entre as Top 10 do Ranking Ibope, como Africa, 
Neogama\BBH, Leo Burnett e Lew'Lara\TBWA e EURO RSCG (atual Havas).


Participação em empresas juniores, diretórios acadêmicos e até mesmo a conduta em sala de aula podem gerar (ou não) uma boa impressão para futuros colegas ou empregadores

A imagem de um profissional não é construída apenas quando ele entra no mercado de trabalho. 

É um processo que começa desde a escola. A vida profissional é a de certa forma a extensão da vida de estudante. 

Um colega de classe pode, amanhã, ser o contratante de uma oportunidade relevante. 

Qual será a marca deixada por um aluno que sempre se mostra perdido, nunca sabe o dia da prova, jamais cumpre seus compromissos ou trabalhos em grupo? 

Será que ele será lembrado de maneira positiva para um processo seletivo? 

Será que ele seria indicado? 

Estas são perguntas que os estudantes de hoje precisam se fazer.

No início de carreira, alguns jovens só percebem o impacto de serem vistos de forma negativa pelos colegas quando possuem dificuldades de serem indicados para uma vaga de estágio. Alguns dizem que tais comportamentos aparecem apenas no papel de estudante. Quando “vestem” o papel profissional, alegam serem diferentes. Mas, pessoas são pessoas e não há como dissociar essas duas partes de um todo. 

“Na vida escolar pode até acontecer de um aluno esquecer uma tarefa ou prova, mas no trabalho isso não é bem aceito. Aquelas pessoas que parecem sempre descomprometidas estão mostrando a forma como lidam com as coisas e com as pessoas. 

É claro que podem se adaptar, porém esse comportamento não costuma mudar do dia para a noite, só porque foi assinado um contrato trabalho. 

Por outro lado, quando um estudante é dedicado aos estudos, certamente poderá contar com seus colegas de sala como “pontes” para sua entrada no mercado de trabalho e também futuras recolocações,” ressalta Bruna Tokunaga Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos.

Para fortalecer sua imagem, um profissional deve saber identificar seus pontos fortes e evidenciá-los. “Quando um profissional tem um bom autoconhecimento, naturalmente ele mostra o que tem de melhor e ainda pode desenvolver o que eventualmente prejudica sua imagem. Porém, muitas vezes, para identificar estes pontos é importante buscar orientação”, explica a especialista.

Preocupar-se com a imagem profissional não significa perder a espontaneidade ou deixar de ser quem se é. “Devemos apenas tomar um pouco de cuidado para não nos expormos em demasia, pois como estudantes somos avaliados por meio das notas das provas – independente de alguns comportamentos ao longo do ano letivo. No mundo profissional, além do nosso conhecimento, somos avaliados por uma série de fatores dentro e fora do ambiente de trabalho. Afinal, somos um só e vida pessoal e profissional andam juntas”, conclui Bruna.


O início de novos projetos em consonância com a falta de profissionais qualificados devem acirrar ainda mais a disputa por talentos no mercado brasileiro. 

É o que aponta um levantamento realizado pela Page Personnel, empresa global de recrutamento especializado de profissionais técnicos e de suporte à gestão, parte do PageGroup. 

A consultoria detectou, a partir de análises de mercado, quais cargos devem ser mais promissores ao longo deste ano.

Confira abaixo as sete profissões listadas, divididas em sete áreas, e as tendências de cada uma delas:

1) Finanças: Analista Fiscal
Cenário: há escassez de profissionais com idiomas e bem preparados tecnicamente, o que irá inflacionar os salários entre 10% e 20%, além de levar a promoções precoces.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3,3 mil (júnior), R$ 4,6 mil (pleno) e R$ 7,2 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 10% a 20%

2) Logística: Analista de Logística
Cenário: nota-se uma maior necessidade de profissionais nessa área. Foco em profissionais voltados para projetos de malha logística e eficiência em armazenagem e distribuição. O profissional deverá ter forte habilidade analítica e conhecimento da cadeia e processos logísticos. Engenheiros terão destaque nessas áreas. Acréscimo salarial de 20%.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil (júnior), R$5,2 mil (pleno) e R$ 7 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 20%

3) TI: Desenvolvedor/ Programador
Cenário: desenvolvedores de linguagens Open Source (como Java e PHP) estão sendo bastante requisitados para a base da operação tecnológica. Por outro lado, há boa perspectiva para os desenvolvedores de linguagens non Open Source (.NET, ABAP e PL/SQL),as linguagens de programação licenciadas. Porém, os players responsáveis (Microsoft, SAP e Oracle) oferecem pacotes de benefícios mais complexos, dando ao gestor de TI mais possibilidades de evolução em todo seu parque tecnológico.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3 mil (júnior), R$5 mil (pleno) e R$ 7,5 (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 20% a 30%

4) Vendas: Executivo de Vendas Hunter (TI)
Cenário: as empresas de TI buscam profissionais com networking e carteira de clientes no segmento para acelerar as vendas o mais rápido possível, e com bom perfil comportamental – alta energia, resiliência, boa apresentação e comunicação.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil (júnior), R$ 6 mil (pleno) e R$ 8 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 40%

5) Engenharia: Engenheiro de Segurança do Trabalho
Cenário: um dos principais motivos da alta demanda por profissionais da área de segurança está ligado ao aumento de exigências feitas pelas multinacionais. Investimentos em projetos ambientais, segurança do trabalho e qualidade impactam diretamente na obtenção de mais certificações para a empresa e automaticamente favorecem o aumento dos negócios e contratações de profissionais. Muitas empresas na área automotiva, química, construção civil e alimentícia têm feito investimentos nessa área. Com essa procura, os salários desses profissionais pode ter incremento de 15% a 20%, dependendo do perfil. O que diferencia esse profissional no mercado é inglês avançado, experiência com implantação de certificados ISO e conhecimento de Normas Reguladoras, como também gestão de pessoas.
Salário médio: R$ 7,2 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 30%

6) Marketing: Analista de marketing on-line
Cenário: o aumento da demanda por profissionais na área de marketing online cresce com a mesma velocidade da internet. As empresas usam redes sociais, sites, e-commerce, blogs como canais de comunicação estratégicos. Esses profissionais deixam de fazer parte de uma área de suporte e operacional parafazerema análise de indicadores e, mais que isso, conseguem direcionar o planejamento estratégico de marketing da empresa/cliente. As agências de publicidade e consultoria têm muitos profissionais especializados na área. Clientes hoje buscam por profissionais para ajudar na análise de métricas e direcionamento do plano de marketing online com um bom perfil analítico, boa comunicação e desenvoltura, já que serão responsáveis por gerar indicadores para áreas de tomada de decisão. 
Salário médio:R$4,5 mil a R$ 6 mil
Aumento da demanda por esse profissional:15% a 25%

7) RH: Business partner
Cenário: como parte cada vez mais fundamental em uma organização, o business partner tem sido cada vez mais procurado no mercado de trabalho. O papel do BP é tornar-se um especialista na área que atende, com foco em linhas de negócios específicas dentro da empresa para entender a fundo suas necessidades e intermediar demandas. A carreira desse profissional geralmente começa com a passagem por diferentes subsistemas de RH, para que possa adquirir bagagem e entender seu funcionamento para assumir o papel de intermediador entre linhas de negócio e RH.
Salário médio:R$ 7 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 10%





quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Cada vez que vai

Pesquisadores criam ferramenta que analisa automaticamente 
a veracidade das informações na web

Num futuro próximo, checar se uma notícia postada nas redes sociais é verdadeira pode se tornar uma tarefa mais prática.

Um grupo internacional de pesquisadores está desenvolvendo um sistema capaz de analisar, em tempo real, a veracidade das informações. A novidade, prevista para ser concluída em três anos, pode ser o fim dos boatos que rondam a internet.

De acordo com informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, o sistema verificará se os rumores têm fundamento ou, por exemplo, foram originados de contas falsas do Twitter. Para aumentar a credibilidade do resultado, os pesquisadores também pretendem relacionar as notícias com fontes de informações confiáveis, como especialistas e até testemunhas oculares.

Em nota divulgada pela Universidade Sheffield, uma das parceiras do projeto, o detector de mentiras deve ajudar serviços de emergência, jornalistas e agências de saúde a agirem com mais eficiência. Três empresas e cinco universidades europeias e uma companhia do Quênia também colaboram com a iniciativa.

Fonte: Meio & Mensagem


Estrutura com quarto será erguida a 15 metros de altura 
por um guindaste no Rio de Janeiro. Cada casal que vencer 
promoção em site da marca terá direito a 60 minutos dentro dela

Ação de Marketing da Durex, empresa do segmento de preservativos, propõe-se a levar casais às alturas durante o carnaval. A marca convida foliões a entrarem numa capsula que esconde um quarto em seu interior e será instalada no Aterro do Flamengo no próximo dia 28. O compartimento será então erguido a 15 metros de altura por um guindaste. 

O casal ganha a vista da Baía de Guanabara e 60 minutos de privacidade em meio a um dos pontos mais agitados do carnaval carioca.

Para experimentar o tempo na capsula, os casais terão que se inscrever e ganhar a promoção “Durex: Rio 2014 - Carnaval Incrível” no site da marca, que também patrocina o bloco de rua Sargento Pimenta. Os vencedores da promoção também poderão assistir o desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí, num camarote. Ações relâmpago para casais de foliões também serão realizadas ao longo dos blocos, contemplando outras pessoas além dos ganhadores da promoção.


Patrocinadora oficial do evento vai distribuir ingressos em ação 
promovida pela marca de óleo automotivo Magnatec. 
Para concorrer, público deve entrar em site e responder perguntas

A Castrol, patrocinadora oficial da Copa do Mundo de 2014, aproveita a proximidade com o evento esportivo para lançar a promoção “Mostre que você entende de Partidas Perfeitas”. Na iniciativa, realizada com a linha de óleo automotivo Magnatec Brasil, os participantes acumulam pontos e concorrem a ingressos para assistir aos jogos do mundial. Ao todo, serão entregues 174 bilhetes.

No site da promoção, o publico acumula pontos respondendo a perguntas sobre a marca, locais de troca de óleo e partidas que ocorreram em outras Copas do Mundo. Em cada cidade-sede do evento esportivo, sete premiados ganharão um par de ingressos para assistir a um jogo em sua região. Um sorteio nacional definirá três ganhadores que terão direito a um par de ingressos, viagem, hospedagem e alimentação para assistir à partida final da Copa.

A Castrol contratou o ex-jogador da seleção brasileira Cafu para estrelar essa e outras ações de Marketing esportivo, que incluem mudanças em embalagens de produtos da marca com a temática do Mundial. A marca Castrol tem mais de cem anos e está presente no Brasil desde 1957.


Internautas encontrarão conteúdos sobre decoração da casa, 
jogos em família, receitas de petiscos e bebidas para festas. 
Ação faz parte da plataforma LG Arena

A LG cria um hotsite com dicas para os torcedores brasileiros. A ação faz parte da campanha institucional da marca chamada “Sua Arena LG”. 

No site, o internauta pode participar de uma promoção para concorrer a R$499 mil em prêmios. Já na série de dicas, os torcedores encontrarão conteúdos sobre decoração da casa, jogos em família, receitas de petiscos e bebidas para festas, entre outros. 

Toda semana a LG atualizará as dicas e contará com a participação dos internautas que podem enviar sugestões e comentários via redes sociais. A empresa está investindo R$ 40 milhões na plataforma, que contará com mídia em diversas TVs e canais online, ações de merchandising, ações em redes sociais e PDV.

Confira o vídeo institucional lançado no ano passado.



CMO Kevin Burke afirma, em entrevista ao AdWeek, 
que a empresa tem se dedicado às plataformas móveis e online

Os gastos da Visa destinados ao digital giram em torno de 30 a 40% do budget de marketing, dependendo do mercado e da afinidade dele com os canais. Em entrevista ao AdWeek nesta semana, Kevin Burke, CMO da companhia, afirmou que a empresa está cada vez mais focada no digital. Burke afirma que a empresa tem investido cada vez mais no segmento porque a ideia é estar onde as pessoas consomem conteúdo e grande parte disso acontece no ambiente digital. Em alguns mercados, como o da Coreia do Sul, Visa tem direcionado seus investimentos apenas aos canais digitais.

Visa é uma das patrocinadoras mais antigas dos jogos olímpicos, e Burke diz que, desde as Olimpíadas de Londres, em 2012, os jogos e as marcas estão cada vez mais presentes nas plataformas móveis e digitais. O mobile, por exemplo, permite que o conteúdo seja entregue de forma mais eficiente, resultando em um maior engajamento dos consumidores onde quer que eles estejam.

Na entrevista, Burke também explicou que a marca é construída a partir da ideia de que todo mundo tem um lugar no qual gostaria de estar e Visa ajuda as pessoas a chegarem lá. O conceito se torna ainda mais relevante com a proliferação da tecnologia e o surgimento do mobile, em especial. Dessa forma, a empresa voltou sua atenção para os dispositivos móveis pelo fato de ela servir como uma janela aos usuários, através da qual eles realizam todos os tipos de tarefas, diz o executivo. 


“What’s Next” conta com vídeos tutoriais, Hangouts e 
artistas mostrando a influência da tecnologia no processo criativo das obras

A HP e o Youtube lançaram na semana passada o canal “What’s Next”, que mostra a importância da tecnologia para artistas de diversas áreas, como artes, moda, música, cinema e games. 

Durante seis meses, serão apresentados desafios temáticos e Hangouts acompanhando o desenvolvimento de um projeto, desde a sua concepção até o resultado final, além de vídeos tutoriais.

O “What’s Next” é resultado de uma parceria com a AlmapBBDO e foi produzido pela ybmusic. A cada semana, o canal contará com dois vídeos nos quais os produtos da HP serão utilizados pelo artista. Já o conteúdo editorial, cobrirá questões atuais do ambiente digital. 

Um pocket-show também será transmitido ao vivo e disponibilizado sob demanda na plataforma. 

Acesse o canal no Youtube para conhecer melhor o projeto.


Ampliação de renda e crédito dentro das comunidades viabiliza a expansão de negócios. Criatividade de empresários dribla dificuldades estruturais e mantém cultura local

As favelas são um território fértil quando o assunto é microempreendedorismo. Vielas, becos e ladeiras comportam salões de beleza, lojas de roupas, calçados, utilidades, brinquedos, mercadinhos, farmácias, restaurantes, lanchonetes, docerias, aviários, lojas de artigos religiosos e o que mais a imaginação de seus moradores permitir. O empreendedorismo resiste às dificuldades orçamentárias, à geografia acidentada e ao histórico de violência dessas regiões. As empresas são predominantemente familiares e cultivam uma cultura de negócio voltada para a vizinhança. Muitas ainda aceitam, por exemplo, o “caderno do fiado” e priorizam o pagamento em dinheiro.

As rotinas seguem horários de funcionamento alternativos, excedendo o comercial: é possível encontrar produtos e serviços a qualquer hora da madrugada, assim como também é comum ver placas nas portas indicando pausas de duas ou três horas no funcionamento no meio da tarde. Outra variável ainda presente no cotidiano são os confrontos entre policiais e bandidos, que quando ocorrem instalam o medo e levam o comércio a baixar as portas. Em meio às dificuldades e à informalidade, a favela se consagra como um celeiro de novas empresas e consequentemente um novo ambiente de consumo.

Este movimento econômico atrai os olhares de órgãos como o Sebrae, que costuma visitar empresas oferecendo consultoria. Em paralelo, organizações voltadas para a difusão do conhecimento, como o Projeto AR, também ganham cada vez mais espaço e levam projetos nascidos nas comunidades para rodadas de negócios. A AgeRio, por sua vez, acelera pequenos empreendimentos por meio da concessão de crédito. “Quando a pessoa ainda não tem um histórico bancário, ela não consegue um crédito satisfatório com juros competitivos para manter seu negócio. O atendimento personalizado ajuda a criar um conforto na hora de se optar pela tomada de crédito. Vamos até o estabelecimento do cliente e fazemos toda a análise”, comenta o chefe do Departamento de Microcrédito da AgeRio, Hélber Venâncio, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Valorização da produção local
A Classe C soma 108 milhões de pessoas, de acordo com a pesquisa "As faces da Classe Média", realizada pelo Instituto Data Popular e pela empresa Serasa Experian. Este crescimento contínuo imprime um novo ritmo de consumo e demonstra a importância da participação deste perfil não só no que compram, mas também no que produzem. É a partir disso que vemos o surgimento de casos de sucesso como o Boreletto, um restaurante de massas no morro do Borel, na Tijuca, no Rio de Janeiro, que segue os moldes da rede Spoleto. Seu fundador, Marcelo Lopes, é baiano e não estudou além do ensino fundamental. O local se tornou ponto de encontro dos moradores da região que buscam temperos diferenciados, que o proprietário traz na mala cada vez que visita a família em sua terra natal.

O sucesso do restaurante do morro atraiu, no ano passado, a atenção do projeto AR, que apresentou o Chef do Borel ao Diretor de Marketing e Franquias da rede Spoleto. Ao contrário do que parece, o restaurante do Borel não se inspirou na rede de culinária italiana, já que o empresário desconhecia a existência da marca. “Apresentamos o Marcelo ao Antônio Leite, do Spoleto, que ficou encantado com a capacidade de adaptação do modelo de negócio às necessidades daquela população. Em um primeiro momento, Marcelo pensou que fosse mais um concorrente, ele não tinha dimensão da grandiosidade da rede. Ali começou um trabalho de consultoria em prol do restaurante do Borel”, conta Rossana Giesteira, Organizadora do AR, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O contato dessas empresas nascidas nas periferias com marcas consagradas, consultores e investidores se torna cada vez mais comum. Como consequência, plataformas de visibilidade começam a ganhar espaço junto a esses empresários, que por sua vez se profissionalizam e se aproximam do mercado de fora da comunidade. É o caso dos organizadores do evento TED X Rio, que tiveram seis credenciais de empreendedores vindos de favelas na edição de 2011. Este foi o ponto de partida para a criação do projeto AR, dois anos mais tarde. “Queremos promover o intercâmbio de conhecimento entre empresas e a geração de visibilidade para os negócios locais. Temos um espaço para realizar exposição dos projetos e uma banca avaliadora que elege um deles para receber consultoria”, diz Rossana Giesteira.

Finanças na favela
O acesso ao crédito e aos financiamentos chega cada vez mais a empresários das comunidades, que neste processo de sofisticação de seus negócios começam também a formalizá-los e descobrir as vantagens de se posicionar como pessoa jurídica. Com o foco nesse perfil, a AgeRio desenvolve uma linha de crédito específica. “O crédito produtivo orientado é o caminho. Mais do que o dinheiro, a consultoria permite que os recursos conseguidos se multipliquem. O cliente que está começando se sente feliz não só pelo crédito, mas por perceber que existe interesse genuíno na empreitada”, comenta Hélber Venâncio.

O universo financeiro das empresas nas favelas é heterogêneo. Apesar das facilidades de se obter dinheiro a prazo, ainda existe uma parcela dos empreendedores que prefere manter as finanças de seu comércio baseadas nas tradicionais poupanças, acumuladas ao longo de anos de trabalho. Para esse perfil, os investimentos mais sólidos são os preferidos. Uma prática comum entre esses empresários é utilizar o lucro obtido com o negócio na compra de quitinetes para locação. É a lógica utilizada na Chagas Calçados, na Rocinha, Zona Sul do Rio de Janeiro. Além da loja, o empresário Chagas Barros conta que complementa sua renda familiar com o aluguel de casas adquiridas ao longo de 20 anos de trabalho.

Chagas toca pessoalmente o comércio e, apesar das recorrentes ofertas de crédito, prefere manter a empresa girando com o capital obtido na operação. “Já tive vários outros negócios: restaurante, loja de roupas e de brinquedos, sempre dentro da favela. Todos quebraram e o motivo principal foi a falta de disciplina. Mudei minha forma de pensar e as atitudes, passei a ter controle financeiro e montei esta sapataria. Nunca peguei crédito e nem tive consultoria. Aprendi a comprar, atender o cliente, entender as necessidades de quem vem à loja e administrar a empresa. É tudo na prática, muita tentativa e erro”, conta Chagas Barros, proprietário da Chagas Calçados, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Força de trabalho em família
Uma particularidade que predomina é o trabalho em família: é quase uma regra ver pai, mãe, filhos e sobrinhos trabalhando juntos. O que fortalece esse posicionamento é a lógica de que trabalhar para si é melhor e mais rentável do que trabalhar para terceiros. Este foi um fundamento que deu origem à Pensão Ponto de Encontro, na Rocinha. Há cinco anos, Antônio Izidro, conhecido como Toninho, e seu pai Rosildo trabalhavam em restaurantes e tiveram a ideia de montar o próprio negócio. No restaurante de pouco mais de cinco metros quadrados em uma das travessas da comunidade, eles servem comida caseira e repõem os acompanhamentos sem acréscimo no valor, conforme o cliente solicita. Esta é a estratégia para conquistar a clientela. O espaço funciona diariamente de 10:00 a meia-noite, sempre sob supervisão da família.

Toninho aponta a coesão familiar como um dos pilares para manter o atendimento sempre próximo e com o padrão de qualidade que eles estabeleceram como ideal. O empresário não se arrepende da decisão de trocar a carteira assinada pelo MEI, Micro Empreendedor Individual. “Em família, todo mundo se esforça junto. Já tivemos vários parentes conosco. Sempre eu e meu pai batalhamos lado a lado para fazer um trabalho diferenciado. O cliente tem que se sentir em casa e isso só é possível estando próximo dele diariamente”, aponta Antônio Izidro, sócio da Pensão Ponto de Encontro.

Fonte: Mundo do Marketing





quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Desce mais uma rodada

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A Coca-Cola usou as redes sociais da marca para lançar uma campanha que curiosamente estimula as pessoas a passarem menos tempo conectadas.

O vídeo começa com cenas bem rotineiras: amigos que deixam de interagir ou observar as belezas do mundo real para fitar telinhas brilhantes de smartphones ou tablets.

O que surpreende, no entanto, é a solução proposta pela marca. O refrigerante ironicamente sugere uma espécie de colar veterinário, aquele que restringe os movimentos de animais, e que impederia usuários de inclinar a cabeça para visualizar seus celulares. A única coisa que consegue permanecer visível é o mundo real.

 O que achou da proposta? Assista ao vídeo. 



Comunicação criada pela Africa divulga linha Complete Ação Duradoura

A Africa criou para a Oral-B peças que compõem a campanha para a linha Complete Ação Duradoura da marca da P&G. Os comerciais e demais peças serão estrelados pelo cantor Michel Teló e pelo apresentador Rodrigo Faro.

No comercial, Michel Teló aparece como um grande conquistador de mulheres graças ao frescor proporcionado pela linha Oral-B. Faro, por sua vez, fica impressionado com os efeitos dos produtos e fala sobre a linha e seus benefícios, convidando os espectadores a experimentarem Oral-B Complete e enfatizando o slogan da marca: "Compare, comprove, complete".

As duas versões da campanha, uma para creme dental e outra para o antisséptico, começaram a ser veiculadas em fevereiro nos intervalos do programa "Pânico na Band", com comercial e vinheta. Na Rede Globo, especificamente para a região Nordeste, as vinhetas passarão a ser veiculadas em março. A partir de abril, os comerciais também vão ao ar.


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Um milhão, cento e noventa e três mil e catorze páginas, capa dura e texto em preto e branco. Poderá ser assim a versão impressa da maior enciclopédia digital do mundo, a  Wikipedia. Delírio?

É esse o objetivo de uma campanha no site de financiamento coletivo Indiegogo. A ação busca angariar US$ 50 mil ( cerca de R$ 120 mil ) para imprimir os quatro milhões de artigos do site. 

Por trás da campanha está a PediaPress, um parceiro oficial da Wikimedia Foundation. "Achamos que a melhor maneira de compreender a dimensão real da Wikipedia é transformando-a em um meio físico, ou seja, em livro", diz a equipe na página de campanha.

O período para doação vai até o dia 11 de abril. É tempo a beça, e a contar pelo que já foi angariado desde o início da campanha, no dia 11 de fevereiro, as chances são grandes do projeto se concretizar. Até a manhã deste domingo (23), a ação já contava com US$10 mil.

O plano inicial é imprimir os livros na escala de cinza, embora a equipe não descarte a impressão em cores, caso superem o valor mínimo pedido.

Se for adiante, o grande livro da Wikipedia, que será todo em inglês, fará seu "debut" mundial na conferência Wikimania, que acontece em Londres no mês de agosto.

Depois, seguirá para exposições ao redor do mundo, e no final será doado para uma "grande biblioteca pública", segundo a equipe.

Vai ter que ser uma biblioteca muito grande mesmo - na prática, ela deverá acomodar mil volumes com 1,2 mil páginas cada. Haja prateleira.




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A Gestão Estratégica Orientada para Resultados transforma intenções estratégicas em resultados concretos. Agrega recursos e competências à carteira de projetos e, com o gerenciamento e monitoramento em tempo real, acelera a execução das ações e "faz acontecer" os resultados pactuados. 

A avaliação sistemática amplia a aprendizagem organizacional e a comunicação de resultados.

As demandas intensas da sociedade e dos acionistas por resultados desafiam cada vez mais os gestores das organizações públicas e privadas.

Definir e priorizar as iniciativas mais relevantes, mobilizar recursos e competências essenciais e fazer acontecer os projetos estratégicos são requisitos essenciais para ampliar substancialmente a capacidade de produzir, medir e demonstrar resultados.


A metodologia de Gestão Estratégica Orientada para Resultados compreende basicamente quatro etapas: 

1| Planejamento estratégico compacto: mapeamento e segmentação dos públicos-alvo; identificação das suas demandas; definição de prioridades; montagem de uma carteira de projetos; alocação estratégica de recursos. 

2| Estruturação e contratualização de cada projeto: (i) definição do foco estratégico, público-alvo e resultados; (ii) especificação das ações, recursos, prazos e responsáveis; (iii) modelo de gestão e avaliação; (iv) negociação de acordos de resultados.

3| Gerenciamento e monitoramento intensivos: capacitação dos gestores dos projetos; monitoramento em tempo real da implantação de cada projeto e da carteira, com suporte de um sistema de informações gerenciais; e 

4| Avaliação e comunicação: mensuração e interpretação periódica dos resultados; avaliação dos projetos; formulação das medidas corretivas e preventivas necessárias; comunicação dos resultados.




Antes de receber algum investimento, esteja atento a alguns pontos que podem ser cruciais para o sucesso da negociação.

Deixar a casa em ordem é tão importante quanto achar o investidor certo. Empresas muito bagunçadas podem prejudicar as negociações, por isso, organizar a sua empresa é uma etapa muito importante no processo de investimento.

Como conta Firas Raouf, fundador da OpenView Venture Partners, a chave para captação de capital de risco bem sucedido e sem dor de cabeça é estar informado, preparado e engajado. Para se manter informado, você precisa falar regularmente com empreendedores, especialistas, investidores e advogados que conhecem seu mercado.

Comece a fazer contatos de 12 a 18 meses antes de precisar do dinheiro. Você vai precisar desse tempo para peneirar e qualificar vários VCs. Escolher um Venture Capital não é uma questão de dinheiro. Deve ser tudo uma questão de escolher o fundo certo, com a cultura e experiência que se ajustam à cultura e às aspirações da sua empresa.

Seis meses antes de estar pronto para começar um processo de investimento, comece a montar o pacote de investimentos. Isto deve incluir:

1. Apresentação da empresa
Você não tem que escrever um plano de negócios, embora possa ser útil. Crie uma apresentação de PowerPoint e tenha certeza de que ela não tem mais do que 20 slides. Evite encher linguiça. Faça cada página ser significativa. 
Não se preocupe em fazer cada slide bonito. Não faça do seu produto o foco na apresentação! Conte uma história. 
Comece com a empresa e suas aspirações - o PORQUÊ. 
Depois fale sobre a dor do cliente que você resolve e como. 
Em seguida, discuta o mercado e a concorrência (não se atreva a dizer que você não tem concorrentes. Se você fizer isso, ou você é tolo ou está mentindo). 
Em seguida, vá para o produto e como ele se diferencia. 
Então, fale sobre a equipe. 
Em seguida, seus planos e onde você precisa de ajuda.

2. Finanças da empresa:
Você não precisa de uma auditoria feita por uma empresa de contabilidade para captar investimento. Mas no mínimo, tenha o conjunto completo de dados financeiros por ano desde o início, que incluem o DRE, o Balanço e o Fluxo de Caixa. 
Certifique-se de mostrar a sua margem bruta. Separeas despesas por função (P&D, vendas, marketing, serviços e administração).

3. Indicadores chave da empresa:
Aqui é onde você destaca as métricas chave que são críticas para a execução do negócio. Antes do financiamento, startups tendem a focar no fluxo de caixa. Após o financiamento, você vai monitorar os indicadores chave do negócio. 
Pense nas três ou quatro principais métricas que são fundamentais para escalar o seu negócio. Para as empresas de SaaS (software as a service, como a TOTVS),  os investidores procuram métricas como o crescimento da receita de novos clientes, aquisição de novos clientes e crescimento e perda de clientes existentes (“churn”).

4. Prepare-se para a diligência legal:
A esta altura, você deve buscar um advogado especializado em acordos de Venture Capital. Pergunte para outras empresas que receberam investimento sobre o advogado que eles usaram. 
Peça a seu advogado que o prepare, juntando o que é normalmente necessário em uma due dilligence ( que é o processo pelo qual uma empresa passa antes de receber uma proposta de investimento ou de compra. Durante esse período é feita uma investigação aprofundada e auditoria das informações da organização) jurídica. 
Isso pode incluir o seu plano de opções atual, acordos de confidencialidade dos empregados, marcas, patentes e outros documentos de propriedade intelectual, documentos societários, as resoluções do conselho, contratos de clientes, acordos de licenciamento de software, etc.

Fique atento para ter todo o material necessário para a due diligence pronto e organizado, pois nesse período, o investidor ainda pode alterar sua proposta inicial registrada no Term Sheet dependendo do que ele encontrar como situação da empresa. A Anjos do Brasil tem um ótimo modelo de Term Sheet.

Por Manuela Malheiros da equipe de Educação Empreendedora da Endeavor Brasil.


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A eventual proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, afetará não apenas as campanhas eleitorais, mas a própria manutenção das máquinas partidárias. PT, PMDB e PSDB, as três maiores legendas do País, receberam pelo menos R$ 1 bilhão de empresas entre os anos de 2009 e 2012, o que equivale a quase 2/3 de suas receitas, em média.

Quatro dos 11 ministros do STF já votaram pela proibição de doações de empresas a candidatos e partidos, no ano passado - o julgamento foi suspenso por um pedido de vista. Com mais dois votos na mesma linha, o Judiciário, na prática, forçará a realização de uma reforma política que provavelmente multiplicará a destinação de recursos públicos às legendas, para compensar a perda de seus principais financiadores.

O principal afetado pela eventual proibição será seu maior defensor: o PT é quem mais recebe recursos privados e deveu a essa fonte 71% de suas receitas nos quatro anos analisados pelo Estadão Dados. As doações de pessoas físicas equivalem a apenas 1% do total. O restante vem do Fundo Partidário, formado por recursos públicos, e de contribuições de filiados - principalmente de detentores de mandatos e cargos de confiança.

O levantamento sobre as doações empresariais leva em conta apenas o que entrou nas contas do diretórios nacionais dos partidos. Como a maioria das movimentações dos diretórios estaduais não está publicada na internet, não foi possível mapeá-las. Também não foram levadas em conta as contribuições eleitorais feitas diretamente para candidatos ou comitês, sem passar pelos partidos. Ou seja, na prática, o peso do financiamento empresarial na política é ainda maior.

Nas listas de doadores há prevalência de construtoras e bancos, mas não foi possível contabilizar as movimentações de cada setor ou empresa. Isso porque os partidos e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não publicam suas prestações de conta em planilhas eletrônicas, mas no formato PDF - o equivalente a uma fotocópia digitalizada, cujos dados não podem ser trabalhados.

O volume de dinheiro de empresas em circulação na política alcança picos quando há eleições. Considerados também os recursos que vão para candidatos e comitês, as doações empresariais chegaram a R$ 2,3 bilhões em 2010 e R$ 1,8 bilhão em 2012, segundo estudo da Transparência Brasil, entidade cuja principal bandeira é o combate à corrupção.

Mas não é apenas nos anos eleitorais que os tesoureiros das legendas "passam o chapéu" diante de empresários. Em 2009 e 2011, o PSDB recebeu R$ 3,1 e R$ 2,3 milhões, respectivamente, em valores atualizados pela inflação. Com o governista PT, a generosidade foi ainda maior: R$ 10,8 e R$ 50 milhões, nos mesmos anos. A prestação de contas de 2013 ainda não foi entregue ao tribunal.

Receita
Depois das empresas, o Fundo Partidário é hoje a segunda maior fonte de receita das legendas. Sua importância cresceu nos últimos anos, já que o Fundo foi "turbinado" pelo Congresso em 2011, com uma injeção extra de R$ 100 milhões que ajudou a pagar as dívidas de campanha do ano anterior.

O Fundo foi regulamentado em 1995 e previa que seu valor fosse de R$ 0,35 por eleitor. Atualizado pela inflação, isso equivaleria hoje a um total de R$ 165 milhões. Mas, graças a manobras de líderes partidários no Congresso, a destinação de recursos orçamentários para o financiamento dos partidos alcança, desde 2011, cerca de R$ 300 milhões por ano. Apesar de o volume de recursos públicos ser alto, representa, em média, apenas 30% do que entra nos cofres do PT, do PMDB e do PSDB.

Entre as fontes menos representativas estão as doações de pessoas físicas. Elas equivalem a menos de 2% do total arrecadado pelos três maiores partidos - mesmo com o volume atípico de R$ 15 milhões obtido pelos tucanos em 2010, mais do que a soma recebida por PT e PMDB em quatro anos.

Fonte: Portal Exame

Comentários:
É necessário e urgente realmente rever essas contribuições. Cabe a nós, cobrarmos agilidade nisso tudo acompanhar o que está acontecendo no dia a dia do país. Realmente só nos resta o envolvimento e a cobrança eficaz de tudo que a política fazendo. Chega de brincar. Queremos um país sério.



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