segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A energia que emana de todo o prazer

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A Friboi estreiou na noite deste domingo um comercial no qual o seu famoso garoto-propaganda, Tony Ramos, ganhou a companhia do cantor Roberto Carlos como embaixador da marca.

A nova fase da campanha que lançou um dos bordões mais populares da publicidade no ano passado promoverá sua mudança de hábito alimentar como mote das ações.

O anúncio pegou muita gente de surpresa - Roberto era um notório vegetariano, e teria passado 30 anos longe de carnes. Também não é dos garotos-propaganda mais acessíveis. Seu currículo tem apenas a campanha de 90 anos da Nestlé do Brasil em 2011, à qual emprestou sua imagem, sem atuar diante das câmeras.

De acordo com Wesley Batista, presidente do Grupo JBS, a ideia de escolher o cantor surgiu quando o próprio Roberto Carlos revelou publicamente, em 2013, que voltou a consumir carne.”Ele fala diretamente às donas de casa. Essas mulheres cozinham ouvindo suas músicas. Além disso, é sinônimo de confiança. Para nós é o casamento perfeito”, explicou Batista no lançamento da campanha.

É mais um capítulo da estratégia agressiva da JBS, que tem a meta de criar o hábito no consumidor de pedir carne com marca, e não só pelo corte do boi. Batista não detalha números, mas afirma que a expectativa é que a nova fase da campanha aumente em 20% a receita líquida da Friboi até o fim do ano, mesmo resultado conquistado em 2013 com a mania ao redor de Tony Ramos. 

O comercial
No filme, Roberto Carlos aparece em um restaurante, acompanhado de amigos, quando o garçom entrega dois pratos: uma massa, para ele, e outro de carne, para um dos convidados. O cantor então pede para comer o de carne, para susto do garçom.

Até o fim do vídeo haverá tempo para o bordão da marca (É Friboi?) e para a música-tema, um trecho de O Portão (Eu voltei, e agora é pra ficar). A campanha foi criada pela agência Lew Lara\TBWA. Assista ao filme completo abaixo.

Além do comercial para a TV, o contrato, de cachê não revelado, inclui ativações em shows de Roberto Carlos e patrocínio do cruzeiro Emoções.



Heineken leva clientes para experiências internacionais

Consumidores que enviarem um vídeo mostrando seu talento e participarem de um jogo de perguntas e respostas no site da marca concorrem a uma viagem com tudo pago

A Heineken lança a promoção “Você está pronto para virar uma lenda?”. A marca convida os consumidores a participarem de um jogo de perguntas e respostas, enviar um vídeo que demostre seu talento e se cadastrar no hotsite da ação, www.heineken.com.br/lenda

Os participantes poderão escolher quais prêmios gostariam de ganhar: uma viagem para a final da UEFA Champions League 2014, em Lisboa; uma ida ao Festival de Música Mysteryland, na cidade de Haarlemmermeer, na Holanda; ou acompanhar um dia de filmagem do próximo filme da franquia “007”, em Londres, na Inglaterra.

Serão selecionados 12 produções e dois vencedores para cada prêmio, os quais terão a viagem, hospedagem e o direito de levar um acompanhante pagos pela marca.



Bruce Zaccagnino é o criador da maior estrada de ferro em miniatura 
do mundo, algo que a ostentação de ter ou ter tido um Ferrorama 
jamais vai superar. 
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Sabendo disso, a Sony resolveu encontrar com ele e com a estrada chamada Northlandz para testar a nova câmera, a Qx100. 

Como a união faz a força, a empresa chamou também Matt Albanese, fotógrafo especializado em miniaturas para explorar com tudo o que tem direito a nova engenhoca da Sony, que também pode ser integrada com o smartphone e ainda é controlada por wi-fi. 

O resultado desse encontro foi o vídeo “Separate Together”, parte da campanha Be Moved da marca. 

Com criação da agência Wieden+Kennedy de Portland, o filme mostra o mundo em miniatura construído por Zaccanigno que, pasmem, ocupa uma área de quase 16 mil metros quadrados localizada em Flamington, Nova Jersey. 

O mais curioso de tudo é que pelas imagens captadas por Albanese, a estrada perde totalmente a impressão de miniatura. 

Assista ao vídeo da campanha e explore Nothlandz pela câmera SONY Qx100 no site Separate Together.







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E aí turma, vocês lembram dos disquetes? Disquetes, aqueles quadrados que colocávamos no computador para gravar arquivos e programas… Pois bem. Depois de sua inutilidade decretada alguém os salvou da obsolescência absoluta.

Nick Gentry é um artista britânico conhecido por sua produção artística feita a partir de materiais e artefatos doados, fora de uso. Porém, seu trabalho mais famoso são pinturas artísticas feitas em cima de disquetes. Enfim, uma utilidade perfeita para as peças esquecidas. Ao ser questionado sobre seu sigamos gosto por disquetes, Gentry já descarta que eles sejam parte de sua nostalgia. 

Apesar de ter nascido em 1980, quando os artefatos surgiram e começaram a se popularizar, o artista afirma que a utilização deles em suas obras é uma espécie de manifesto sobre o comunismo e a rapidez cada vez maior com que descartamos as coisas. 

O resultado é o belo trabalho que tem sido destaque no Reino Unido e pelo mundo afora. 



Professor da USP defende que empresas desloquem verbas antes comprometidas
com ações nas mídias tradicionais para as alternativas, em especial o Youtube
o O mantra repetido por muitos executivos de que as marcas ainda não sabem como lidar com o consumidor contemporâneo, altamente conectado, não convence mais. Ou ao menos não deveria. Smartphones e redes sociais já deixaram de ser novidade há algum tempo. Por isso, os departamentos de Marketing precisam deixar de se colocar como surpreendidos pela era da internet e avaliar se o discurso não esconde certa acomodação.

Enquanto profissionais insistem em se dizer perdidos, consumidores mais do que nunca sabem o que querem, quando querem e de que forma. Se até recentemente um comercial de televisão permeado de humor e com a celebridade do momento já seria suficiente para conquistar a empatia do público-alvo, agora já não é mais o único e melhor canal para alcançá-lo. No entanto, deixar tradições de lado e mergulhar de cabeça nas tendências e paradigmas atuais ainda geram receio em grande parte do setor.

Luli Radfahrer, Professor-doutor da ECA-USP e autor de livros sobre comunicação, tecnologia e empreendedorismo, é duro em sua avaliação de profissionais que insistem em destinar grandes montantes dos recursos de publicidade para fórmulas tradicionais. “É muito ilusório, é muito cômodo, coisa de profissional preguiçoso, dizer que a marca não sabe para onde ir. Na verdade, você que é incompetente e ignorante e não faz a menor ideia de como vai conduzir a sua ação de marca. Até bem pouco tempo atrás, era fazer uns xiszinhos, dar uma verba para uma empresa de propaganda e esquecer o assunto”, dispara em entrevista concedida à TV Mundo do Marketing.

De olho nas métricas
Se trocar o modelo de trabalho gera incertezas, por outro lado há inúmeras vantagens nas novas ferramentas. A televisão é muda e surda, nos termos de Luli Radfahrer, enquanto a internet propicia interação com o consumidor. “Acho que uma palavra só resume tudo isso: feedback. Pela primeira vez, você fala com o público e escuta o outro lado. Esse enorme sucesso das mídias sociais é só o começo de uma grande mudança na comunicação”, aponta.

A internet é capaz de fornecer diversos dados, e os profissionais de Marketing devem estar atentos a eles. Hoje é possível saber quando o consumidor acessou o site de uma empresa, o que chamou a atenção dele, de onde veio, para onde foi e de quais redes sociais participa. Por isso, Luli Radfahrer é enfático: os profissionais de Marketing não podem tirar os olhos das métricas, pois elas revelarão segredos valiosos do público-alvo.

Há diversos canais de interação com o consumidor e “Se a marca não utilizar isso ela está desperdiçando uma ótima oportunidade de melhorar seu produto”, afirma o especialista. Nas mídias sociais também é fundamental entender como conversar com os compradores dos produtos. “Não adianta tentar fazer tudo que ele manda. Não adianta tentar patrocinar um blogueiro famoso, se você não se comporta direito”, ressalta Luli Radfahrer.

Não tem desculpa
Não há fórmulas prontas nas estratégias de Marketing neste novo contexto. “Não é tão difícil assim, mas também não tem fórmula mágica, sete hábitos ou 10 recomendações”, diz Radfahrer. Se o público não compra mais aquilo que vê na televisão ou nos classificados, é importante lançar mão da criatividade e deixar de lado a preguiça. É proibitivo se manter preso a tradições, como fizeram Varig e Vasp, no setor aéreo, e faliram.

O profissional de Marketing que diz não saber o que fazer nos novos canais, quando chega a sua casa, se torna consumidor e não tem dúvidas sobre o que deseja das marcas que consome. “Esse cara, quando quer comprar qualquer coisa, vai pesquisar na internet. Por que ele se julga diferente de seu público? As pessoas estão olhando na internet, nos smartphones. Dentro da sua loja, elas estão vendo se seu produto é barato ou se seu concorrente é melhor, enquanto você fica ali, esperando atendê-las sem liberar o wifi”, diz Luli Radfahrer.

Muitas vezes, uma verba originalmente destinada a uma agência de publicidade ou a uma ação na grande mídia pode ser deslocada para uma análise de business intelligence. “Pouquíssimas empresas têm uma análise real de quem é seu consumidor, quanto tempo o produto passa na loja, qual é o turn over do seu produto e qual é a aceitação dele pelo consumidor, se comparado a outras marcas”, analisa o especialista.

Youtube é o canal
Ao diversificar as ações de interação da marca com seu público-alvo, os departamentos de Marketing precisam estar atualizados em relação aos canais. Alguns são mais eficientes que outros. Há aqueles que surgiram há relativamente pouco tempo e já começam a se tornar obsoletos. O Facebook, por exemplo, já se comporta de modo semelhante à televisão. “A timeline do Facebook proporciona a mesma experiência da televisão aberta. Você liga e vê um monte de bobagens, uma não ligada à outra”, resume Luli Radfahrer.

Um dos canais mais importantes para a divulgação de uma marca é o Youtube ou outros sites de vídeo. Os podcasts também se tornaram bastante interessantes, já que todos estão sempre com os fones ligados a seus smartphones no caminho do trabalho e de casa. “Qualquer empresa foi criada para resolver um problema. Em vez de pensar em como vender o seu produto, deve tentar resolver o problema do seu consumidor. Depois, a empresa deve entrar no Youtube com tudo, contando como pode propiciar isso a ele”, diz o especialista.

Jovens e executivos seniores precisam se aliar na missão de descobrir o melhor caminho para conversar com o consumidor. O primeiro tem grande potencial, pois já não acredita mais num mundo regido pela televisão, e o segundo conta com a experiência para conduzir as ações da melhor forma. “É possível combinar o talento dos dois, desde que nenhum deles seja teimoso. Quando o jovem achar que é a solução e o velho achar que as coisas devem continuar como sempre foram feitas, os dois estarão errados”, analisa Luli Radfahrer.

Confira algumas características desse professor aqui que são imperdíveis.



Mercado busca entender perfis de uso e desejos de homens e mulheres 
para gerar produtos inovadores. Ponto de venda também pode 
ser melhor trabalhado para estimular compra
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O consumo de moda íntima é muito baseado em praticidade e usabilidade, mas isso não significa que ele tenha que ser “comoditizado”. Para fugir deste efeito, o mercado busca entender os diferentes perfis de uso e desejos de homens e mulheres para gerar produtos inovadores. As marcas também podem melhorar a sua atuação no ponto de venda, trabalhando diferentes elementos para estimular a compra destes itens.

As empresas de moda íntima também podem se associar a conceitos bem mais presentes na indústria de moda tradicional para com isso criar valor para o seu público. Estas marcas devem se tornar aspiracionais, sendo consumidas não só quando há necessidade de renovar peças, mas pelo desejo do novo e por aquilo que simbolizam. A mulher brasileira, por exemplo, está mais inclinada a adquirir produtos dessa categoria por conta de uma situação específica, como um encontro com o novo namorado, ou pelo simples desejo de comprar uma novidade. Já os homens brasileiros compram unicamente por necessidade, quando as peças que eles possuem se mostram desgastadas.

Para fazer com que o consumo destes produtos se torne mais emocional e menos racional, as empresas precisam educar o consumidor. “A mulher brasileira tem um senso estético, mas ainda não sabe muito bem o que está fazendo. Já estão aprendendo essa nova forma de consumir quando se pensa em moda praia e 'outwear', mas ainda não fazem isso com lingerie. Não entendem muito as possibilidades que a lingerie permite. Se uma consumidora pode ter até 100 pares de sapato, deveria ter pelo menos 10 sutiãs”, explica Guido Campello, CEO da grife de lingerie Cosabella, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Expectativas glocais na moda íntima
Existem pontos que são comuns no comportamento de compra de moda íntima no mundo, mas há também muitas peculiaridades locais. Em países como os Estados Unidos, as mulheres são levadas ao consumo pela necessidade de trocar peças consideradas desgastadas. Situação que é diferente entre as consumidoras brasileiras ou inglesas, que são mais interessadas em novidades e produtos que tragam algum elemento diferenciado. Entre o público masculino, o brasileiro é indicado como um comprador de moda íntima levado unicamente pela necessidade. Já os chineses compram baseados em um calendário, seguindo períodos do ano específicos para a renovação das peças.

Os números são do último levantamento da Invista, empresa detentora de marcas como Lycra, CoolMax, Cordura, Stainmaster e Antron, que ouviu homens e mulheres entre 18 e 49 anos de sete países: Brasil, EUA, China, Reino Unido, Alemanha, Itália e França. A companhia produz análises periódicas sobre o comportamento de compra na categoria, utilizando estes dados para orientar outras empresas que utilizam as suas matérias primas em suas coleções. “Somos uma fiação e não chegamos diretamente até o consumidor final. Por isso estas pesquisas são muito importantes, pois temos uma preocupação grande em trabalhar este conhecimento com todos os elos da nossa cadeia produtiva”, avalia Silvana Eva, Gerente de Moda Íntima da Lycra, em entrevista ao portal.

Um caminho para transformar a relação do consumidor com estes produtos em algo mais emocional é a associação com valores, comportamentos, estilos e também com o luxo. A Cosabella ganhou destaque no cenário internacional após inserir estes elementos em sua estratégia de Marketing. “As marcas de lingerie precisam entender mais de moda, pois ela é um elemento importante: 30% da marca precisa ser pura moda. Podemos ter estilos e peças que durem apenas três meses, peças 'statements' que depois nunca mais serão feitas. Com essas ações, a empresa cria uma 'sensação', se torna aspiracional, o que consequentemente eleva também a venda de suas linhas básicas”, afirma Guido Campello.

Decifrar motivação de consumo é o desafio
Em relação à qualidade, a média entre os países avaliados é de consumidores satisfeitos com os produtos que consomem. O Brasil aparece em destaque, com o maior índice de satisfação entre todos os públicos estudados: a taxa é de 44%, contra 33% nas demais regiões. Se a qualidade já é percebida como alta, as marcas precisam pensar em novos caminhos para chamar a atenção e se diferenciar. “As empresas precisam ouvir mais. Falar com a mulher. Perceber do que estão sentindo falta. Pensar em novidades e deixar de lado o conceito de que se precisa fazer muito dinheiro com todas as coleções. Existem produtos que são feitos para 30 ou 300 pessoas, mas que vão fazer que elas amem a sua marca”, complementa Guido Campello.

Trabalhar bem as ações e exposição dos produtos no ponto de venda é outro caminho para impulsionar o consumo e criar o desejo no shopper. “Para melhorarmos o resultado, temos que dar maior acesso aos produtos, e isso se reflete nas estratégias adotadas dentro do varejo. O ponto de venda deve ser trabalhado para estimular a consumidora a consumir mais, mostrando mais opções de itens, destacando e diferenciando as coleções”, argumenta Silvana Eva, Gerente de Moda Íntima da Lycra.

A Cosabella é usada como exemplo também pelas suas ações de varejo. A marca possui lojas próprias e flagships em Atlanta, Miami e Nova York, além de estar em algumas lojas de departamento de luxo como a La Rinascente, em Milão; Galleries La Fayette, em Paris e Shinsegae, em Seoul, Coréia do Sul. “Quando a marca de lingerie passa a trabalhar com a criação de desejo, mesmo que apenas em algumas de suas linhas, o valor percebido se eleva também para os demais produtos, pois torna-os especiais”, diz Guido Campello.

Fonte: Mundo do Marketing


João José Werzbitzki*
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Evidenciando a confusão que fazem entre Publicidade e Propaganda, o Sinapro-SP (Sindicato das Agências de Propaganda de S.Paulo) está promovendo um curso sobre “A publicidade pública em ano eleitoral”, tem como objetivo levar às agências e profissionais do mercado publicitário informações sobre as restrições e limites da propaganda eleitoral – e que será ministrado por advogados, ao invés de publicitários.

Bem…deveria ser: o Sindicato das Agências de Publicidade de S.Paulo promove curso sobre “a propaganda pública em ano eleitoral”…pois trata de propaganda (eleitoral, política).

Publicidade é comunicação de vendas.

Propaganda em comunicação doutrinária ou ideológica.

No mundo todo, amigos! Menos no Brasil, onde publicitários não admitem ser chamados de propagandistas, mas dizem – equivocadamente – que trabalham com propaganda.

Até podem, em campanhas e contas de governo atuar com propaganda.

Mas nosso negócio é gerar vendas para os anunciantes, com PU -BLI- CI – DA – DE!

Como é difícil isto ser entendido, num país onde sobre a Abap se corrigiu, há alguns anos, sob a presidência do Flávio Corrêa, que a transformou em ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE. Era de Propaganda.

O Conar, há mais de 31 anos, é CONSELHO NACIONAL DE AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA.

O Cenp é Conselho das Normas Padrão de PUBLICIDADE.

A legislação e os cursos tratam de Publicidade E Propaganda. O “E” determina que não são a mesma coisa.

Os Sinapros deveriam se transportar em Sinaplus (gostei do nome) e deveríamos colocar ordem na casa, o quanto antes, junto a nós mesmos, publicitários, assim como junto aos jornalistas especializados, professores universitários e editores e escritores de livros sobre Publicidade.

Propaganda pode tratar de Goebbles e da propaganda nazista, de Mao e da propaganda comunista chinesa, ou tratar da propaganda comunista soviética, cubana ou bolivariana, como da Venezuela e, às vezes, do Brasil. Ou a propaganda na Igreja. Afinal, foi a Igreja católica que a inventou e cunhou o nome propaganda, devido aos ministros da propagação da fé, na Idade Média. Propagare…

Publicidade trata da criação e da distribuição de mensagens de vendas eficientes para públicos selecionados. É isso que fazemos, em quase 100% do nosso tempo.

Até quando vamos ver persistir o erro?

Bem…tem professor que ainda ensina, na faculdade, que publicidade é gratuita…contundido-a com Publicity (que é assessoria de imprensa, em Relações Públicas, em língua inglesa, onde publicidade é Adversiting).

* João José Werzbitzki atua como consultor de comunicação de marketing, blogueiro, conferencista (no Brasil e em outros 11 países) e escritor. É também publicitário, jornalista e relações públicas formado pela Universidade Católica do Paraná e Master of Arts/Communications pela Siena University (EUA), com especializações em Publicidade, Relações Públicas , Jornalismo, Fotografia e Produção e Direção de TV. Professor de Planejamento de Comunicação e Publicidade, na Universidade Positivo, e de Relações Públicas e de Turismo, na Universidade Federal do Paraná. Cursou Historia Della Arte Italiana na Itália, entre dezenas de cursos e de especializações. Autor do livro “PUBLICITAR – Muito, muito mais do que só criar e veicular anúncios”.



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