sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Olha o bloco


Um pouco cedo para falarmos de bebidas (na véspera de um feriadão), mas a marca de uísque J&B fez uma edição limitada sensacional para celebrar sua origem.

Tudo começou em 1749, quando Giacomo Justerini, um italiano da cidade de Bologna, foi para Londres atrás de seu grande amor, a cantora de ópera Margheritta Bellino. Depois de ser rejeitado pela amada, ele se iniciou na comercialização e importação de vinhos com o tio até se tornarem conhecidos pelos uísques, com a empresa Justerini & Brooks. 

Na mesma época, as tatuagens se tornavam cada vez mais populares entre os marinheiros do Reino Unido. 

 Por isso, a quarta marca de uísque mais vendida do planeta resolveu celebrar sua origem tatuando as garrafas do uísque J&B Rare. 

O responsável pela arte foi o tatuador Sébastien Mathieu, do estúdio Le Sphinx, em Paris. 

Ele tatuou 25 garrafas previamente envolvidas em uma camada de látex, demorando cerca de 20 horas para finalizar cada item. À venda somente na Publicis Drugstore e L’éclaireur Rue de Herold, em Paris, as garrafas de J&B Rare tatuadas custavam 150 euros a unidade. 

A beleza das tatuagens impressas nas garrafas impressiona:


Veja o vídeo mostrando como foi feita a decoração do rótulo: 



A empresa francesa DynAdmic, especializada na compra e venda de espaço publicitário em vídeos online, está trazendo ao mercado brasileiro uma tecnologia que permite fazer anúncios em tempo real nesse tipo de mídia. De acordo com a própria empresa, o recurso oferece maior precisão na hora de selecionar a audiência além de inventário de vídeos de qualidade premium.

Ainda segundo a DynAdmic, a novidade promete impulsionar o mercado de publicidade em vídeos online no Brasil, aumentando o retorno sobre investimento em campanhas, além de garantir a presença das marcas em vídeos de qualidade que não utilizam cookies e preservam a imagem das empresas nos anúncios.

 “Antes do desenvolvimento da tecnologia DynAdmic, só era possível selecionar audiência com base no descritivo da páginas e metadados dos vídeos (títulos, resumos e tags) ou em cookies (rastreamento de dados das pesquisas orgânicas e comportamento do cliente). Trazemos uma nova prática ao mercado, uma seleção a partir do conteúdo do vídeo em si e não em descritivos das páginas onde os vídeos foram postados, ou seja, o interesse real dos consumidores”, afirma Lara Krumholz, general manager da DynAdmic no Brasil.

A solução foi testada nos mercados francês e norte-americano por marcas como Nissan, Audi, BMW, Total e Nívea, acaba de render à DynAdmic o prêmio Best Start-up (escolhida entre 60 empresas) pela tecnologia mais inovadora e sua contribuição à indústria publicitária, no Cristal Festival 2013, na França, em dezembro último. Um dos principais diferenciais é que o anúncio entra no ar no exato instante em que a pessoa está assistindo ao vídeo online, em tempo real.

Além disso, a empresa é detentora de tecnologia proprietária de reconhecimento de áudio, que identifica vozes e sons dos vídeos e analisa semântica e linguisticamente o conteúdo.  Com isso, a tecnologia classifica o conteúdo em diferentes categorias e bloqueia vídeos potencialmente nocivos às marcas, tais como os de violência ou pornografia, além de vídeos amadores e de má qualidade.

A aposta no mercado brasileiro é apoiada por diversos indicadores do potencial deste segmento no País. “O Brasil é hoje o segundo maior mercado de vídeo online depois dos Estados Unidos em número de visitantes únicos no Youtube e um dos cinco maiores mercados em receita. O Ibope Media aponta que existem hoje no Brasil, cerca de 105,1 milhões de pessoas com acesso a internet tornando o país o quinto país mais conectado do mundo e o terceiro em quantidade de usuários ativos (76 milhões), ficando atrás somente dos Estados Unidos e do Japão”. O consumo de vídeo no Brasil cresceu 18% em 2012 comparado ao ano anterior (dados Comscore) e a publicidade digital cresceu 32% em 2013 (dados do Interactive Advertising Bureau)”, comenta Lara.

Os clientes DynAdmic são agências de comunicação que efetuam a compra de mídia online para marcas. A seleção da audiência pode ser feita por diferentes categorias, entre elas por interesse (bem estar, fitness, auto, música, news, etc.), palavras-chave, ou critérios específicos, tais como idioma, geolocalização, dispositivo (celular, PC, Mac, tablet, etc.), tipo de navegador (explorer, firefox, google chrome), horário de difusão, tempo de duração do vídeo, tamanho e qualidade de resolução.

Fonte: Age


Rede social disponibiliza novas versões para smartphones e iPads

Os apps mobile do Pinterest agora podem ler e fazer upload de GIFs. A funcionalidade, que foi anunciada pela rede social em janeiro para desktop, agora está disponível para sistemas iOS e Android.

A empresa também lança uma nova versão do aplicativo para iPads. Agora, usuários podem interagir com Place Pins, que são pins dados de geolocalização. A empresa afirma que há mais de 200 milhões de place boards na plataforma, que incluem localizações de estabelecimentos.
Por enquanto, o Pinterest não tem planos de monetizar os place pins, mas em um futuro próximo, varejistas e restaurantes poderiam enviar cupons promocionais para usuários que estiverem próximos às lojas.

Fonte:  Mashable.


Olímpio Cruz, Katia Guimarães e Fernando Thompson começam na Secom/PR

A convite de Thomas Traumann, novo ministro da Comunicação Social da Presidência da República, Olímpio Cruz Neto assumiu há poucos dias a Secretaria de Imprensa da Secom/PR, no lugar de José Ramos, que deixou o cargo depois de oito anos e meio de trabalho no Governo Federal. 

Com ele também saíram os secretários-adjuntos Enio Vieira e Jaqueline Paiva. Os três pediram exoneração no mesmo dia da saída de Helena Chagas, que deixou o comando da Secom. Katia Guimarães e Fernando Thompson são os novos subsecretários.

O novo secretário Olímpio Cruz Neto, de 47 anos, trabalhou em veículos como Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, Zero Hora, Correio Braziliense e O Globo, foi assessor de imprensa do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos e, até recentemente, da ministra Tereza Campello, do Desenvolvimento Social. Também esteve à frente da assessoria de outros órgãos, como Secretaria de Assuntos Estratégicos, Ministério das Comunicações, Ministério da Agricultura, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior Eleitoral. Como repórter, ganhou o Grande Prêmio Folha de Jornalismo, pelo caderno Eleições S/A, publicado em 1995, revelando quem-foi-quem nos financiamentos das campanhas eleitorais de 1994. Em 2001, ganhou o Grande Prêmio CNT de Jornalismo, pela série de reportagens publicadas no Correio Braziliense sobre as fraudes com os precatórios do DNER. 

Katia Guimarães trabalhou para Jovem Pan, Gazeta Mercantil, Investnews e Reuters. De 2003 a 2010, assessorou a Liderança do Governo no Senado. Ultimamente era editora da liderança do PT, também no Senado. 

Fernando Thompson, que era assessor de Relações Institucionais da Presidência da Transpetro, no Rio, passou pelas redações de Jornal do Brasil, O Globo, Estadão e GloboNews, foi diretor de Comunicação da Vale e, pela FSB, assessorou o secretário de Segurança Pública do Rio José Mariano Beltrame.


Fábio Walker*

Profissionais de mídia e veículos de comunicação parecem preocupados com robôs planejadores e AdNetworks dotadas de premonição e velocidade. 

Andam assombrados pela ideia de que precisam reinventar suas competências e superar essa automação supostamente desleal. Não parecem, entretanto, conscientes do verdadeiro problema que abala a profissão.

Verdade inconveniente: trabalhamos em um mercado no qual a relação entre veículos e agências é baseada na omissão e na defesa de interesses totalmente distintos. Sustentamos um comportamento que mantém o mercado tão restrito quanto as opções de mídia de décadas atrás, quando um programa dominical e uma revista de circulação nacional eram o suficiente para a propaganda acontecer.

No modelo de negócio da propaganda brasileira, agências geram vendas e constroem marcas vencedoras para seus clientes, mas são curiosamente remuneradas por outro serviço. São os honorários de mídia, um percentual sobre o valor investido na veiculação que paga a conta. É como vender música e cobrar pelo iPod, mas ainda assim funciona. É um modelo que no Brasil faz a propaganda acontecer. Fomenta a criatividade colocando a criação, o planejamento e a mídia sob o mesmo teto e faz da nossa propaganda um case de sucesso global.

Essa peculiaridade, no entanto, esconde um problema sério para quem planeja, compra e vende mídia no país. A prática vem prejudicando a inteligência e desestimulando nossos profissionais de mídia e de veículos de comunicação há anos. E a razão é simples. Os honorários de mídia não andam sozinhos, mas acompanhados de um incentivo. Quanto mais uma agência coloca dinheiro em um determinando veículo, quanto maior a sua fidelidade, maior a bonificação por volume que recebe de volta. Mas, se guiadas por essa lógica as agências conseguem se adequar às normas da propaganda brasileira e serem rentáveis, por que, então, elas arriscariam diversificar a estratégia de mídia de seus clientes?

Se essa diversidade é perigosa, por que contratar e treinar profissionais capazes de navegar num universo de mídia tão complexo como o de hoje? Por que investir em pessoas que compreendem pesquisas e vêm oportunidades em novos mercados se, fazendo isso, engatilham uma arma apontada para o próprio pé?

Experiência aliada ao negócio
Um dos fenômenos dessas contradições é a "juniorização" das equipes. O termo é comum entre executivos de meios de comunicação, pois são obrigados a vender seu peixe para profissionais de mídia cada vez mais novos e inexperientes. Ser novo não é problema. Mas inexperiente sim. Esses jovens desconhecem a diversidade de meios e veículos brasileiros. Os diretores de mídia que, por sua vez, não incentivam essa diversidade, acabam delegando aos inexperientes a tarefa fundamental de atender os contatos de veículo e negociar oportunidades.

O resultado são recepções lotadas de contatos desprestigiados, incompreendidos e insatisfeitos com a profissão. Não é de se estranhar que cada vez mais os negócios são fechados diretamente com os clientes sem o conhecimento das agências. Também não é de se estranhar que a equipe comercial dos veículos vêm ficando cada vez mais enxutas e sem o suporte de um departamento de marketing.

A baixa remuneração desses profissionais é outro exemplo da míope conveniência de subestimar a importância dessas pessoas. São elas tão responsáveis pelo sucesso de uma campanha quanto o material criativo, mas ainda assim são tratadas como profissionais que "autorizam a mídia", "enviam PIs" e "entendem de excel". Nem parecem os gestores da verba do cliente ou os responsáveis pela estratégia que sustenta uma campanha de sucesso. Naturalmente, não há muita gente interessada em ser mídia ou veículo assim.

Na Midialinks [http://www.midialinks.com.br], uma rede de negócios de mídia que tem como principal objetivo colocar os profissionais e empresas do mercado publicitário em contato direto, abraçamos otimistas com nossos usuários a missão de solucionar os problemas citados acima. Criamos um ambiente para veículos e agências de qualquer região do país e porte trocarem informações, adquirirem conhecimento e visibilidade.

Para a pessoa de mídia preocupada com o futuro da profissão, conhecer o Grupo de Mídia de seu estado ou o próprio Grupo de Mídia de São Paulo [http://www.gm.org.br/], que transfere 46 anos de experiência por meio livros, cursos, viagens e certificações é também um dever. Não há outra solução para os problemas aqui citados senão a formação e a capacitação das equipes de mídia. Se o conhecimento e o acesso à informação forem prioridades, o resultado em vendas de uma campanha, a música que os anunciantes querem ouvir, será o verdadeiro valor das agência e veículos brasileiros.

*Fabio Walker é profissional de mídia e possui mais de 12 anos de experiência 
em agências de propaganda entre as Top 10 do Ranking Ibope, como Africa, 
Neogama\BBH, Leo Burnett e Lew'Lara\TBWA e EURO RSCG (atual Havas).


Participação em empresas juniores, diretórios acadêmicos e até mesmo a conduta em sala de aula podem gerar (ou não) uma boa impressão para futuros colegas ou empregadores

A imagem de um profissional não é construída apenas quando ele entra no mercado de trabalho. 

É um processo que começa desde a escola. A vida profissional é a de certa forma a extensão da vida de estudante. 

Um colega de classe pode, amanhã, ser o contratante de uma oportunidade relevante. 

Qual será a marca deixada por um aluno que sempre se mostra perdido, nunca sabe o dia da prova, jamais cumpre seus compromissos ou trabalhos em grupo? 

Será que ele será lembrado de maneira positiva para um processo seletivo? 

Será que ele seria indicado? 

Estas são perguntas que os estudantes de hoje precisam se fazer.

No início de carreira, alguns jovens só percebem o impacto de serem vistos de forma negativa pelos colegas quando possuem dificuldades de serem indicados para uma vaga de estágio. Alguns dizem que tais comportamentos aparecem apenas no papel de estudante. Quando “vestem” o papel profissional, alegam serem diferentes. Mas, pessoas são pessoas e não há como dissociar essas duas partes de um todo. 

“Na vida escolar pode até acontecer de um aluno esquecer uma tarefa ou prova, mas no trabalho isso não é bem aceito. Aquelas pessoas que parecem sempre descomprometidas estão mostrando a forma como lidam com as coisas e com as pessoas. 

É claro que podem se adaptar, porém esse comportamento não costuma mudar do dia para a noite, só porque foi assinado um contrato trabalho. 

Por outro lado, quando um estudante é dedicado aos estudos, certamente poderá contar com seus colegas de sala como “pontes” para sua entrada no mercado de trabalho e também futuras recolocações,” ressalta Bruna Tokunaga Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos.

Para fortalecer sua imagem, um profissional deve saber identificar seus pontos fortes e evidenciá-los. “Quando um profissional tem um bom autoconhecimento, naturalmente ele mostra o que tem de melhor e ainda pode desenvolver o que eventualmente prejudica sua imagem. Porém, muitas vezes, para identificar estes pontos é importante buscar orientação”, explica a especialista.

Preocupar-se com a imagem profissional não significa perder a espontaneidade ou deixar de ser quem se é. “Devemos apenas tomar um pouco de cuidado para não nos expormos em demasia, pois como estudantes somos avaliados por meio das notas das provas – independente de alguns comportamentos ao longo do ano letivo. No mundo profissional, além do nosso conhecimento, somos avaliados por uma série de fatores dentro e fora do ambiente de trabalho. Afinal, somos um só e vida pessoal e profissional andam juntas”, conclui Bruna.


O início de novos projetos em consonância com a falta de profissionais qualificados devem acirrar ainda mais a disputa por talentos no mercado brasileiro. 

É o que aponta um levantamento realizado pela Page Personnel, empresa global de recrutamento especializado de profissionais técnicos e de suporte à gestão, parte do PageGroup. 

A consultoria detectou, a partir de análises de mercado, quais cargos devem ser mais promissores ao longo deste ano.

Confira abaixo as sete profissões listadas, divididas em sete áreas, e as tendências de cada uma delas:

1) Finanças: Analista Fiscal
Cenário: há escassez de profissionais com idiomas e bem preparados tecnicamente, o que irá inflacionar os salários entre 10% e 20%, além de levar a promoções precoces.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3,3 mil (júnior), R$ 4,6 mil (pleno) e R$ 7,2 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 10% a 20%

2) Logística: Analista de Logística
Cenário: nota-se uma maior necessidade de profissionais nessa área. Foco em profissionais voltados para projetos de malha logística e eficiência em armazenagem e distribuição. O profissional deverá ter forte habilidade analítica e conhecimento da cadeia e processos logísticos. Engenheiros terão destaque nessas áreas. Acréscimo salarial de 20%.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil (júnior), R$5,2 mil (pleno) e R$ 7 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 20%

3) TI: Desenvolvedor/ Programador
Cenário: desenvolvedores de linguagens Open Source (como Java e PHP) estão sendo bastante requisitados para a base da operação tecnológica. Por outro lado, há boa perspectiva para os desenvolvedores de linguagens non Open Source (.NET, ABAP e PL/SQL),as linguagens de programação licenciadas. Porém, os players responsáveis (Microsoft, SAP e Oracle) oferecem pacotes de benefícios mais complexos, dando ao gestor de TI mais possibilidades de evolução em todo seu parque tecnológico.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 3 mil (júnior), R$5 mil (pleno) e R$ 7,5 (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 20% a 30%

4) Vendas: Executivo de Vendas Hunter (TI)
Cenário: as empresas de TI buscam profissionais com networking e carteira de clientes no segmento para acelerar as vendas o mais rápido possível, e com bom perfil comportamental – alta energia, resiliência, boa apresentação e comunicação.
Salário médio: pode variar, de acordo com o nível de ocupação: R$ 4 mil (júnior), R$ 6 mil (pleno) e R$ 8 mil (sênior).
Aumento da demanda por esse profissional: 15% a 40%

5) Engenharia: Engenheiro de Segurança do Trabalho
Cenário: um dos principais motivos da alta demanda por profissionais da área de segurança está ligado ao aumento de exigências feitas pelas multinacionais. Investimentos em projetos ambientais, segurança do trabalho e qualidade impactam diretamente na obtenção de mais certificações para a empresa e automaticamente favorecem o aumento dos negócios e contratações de profissionais. Muitas empresas na área automotiva, química, construção civil e alimentícia têm feito investimentos nessa área. Com essa procura, os salários desses profissionais pode ter incremento de 15% a 20%, dependendo do perfil. O que diferencia esse profissional no mercado é inglês avançado, experiência com implantação de certificados ISO e conhecimento de Normas Reguladoras, como também gestão de pessoas.
Salário médio: R$ 7,2 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 30%

6) Marketing: Analista de marketing on-line
Cenário: o aumento da demanda por profissionais na área de marketing online cresce com a mesma velocidade da internet. As empresas usam redes sociais, sites, e-commerce, blogs como canais de comunicação estratégicos. Esses profissionais deixam de fazer parte de uma área de suporte e operacional parafazerema análise de indicadores e, mais que isso, conseguem direcionar o planejamento estratégico de marketing da empresa/cliente. As agências de publicidade e consultoria têm muitos profissionais especializados na área. Clientes hoje buscam por profissionais para ajudar na análise de métricas e direcionamento do plano de marketing online com um bom perfil analítico, boa comunicação e desenvoltura, já que serão responsáveis por gerar indicadores para áreas de tomada de decisão. 
Salário médio:R$4,5 mil a R$ 6 mil
Aumento da demanda por esse profissional:15% a 25%

7) RH: Business partner
Cenário: como parte cada vez mais fundamental em uma organização, o business partner tem sido cada vez mais procurado no mercado de trabalho. O papel do BP é tornar-se um especialista na área que atende, com foco em linhas de negócios específicas dentro da empresa para entender a fundo suas necessidades e intermediar demandas. A carreira desse profissional geralmente começa com a passagem por diferentes subsistemas de RH, para que possa adquirir bagagem e entender seu funcionamento para assumir o papel de intermediador entre linhas de negócio e RH.
Salário médio:R$ 7 mil
Aumento da demanda por esse profissional: 10%





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