sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Não se esqueça

 
 
 
 
A evolução da propaganda digital
desde o Photoshop e o Mac
em 1 infográfico
 
 
 
 
 
Souza Cruz entra na Justiça
para tirar do ar campanha
antitabagismo
 
A fabricante de cigarros Souza Cruz entrou com uma ação na Justiça do Rio de Janeiro a fim de retirar do ar um comercial e o site da campanha cujo objetivo é proibir a venda do produto em padarias, supermercados e bares, que são pontos importantes para a indústria tabagista.
 
O anúncio, que foi produzido por voluntários e veiculado gratuitamente pela Rede Globo, diz que a indústria do tabaco camufla seus produtos e adiciona sabores para atrair novos fumantes, especialmente crianças e adolescentes.
 
De acordo com a empresa, a propaganda seria "inverídica" e atribuiria "uma conduta ilícita" à companhia. Paula Johns, coordenadora da ACT (Aliança de Controle do Tabagismo), explica que o anúncio não afirma que as empresas vendem cigarros a crianças, nem mesmo cita a Souza Cruz. Para ela, o processo é uma tentativa de censura.
Assista ao comercial:

Fonte:bluebus.com.br
 
 
 
Fiat aposta na interatividade
para divulgar Novo Punto
 
A Fiat aposta na interatividade para divulgar o Novo Punto. O objetivo da marca é tangibilizar os atributos do seu novo automóvel com experiências virtuais.
 
Uma delas é o Fast Social Drive, conjunto de dispositivos tecnológicos que contam com um volante acoplado e que serão instalados nas lojas Fast Shop. Nele os consumidores poderão testar o recurso Social Drive, presente no Punto, em uma simulação de seu uso.
 
Já no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um automóvel ficará exposto e os visitantes poderão dar "likes" em um totem que estará ao lado do veículo. Conteúdos exclusivos também serão disponibilizados via QR Code. Quem assina as ações é a The Marketing Store.
Fonte: Brainstorming
 

 
 
Veja quais são as profissões
em alta na Indústria
até 2015
 
O Brasil terá de formar 7,2 milhões de trabalhadores em nível técnico e em áreas de média qualificação para atuarem em profissões industriais até 2015. Essa necessidade produzirá oportunidades em 177 ocupações, que vão desde trabalhadores da indústria de alimentos (cozinheiros industriais) e padeiros até supervisores de produção de indústrias químicas e petroquímicas.
 
Os dados fazem parte do Mapa do Trabalho Industrial 2012, elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) para subsidiar o planejamento da oferta de formação profissional da instituição. A pesquisa também pode apoiar os jovens brasileiros na escolha da profissão e, com isso, aumentar suas chances de ingresso no mercado de trabalho. O Mapa foi apresentado durante o lançamento da Olimpíada do Conhecimento, nesta quinta-feira (20) em São Paulo.
 
Do total da demanda, 1,1 milhão será por trabalhadores para ingressarem em novas oportunidades no mercado. O restante já está trabalhando e precisa manter-se qualificado para acompanhar os avanços tecnológicos da indústria. "Apenas 6,6% dos brasileiros entre 15 e 19 anos estão em cursos de educação profissional. Na Alemanha, esse índice é de 53%. Nossos jovens precisam ver a formação profissional como uma excelente oportunidade para o mercado de trabalho", afirma o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi.
 
Mais oportunidades no setor de alimentos
 
Entre as ocupações que necessitam de cursos profissionalizantes com mais de 200 horas, a maior demanda está no setor de alimentos. Serão necessários 174,6 mil trabalhadores para o segmento (cozinheiros industriais) entre 2012 e 2015 em todo o Brasil. No mesmo período, o país precisará de 88,6 mil operadores de máquinas para costura de peças do vestuário e 81,7 mil preparadores e operadores de máquinas pesadas para a construção civil.
 
Já entre as ocupações técnicas de nível técnico, o técnico de controle da produção lidera o ranking com demanda de 88.766 profissionais. Atrás, vem a de técnicos em eletrônica com 39.919 e a de técnicos de eletricidade e eletrotécnica, com 27.972.
Onde estão as vagas
 
A maior necessidade por profissionais capacitados nesses dois grupos se concentra nas regiões Sul e Sudeste, especialmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná.
 
No grupo de ocupações que requerem mais de 200 horas de qualificação, a de cozinheiro industrial lidera em 25 unidades da federação. Já entre as profissões de nível técnico, a necessidade maior será por técnicos de controle da produção, técnicos em eletrônica e técnicos em eletricidade e eletrotécnica.
Fonte:CNI
 
 
 
Inscrito em programas de trainee?
Saiba o que será analisado
 
Os salários altos, a possibilidade de trabalhar fora do País e comandar uma equipe atraem milhares de jovens aos programas de trainee. Entre os meses de agosto e setembro, as empresas abrem seus processos de seleção para contratar para o início do ano. Para ajudar os candidatos a conseguirem uma vaga, o Portal InfoMoney, em parceria com a gerente de Soluções da Cia de Talentos, Cristiani Furlani, apontou algumas dicas.
 
A primeira, segundo a especialista, é não se assustar com o número de pessoas inscritas nos processos, isso porque muitos são eliminados na hora da inscrição porque não seguem os requisitos pedidos, como curso e ano de formação. Outros não têm conhecimento no idioma solicitado.
 
A segunda é conhecer bem empresa, ou seja seus valores, o tipo de negócio, se os produtos e serviços comercializados não são contra as suas crenças, além do programa de desenvolvimento de carreira que é oferecido. Para fazer esta análise, vale conversar com pessoas que trabalham ou são ex-funcionários da empresa, ler notícias em veículos de comunicação e até mesmo pedir opinião de professores das universidades.
 
“Não pode se inscrever por impulso, sair se cadastrando em todos os programas que estão abertos. É importante entender se é aquilo que você espera do programa de trainee”, acrescenta Cristiani.
 
Na hora da inscrição
 
Se após esta análise, o profissional tem certeza que aquela vaga é ideal para a sua carreira, ele deve fazer a sua inscrição. Neste momento é importante avaliar duas questões:
 
Disponibilidade para trabalhar fora: vale observar a descrição do processo de seleção, além dos cursos pedidos, ano de formação, idade entre outros, o candidato deve analisar se realmente ele trabalharia em outra cidade, estado ou país. “Muitas são empresas com projetos internacionais e várias unidades no Brasil, em diferentes regiões, com isso os profissionais têm de ficar durante um tempo ou definitivamente em alguma unidade que não é a sua. Já vi gente desistir por isso”.
 
Idioma: se a empresa pede conhecimento fluente do idioma é porque será utilizado pelo profissional em algum momento, seja em reuniões com profissionais de fora do Brasil, para trocar e-mails ou participar de projetos internacionais. “Se é exigido inglês fluente e a pessoa não tem é melhor não se inscrever”. O nível de conhecimentos será testado em algum momento, seja por provas on-line, teste oral ou redação.
 
Passo a passo
 
Com a inscrição feita, começa o processo de avaliação. Para escolher o melhor candidato as empresas utilizam de várias ferramentas, como teste on-line, painéis de negócios, entrevistas com o Recursos Humanos, entre outros. Saiba o que é avaliado:
 
Teste on-line: existem vários modelos que testam geralmente raciocínio lógico e conhecimento em idiomas. Na hora de fazer o teste, é importante estar descansado e fazer a prova em um lugar tranquilo, sem barulho que possa atrapalhar. Outra dica valiosa é não deixar para fazer o teste no último dia e muito menos na última hora, pois imprevistos acontecem, como a falta de luz ou problemas com a internet.
 
Etapa presencial em grupo: nesta fase é analisado as competências dos profissionais, por meio de dinâmicas e atividades em grupo que refletem o cotidiano do mundo corporativo. Este é o momento que as consultorias identificam quais características que os candidatos têm e que se encaixam com o perfil pedido. Nesta fase, muitos são eliminados, não por não serem bons o suficiente, mas por não estar no perfil que a empresa deseja.
 
Painel: o próximo passo é dividir os candidatos por área para realizar atividades em grupos. Nesta etapa, há um gestor da empresa que analisará os participantes, não é obrigatória que seja o gestor direto do profissional caso ele seja aprovado, já que pode ser alguém de outra unidade da empresa. Vale destacar que a consultoria não tem um número fixo de candidatos têm que passar para a próxima fase. De acordo com Cristiani, quanto mais melhor. “Eu prefiro ter excesso de bons candidatos do que falta”.
 
Entrevistas individuais: esta é a última etapa. Nesta fase, os candidatos conversam com o recrutador e com o gestor direto. A avaliação final é feita em conjunto.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Fazer o que

Profissionais do Ano
 
Agência Lápis Raro e Sic, ambas de Minas Gerais, foram as grandes vencedoras  da etapa Leste - Oeste do Prêmio Profissionais do Ano da Rede Globo.
 
Na categoria Campanha a grande campeã foi a agência Sic, de Uberlândia, com o comercial “Cara virada e careta” para Unimed Uberaba e produção da Sanfona Filmes. Já na categoria Mercado, a Lápis Raro levou a melhor com o filme “Os 3 Mosqueteiros”, para a Unimed Belo Horizonte, com produção da Brokolis do Brasil.
 
O prêmio é dividido em Sudeste Capitais, Sudeste Interior (vencedores aqui), Leste-Oeste (vencedores aqui), Norte-Nordeste (vencedores aqui) e Sul (vencedores aqui).
Confira os vencedores da etapa Leste-Oeste nos vídeos abaixo.
 
 
 
 
Vantagens de compreender
mecanismos de defesa
 
Empresários que aprendem a lidar com mecanismos de defesa aumentam os lucros e desenvolvem uma comunicação empresarial muito melhor, segundo Luiz Fernando Garcia, especialista em psidinâmica e negócios. Eles evitam, entre outras coisas, transferir problemas de casa para o trabalho e vice-versa.
Confira a explicação do especialista.
 
 
 
 
Futebol 2013 da Globo
vale R$ 1,155 bilhão

 
Já chegou ao mercado o plano comercial da temporada de 2013 do Futebol da TV Globo (que contempla todos os campeonatos exibidos pela emissora, com exceção da Copa das Confederações).
 
A Globo oferece seis cotas de patrocínio, pelo valor de tabela de R$ 192,5 milhões (10% a mais do que o cobrado no ano passado). O plano contempla inserções em 100 jogos e 49 comerciais de apoio, o que totalizaria 1.908 inserções no ano. Têm preferência na renovação os atuais cotistas (Ambev, Coca-Cola, Itaú, Johnson & Johnson, Vivo e Volkswagen).
 
Se for considerado em sua totalidade - e o valor integral da tabela - o plano comercial pode render um faturamento de R$ 1,155 bilhão à emissora. Inicialmente, a Globo pretendia lançar no mercado um único pacote comercial, que englobasse as temporadas de 2012 e 2013 do futebol mais a Copa das Confederações e a Copa do Mundo (eventos que acontecem no Brasil nos anos de 2013 e 2014, respectivamente). Por conta dos critérios da Fifa - que obrigada a emissora oficial local a oferecer o plano primeiramente aos seus anunciantes globais - a emissora optou por desmembrar o pacote e assim, evitar de perder seus atuais parceiros. 
Fonte:Proxxima 
 
 
 
Os próximos cinco anos
 
Há cinco anos, quando a Editora Meio&Mensagem lançou a revista Meio Digital - precursora da ProXXIma que você conhece hoje - ousaram em prever o que iria acontecer no mundo digital nos próximos anos. Revisitando as apostas hoje, eles concluíram sabe o quê? Que acertaram tudo (veja no quadro abaixo).
 
 
A edição de setembro da revista ProXXIma (disponível gratuitamente no iPad e com versão digital no portal ProXXIma) apresentou dez novas tendências que deverão nortear a indústria do marketing e da comunicação nos próximos cinco anos (lista abaixo). Confira também abaixo vídeos de Abel Reis, presidente e COO da AgênciaClick Isobar, e Mentor Muniz Neto, vice-presidente de criação da Bullet.
 
1) Internet vira a nova plataforma de todas as mídias
2) Social everything
3) O mundo é um aplicativo
4) Navegando na nuvem
5) Mobilidade geolocalizada. E onipresente
6) Agência consultoria
7) Human Sensing recognition
8) A explosão do vídeo
9) A explosão da nova mídia global
10) Convergência e quebra de fronteiras
 
Abel Reis, presidente e COO da AgênciaClick Isobar
 
Mentor Muniz Neto, vice-presidente de criação da Bullet
 
 
On x Off: a ideia,
o conhecimento
e o resultado
Alexandre van Beeck*
 
Muitas empresas e agências planejam suas campanhas colocando seus consumidores nas caixas: ON e OFF. Definitivamente essas caixas não existem. O que encontramos são consumidores que têm, cada vez mais, acesso às informações, para formar e mudar de opinião tão rapidamente quanto os rótulos criados pelos marqueteiros.
 
Seja em casa, no trabalho, no ônibus, na fila do banco ou fazendo as unhas, as pessoas estão consumindo conteúdo. Para que isso aconteça de forma mais eficiente, ou da maneira que desejamos, o planejamento deve partir de uma grande ideia. Essa ideia não deve ser ON ou OFF, ela deve ter a força para percorrer, sem perder sua essência, por todos os momentos da vida do consumidor.
 
Neste cenário, onde a ideia é a base de tudo, o mercado de comunicação vive um momento único. Os clientes estão buscando as melhores ideais e elas podem vir das agências de comunicação, das digitais, das mobile e das agências de ativação de marca. Não existe uma regra de onde possa surgir a grande ideia. A busca pelo insight deve ser a mola propulsora de qualquer negócio de comunicação para, em seguida, com um profundo conhecimento sobre seu consumidor, analisar e definir quando, como e onde iremos chegar até o nosso público. Com a campanha integrada em andamento, todos os KPI’s (métricas) serão utilizados para medir o retorno e realizar os ajustes necessários.
 
A forma de consumo de conteúdo passa cada vez mais por todas as telas e dispositivos disponíveis. A TV já se digitalizou a partir do momento que seu conteúdo trafega livremente pelas redes sociais, através de tablets, celulares, computadores e até, quem diria, nos bares, salões de beleza e nas rodas de amigos.
 
O consumidor não pensa se ele está digital ou não. Ele apenas consome o conteúdo da forma mais fácil que ele encontrar. A tendência é que cada vez mais a internet desapareça e as coisas simplesmente funcionem de forma intuitiva, fortalecendo a relação entre as marcas e consumidores. Neste processo o consumo será mais natural e a mudança de hábitos, mais rápida. Quanto mais inserido nos seus interesses, mais pertinentes forem as mensagens, mais adequado for o momento e a forma de contato, maior será a eficiência da sua ideia.
*Alexandre van Beeck é VP de planejamento e marketing da Future Group
 
 
 
Geração high tech
 
 
O Instituto QualiBest, especializado em coleta de informações demográficas e comportamentais via internet, publicou em junho os resultados da pesquisa ‘Q Painel Kids & Teens’, que traça um perfil de crianças e pré-adolescentes brasileiros. Embora não forneça detalhes sobre metodologia ou distribuição geográfica dos 102 entrevistados de oito a 12 anos pertencentes às classes A, B e C, a QualiBest investigou itens como a posse de aparelhos eletrônicos, hábitos de consumo de diferentes mídias, alimentação e consciência ambiental.
 
Um dado que se destaca no estudo é que “todas as crianças entrevistadas possuem ao menos um item eletrônico, quer para uso próprio ou compartilhado”, e que entre esses dispositivos o mais popular é o celular, com penetração de 78% - 57% possuem seu próprio aparelho, e outros 21% compartilham o uso. Os videogames vêm em seguida, com 68%, mas estes são mais populares entre os meninos (84%) do que entre as meninas (53%). Computadores e laptops são os mais compartilhados em casa, por respectivamente 67% e 46%.
 
Já os dispositivos menos disseminados, embora com percentagens ainda significativas, são os MP4 (total de 37%, divididos entre 43% dos garotos e 31% das meninas), smartphones (36%) e tablets (22%). 
 
Um sinal de que a internet já se banalizou entre os pesquisados é que, apesar dos 68% de penetração dos videogames, 92% das crianças preferem jogar online. Aqui também se nota uma diferença entre os sexos: enquanto os garotos são adeptos dos jogos online de corridas, lutas, ação/aventura, futebol, tiro/perseguição, terror e nave espacial, as garotas se divertem com jogos de culinária, memória, vestir/trocar roupas, maquiagem/manicure, fazendinha e bichinhos.
 
TV
Os canais pagos de TV já se tornaram os preferidos da garotada: 45% assistem ao Disney Channel, 41% ao Nickelodeon, 40% à Cartoon Network e 31% ao Disney XD. Em contrapartida, os mais populares da TV aberta são Globo, com 34% da preferência, e SBT, com 32%.
 
Os programas mais assistidos também estão nos canais pagos TBS Brasil, que com o “Todo mundo odeia o Cris” atrai 75% dos pesquisados (o programa também é veiculado diariamente pela Record). O “iCarly”, do Nickelodeon, é a escolha de 70%. Outras atrações são episódios antigos de “Os feiticeiros de Waverly Place” (Disney Channel), que atrai 54%; “Drake & Josh (Band), 51%; e “Hannah Montana” (Disney Channel), 47%. Os maiores des-taques dos canais abertos são dois programas do SBT, “Chaves” (57%) e “Carrossel” (56%).
 
Indicadores sócio-econômicos
Um sinal de relativo conforto financeiro dos pais dos entrevistados é que 50% das crianças recebem mesada, sendo que 44% delas economizam o dinheiro para a compra de produtos pessoais mais caros; 29%, no entanto, não sabem no que irão gastar.
 
Alimentação é outro indicador positivo: 91% dos pesquisados consomem carne nas principais refeições (almoço e jantar), acompanhada de arroz (98%), feijão (88%), alface (72%, principalmente entre meninas) e diferentes formas de batata (64% preferem fritas).
O cardápio infantil também inclui macarrão (76%) e frango (73%), além de produtos industrializados menos saudáveis como salsicha (67%), lingüiça (65%), nuggets (58%) e hambúrguer (50%).
Das refeições matinais e lanches constam usualmente leite com chocolate (83%) e pãozinho (73%) recheado com margarina, frios ou requeijão (respectivamente 47%, 45% e 35%). Mas frutas e sucos são citados por apenas 33% e 30%.
 
Uma das marcas da nova geração de consumidores é a preocupação com o meio ambiente.
 
“Percebe-se que existe uma conscientização entre as crianças, principalmente no que se refere ao desperdício de água: 85% declaram fechar a torneira ao escovar os dentes e 60% não demoram no banho. Ainda, 71% não deixam as luzes acesas e 83% não joga lixo no chão”, aponta a QualiBest.
fonte:Proxxima 

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Está rolando

Lançamento livro
Acontece hoje, em comemoração ao Dia Interamericano das Relações Públicas, lançamento do livro: “Pontos de contato: olhares sobre a comunicação”, produção acadêmica dos professores da Newton Paiva. O evento acontece, às 19h, no auditório Nominato Luis do Couto e Silva, na Unidade JK (Av. Presidente Carlos Luz, 220, Caiçara).

Passe por lá, converse com os autores e participe do papo com o prof. Flávio Tófani, que abordará o tema Tendências da Comunicação

 

Guaraná Antarctica define
na web nova estampa
 
O Guaraná Antarctica realizou no Facebook uma votação para escolher o desenho que irá estampar as latinhas de Guaraná Antarctica Zero. Após 10 dias de votação na fanpage, a vencedora com 48% dos votos foi a “Descolada”, da estilista mineira Patrícia Bonaldi. A nova lata chega ao mercado em outubro.
 
“Estamos muito contentes com a participação do público de Guaraná Antarctica nesta eleição. As três estampas desenvolvidas por Patrícia ficaram lindas e deixamos a escolha nas mãos dos nossos consumidores, afinal, eles fazem parte do processo de criação da marca”, reforça a gerente de marketing de Guaraná Antarctica, Bruna Buás.
A votação contou com mais de 14 mil votos. Os desenhos que ficaram na segunda e terceira colocação foram, respectivamente, “Original” e “Nacional”.
A parceria entre Guaraná Antarctica e a estilista foi intermediada pela Cross Networking, agência de parcerias estratégicas da Holding Clube.
Fonte:Proxxima
 
 
 
Grey Goose cria
storytelling no Instagram
 
A Grey Goose acaba de lançar uma campanha usando o Instagram e o Pinterest para fazer storytelling no fictício “Hotel Noir”. O objetivo é criar sensibilização para sua nova vodka premium - Cherry Noir. A cada semana, um novo capítulo da história é adicionado inspirado nos temas e eventos dos vídeos lançados.
A parte curiosa é que a história não é desdobrada pela marca, mas por uma seleção de fotó-grafos no Instagram - Dan Cristea (@konstruktivist), Andie Drye (@andielinn), Chris Ozer (@chrisozer) e Kai Regan (@blitzkregan) – usando a hashtag #hotelnoir. Cada capítulo também é acompanhado por um quadro no Pinterest que ajuda a expandir a narrativa.
A visão de cada fotógrafo é apresentada no site Grey Goose e os usuários são encorajados a criar suas próprias histórias pela hashtag #hotelnoir no Instagram ou no Twitter.

 
 
 
Não precisa ser um gênio
 
 
A Samsung criou polêmica ao apresentar um anúncio nos jornais dos Estados Unidos com a frase “It doesn’t take a genius’ (tradução em português, ‘Não é preciso ser um gênio’) antes de comparar às especificações do Galaxy SIII com o recente lançamento iPhone 5, da Apple.
 
No anúncio são comparadas as especificações como o tamanho e resolução da tela, duração da bateria e memória RAM. A Samsung também destaca funções ausentes no smartphone da Apple, como a tecnologia de troca de informações por aproximação NFC. No final do anúncio a empresa sul-coreana afirma que "a próxima grande coisa já está aqui", em referência ao convite que a Apple enviou à imprensa para o anúncio do iPhone 5, que usava a frase como mote.
 
Novo Galaxy S
O jornal The Korea Times revelou que a Samsung planeja anunciar o próximo modelo de seu smartphone Galaxy S em fevereiro de 2013. O anúncio deverá acontecer durante o Mobile World Congress, em Barcelona. A fonte que pediu para não ser identificada disse ao jornal coreano que o novo smartphone da Samsung deverá chegar às lojas até o final de março do ano que vem.
 
 
 
O anúncio perfeito
 
 
A MediaMind apresenta os formatos mais eficientes para a publicidade digital no Brasil. A empresa comparou cerca de 900 mil anúncios com mais de 500 bilhões de impressões servidas em 49 países durante o primeiro trimestre de 2012. O levantamento também analisou os resultados por formato e tamanho de anúncio.
 
No Brasil, os banners standard apresentaram uma Taxa de Cliques (CTR) de 0,14%. No entanto, os anúncios com elementos Rich Media incorporados recebem ainda mais cliques, como vídeo integrado ao banner (0,21%), formatos expansíveis - Sidekick* e Leaderboard* - (0,31%) e floating ads (0,44%).
 
Os formatos Rich Media que apresentaram índices de CTR mais elevados estão relacionados a uma taxa de Dwell mais alta. O Dwell é uma métrica exclusiva da MediaMind que proporciona a medição da interação dos consumidores com a publicidade online. Utilizando uma tecnologia de rastreamento do cursor, é possível verificar quanto tempo o mouse permaneceu sobre o anúncio por mais de um segundo e a duração de um vídeo iniciado pelo usuário.
 
Os anúncios Rich Media com vídeo obtiveram uma taxa de Dwell de 7,12%, enquanto os formatos expansíveis registraram 8,30% e os floating ads* alcançaram 12,55%. Considerando o tempo de interação, cada um dos formatos registrou, respectivamente, 61,51 segundos, 83,13 segundos e 5,17 segundos.
 
Cabe destacar que, de cada 15 anúncios com vídeo, um é iniciado pelo internauta brasileiro. Além disso, 70,63% dos usuários os veem até o fim. Nos Estados Unidos e na América Latina os números alcançam índices abaixo da média brasileira, registrando 60,8% e 57,5%, respectivamente.
 
Veja aqui estudo completo em português.
 
(*) Os floating ads assim como o Sidekick e o Leaderboard são formatos padronizados pelo Interactive Advertising Bureau (IAB).
Fonte: Proxxima
 
 
 
Qual o seu tipo de empreendedor?
Bob Wollheim*
 
Empreender está na moda - que bom - mas ao mesmo tempo, é preciso ficar atento quando algo está na moda para você não entrar na brincadeira só por que é moda. Empreender é coisa séria, bacana, que dá muita responsabilidade e muita realização. Mas hoje, por conta da modinha, tem muita gente se dizendo empreendedor sem entender direito o que está falando. Empreendedor tem CNPJ. Se não tem, é qualquer outra coisa, mas empreendedor ainda não! Veja uns tipos.
 
Wannabe Entrepreneur - aquele que diz de boca cheia: sou empreendedor, mas, se o interlocutor insistir: qual a empresa? Ele dirá, bem, trabalho hoje na empresa X (geralmente uma grande multinacional), mas estou montando um negócio e bla bla bla... ATENÇÃO: todo mundo precisa começar um dia e pra começar tem que sonhar com o futuro. Normal. O que não é normal é quando esse discurso dura, 2, 3, 4 ou até 5 anos. Fale menos e faça mais.
On The Side Entrepreneur – aquele que tem um evento, uma comunidade, um site, uma base, ou qualquer coisinha pequena, geralmente não formalizada, mas que permite que ele se auto elogie como um empreendedor. ATENÇÃO: a auto-enganação tem um preço alto, a auto-frustração. Sonhe grande e não se justifique!
 
Pivot Entrepreneur - aquele que está sempre mudando todo o seu negócio ou, como se diz, pivotando. ATENÇÃO: nada melhor do que pivotar algo que não está dando certo mas pivotar um powerpoint é maluquice total pois as mudanças não estão sendo feitas baseadas em experiências reais mas sim em mentoring, consultoria ou qualquer coisa assim. Pivote, mas baseado em vida real.
 
Award Entrepreneur - aquele empreendedor (geralmente um Wannabe) que é fissurado em ganhar prêmio, participa de todos os concursos e eventos. ATENÇÃO: prêmio é importante, mas é só uma etapa ou uma consequência, não um fim. Faça acontecer, depois ganhe uns prêmios.
 
Teacher Entrepreneur - aquele que pula direto de executivo (às vezes estudante) para especialista, professor ou consultor de startups. ATENÇÃO: seja responsável, não ache que porque você leu uns livros já pode sair dando mentoria por aí! E atenção empreendedor: não caia nas garras de um desses, vão tomar grana e tempo seus e agregar muito bla bla bla e mais nada!
 
Real Entrepreneur - aquele que faz e não só fala. Aquele que planeja e sonha mas também executa. Aquele que faz barulho, ganha um ou outro prêmio, fala muito mas tem um CNPJ, contas, funcionários e um negócio de verdade. ATENÇÃO: isso dá muito, mas muito mais trabalho do que os tipos anteriores, mas também dá muito mais realização!
*Bob Wollheim é CEO da Appies.com e Sixpix

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Está acontecendo

Lançamento livro
 
 
Acontece amanhã, em comemoração ao  Dia Interamericano das Relações Públicas, lançamento do livro: “Pontos de contato: olhares sobre a comunicação”, produção acadêmica dos professores da Newton Paiva. O evento acontece, às 19h, no auditório Nominato Luis do Couto e Silva, na Unidade JK (Av. Presidente Carlos Luz, 220, Caiçara).
Passe por lá, converse com os autores e participe do papo com o prof. Flávio Tófani, que abordará o tema Tendências da Comunicação.
 


 
A Cultura Inovadora
 
Dave Goldberg, CEO do SurveyMonkey, mostra os fatores que impulsionam a inovação e como a cultura empreendedora do Vale do Silício, nos EUA, pode influenciar a mentalidade dos empreendedores brasileiros. Ele fala sobre sócios, acesso a capital, investimento, startups, cases de sucesso e a forma certa de se pensar sobre uma empresa.
 
Por outro lado, Dave Goldberg caracteriza também que falhar faz parte do processo em empresas inovadoras. Empreendedores são mais valorizados quando já faliram uma, duas, três startups, e aprenderam com esse processo. Ninguém aprende nada sendo perfeito. O CEO do SurveyMonkey, Dave Goldberg, apresenta os casos de inovação da Kodak, Apple, e muitas outras empresas que tiveram falhas em seus processos.
 
Confira nos vídeos abaixo o recado de Dave Goldberg e passe para frente.


 









Aprendendo com os próprios erros
 
 
Localiza quer sair ilesa (outra vez) da neblina econômica.
 
A desaceleração da economia atual pode até lembrar, em alguns pontos, os desafios vividos pelos empresários em 2009, época de crise mundial. Mas, para a Fator Corretora, a estimativa é que tempo nebuloso nenhum deve atrapalhar o desempenho da Localiza.
 
“A Localiza aprendeu muito bem como se proteger do risco da volatilidade do preço dos carros na crise de 2009 e está usando o mesmo método este ano, o que tem dado certo”, afirmou um analista da Fator.
 
O jeito da Localiza não perder com a alta de preços dos carros novos e a depreciação dos usados envolveu duas premissas, uma setorial e outra estratégica. A primeira tem a ver com a compra de novos. A empresa, como todos os brasileiros, ganhou uma ajuda do governo nessa parte com a redução de IPI para a compra de carros zero - a mesma ajuda disponível nos tempos da última crise.
 
Mesma receita
A estratégica foi pensada, e também aplicada em 2009, com o intuito de não perder com a desvalorização dos usados. Em vez de vender os modelos por meio de intermediários, a Localiza se desfez dos carros em seus 71 pontos de vendas espalhados pelo país (ideia seguida pela companhia desde 1991 já com esse objetivo).
 
“Se vendêssemos por meio de terceiros, perderíamos 15% no preço de venda, sendo que o custo com as lojas próprias equivale a 10%, ou seja, saímos no lucro”, diz Roberto Mendes, diretor de finanças e relações com investidores da Localiza.
 
No ano passado, a empresa comprou 59.950 veículos novos, a 1,786 bilhão de reais, e vendeu 50.772 carros usados por 1,468 bilhão de reais. Como resultado, a Localiza teve um investimento em ativos de 308 milhões de reais.
 
“A diferença do cenário de hoje em relação ao da crise de 2009 é que a desaceleração de preço dos usados já está se recuperando, e a redução de IPI nos deu um tempo maior para que renovássemos nossa frota sem prejudicar o caixa da empresa”, afirma Mendes.
 
Além do cuidado com o ajuste de contas, a Localiza ainda opera em um setor de serviços com grande potencial de crescimento - e margens robustas. Em 2011, 38% do ebitda da companhia veio do aluguel de frota, (que apresentou margem de ebitda de cerca de 68%), 57% do aluguel de carros (que apresentou margem de ebitda de 47%) e o restante, da venda dos carros desativados. E há muito espaço para crescer, segundo Roberto.
 
De acordo com dados da empresa, cerca de 4,2 milhões de carros são hoje de empresas brasileiras de diversos portes e ramos de atuação. Desse total, apenas 245.000 são veículos alugados, ou seja, eles representam cerca de 5% da frota empresarial do país. Esse percentual é bem maior em países como Inglaterra (46%), França (24,5%) e Alemanha (19%).
 
“Esse potencial de crescimento, que deve ser acelerado com Copa e Olimpíadas no Brasil, também estimula nosso otimismo com relação à empresa”, diz o analista da Fator Corretora.
 
Historicamente, a Localiza cresce cinco vezes o PIB do país, que teve sua previsão reduzida para este ano. Mas, com a estimativa de uma retomada da economia no país para o ano que vem, a companhia diz também estar investindo forte em treinamento de pessoas e renovação de sistemas. “A ideia é investir para continuar a crescer com o país”, diz Mendes.
Fonte: Exame.com
 
 
 
8 frases que indicam que
sua empresa pode quebrar
 
 
De acordo com o Sebrae, quase 80% das pequenas empresas quebram no primeiro ano de vida. Isso se deve, em grande parte dos casos, a erros que estavam na base do negócio e que não foram detectados como prejudiciais para o bom desenvolvimento da empresa. “Qualquer falta de profissionalismo é prejudicial e mostra que a falta da gestão faz com que as chances de prosperar sejam muito pequenas”, diz Rodrigo Zeidan, professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral.
 
Para seguir no caminho certo, é preciso entender a importância de um bom planejamento. “Para evitar que um negócio quebre, é preciso que seja feito um planejamento prévio, pois ele é um resumo de todas as ações que você precisa assumir para que a empresa prospere”, recomenda Luiz Biagio, professor da Business School São Paulo.
 
Nele devem constar informações básicas como a quantidade de capital necessária para manter a empresa, a avaliação do mercado, do perfil do cliente, da concorrência e dos fornecedores, e a regulamentação do setor em que sua marca se encaixa. “Faça desse planejamento o seu livro de cabeceira, para que você evite problemas. Mas é claro que é preciso sempre ajustá-lo conforme as mudanças do mercado”, avalia o professor.
 
Por isso, é tão importante que o empreendedor fique atento às atitudes que são assumidas no seu negócio. Com a ajuda de especialistas, EXAME.com elaborou uma a lista dos erros mais comuns que acabam levando uma empresa à falência. Fuja de todos eles para que a sua marca dê certo.
 
1. "Depois eu acerto as finanças"
Não tem como manter um negócio funcionando bem se o lado financeiro não estiver a pleno vapor. “É preciso ter controle de caixa para que a marca progrida. E aqui não entram, apenas, as finanças básicas da empresa. É preciso saber, também, se a produção está funcionando e se o preço praticado está adequado, pois todas as áreas devem ser monitoradas”, diz Ari Rosolem, consultor do Sebrae-SP.
Lembre-se, ainda, de que você tem despesas fixas e variáveis para arcar no fim do mês e que isso deve fazer parte do seu planejamento financeiro para evitar sustos.
 
2. "Quanto mais estoque, melhor"
É claro que o estoque deve sempre corresponder às necessidades da empresa. Mas, às vezes, o empreendedor não percebe que algumas ações podem estar sendo prejudiciais para a saúde do negócio. “No caso do estoque, o melhor é comprar menos para que ele gire mais rápido e gere mais dinheiro. Então, não caia na armadilha de adquirir grandes quantidades de um mesmo produto porque ele está saindo demais, pois ele pode ficar encalhado, gerando prejuízo”, alerta Rosolem.
 
3. "Dinheiro da empresa é dinheiro do dono"
Sempre tenha uma regra na cabeça: é fundamental que você separe a sua vida pessoal do caminho que a empresa precisa seguir. Por isso, nada de usar o caixa do negócio para pagar contas particulares.
“Mas caso a empresa já pague mensalmente débitos que deveriam sair do seu salário, coloque essas despesas nos custos fixos para que o lado financeiro do seu empreendimento fique redondo. Analise se isso não está sacrificando o seu negócio e, se estiver, é hora de recalcular os seus gastos”, recomenda Rosolem.
 
4. "Investimento no negócio é gasto"
Mesmo acreditando que a empresa está indo muito bem e não precisa de mudanças, os empresários não devem passar por cima de oportunidades de investimentos. “Isso costuma acontecer quando são tomadas decisões baseadas em instintos emocionais, outro erro que pode levar a empresa para o buraco”, conta Zeidan. Quando bem feito, um investimento nunca atrapalha os negócios.
 
5. "Vou insistir neste projeto mesmo com prejuízo"
O empreendedor pode ser apaixonado pelo seu negócio. Mas é preciso retroceder quando as coisas não vão bem. “Em casos de empresas que não rendem lucros, ou que estão dando prejuízos, é preciso repensar o negócio. Esse resultado pode ser consequência, também, da falta de projetos e de novas fontes de financiamento”, lembra Zeidan.
 
6. "Quem decide tudo é o dono"
Repare nas empresas bem sucedidas: muitas delas elevam à posição de sócio empregados chaves na organização, o que traz satisfação em fazer parte da equipe. “Não siga a cultura de controle comum no empresário brasileiro. Não querer dividir o poder dentro da organização é reflexo do medo do crescimento e de não saber delegar. Não se orgulhe de decidir tudo sozinho, pois essa atitude revela uma péssima escolha em quais projetos você deve concentrar seu tempo”, aconselha Zeidan
 
7. "Atendimento é um detalhe"
De nada adianta todo o esforço nos bastidores do negócio, se na hora de se relacionar com o cliente você não se sair bem. “Empresário deve ter paciência para entender as exigências dos clientes. Por isso, é essencial que você o trate bem”, pondera Rosolem.
Uma boa estratégia para agradá-lo, inclusive, é planejar o seu preço de venda com margem para dar descontos quando o cliente pedir. “Mas não queira ser tão bonzinho a ponto de financiar demais a compra. Antes de tomar essa atitude é preciso fazer cálculos para saber se a empresa terá dinheiro para arcar com essa despesa”, diz, ainda, o profissional.
 
8. "Ser empreendedor não influencia no sucesso"
Há ainda outro fator muito importante para uma empresa saudável: ser empreendedor. “É preciso que você levante os seus pontos fortes e fracos para saber se você tem jeito para esse papel. Não adianta seguir apenas seu feeling. Isso é um grande erro. E lembre-se de que, para dar certo, você precisará ter conhecimento sobre a sua empresa, sobre o seu produto, e sobre finanças”, conta Biagio, professor da Business School São Paulo.
Fonte: Exame


Coca-Cola e suas peças gráficas inspiradoras
 
219
 
Que a Coca-Cola é uma das marcas que mais investe em peças gráficas e design diferenciado para se comunicar todo mundo sabe. Confira na seleção abaixo, obras muito bacanas, ilustrações que variam em estilos diferentes. O legal é que elas foram concebidas por um vasto número de artistas e designers com a sua própria interpretação da filosofia “Viva o lado Coca-Cola da vida”.
 
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...