segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Esquenta por aí

Amanhã é o dia com
Fernando Campos
da Solution Comunicação

 
 
 
Uma grande apresentação
 
Assistam a este comercial do Google, no qual um executivo (publicitário, talvez) precisa criar e fazer uma apresentação de uma proposta ou projeto. Podemos, no vídeo abaixo, acompanhar o desenvolvimento do trabalho ao longo de diversos de produtos do Google, como Docs, YouTube, Insights, Search, G+, Creative Sandbox, e afins.
Para quem está começando agora e para alguns que começaram recentemente, não fazem idéia de como é fantástica a quantidade de ferramentas da marca envolvidas no nosso dia a dia. 
 
 
 
 
Samsung Galaxy S III vende
20 milhões de unidades
em 100 dias
 
 
O smartphone Galaxy SIII, da Samsung, bateu a marca das 20 milhões de unidades vendidas, conforme anúncio da companhia nesta sexta-feira (14). O gadget foi lançado no dia 3 de maio, e conquistou o recorde de vendas em 100 dias, o que faz do aparelho o mais bem sucedido da história da Samsung.
 
O seu antecessor, o Galaxy SII, conseguiu a façanha quase 10 meses depois do seu lançamento, em abril de 2011. Já o ancestral Galaxy S, o avô da linha e que deu início à rivalidade entre a Samsung e a Apple, demorou cerca de quatro meses para chegar a apenas 5 milhões de aparelhos vendidos.
 
Com um layout bem diferenciado dos seus antecessores e outros recursos que o ajudaram a se manter longe da briga por patentes, o Galaxy S III conseguiu se tornar um aparelho desejado pelos usuários. O gadget conta com um app nativo para reconhecimento de voz (S Voice), que compreende 8 idiomas.
 
A tela conta com 4,8 polegadas, vem equipada com a tecnologia Super AMOLED e tem resolução de 1290x720 pixels. O sistema operacional presente no aparelho é a versão 4.0 do Android, apelidado de Ice Cream Sandwich. O dispositivo também conta com um processador quad-core de 1,5 GHz, 1 GB de memória RAM e três opções de capacidade de armazenamento: 16, 32 e 64 GB.
 
"O sucesso do Galaxy S III é motivo de enorme satisfação para a Samsung", afirma Michel Piestun, vice-presidente da área de Telecom da Samsung.
Fonte: Brainstorming






Superação
 
Um grande momento brasileiro (e isso está cada vez mais raro)…
O evento Paralímpico que ficará marcado na memória brasileira por um bom tempo será a final dos 200m T44 onde o brasileiro Alan Oliveira derrotou o atleta olímpico e paralímpico (e “já-ganhou”) sul-africano Oscar Pistorius gerando muitas reclamações e acusações do perdedor.
 
 
 
 
Marcas, reputação, imagem
e intangíveis: um fim na confusão
Daniel Domeneghetti*
 
 
Apesar de alguns publicitários, marqueteiros e analistas desavisados defenderem que a marca das empresas corresponde ao seu ativo intangível, fica claro, pelo menos aos mais responsáveis, que isso é uma inverdade fundamental. Marca é um intangível extremamente relevante, de uma miríade potencial de 163 intangíveis de que as empresas, em média, podem dispor (ref. estudo da DOM Strategy Partners chamado Gestão Sistêmica de Ativos Intangíveis).
 
Foi-se o tempo em que estoques, vendas e maquinários eram os únicos ativos de uma empresa. Hoje, valores como sustentabilidade, inovação, governança corporativa e relaionamento com clientes e consumidores são alguns dos intangíveis que realmente diferenciam uma companhia de seus concorrentes.
 
E a marca é outro desses ativos que influencia, e bastante, a competitividade e os resultados das empresas. Dependendo do setor, isso pode ser ainda mais verdade. Bens de Consumo (alimentos, bebidas, higiene e cosméticos), Varejo, Serviços, Financeiro e Automobilístico dentre outros, são setores em que a marca é um dos ativos que tem maior peso e que, de certa, reúne em sua expressão, boa parte dos demais intangíveis da empresa.
 
Mas como se cria e sustenta uma marca forte e relevante? Há vários fatores que a influenciam e que se retro-alimentam; dentre eles seu posicionamento, a comunicação, o marketing, a propaganda, os produtos e serviços que a abraçam, os talentos humanos e o relacionamento com os stakeholders corporativos, principalmente os clientes e consumidores.
 
Construir marcas, como deveria ser, não tem a ver só com publicidade, divulgação ou pro-moção. Diversas empresas conseguiram ter sucesso e liderança de mercado mesmo sem ter suas marcas amplamente divulgadas, conhecidas ou idolatradas. Em alguns setores até, como infra-estrutura e bens de capital, o peso da marca pode ser bastante diminuído.
 
Em outras palavras, o nível de recall da marca nem sempre é seu melhor termômetro de saudabilidade ou mesmo de eficácia de posicionamento.
 
Branding - ou o processo de construção de marcas - é, de maneira geral, fundamental para qualquer empresa. Mas há outros intangíveis além da marca, extremamente relevantes para qualquer organização, em qualquer setor, e que muitas vezes são confundidos com a marca por terem natureza parecida com ela. São eles: a imagem e a reputação.
 
Marcas são relevantes para o negócio, e como tal têm seu valor. Sua principal contribuição para o negócio reside, variando de setor para setor, de negócio para negócio, em contribuir com os dois grupos de fatores centrais do sucesso das empresas - (i) reputação e imagem e (ii) competitividade e resultados.
 
Marcas bem construídas e com valores e princípios alinhados ao seu posicionamento e públicos contribuem para a boa reputação (que definimos como imagem X credibilidade) das empresas ao agregarem "comerciabilidade" aos produtos, serviços e à própria companhia (em função de serem mais facilmente aceitas, por serem mais facilmente reconhecidas).
 
Igualmente, marcas bem construídas trazem competitividade e resultados às empresas, pois significam a possibilidade de cobrar prêmios em seus preços, por conta dos elementos ligados à sua diferenciação e posicionamento exclusivos.
 
Em suma, recomendamos aos gestores das companhias analisarem com profundidade a real necessidade, profundidade, amplitude e criticidade no investimento feito em suas estratégias de marca (e, por decorrência, de marketing, propaganda, promoção, internet etc). Branding sim, mas estratégico, afinado, eficaz e quantificável.
 
Já é hora de abandonarmos o discurso padrão de que 50% do investimento em marca, pro-paganda, marketing e até sustentabilidade vai para o lixo. Vamos fazer contas, definir e adotar métricas e formas de se quantificar o valor deste intangível e dos outros.
 
Afinal, intangíveis só têm valor quando são percebidos pelo stakeholder que com eles interage; mas, paradoxalmente, só valem alguma coisa de fato (em balanços, demonstrativos etc), quando mostram quanto valem.
 
*Daniel Domeneghetti, especialista em estratégia corporativa, top management consulting, gestão de ativos intangíveis e valor sustentável é sócio do Grupo ECC e CEO da DOM Strategy Partners, boutique de consultoria 100% nacional especializada em estratégia corporativa e gestão de ativos intangíveis, responsável, dentre outras, pela formulação e modelagem da Metodologia IAM (Intangible Assets Management), pelo PIB (Programa Intangíveis Brasil), pelo Reputation Index e pelos principais cases de gestão de ativos intangíveis para as 1000 maiores empresas do país.
Também é sócio-fundador da E-Consulting Corp., empresa líder em consultoria para Web, TI, Mídia, Telecom e Contact Center, da K4B, primeira empresa de KPO do Brasil, atual presidente do Instituto Titãs do Conhecimento e co-manager da empresa de investimentos InVentures Participações.
Co-autor do livro "Ativos Intangíveis, o Real Valor das Empresas" (4ª. Ed), pela Editora Campus Elsevier, é palestrante e articulista internacional.
 
 
 
Buraco na camada de ozônio
sobre Antártida está menor
que em 2011
 
 
O buraco na camada de ozônio, o escudo protetor da Terra contra os raios ultravioleta, deve ficar menor este ano sobre a Antártida do que no ano passado, mostrando como a proibição a substâncias prejudiciais interrompeu a sua destruição, disse a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira.
 
O buraco, entretanto, provavelmente está maior do que em 2010 e uma recuperação completa ainda está longe de ocorrer.
 
A assinatura do Protocolo de Montreal há 25 anos para retirar aos poucos as substâncias químicas que destroem a camada de ozônio ajudou a evitar milhões de casos de câncer de pele e de cataratas, assim como os efeitos nocivos sobre o ambiente, disse a agência climática da ONU.
 
"As condições de temperatura e a extensão das nuvens estratosféricas polares até agora este ano indicam que o grau de perda de ozônio será menor do que em 2011, mas provavelmente algo maior do que em 2010", disse em um comunicado a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
 
O buraco da camada de ozônio na Antártida, que atualmente mede 19 milhões de quilômetros quadrados, provavelmente estará menor este ano do que no ano recorde de 2006, informou a organização. A ocorrência anual em geral atinge sua área de superfície máxima durante o fim de setembro e sua profundidade máxima no começo de outubro.
 
Os clorofluorocarbonos (CFCs) banidos, porém, que já foram usados em geladeiras e latinhas de spray, duram bastante na atmosfera e levará várias décadas para que as concentrações voltem aos níveis pré-1980, informou a OMM.
Fonte: Reuters

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