quarta-feira, 5 de setembro de 2012

As coisas acontecem, porém ...

Como identificar na equipe os
líderes que serão responsáveis
pelo crescimento?

Mauro Muratorio, que em seus 18 anos na Microsoft viveu intensamente o crescimento mundial da companhia, apresenta neste vídeo os fatores importantes para o crescimento de uma empresa e como o empreendedor deve gerenciá-los. Confira.
 
 



IBOPE é a 12ª maior empresa
de pesquisa no mundo
 
 
O Grupo IBOPE está muito perto de se tornar uma das 10 maiores empresas de pesquisa do mundo. Segundo a publicação Inside Research de agosto, a empresa avançou mais duas posições na lista das maiores e agora figura na 12ª colocação do Honomichl Top 25 Global Research Organizations.
 
O ranking leva em consideração as informações consolidadas por todas as empresas de pes-quisa no mundo no ano de 2011.
 
Há um ano, o IBOPE superava três posições, da 17ª para a 14ª colocação. Desde que integra a lista, o IBOPE é a única empresa latinoamericana presente entre as 25 maiores do mundo.
 
Transnacionalização
Em outra publicação recente, a Fundação Dom Cabral posiciona o Grupo IBOPE como a sexta companhia mais transnacional do Brasil. Em sua 7ª edição, o Ranking das Transna-cionais Brasileiras apresenta um retrato da realidade das empresas do Brasil com atuação no exterior e reflete o momento atual de internacionalização no Brasil.
 
O índice considera o peso das filiais estrangeiras no faturamento da empresa, o número de países onde está presente, os ativos que tem no exterior e a quantidade de colaboradores em atividade fora do País. Quando considerado apenas o indicador de funcionários no exterior, o IBOPE aparece na segunda colocação.

 
 
Inaf aponta o perfil do
analfabeto funcional brasileiro
 
 
Na última década, o Brasil avançou na área da educação, ampliando o acesso ao ensino básico e superior em todas as regiões do país, porém os dados levantados pelo Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) entre 2001 e 2011 demonstram que a realidade ainda está longe de ser a ideal para o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira.
 
Segundo os últimos dados do Inaf, divulgados em julho de 2012, o número de analfabetos funcionais totaliza 20% dos brasileiros entre 15 e 49 anos, o que representa uma redução de 13 pontos percentuais na comparação com o índice de 2001 (33%).
 
Os avanços são verificados principalmente na transição do analfabetismo absoluto ou da alfabetização rudimentar para o nível básico de habilidades de leitura, escrita e matemática. Desta forma, a proporção neste último nível foi a que mais cresceu, passando de 37% para 50% da população nesta faixa etária. Entretanto, a alfabetização plena, que supostamente deveria ser atingida ao se completar o ensino fundamental, permaneceu em torno dos 30% no período.
 
De acordo com os dados de 2011, quando comparados os percentuais de analfabetismo funcional entre as regiões do Brasil, nota-se que o Nordeste e o Sudeste tiveram melhorias mais significativas: de 45% para 29% e de 32% para 14%, respectivamente. Já em relação à faixa etária, o destaque é para aqueles entre 35 e 49 (de 46% para 30%), ainda que perma-neçam como a faixa na qual há mais analfabetos funcionais.
 
A baixa renda é outro fator relacionado ao grupo de analfabetos funcionais do País. Daque-les que têm renda familiar de até um salário mínimo 38% são considerados analfabetos funcionais, enquanto que este número cai para 6% dentre aqueles com renda familiar supe-rior a 5 salários mínimos.
 
Já em relação à etnia, os números são mais expressivos na população que se auto-denomina como preta/negra, ou seja, 29% destes podem ser considerados analfabetos funcionais, enquanto esse valor é de 23% entre os pardos e de 14% entre os brancos.
 
Sobre o Inaf
O Inaf avalia as habilidades de escrita, leitura e matemática da população brasileira, classi-ficando os resultados em quatro níveis:
 
1| Analfabetos Funcionais:
• Analfabetos: não conseguem realizar nem mesmo tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares (números de telefone, preços, etc.).
• Alfabetizados: em nível rudimentar: localizam uma informação explícita em textos curtos e familiares (como, por exemplo, um anúncio ou pequena carta), leem e escrevem números usuais e realizam operações simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pe-quenas quantias.
 
2|Funcionalmente Alfabetizados:
• Alfabetizados em nível básico: leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo com pequenas inferências, leem números na casa dos milhões, re-solvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações e têm noção de pro-porcionalidade.
• Alfabetizados em nível pleno: pessoas cujas habilidades não mais impõem restrições para compreender e interpretar textos usuais: leem textos mais longos, analisam e relacionam suas partes, comparam e avaliam informações, distinguem fato de opinião, realizam infe-rências e sínteses. Quanto à matemática, resolvem problemas que exigem maior planeja-mento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas de dupla entrada, mapas e gráficos.



Estudo aponta novos caminhos
para a comunicação entre
as marcas e o consumidor
 
 
As inovações tecnológicas mudaram o cotidiano das pessoas e operam uma revolução no período em que vivemos, denominado por alguns sociólogos como a pós-modernidade. E na busca por uma melhor compreensão das mudanças que acontecem em nosso tempo, a Millward Brown do Brasil, empresa parceira do IBOPE, desenvolveu um estudo com base na sociologia e na antropologia aplicadas à realidade de mercado.
 
O objetivo foi identificar como o consumidor é afetado pelas novas tecnologias apontando assim caminhos para as marcas desenvolverem um relacionamento mais próximo e direto com seus públicos.
 
“Presenciamos o fim das grandes verdades. Nos últimos séculos, assistimos às crises da Igreja, do Estado e da Família. Agora com a proliferação das mídias digitais, temos a multiplicação de discursos e visões de mundo. Já que as novas mídias permitem a produção pessoal de conteúdo”, explica Lívia Bellato, analista de pesquisa de mercado e uma das autoras do estudo.
 
Segundo a especialista, o novo contexto tecnológico traz junto com as facilidades de comunicação, efemeridade, falta de referências e crise da identidade do indivíduo, que levam as pessoas à formação das tribos urbanas, grupos unidos somente pela interação e pelo prazer de “estar junto”.
 
No que diz respeito ao consumidor, esse movimento de procura pelo grupo aponta ten-dências como busca pela qualidade de vida, sociabilização, humanização, flexibilidade e volubilidade, além do culto à participação e à expressão.
 
Com base nessas premissas, o estudo dá dicas para as marcas desenvolverem uma nova abordagem com seus consumidores. “Para estreitar o vínculo com o consumidor as marcas devem ultrapassar os limites dos benefícios básicos e funcionais de seus produtos, devem promover a interatividade e construir um relacionamento significativo com o consumidor”, explica a analista.
 
A especialista aponta também algumas alternativas já encontradas pelas marcas para essa nova relação com o consumidor, como a aplicação do conceito de branding, exploração da sensorialidade na comunicação, geração de entretenimento, adaptação das marcas a valores locais e estimulação do protagonismo do consumidor.
 
Mas ainda há espaço para novas iniciativas. “As fanpages das redes sociais, por exemplo, são um grande desafio para as marcas. É preciso mais criatividade, dinamismo, compar-tilhamento de informação e, principalmente, mais estímulo à participação do usuário na concepção das páginas das marcas”, complementa.
 
Clique aqui e leia na íntegra o artigo publicado no Meio & Mensagem



Conheça as principais características
de quem joga videogame no Brasil
 
 
De crianças a adultos, os videogames divertem e entretêm uma parcela expressiva da população no Brasil. Segundo dados do Target Group Index, do IBOPE Media, 41% das pessoas nas principais regiões metropolitanas afirmam possuir um console de videogame. O estudo analisa um universo de 69,5 milhões de brasileiros.
 
Do total de gamers, 31,5% são mulheres e 68,5% homens. Com a predominância de jogadores masculinos, não causa surpresa que os jogos preferidos sejam os de ação (66%), esportes (65%) e aventura (62%).
 
Outra preferência do jogador são os aparelhos que se conectam à TV. 82% dos usuários optam por esse tipo de modelo, ante 22% que utilizam os aparelhos de mãos.
 
Porém, mais que o modelo de videogame, o tipo do jogo exerce influência sobre os hábitos dos jogadores. Quando é online a média de tempo jogado chega a 5h14min semanais, quantidade que cai para 3h22min nos jogos portáteis.
 
Entre as preferências, há também predominância do período da tarde para praticar a ativi-dade. Vale lembrar que 39,4% dos jogadores têm entre 12 e 19 anos, ou seja, muitos ainda estão em idade escolar.
 
Mas existe também uma boa parcela de jogadores mais velhos com idades entre 25 e 34 anos, eles correspondem a 24,4% do grupo. Considerando os gamers de todas as faixas etá-rias, o grupo se concentra na classe AB (49,8%) e C (45,2%).
Fonte:Ibope

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...