quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Estamos evoluindo

O Brasil é um dos 12 países mais desejados para se viver
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Segundo pesquisa Barômetro Global de Otimismo, feita pelo IBOPE Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), em 65 países, com 66.806 entrevistados, 1% da população mundial gostaria de morar em solo brasileiro.

De acordo com o estudo, à frente do Brasil estão Estados Unidos, citados por 9% dos entrevistados, Austrália e Canadá (7% cada), Suíça (6%), Alemanha, Reino Unido e França (4% cada), Itália e Arábia Saudita (3% cada) e Espanha e Emirados Árabes (2% cada).

Quando questionados em qual país do mundo gostariam de morar se não existissem barreiras ou impedimentos, os que mais citam o Brasil são peruanos (7%), argentinos e portugueses (6% cada) e azerbaijanos (5%). Os Estados Unidos, o destino mais desejado por quem quer imigrar no mundo, são os preferidos por sul-africanos (21%), quenianos (17%) e filipinos (16%).

Quase metade dos brasileiros (47%) também moraria em outro país. Os Estados Unidos (11%) lideram, mais uma vez, a lista dos destinos preferidos, seguidos de Itália (5%), Suíça, Alemanha e França (4% cada).

Os mais felizes em sua terra natal são os tailandeses (73%), argelinos e marroquinos (70% cada) e australianos (66%). Brasileiros que não morariam em outro país somam 53%.

As populações que mais querem deixar seus países são as de Bangladesh (96%), Afeganistão (77%), Ucrânia e Pasquistão (74% cada).



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Depois de mais de década longe das prateleiras, a Mondelez trouxe a marca Oreo de volta ao Brasil no final de novembro passado. Agora, a agência Giovanni+DraftFCB estreia o primeiro comercial para marcar esse retorno.

O filme traz crianças cantando “Is This Love” do Bob Marley & the Wailers, enquanto um caminhão de Oreo chega na cidade. 

A divulgação online e ações digitais serão feitas pela LOV, que já deu início ao perfil @OreoBrasil no Twitter.

Ambas as agências serão perseguidas pela sombra da excelente e premiada comunicação de Oreo que está sendo feita, de maneira consistente, no mundo pela própria DraftFCB, Wieden+Kennedy e The Martin Agency. Vamos acompanhar.

Confira o vídeo aqui.


Fonte: B9






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O IBOPE Inteligência anuncia o lançamento do produto Cenário Financeiro, uma plataforma desenvolvida a partir da experiência acumulada de pesquisas para instituições dos segmentos financeiro, de seguros e de operadoras de saúde. O Cenário Financeiro será um mapa da posse e uso dos produtos relacionados a esses mercados para pessoas físicas e jurídicas no Brasil e atende a necessidade desses setores de ter uma referência padrão para os principais indicadores, além de permitir a análise e entendimento das movimentações de cada mercado.

De acordo com Silvia Cervellini, diretora de atendimento e planejamento do IBOPE Inteligência, a empresa percebeu a grande necessidade do mercado nos últimos anos, de ter acesso a um indicador abrangente, atual e confiável.

O Cenário Financeiro proporciona aos clientes diversos diferenciais, entre eles a possibilidade de obter uma cobertura completa, pois possui uma amostra nacional composta por 12 mil pessoas físicas e 5 mil pessoas jurídicas, que permite uma leitura regional e por mercados, além de atualizações semestrais de forma digital, e do mapeamento de múltiplas categorias, como consumo de cartão de crédito ou débito, conta corrente, seguro, previdência, linhas de crédito, investimentos, saúde, entre outros produtos financeiros.

As instituições que se interessarem pelo Cenário Financeiro terão à disposição análises abrangentes e atualizadas, visto que os dados da pesquisa estarão disponíveis em dois momentos durante o ano.

Metodologia
Pessoa física
Amostra probabilística representativa da população brasileira, com entrevistas pessoais e domiciliares (em dias úteis, diurno e noturno e final de semana). População de 18 anos ou mais das classes ABCD, com cotas de sexo, idade, escolaridade, ramo de atividade (ocupação) e renda individual. Cobertura geográfica: Nacional, proporcional à população de cada UF (estratos). Amostras semestrais de 6.000 casos. Erro amostral máximo estimado para amostra total: 1 pp a 95% de confiança.

Pessoa jurídica
Amostra representativa das empresas formais micro, pequenas e médias, com entrevistas pessoais ou telefônicas conforme o perfil de faturamento. As entrevistas são realizadas com o principal responsável pelas decisões sobre serviços financeiros, seguros e operadoras de saúde (quando necessário mais de um informante por empresa). A partir dos dados da RAIS controle de cotas de setor (comércio, serviços, indústria/construção e administração pública), porte de funcionários (até 250) e faturamento (até 80 MM). Cobertura geográfica: Nacional, proporcional ao número de empresas de cada UF. Amostras semestrais de 2.500 casos. Erro amostral máximo estimado para total da amostra: 2 pp a 95% de confiança.

Fonte: IBOPE News



O desenvolvimento digital trouxe profundas transformações no mercado publicitário brasileiro, fazendo com que as agências tenham de se reinventar, a cada dia, na busca pelas melhores alternativas e oportunidades do atual cenário de mídia.

Com mais de 30 anos de experiência, a publicitária Dora Câmara, diretora regional Brasil do IBOPE Media, acompanhou de perto as principais transformações desse mercado. E é com essa expertise, que na entrevista abaixo, a executiva analisa os desafios que os profissionais e agências encontram hoje, além de dar dicas àqueles que estão começando na carreira.

Com base na sua experiência profissional, o que você nota de diferente no atual cotidiano de trabalho dos publicitários em comparação ao passado?
Dora - São muitas as transformações que aconteceram na forma de se fazer e pensar publicidade no Brasil, principalmente, quando falamos das alternativas e oportunidades trazidas com o desenvolvimento do meio digital. Hoje em dia, não há como se pensar no planejamento de mídia levando em conta apenas um meio, temos muitos pontos de contato com o consumidor final. Assim, é preciso se considerar todas as plataformas disponíveis no planejamento e execução das campanhas e os profissionais têm de estar atentos a tudo que acontece on e offline. Sem contar, a atenção que devem dedicar ao acompanhamento e identificação de métricas para mensuração dos resultados de suas ações.

As agências reclamam da falta de profissionais com boa formação digital. Quais competências os publicitários devem desenvolver para suprir essa demanda?
Dora – Antes de tudo, o profissional de mídia precisa estar atento ao que acontece no mercado, tanto no seu segmento, quanto com os quais ele se relaciona.  Por isso é importante ser curioso e ir atrás das informações, seja em relação ao digital ou qualquer outra plataforma. Precisamos de profissionais com visão 360°, que utilizem da melhor forma possível o que cada meio oferece para potencializar a visibilidade de suas campanhas. Um bom profissional se apodera de conhecimento e transita em todos esses ambientes, respondendo com rapidez às inovações dos meios.

Por parte das agências, como elas podem identificar novos talentos?
Dora - As agências devem investir em programas de desenvolvimento profissional e a partir dai identificar seus talentos. Criar programas diferenciados para estes profissionais também é de vital importância para retê-los na organização. O principio da governança corporativa, com a adoção de modelos de gestão, que incluem a excelência na gestão de processos, de pessoas e de clientes também contribui na retenção destes talentos, pois estes estarão totalmente engajados e trabalhando em prol da estratégia da agência.

A rápida e constante evolução dos dispositivos móveis coloca o mobile como um desafio para a publicidade. Em sua opinião, qual deve ser o foco dos profissionais para as estratégias de comunicação nesse ambiente?
Dora - O consumo multimeios em multiplataformas já é mais que uma realidade. Atualmente, 55% dos consumidores brasileiros afirmam usar dois ou mais meios ao mesmo tempo. E os dispositivos móveis fazem parte desse contexto, conectando as pessoas com o mundo. Hoje em dia, a vida “acontece” nas mãos, com os toques dos dedos.  Não há como fugir desse ambiente e aqui, novamente, precisamos ressaltar a importância da visão 360°, que cria um cenário contributivo, no qual, um meio age como potencializador do outro.  As estratégias de comunicação devem levar em consideração a portabilidade e independência que o mobile trouxe às pessoas, desenvolvendo uma linguagem apropriada para esse ambiente.

Em 2013, o termo Big Data recebeu bastante atenção nas discussões sobre publicidade. Como os profissionais podem usar esse conceito para melhorar suas campanhas?
Dora – Hoje, temos um mar de dados disponíveis sobre os consumidores, mas é a capacidade analítica de extrair dados relevantes que faz a  diferença.  O mais importante é conseguir correlacionar as informações e obter conhecimento do que estamos buscando. Isso é dar inteligência às informações e os profissionais de criação que sabem utiliza-las potencializam sua criatividade.



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