terça-feira, 25 de setembro de 2012

Está acontecendo

Lançamento livro
 
 
Acontece amanhã, em comemoração ao  Dia Interamericano das Relações Públicas, lançamento do livro: “Pontos de contato: olhares sobre a comunicação”, produção acadêmica dos professores da Newton Paiva. O evento acontece, às 19h, no auditório Nominato Luis do Couto e Silva, na Unidade JK (Av. Presidente Carlos Luz, 220, Caiçara).
Passe por lá, converse com os autores e participe do papo com o prof. Flávio Tófani, que abordará o tema Tendências da Comunicação.
 


 
A Cultura Inovadora
 
Dave Goldberg, CEO do SurveyMonkey, mostra os fatores que impulsionam a inovação e como a cultura empreendedora do Vale do Silício, nos EUA, pode influenciar a mentalidade dos empreendedores brasileiros. Ele fala sobre sócios, acesso a capital, investimento, startups, cases de sucesso e a forma certa de se pensar sobre uma empresa.
 
Por outro lado, Dave Goldberg caracteriza também que falhar faz parte do processo em empresas inovadoras. Empreendedores são mais valorizados quando já faliram uma, duas, três startups, e aprenderam com esse processo. Ninguém aprende nada sendo perfeito. O CEO do SurveyMonkey, Dave Goldberg, apresenta os casos de inovação da Kodak, Apple, e muitas outras empresas que tiveram falhas em seus processos.
 
Confira nos vídeos abaixo o recado de Dave Goldberg e passe para frente.


 









Aprendendo com os próprios erros
 
 
Localiza quer sair ilesa (outra vez) da neblina econômica.
 
A desaceleração da economia atual pode até lembrar, em alguns pontos, os desafios vividos pelos empresários em 2009, época de crise mundial. Mas, para a Fator Corretora, a estimativa é que tempo nebuloso nenhum deve atrapalhar o desempenho da Localiza.
 
“A Localiza aprendeu muito bem como se proteger do risco da volatilidade do preço dos carros na crise de 2009 e está usando o mesmo método este ano, o que tem dado certo”, afirmou um analista da Fator.
 
O jeito da Localiza não perder com a alta de preços dos carros novos e a depreciação dos usados envolveu duas premissas, uma setorial e outra estratégica. A primeira tem a ver com a compra de novos. A empresa, como todos os brasileiros, ganhou uma ajuda do governo nessa parte com a redução de IPI para a compra de carros zero - a mesma ajuda disponível nos tempos da última crise.
 
Mesma receita
A estratégica foi pensada, e também aplicada em 2009, com o intuito de não perder com a desvalorização dos usados. Em vez de vender os modelos por meio de intermediários, a Localiza se desfez dos carros em seus 71 pontos de vendas espalhados pelo país (ideia seguida pela companhia desde 1991 já com esse objetivo).
 
“Se vendêssemos por meio de terceiros, perderíamos 15% no preço de venda, sendo que o custo com as lojas próprias equivale a 10%, ou seja, saímos no lucro”, diz Roberto Mendes, diretor de finanças e relações com investidores da Localiza.
 
No ano passado, a empresa comprou 59.950 veículos novos, a 1,786 bilhão de reais, e vendeu 50.772 carros usados por 1,468 bilhão de reais. Como resultado, a Localiza teve um investimento em ativos de 308 milhões de reais.
 
“A diferença do cenário de hoje em relação ao da crise de 2009 é que a desaceleração de preço dos usados já está se recuperando, e a redução de IPI nos deu um tempo maior para que renovássemos nossa frota sem prejudicar o caixa da empresa”, afirma Mendes.
 
Além do cuidado com o ajuste de contas, a Localiza ainda opera em um setor de serviços com grande potencial de crescimento - e margens robustas. Em 2011, 38% do ebitda da companhia veio do aluguel de frota, (que apresentou margem de ebitda de cerca de 68%), 57% do aluguel de carros (que apresentou margem de ebitda de 47%) e o restante, da venda dos carros desativados. E há muito espaço para crescer, segundo Roberto.
 
De acordo com dados da empresa, cerca de 4,2 milhões de carros são hoje de empresas brasileiras de diversos portes e ramos de atuação. Desse total, apenas 245.000 são veículos alugados, ou seja, eles representam cerca de 5% da frota empresarial do país. Esse percentual é bem maior em países como Inglaterra (46%), França (24,5%) e Alemanha (19%).
 
“Esse potencial de crescimento, que deve ser acelerado com Copa e Olimpíadas no Brasil, também estimula nosso otimismo com relação à empresa”, diz o analista da Fator Corretora.
 
Historicamente, a Localiza cresce cinco vezes o PIB do país, que teve sua previsão reduzida para este ano. Mas, com a estimativa de uma retomada da economia no país para o ano que vem, a companhia diz também estar investindo forte em treinamento de pessoas e renovação de sistemas. “A ideia é investir para continuar a crescer com o país”, diz Mendes.
Fonte: Exame.com
 
 
 
8 frases que indicam que
sua empresa pode quebrar
 
 
De acordo com o Sebrae, quase 80% das pequenas empresas quebram no primeiro ano de vida. Isso se deve, em grande parte dos casos, a erros que estavam na base do negócio e que não foram detectados como prejudiciais para o bom desenvolvimento da empresa. “Qualquer falta de profissionalismo é prejudicial e mostra que a falta da gestão faz com que as chances de prosperar sejam muito pequenas”, diz Rodrigo Zeidan, professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral.
 
Para seguir no caminho certo, é preciso entender a importância de um bom planejamento. “Para evitar que um negócio quebre, é preciso que seja feito um planejamento prévio, pois ele é um resumo de todas as ações que você precisa assumir para que a empresa prospere”, recomenda Luiz Biagio, professor da Business School São Paulo.
 
Nele devem constar informações básicas como a quantidade de capital necessária para manter a empresa, a avaliação do mercado, do perfil do cliente, da concorrência e dos fornecedores, e a regulamentação do setor em que sua marca se encaixa. “Faça desse planejamento o seu livro de cabeceira, para que você evite problemas. Mas é claro que é preciso sempre ajustá-lo conforme as mudanças do mercado”, avalia o professor.
 
Por isso, é tão importante que o empreendedor fique atento às atitudes que são assumidas no seu negócio. Com a ajuda de especialistas, EXAME.com elaborou uma a lista dos erros mais comuns que acabam levando uma empresa à falência. Fuja de todos eles para que a sua marca dê certo.
 
1. "Depois eu acerto as finanças"
Não tem como manter um negócio funcionando bem se o lado financeiro não estiver a pleno vapor. “É preciso ter controle de caixa para que a marca progrida. E aqui não entram, apenas, as finanças básicas da empresa. É preciso saber, também, se a produção está funcionando e se o preço praticado está adequado, pois todas as áreas devem ser monitoradas”, diz Ari Rosolem, consultor do Sebrae-SP.
Lembre-se, ainda, de que você tem despesas fixas e variáveis para arcar no fim do mês e que isso deve fazer parte do seu planejamento financeiro para evitar sustos.
 
2. "Quanto mais estoque, melhor"
É claro que o estoque deve sempre corresponder às necessidades da empresa. Mas, às vezes, o empreendedor não percebe que algumas ações podem estar sendo prejudiciais para a saúde do negócio. “No caso do estoque, o melhor é comprar menos para que ele gire mais rápido e gere mais dinheiro. Então, não caia na armadilha de adquirir grandes quantidades de um mesmo produto porque ele está saindo demais, pois ele pode ficar encalhado, gerando prejuízo”, alerta Rosolem.
 
3. "Dinheiro da empresa é dinheiro do dono"
Sempre tenha uma regra na cabeça: é fundamental que você separe a sua vida pessoal do caminho que a empresa precisa seguir. Por isso, nada de usar o caixa do negócio para pagar contas particulares.
“Mas caso a empresa já pague mensalmente débitos que deveriam sair do seu salário, coloque essas despesas nos custos fixos para que o lado financeiro do seu empreendimento fique redondo. Analise se isso não está sacrificando o seu negócio e, se estiver, é hora de recalcular os seus gastos”, recomenda Rosolem.
 
4. "Investimento no negócio é gasto"
Mesmo acreditando que a empresa está indo muito bem e não precisa de mudanças, os empresários não devem passar por cima de oportunidades de investimentos. “Isso costuma acontecer quando são tomadas decisões baseadas em instintos emocionais, outro erro que pode levar a empresa para o buraco”, conta Zeidan. Quando bem feito, um investimento nunca atrapalha os negócios.
 
5. "Vou insistir neste projeto mesmo com prejuízo"
O empreendedor pode ser apaixonado pelo seu negócio. Mas é preciso retroceder quando as coisas não vão bem. “Em casos de empresas que não rendem lucros, ou que estão dando prejuízos, é preciso repensar o negócio. Esse resultado pode ser consequência, também, da falta de projetos e de novas fontes de financiamento”, lembra Zeidan.
 
6. "Quem decide tudo é o dono"
Repare nas empresas bem sucedidas: muitas delas elevam à posição de sócio empregados chaves na organização, o que traz satisfação em fazer parte da equipe. “Não siga a cultura de controle comum no empresário brasileiro. Não querer dividir o poder dentro da organização é reflexo do medo do crescimento e de não saber delegar. Não se orgulhe de decidir tudo sozinho, pois essa atitude revela uma péssima escolha em quais projetos você deve concentrar seu tempo”, aconselha Zeidan
 
7. "Atendimento é um detalhe"
De nada adianta todo o esforço nos bastidores do negócio, se na hora de se relacionar com o cliente você não se sair bem. “Empresário deve ter paciência para entender as exigências dos clientes. Por isso, é essencial que você o trate bem”, pondera Rosolem.
Uma boa estratégia para agradá-lo, inclusive, é planejar o seu preço de venda com margem para dar descontos quando o cliente pedir. “Mas não queira ser tão bonzinho a ponto de financiar demais a compra. Antes de tomar essa atitude é preciso fazer cálculos para saber se a empresa terá dinheiro para arcar com essa despesa”, diz, ainda, o profissional.
 
8. "Ser empreendedor não influencia no sucesso"
Há ainda outro fator muito importante para uma empresa saudável: ser empreendedor. “É preciso que você levante os seus pontos fortes e fracos para saber se você tem jeito para esse papel. Não adianta seguir apenas seu feeling. Isso é um grande erro. E lembre-se de que, para dar certo, você precisará ter conhecimento sobre a sua empresa, sobre o seu produto, e sobre finanças”, conta Biagio, professor da Business School São Paulo.
Fonte: Exame


Coca-Cola e suas peças gráficas inspiradoras
 
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Que a Coca-Cola é uma das marcas que mais investe em peças gráficas e design diferenciado para se comunicar todo mundo sabe. Confira na seleção abaixo, obras muito bacanas, ilustrações que variam em estilos diferentes. O legal é que elas foram concebidas por um vasto número de artistas e designers com a sua própria interpretação da filosofia “Viva o lado Coca-Cola da vida”.
 

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