segunda-feira, 3 de setembro de 2012

TÁ BOMBANDO, SERÁ?

Ética para quê?
 
 
Antes de tentar responder a pergunta do título, confira no excelente artigo de Roberto Recinella no http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/etica-para-que/65642/?Cbvbn
 
 
 
Sony Xperia: Tablet imersiva
em um filme sem cortes
 
Sem cortes e num único take, o filme traz três diferentes cenários com as principais carac-terísticas: acessar internet, jogar e assistir


A Sony também aposta num mundo analógico, mas imersivo, para promover sua tablet Xperia. Em um filme sem cortes, num único take, os três diferentes cenários mostram as principais características: acessar internet, jogar e assistir. A criação é da McCann New York, com produção da Partizan.
Fonte: Brainstorm9
 
 
 
Caminhos para a mensuração
em mídias sociais
 
Como mensurar as mídias sociais? A pergunta aflige profissionais de comunicação na mes-ma medida em que as ações digitais se popularizam. Se, de um lado, modelos antigos de mensuração, como o equivalente publicitário, mostram-se inadequados, de outro, os modernos algoritmos para cálculo do retorno sobre investimento e engajamento ainda se mostram muito sofisticados para o cotidiano. O que fazer neste período de transição?
 
É preciso encontrar estratégias viáveis para mensurar campanhas. Com a constante evolu-ção das mídias sociais, isso significa não apenas ter agilidade, mas usar a criatividade para encontrar um jeito de mostrar o retorno.
 
Para um bom relatório de mídias sociais, o mais importante é que tenham sido definidos com clareza os objetivos da campanha. Sem eles, a tarefa de mensurar o sucesso de qualquer ação fica bem mais difícil. Como, infelizmente, a minoria das empresas define objetivos - pesquisa realizada pelo Brand Science Institute mostra que isso acontece em apenas 30% dos casos -, buscar alternativas torna-se essencial. O ideal seria contar com dados de vendas e algoritmos confiáveis, mas essas informações ainda não fazem parte da realidade de quem trabalha com mídias sociais.
 
Enquanto isso, estão ao alcance táticas como o bom e velho antes e depois, em que compa-ramos a exposição e o engajamento de marcas antes e depois da divulgação realizada. Ferramentas analíticas já disponíveis nas redes sociais e ferramentas de monitoramento pagas e gratuitas também são aliadas fundamentais. Gráficos, dados quantitativos e quali-tativos, tudo contribui para mostrar o retorno sobre investimento e engajamento, até porque as organizações valorizam indicadores diferentes. O ideal é preparar relatórios per-sonalizados com as métricas mais interessantes para cada cliente.
 
Em um evento voltado para design, tecnologia e arquitetura, por exemplo, eram esperados 300 participantes e os convites feitos exclusivamente pelas mídias sociais levaram 350 pessoas. Já um site de educação financeira pretendia aumentar seu tráfego em 10% no pri-meiro ano e, entre março de 2010 e agosto de 2011, o número de acessos cresceu mais de 140%. A divulgação de três novas linhas de pilhas em blogs e comunidades permitiu que a exposição total dos produtos subisse de 93 para 523 menções (462%), todas neutras ou positivas; atingiu 51 canais, com 1,8 milhão de internautas impactados. Comentários, compartilhamentos e outras métricas de engajamento foram usadas e conseguiram de-monstrar que as campanhas alcançaram os objetivos definidos.
 
Apesar disso, sabe-se que há muito a evoluir. É preciso fazer cruzamentos analíticos com métricas qualitativas, como, por exemplo, engajamento, reputação, sentimento, aumento de visibilidade e vínculos com o consumidor, entre outros aspectos. A quantidade de co-mentários ou “likes” de um post não é suficiente para uma análise completa, pois outras pessoas também podem ter sido impactadas por seu conteúdo, mesmo sem deixarem isso registrado. Assim, fica claro que a mensuração precisa dos resultados vai além do enga-jamento apurado - uma discussão ainda aberta e que reserva novos capítulos.
Fonte: Meio&Mensagem
 
 
 
Melhores carreiras do mundo digital
 
 
Mercado procura profissionais e oferece bons salários,
mas exige que eles tenham uma infinidade de características
técnicas e comportamentais
 
No mercado digital, há vagas de sobra e os salários - que maravilha - estão bem inflacio-nados. Cenário perfeito para quem quer fazer uma carreira de ascensão rápida, sem precisar se matar de trabalhar e ainda com excelente retorno financeiro. Certo? Nem tanto. Que há vagas ninguém contesta. Que os salários estão acima do que manda o bom senso também não. No entanto, quem quiser se candidatar a um desses postos pode se preparar para uma prova de fogo. As exigências das agências com seus profissionais também estão — se é que podemos usar essa palavra - um tanto “inflacionadas”, principalmente no que diz respeito a competências comportamentais. Atualmente, ser bom tecnicamente é um detalhe remediá-vel. 
 
Mapa das oportunidades
Para saber quem são os profissionais que agências e empresas estão procurando deses
pera-damente, a Associação Brasileira das Agências Digitais (Abradi) conduziu um levantamento exclusivo para ProXXIma dos cargos que elas não conseguem preencher e das características que mais buscam nos profissionais. Foram ouvidas cerca de 150 empresas.
 
O TOP5 dos cargos mais difíceis de preencher foi liderado por Programador, apontado por 73 dos entrevistados, Executivo Comercial e Novos Negócios, apontado por 54, Gerente de Projetos, citado por 51, Diretor de Planejamento, com 29, e Arquiteto de Informação, com 27, (veja na imagem abaixo). No total de 16 cargos, nove foram citados por 20 agências ou mais.
Já quando os assuntos são as características profissionais, apenas um de 12 itens foi citado por menos de 20 entrevistados (Sólida formação acadêmica, apontado por apenas 6). Esse TOP5 é composto pelas características “Criativo e inovador”, apontado por 80 agências, “Generalista”, com 72, “Conhecedor e pesquisador de ferramentas e novas tecnologias”, 70, “Comprometido com as metas e os valores da empresa”, 67, “Pontual e zeloso com prazos, orçamentos e regras”, com 57.
Para Jonatas Abbott, presidente da Abradi e sócio-diretor executivo da Dinamize, o levan-tamento ilustra bem o momento de crescimento do mercado digital brasileiro e o problema crônico de formação no Brasil. “Na prática, a grande queixa das agências é que elas acabam formando o profissional dentro de casa, mas com frequência o perdem para um concor-rente”, diz ele.
 
Disputados e bem pagos
Essa disputa por profissionais, claro, aquece o mercado e faz com que eles sejam cada vez mais valorizados, tendo mérito ou não para isso. O cargo de programador sênior, por exem-plo, foi valorizado 30% em um ano, segundo Jonatas. “O profissional de atendimento de uma hora para outra teve aumento de 40% e o diretor de mídia, de 50%”, ressalta. Qual a explicação? “A formação na área de mídia, por exemplo, é escassa e a procura por este tipo de profissional, comum nas agências de propaganda, aumentou em mais de 80% no mer-cado digital brasileiro”.
 
Além disso, é comum Jonatas ouvir de agências e empresas de tecnologia no Brasil que faltam bons comerciais, o segundo cargo mais apontado no ranking. “Há dois problemas aí: um na histórica carência de formação comercial no Brasil, onde ' vendedor' é um termo pejorativo e não uma profissão, e outro na falta de conhecimento da área pelos empreen-dedores de tecnologia”, diz ele. “O resultado é que os donos das agências são os vendedores da empresa e agem muito mais por reação do que por prospecção”.
Fonte:Revista Próxxima
  
 
 
Spoleto tira proveito de viral irônico
 
 
 
O sucesso de um viral ironizando o atendimento do Spoleto, que alcançou mais de 400 mil page views, mexeu com o anunciante. Mas ao invés de ir contra a iniciativa, a rede de res-taurantes de fast food aproveitou a situação, procurando os criadores do vídeo inicial para encomendar uma continuação, desta vez divulgando o seu serviço de atendimento ao cliente.
 
Ao ver no ar, no dia 13 de agosto, o vídeo de humor - na época com apenas 300 visualizações - criado pela Porta dos Fundos, que tem como sócio o comediante Fabio Porchat, o Spoleto propôs uma parceria. Sugeriu o patrocínio do canal da produtora no YouTube e alteração do nome do viral para Spoleto e ainda encomendou o vídeo Spoleto 2 – o retorno, que entrou no ar na última quarta-feira (29|agosto), no site Kibe Loco.
 
O objetivo da rede de restaurantes é valer-se da oportunidade para ativar o SAC da empresa. “A pressão faz parte do nosso modelo de negócio e da correria de uma refeição executiva, mas não toleramos um atendimento ruim, nem que os clientes se sintam tão pressionados como mostra de forma bem humorada o filme”, explica o diretor de marketing e franquia do Spoleto Antonio Moreira Leite.
 
A ação do Spoleto levou o irônico site Kibe Loco a elogiar a iniciativa do anunciante que ao invés de processar os criadores do vídeo, juntou-se a eles, em uma movimentação que não é usual no mercado.
 
A história da rede de fast food ganha este curioso desfecho na mesma semana em que a página do Facebook Gina Indelicada, uma bem humorada criação de um estudante de publicidade inspirada na famosa marca de palitos, alcança quase 2 milhões de seguidores. Apesar do sucesso, a empresa a frente da marca Gina ainda não capitalizou a publicidade instantânea que ganhou graças a piada com seu produto icônico.
 
Ambos os casos lembram ainda um outro, acontecido anteriormente, protagonizado pelo Bradesco. Um cliente que perdeu um cartão fez um comunicado em formato de poesia ao banco, em sua página no Facebook. Surpreendentemente, o Bradesco respondeu da mesma forma: com versos poéticos citando o correntista e o que deveria ser feito.
 
 
 
Uma aula de Administração
com Gina Indelicada
Fenômeno na internet nos ensina a enxergar
a administração além do óbvio
Leandro Vieira*

 
"Gina, me disseram que você tá falida, porque ninguém mais compra palitos, pois todos preferem fio dental...", comenta um usuário do Facebook. "É? Você come petiscos com fio dental? Deve ser legal brincar de laçar as fritas, né?", responde a personagem que atende pela alcunha de Gina Indelicada, identificada com o rosto da modelo Zofia Burk, aquela que virou sinônimo da marca de palitos Gina.
 
Com tiradas sarcásticas como essa, a fan page Gina Indelicada tornou-se um fenômeno no Facebook: em uma semana, ultrapassou 1 milhão de fãs, tirou do limbo a adormecida marca Gina e tornou-se o centro das atenções no meio digital - e fora dele. Ok, você aí do outro lado deve estar resmungando que se trata de mais um desses virais da internet que aparecem da noite pro dia e somem com a mesma velocidade - do dia pra noite. Certo? Pode até ser, mas o que está por trás do sucesso da Gina Indelicada interessa e muito para os administradores. Keep calm que eu explico.
 
Boa parte dos virais são não-intencionais. Uma família com sua webcam grava um vídeo cantando uma música e, bum!, explode na rede a febre "para nossa alegria". O colunista social se gaba em um comercial que sua filha está fazendo intercâmbio, e todo mundo passa a comentar a gafe, "menos Luiza, que está no Canadá". Um adolescente judeu grava um vídeo para comemorar o seu Bar Mitzvah, e quase que automaticamente passamos a cantarolar "eu sou Nissim Ourfali". Gina Indelicada é um viral diferente: ela foi criada inten-cionalmente para fazer sucesso. O detalhe: por um garoto de 19 anos, recém saído da pu-berdade.
 
Ricck Lopes, o jovem estudante de publicidade, já havia criado outra página popular no Facebook, dedicada a compartilhar imagens cômicas e outras bobagens que alimentam os botões de Curtir e Compartilhar da rede de Mark Zuckerberg. Essa fan page foi o seu labo-ratório para entender a dinâmica da rede social, como as pessoas se comportam, o que gera mais "curtidas" e compartilhamentos, o que gera comentários e, o mais importante, como engajar os internautas.
 
Com base no seu exercício de antropologia digital, Ricck observou que, tradicionalmente, as pessoas no Facebook reagem a um determinado conteúdo, seja curtindo, compartilhando ou comentando alguma postagem, e decidiu fazer algo diferente: colocá-las do mesmo lado do editor da página, ou seja, ajudando a criar esse conteúdo. A dinâmica é bastante simples: os usuários enviam uma pergunta e Gina Indelicada responde - à sua maneira, claro. E a diversão dos fãs faz o resto, espalhando os diálogos de Gina pela rede milhares e milhares de vezes.
 
E o que isso tem a ver com Administração? Tudo. Há algum tempo, as empresas se deram conta da importância de marcar presença nas redes sociais - e têm feito isso da maneira que aprenderam desde sempre, ou seja, investindo pesado. Agências e consultores especializados são contratados, e dê-lhe anúncios nos mais diferentes meios (dentre eles, a própria internet) e promoções exclusivamente voltadas para aumentar o número de fãs e seguidores virtuais. O Burger King Brasil, por exemplo, criou sua página no Facebook há mais de um ano e apenas recentemente atingiu a marca de 1 milhão de fãs, feito que Gina Indelicada (ou Ricck Lopes, como preferir) realizou em apenas uma semana, sem gastar um mísero real e sem dar um hambúrguer a ninguém. Nem Philip Kotler conseguiria algo parecido.
 
Ricck Lopes nos ensinou que, antes de fazer qualquer investimento, devemos conhecer o nosso público-alvo a fundo e conhecer, também, o ambiente onde atuamos. Somente a partir daí, podemos criar e desenvolver o nosso produto (de preferência com a participação direta dos consumidores!). Gina Indelicada pode seguir a curva do ciclo de vida de qualquer viral, esfriando com o tempo, mas Ricck Lopes, seu criador, escreveu um importante capítulo no complexo livro que busca entender o que são as redes sociais, como ela nos afetam - e como podemos tirar proveito dela em nossos negócios.
 
Se fizéssemos à Gina Indelicada a seguinte pergunta: "Gina, o que devo fazer para ter mais sucesso em meu negócio?", com certeza ela responderia:
 
- Comece a enxergar a Administração além do óbvio.
 
E o case virou um caso. Escrevi esse artigo na manhã do dia 29/08/2012, empolgado após assistir a entrevista do Ricck Lopes no programa do Danilo Gentili. De um dia pro outro, uma confusão se instaurou nas redes sociais e, às 19:32 do mesmo dia, uma nova fan page nasceu e começou a bombar no Facebook: a Gina Kibadora Indelicada, uma resposta a diversas piadas copiadas ("kibadas", na linguagem da web) de outros internautas, como a Joyce Falete (criadora do genial Pedreiro_Online), e utilizadas pelo autor da página Gina Indelicada como se fossem próprias.
 
Confesso que fiquei bastante decepcionado. O jovem Ricck Lopes, de apenas 19 anos, não precisava fazer uso de um expediente tão rasteiro para fazer o sucesso que está fazendo. De fato, como alguém comentou em nossa página do Facebook, isso não pode ser exemplo para nenhum administrador.
 
Entretanto, como diz o ditado, assim como a flecha lançada, a palavra pronunciada não volta atrás. Decidi manter o artigo no ar, porque as lições extraídas são válidas. Não retiro os mé-ritos de Ricck Lopes de ser um grande observador, de ter tido uma boa sacada ao "criar" seu personagem, resgatando uma marca iconográfica e dando-lhe vida e personalidade. A estra-tégia digital delineada foi perfeita, servirá como referência para muitos profissionais de marketing digital. Mas, infelizmente, faltou-lhe o ingrediente mais importante e que faz tanta falta em nossa sociedade: ética.
 
Meu conselho ao garoto? Reconheça o seu erro. Peça desculpas a cada uma das pessoas que deram vida ao seu personagem sem receber nenhum crédito por isso. Elas não estão com inveja de você. Estão ofendidas. Reconheça o seu erro e siga em frente. Tenho certeza que você tem muito a acrescentar, mas, se não tiver humildade, nunca poderá ser grande.

* Leandro Vieira é Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e
Certificado em Empreendedorismo pela Harvard Business School. Tem MBA em
 Marketing, pelo Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM). Administrador de
Empresas pela UFPB e bacharel em Direito pelo UNIPÊ. Foi professor da Escola de
Administração da UFRGS. Criador e Editor do Portal www.Administradores.com.br.

Em 2011, recebeu o Prêmio Honra ao Mérito em Administração, categoria
Jovem Administrador, outorgado pelo Conselho Federal de Administração.
Autor do livro Seu Futuro em Administração (2011), publicado pela Editora
Campus/Elsevier. É um dos organizadores do livro
 Editora Atlas em 2010. Assina também a coluna Administre-se para a Revista VOCÊ S/A.

Membro do Conselho Editorial da Revista Portuguesa e Brasileira de
Gestão, editada pela Fundação Getúlio Vargas (Brasil) e pelo INDEG/
ISCTE (Portugal), e da Revista Economia Global e Gestão, do ISCTE (Portugal).
 
Observem a trilha de entrada do jovem Ricck Lopes
 
Opinião Nem ON, Nem OFF
Com a febre na internet, Gina parte para licenciamento abrindo condições de sucesso da marca no e novas possibilidades de negócio para o fabricante de palitos.
 
A imagem que ilustra as caixinhas dos palitos de madeira Gina é uma velha conhecida dos brasileiros. Se hoje a marca já faz parte da rotina de tanta gente, dentro de pouco tempo é possível que ela se torne ainda mais presente no dia a dia das pessoas, sendo estampada em itens tão diversos quanto camisetas, cadernos e até comidas. Não que a Rela Gina, fabricante dos palitos, esteja interessada em diversificar a produção. Na verdade, a ideia é licenciar a marca para quem estiver interessado em criar novos produtos com o rosto da modelo Zofia Burk, imortalizada na embalagem dos palitos Gina. “Já era um plano antigo, mas nunca demos muita atenção para a ideia. Agora ela volta com mais força”, afirma Alfredo Rela, presidente da empresa em entrevista ao Jornal Brasil Econômico.
 
Segundo ele, a retomada nos planos de licenciar a marca é resultado do sucesso inesperado que a empresa conquistou na internet nos últimos dias.
 
Com 62 anos de história e sem nunca ter feito nenhum investimento no mundo virtual além da manutenção de um site simples, a Gina se tornou um verdadeiro fenômeno no Facebook depois que o estudante de publicidade Ricck Lopes criou um perfil batizado de “Gina Indelicada” no site. Na página, Lopes dá respostas bem humoradas e sarcásticas às dúvidas de usuários. A forma divertida como lida com todo tipo de questão ajudou a página a atingir 1 milhão de “curtidas” em 10 dias. Normalmente uma marca como essa só é atingida depois de meses e investimentos pesados em marketing virtual.
 
A princípio, segundo reportagem do jornal, os executivos da Gina sequer sabiam da existência do perfil. O conteúdo até causou certo susto no primeiro momento. “Logo depois ficamos felizes por ver nosso nome repercutindo em uma mídia tão importante como a internet”, diz Rela.
 
Ainda segunda o executivo, antes de fazer sucesso no Facebook, marcar presença na internet não estava entre as maiores preocupações da Gina. A empresa não tinha nem mesmo uma agência de publicidade contratada para cuidar da marca. “Nosso nome é muito conhecido e o produto se vende praticamente sozinho, então não achávamos necessário ter esse tipo de serviço”, diz o presidente.
 
Com a repercussão, a empresa já contratou uma agência para ajudar a capitalizar a nova fase da marca. “Todo esse sucesso é uma oportunidade que temos para revitalizar a marca e aproximá-la desse público mais jovem”, afirma Rela. Para isso, o empresário não descarta a hipótese de contar com a ajuda de Lopes, que foi quem começou com tudo.
 
 
 

4 comentários:

  1. O campo de web está mesmo bombando, mas uma área que acho muito bacana é o Marketing e o Design Thinking.
    Entretanto tenho dificuldades em planejar uma carreira que migre do ambiente de agência de publicidade para setores de marketing. Algum conselho?

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  2. Leonardo Freitas,

    Muito grato por fazer parte de nossa história e estamos sensibilizados por você solicitar um nosso conselho.
    Acreditamos primeiramente, que você deva conhecer realmente o que você é e aquilo em que acredita. Migrar por migrar não resolve nada. Os conhecimentos que você vem adquirindo em sua graduação, representam as bases para ajudá-lo a decidir que caminho seguir.
    Sugirimos você consultar:
    1| http://www.youtube.com/watch?v=HINZw8ePqrw&feature=relmfu
    2| http://www.omelhordomarketing.com.br/tag/design-thinking/
    3| http://www.youtube.com/watch?v=vRQ9mp7YWF8&feature=related
    4| http://www.youtube.com/watch?v=4NtSvSMNE4M&feature=relmfu
    5| http://www.gadbrivia.com.br/blog/2011/03/23/design-thinking-ou-design-marketing/comment-page-1/

    E por final, tenha muita TESÂO em fazer aquilo que DECIDIU.

    Nos retorne, comentando se isso o ajudou. OK?

    Equipe Nem ON, Nem OFF

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    Respostas
    1. Valeu,

      Os sites recomendados e as dicas ajudaram sim...principalmente o gadbrivia.com

      Vou procurar conhecer mais essa área, e outras também, depois decido pra onde ir. ( Ir com muito tesão, é claro! kkk)

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  3. Leonardo,

    Bacana. Se precisar de mais indicações, não se fique aí parado.

    Equipe Nem ON,Nem OFF

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