quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Me larga e não enche.

Filme da marca Yaguara promove as histórias que a bebida regou. Produção é da Pulse Film







Segundo a empresa, a criação do novo conglomerado será uma forma de fazer frente aos outros grupos automotivos. Além disso, o grupo anunciou a oferta de US$ 2,7 bilhões para a securitização das dívidas da Chrysler.

A FCA reúne 16 marcas comerciais com 158 plantas e 77 centros de pesquisa e design. O grupo atua em 140 mercados e emprega mais de 215 mil funcionários. Fazem parte do grupo as marcas Fiat, Chrysler, Jeep, Dodge, Ram Trucks, Lancia, Alfa Romeo, Fiat Profissional, as divisões de preparação SRT e Abarth e as luxuosas Ferrari e Maserati. Também integram a FCA as empresas de componentes e suplementos Magneti Marelli, Comau, Teksid e Mopar.

Design
O logotipo do novo conglomerado Fiat Chrysler Automobiles (FCA) foi criado pelo escritório italiano de design RobilantAssociati, com objetivo de ter uma marca com identidade corporativa única, tanto para a divisão italiana como da americana. A opção pela sigla é para facilitar a pronúncia nas duas línguas.

Segundo o grupo, a forma das letras é inspirada nas formas essenciais de um automóvel. “F, com seus ângulos retos, simboliza concretude e solidez, a C, derivado de um círculo, representa rodas e movimento , simboliza harmonia e continuidade. Finalmente, o A derivado de um triângulo, indica a energia e um estado perene de evolução”, explica a nota.

Comentários:
É. 
No Brasil FCA significa Ferrovia Centro-Atlântica e na Inglaterra é Financial Conduct Authority (a grafia é bem próxima). 
Por outro lado, significa Free Carrier ou livre no transportador. Isso é, o vendedor vai disponibilizar a mercadoria em questão, em um local previamente acordado, ainda no país de origem, onde, a transportadora do comprador recepcionará a mercadoria e passará a se responsabilizar por ela é utilizado em termos internacionais do comércio.
Como foi contratado um escritório italian o de design, poderiam ter apresentado uma proposta melhor, mais trabalhada, mais marca. Não é? 
Será que o italiano perdeu a criatividade?



Pesquisa mostra que, na opinião da população, governo federal 
também precisa se concentrar no combate às drogas 

Quase metade da população brasileira (49%) diz que melhorar os serviços de saúde deve ser prioridade para o governo federal em 2014, ano de eleição do novo presidente da República. A informação é da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Problemas e Prioridades para 2014, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o IBOPE Inteligência. Em seguida, aparece o combate à violência e à criminalidade e a melhora da qualidade da educação. As duas questões devem, respectivamente, ser priorizadas na opinião de 31% e 28% dos 15.414 entrevistados - a soma é maior que 100% porque era permitido escolher até três opções.

As áreas são também os principais problemas do país, na opinião dos entrevistados. Em seguida, ganham destaque na lista de prioridades o aumento do combate às drogas (23%), o reajuste do salário mínimo (23%) e o combate à corrupção (20%). A pesquisa levantou os problemas do país, dos estados e dos municípios e o que a população considera prioritário para o governo federal. 

Independentemente do grau de escolaridade e do nível de renda familiar, a preocupação com a saúde lidera a lista do que o brasileiro acha que deve ter prevalência nas políticas do governo federal neste ano. Entre os que têm nível superior, 47% acreditam que o tema deve ser priorizado. Esse percentual sobe para 49% entre os que têm até a 4ª série do ensino fundamental.  Para quem tem renda familiar de até um salário mínimo, 47% apontam a área como prioridade. O percentual cai para 40% dos que vivem com renda familiar acima de dez salários mínimos. 

Na análise regional dos dados, as três áreas também são as mais citadas como as que devem ter preferência nas ações governamentais, com a melhora dos serviços de saúde no topo de todos os rankings. A exceção é a região Sul, onde o combate à violência e à criminalidade perde posição para o aumento do salário mínimo e o combate às drogas, que aparecem empatados em terceiro lugar.

Apesar do consenso em relação à saúde, há variação nas citações das demais prioridades, quando se analisa recortes por faixas de renda e por escolaridade. Os entrevistados com maior grau de escolaridade e com renda familiar mais elevada apontam a melhoria da qualidade da educação, o combate à corrupção, a redução dos impostos e o controle da inflação como os principais problemas a serem atacados. Por outro lado, colocam em segundo plano itens como o aumento do salário mínimo e as políticas de promoção do emprego. Esses itens são considerados mais importantes pelos que têm mais baixa escolaridade. 

Problemas: A saúde é o principal problema do Brasil, na opinião de 58% dos entrevistados. A segurança pública e a violência aparecem em segundo lugar, citada por 39%. Em seguida são listadas as drogas (33%), a educação (31%) e a corrupção (27%). A preocupação com segurança pública e violência é maior entre os moradores do Nordeste (47%). Os moradores da região Sul se preocupam menos com o tema (28%). Mas demonstram mais receio em relação a corrupção (36%) do que os demais. 

Municípios: As preocupações variam de acordo com o porte da cidade. Os moradores de locais com menos de 20 mil habitantes se preocupam mais com a saúde (40%), com a geração de empregos (32%) e com a segurança pública (26%). Os que estão em municípios com mais de 100 mil habitantes também estão preocupados com saúde (40%), mas a segurança pública aparece em segundo lugar, com 39% das citações, e em terceiro citam a educação (26). Apenas 15% deles se preocupam com a geração de empregos. 

O relatório completo você poderá acessá-lo aqui ou se preferir acesse o link abaixo.

Fonte: Ibope



Se os políticos fossem em sua maioria mulheres, o mudo seria um lugar melhor? Quatro em cada dez brasileiros (41%) acreditam que sim, de acordo com a pesquisa Barômetro Global de Otimismo, feita pelo IBOPE Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), realizada em 65 países, com 66.806 entrevistados. Para 45% da população brasileira, o mundo seria igual e 9% dizem que seria pior. Outros 5% não sabem ou não responderam.

Na média global, 34% acham que uma maioria de mulheres na política faria um mundo melhor, 41% acreditam que seria igual e 17% pensam que seria pior, praticamente o dobro do registrado no Brasil. Os que não sabem ou não responderam somam 8%. 

Os colombianos são os que mais acreditam em um mundo melhor com mulheres no comando: 62%, seguidos dos sul-africanos (55%). Por outro lado, na Tunísia a ideia não é bem aceita: 59% acham que o mundo dirigido por mulheres seria pior. Na sequência aparecem Argélia (49%), Quênia (44%) e Iraque (41%). Em alguns países a pergunta nem chegou a ser feita, como na Arábia Saudita, onde mulheres não podem ser votadas e nem votar.  



Presença multiplataforma e métricas que fogem da chamada “ditadura do clique” 
são algumas das tendências apontadas pela ComScore para a América Latina. 
Entenda cada uma delas

As marcas precisam lidar com um novo perfil de consumidor em plataformas online, os chamados “onívoros” digitais. Uma presença multiplataforma será cada vez mais exigida pelo público, bem como ações integradas que contribuam para a construção de valor e de marca. Outro ponto que demandará uma adaptação das empresas é a evolução dos indicadores usadas para medir o desempenho das ações na web e no mobile. O tradicional foco em cliques, pageviews e exibições dará lugar a índices mais ligados ao contexto, olhando para o diálogo e o nível de envolvimento atingido com o usuário. Estes são alguns dos pontos apresentados pela ComScore em seu estudo sobre tendências no digital para a América Latina.

O continente desperta especial interesse das companhias globais pelo potencial de crescimento que ainda possui no ambiente virtual. Os usuários latinos se destacam em diversos aspectos. Dos 10 mercados mundiais com usuários mais engajados nas redes sociais, três estão na América Latina: o Brasil aparece em terceiro lugar, com média 13,9 horas mensais de uso por pessoa; Argentina em sexto, com 9,2 horas; e o Peru em nono, com 8,1 horas mensais. O ritmo de crescimento dos usuários entre os latinos também é mais acelerado: entre 2012 e 2013, enquanto a média mundial de aumento de pessoas usando plataformas sociais foi de 10%, o salto foi de 22% no continente sul americano.

No comércio eletrônico, a região também se destaca: o número de e-consumidores aumentou em 10% no período de 2012 a 2013, enquanto a média global foi de 7%. Para aproveitar este potencial, as empresas precisam modificar sua forma de atuação, migrando de modelos tradicionais que foram importados da mídia eletrônica e impressa, para novos indicadores de performance, baseados no comportamental. “O desafio é medir efetivamente o que importa. Nesse caso, já não interessa tanto a quantidade de impressões ou de cliques, mas sim se as pessoas certas estão acessando estes conteúdos”, explica Marcos Christensen, Country Manager Argentina & Uruguay da ComScore.

Relacionamento estará fragmentado entre diversas plataformas
O levantamento da ComScore aponta para um perfil de usuário que estará apto a entrar em contato com a marca e consumir seus conteúdos por todas as plataformas que estiverem disponíveis. O acesso digital a partir de outros dispositivos, que vão além de smartphones e tablets, vem crescendo e ganhando destaque. Em países como México e Chile, o tráfego gerado por outros aparelhos já soma quase 15% de tudo o que é acessado na internet. No México, em especial, a navegação por PCs e notebooks representa 85% do total, smartphones 10,6%, tablets 3,6% e outros, 0,9%. No Chile, a proporção é de 87% para PCs e notes, 11% para smartphones, 1,7% para tablets e 0,3 para outros. O Brasil ainda apresenta uma divisão mais tradicional: 92,1% para PCs e notes; 5,8% para smartphones; 2% para tablets e 0,1% para outros devices.

Para os próximos anos, o relatório aponta para uma divisão mais equilibrada entre as plataformas, com o destaque para o crescimento cada vez mais rápido de smartphones, tablets e outros aparelhos, como smart TVs, set top boxes, videogames e outros gadgets que ganhem acesso à web, como smartwatches e Google Glass. “Não existirá mais o ato de se conectar. As atividades que se realizam nas plataformas digitais começam a surgir como a extensão do pensamento e incorporam-se ao cotidiano e às necessidades básicas do indivíduo. São impulsos de conseguir informação imediata, de opinar, de auto-expressão, de consumo de um conteúdo específico naquele exato momento e, sobretudo, de se comunicar”, avisa Leonardo Carrilho, Gerente de Mídia Digital da NBS, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Para atender a estes “onívoros” digitais, as marcas precisam de estratégias adaptadas a cada plataforma, criando relevância e engajamento nos diferentes ambientes. “Não se trata de uma duplicação dos mesmos conteúdos e não é necessário que todos os serviços como atendimento, vendas, relacionamento, entre outros, sejam executados em todas ao mesmo tempo. É indispensável que se mostre às pessoas que existem canais apropriados e eficientes para lidar com cada uma dessas demandas ou estas expectativas frustradas vão ‘tumultuar’ as agendas positivas das marcas com seus consumidores, transformando estes que seriam canais proprietários de comunicação em verdadeiros muros de lamentações”, comenta Leonardo Carrilho.

Gerando valor e experiência no digital
O usuário multiplataforma vai exigir mais entrega de valor e de experiências pelas interfaces digitais. Ao contrário do que se verifica atualmente, as marcas precisam mudar o foco de gerar leads e vendas para a construção de um relacionamento contínuo e que deve estar integrados a todas os canais onde a empresa estiver presente. “O consumidor está em múltiplas plataformas, mas será que ele está consumindo qualquer coisa? Acredito que não. Precisamos entender que o consumo não é do digital em si, mas de valores e experiências que a marca proporciona. As marcas têm que se posicionar como agregadoras de valor por meio do conteúdo, e facilitadoras da experiência por meio de processos. E tudo isso tem que ser relevante para o e-consumidor”, argumenta Klaus Rabello, Professor da ESPM, em entrevista ao portal.

As companhias costumam ser rápidas para ocupar esses novos espaços, mesmo sem os conhecerem ou entenderem por completo. E a presença “estanque” nos múltiplos canais não garante uma estratégia integrada. “As marcas brasileiras precisam romper dificuldades mais elementares para usufruir minimamente desta tendência. Em todos os países em que a penetração dos meios digitais atingiu 40% da população, houve um crescimento acelerado nos níveis de investimento. Temos percentuais do bolo publicitário acima dos 30% em países como Inglaterra, Estados Unidos e Japão. No Brasil, existe uma dificuldade em enxergar a Internet como meio de massa. Dessa forma, as oportunidades trazidas por estes dispositivos estão longe de um uso consistente”, acrescenta Leonardo Carrilho, Gerente de Mídia Digital da NBS.

A experiência deve ser integrada, inclusive, com os canais tradicionais, como o SAC e o atendimento no ponto de venda. O relatório da ComScore aponta para a eliminação das barreiras que hoje separam o físico e o digital. Como isso ainda não acontece, na prática o com consumidor vive um diálogo “esquizofrênico” com as marcas. “O exemplo mais evidente é que quando o consumidor vai no Twitter, no SAC ou na loja física, parece que são marcas diferentes e em todas elas, o cliente não é alguém conhecido. O grande desafio é sobre como manter os valores da marca convergentes em todos esses canais”, diz Klaus Rabello, da ESPM.

Fim da ditadura do clique
Outro ponto levantado pela ComScore fala da evolução dos indicadores de performance no digital e até de uma possível unificação entre as métricas usadas nestes ambientes e nas mídias tradicionais. “O mercado está caminhando para o mesmo tipo de métrica. A partir do momento em que se adota uma única variável para todas as plataformas, e isso está sendo encampado pelos players bem importantes, como o Google por exemplo, o cenário começa a se alterar. A que volume de pessoas chegamos e quantas vezes os impactamos? É isso que o anunciante quer saber e as plataformas, por sua vez, estão cada vez mais focadas em entregar performance. É o fim da ditadura do clique”, avisa Marcos Christensen, Country Manager Argentina & Uruguay da ComScore.

Entre todas as tendências, esta talvez seja uma das que ainda depende de mais tempo e amadurecimento, inclusive dos profissionais e empresas que lidam com o setor. “Em termos digitais, temos uma divisão clara entre especialistas e leigos, com pouquíssima representatividade em uma camada intermediária importantíssima de profissionais não-especialistas. Aqui não faço isenção, referindo-me a agências, anunciantes, veículos de comunicação e demais envolvidos nesse ecossistema. É preciso evoluir em todas as pontas”, argumenta Leonardo Carrilho, da NBS.

As organizações também precisam ter maior clareza de objetivos. Isso garante a definição de KPIs adequados. “Já existem, ainda que de forma tímida, estratégias e possibilidades técnicas para promover a leitura de métricas de forma integrada, mas que dependem de condições ideais no back-office e de criatividade na tática no front para fazer funcionar. Claro que hoje já se cruza a intensidade de mídia na TV com o tráfego no site e já se trabalham filtros específicos para identificação da origem de volume de ligações e suas subsequentes conversões no call center, mas a visão global de todo esse esforço para o resultado imediato de vendas e para os ganhos diversos de médio e longo prazo ainda é um luxo para poucos”, acrescenta o executivo da NBS.

Fonte: Mundo do Marketing







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