sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Levanta poeira

 Primavera: é hoje
 
 
 
 
 
E para comemorar,
esse belo anúncio
 
 
 
 
Unicef: Believe in Zero
 
Todos os dias, 19 mil crianças morrem no mundo em consequência de desnutrição, água contaminada e doenças curáveis. Para chamar a atenção das pessoas para este problema, a Unicef realiza campanhas como Believe in Zero, que ganhou um novo filme produzido pela BBH New York.
Confira abaixo o filme.
 
 
 
 
 
Samsung satiriza
fila por iPhone 5
 
A Samsung continua transformando a expectativa em torno do iPhone 5 em piada. O novo comercial já satiriza nas filas para comprar o smartphone da Apple, com tiradas irônicas a respeito das novidades do iPhone 5. O vídeo mostra até um Galaxy S III, onde todo mundo na fila olha, e fica interessado naquilo que a Samsung alega já ter tudo o que você precisa, assinando com: “A próxima grande coisa já está aqui”. Vale ressaltar que em nenhum momento o filme mencionou o iPhone 5 ou a Apple, porém nem é preciso.
 

 
 
TODDYNHO comemora
30 anos com game
 
 
A TODDYNHO, marca da PepsiCo, lança o web game “Brincadeiras de Toddynho” para comemorar seus 30 anos. O jogo consiste em um tabuleiro virtual que na medida em que os jogadores avançam as “casas”, recebem sugestões de atividades divertidas e interativas para realizar com a família na vida real. O game propõe o fortalecimento da relação entre pais e filhos.
A ideia da ação surgiu de uma pesquisa desenvolvida com pais e mães, que falaram sobre a dificuldade de levar a rotina intensa de trabalho, cuidar da família e ainda ter criatividade de sobra para se divertir com as crianças. A partir de tais respostas, a marca elaborou “Brincadeiras de Toddynho” com o apoio de uma pedagoga. “Brincadeiras de Toddynho” faz parte da campanha “Vamos brincar de novo?”, que teve início no começo de agosto de 2012.
 
 

Profissionais do mercado de
luxo ganham mais de
R$ 1,2 milhão por ano
 
 
Com um mercado consumidor crescente, os executivos paulistas que trabalham para marcas de luxo são os mais bem pagos do mundo, com salários anuais que podem chegar a mais de R$ 450 mil para diretores e R$ 1,2 milhão para CEO's, revela a AESC (Associação de Executive Search Consultants), divulgada pela Fesa.
 
O País hospeda mais de 70 marcas de luxo, que cada vez mais investem no crescente número de milionários brasileiros, e prevê expansão de 20% só neste ano. No entanto, este mercado enfrenta uma escassez de profissionais brasileiros capacitados para ocupar cargos de alta gerência e, por essa razão, os salários pagos aqui são um dos mais atrativos do mundo, ultrapassando cidades mundialmente famosas por marcas luxuosas, como Nova Iorque e Londres.
 
Para a diretora da Fesa, Fabiana Cotrim, as principais causas da escassez de profissionais é a especialização e qualificação para atuar com as especificidades deste mercado. “A fluência no idioma inglês continua sendo um dos principais gaps. Mesmo com uma desaceleração na economia, vemos um potencial muito grande de expansão do mercado de luxo não só em São Paulo, mas também em outras capitais, o que vai demandar ainda mais mão de obra”, acrescenta.
 
Cargos em falta
Dentre as atividades mais procuradas pelo mercado de trabalho neste ano, a posição de CEO’s aparece em primeiro em levantamento da AESC, com quase 40%, seguida por executivos de negócios e engenharia, com 31,1% e 30,6%, respectivamente. Já para o mercado de luxo faltam executivos de todos os níveis, desde gerentes de loja até funções bastante específicas como gerente de visual merchandising e gestor de obras.
 
Países
Veja a lista dos países que melhor pagam seus profissionais e o quanto eles ganham por ano, em média:
 
 
Cérebro e Tecnologia: o bit
nosso de cada dia

"O homem cria as ferramentas e, subsequentemente, as ferramentas recriam o homem". Essa frase de Marshall McLuhan traduz de forma simples e brilhante a conexão da tecnologia com a evolução da humanidade.
Nicolas Carr, afirmou há alguns anos que o Google estava nos deixando burros. Por outro lado, outros estudos sugerem que a busca ativa mais o cérebro do que a leitura - na imagem abaixo, o cérebro da esquerda está lendo um livro e o da direita está fazendo busca na internet.
Saiba mais no



Os 10 times brasileiros mais
populares no Facebook
 
 
Se a paixão do brasileiro pelo futebol pode ser comprovada nos estádios, agora, ela pode ser medida no Facebook. Um levantamento feito pela empresa de marketing esportivo EMS revelou quais são os clubes do Brasil com maior audiência na rede social.
O ranking, que considerou apenas as páginas oficiais de cada time, tem na liderança o Corinthians. Com 2,9 milhões de fãs cadastrados em sua página oficial no Facebook, o time tem em média a mesma audiência do que Botafogo, Fluminense, Grêmio, Cruzeiro e Vasco juntos.
Em 2º lugar, com 2,7 milhões de fãs, vem o Flamengo, e em terceiro aparece o São Paulo, com 1,5 milhão de fãs.
Confira o ranking dos 10 times brasileiros mais populares no Facebook abaixo:
1º - Corinthians – 2,9 milhões de fãs
2º - Flamengo - 2,7 milhões de fãs
3º - São Paulo - 1, 5 milhões de fãs
4º - Palmeiras - 1,2 milhões de fãs
5º - Santos - 1,0 milhão de fãs
6º - Vasco - 945 mil fãs
7º - Cruzeiro - 628 mil fãs
8º – Grêmio - 575 mil fãs
9º – Fluminense - 414 mil fãs
10º – Botafogo - 347 mil fãs
 
 
 
18 das 20 marcas mais valiosas
da América Latina estão no Brasil
 
De acordo com o ranking das marcas mais valiosas da América Latina da Brand Finance, 18 empresas que atuam no Brasil estão entre as 20 principais. No topo da lista está o Bradesco, com valor de R$ de 31,9 bilhões. Com valor de marca de R$ 26,8 bilhões, em 2º lugar, vem o Banco Itaú, seguido do Banco do Brasil (R$ 14,8 bilhões). A Claro, do México (R$ 11,6 bilhões), e o Banco Santander do Brasil em 5º, com valor de marca de R$ 11,4 bilhões complementam a lista do TOP 5.
 
De acordo com Gilson Nunes, CEO da Brand Finance América Latina., a liderança da marca Bradesco e as posições de Itaú, Banco do Brasil e Santander no ranking entre as 10 primeiras colocações vai além da importância que o setor bancário tem na economia.
 
"Mesmo com um crescimento menor em relação em 2011, fruto de novo cenário com quedas do PIB, do crédito e redução das taxas de juros, os bancos brasileiros demonstraram solidez e melhora do desempenho de suas marcas perante seus públicos", disse.
 
A soma do valor das 100 maiores marcas presentes no Brasil atingiu R$ 330,8 bilhões em 2012, um crescimento de 7% comparado a 2011. No resultado final, o Brasil representa 84% do valor total das 150 marcas mais valiosas; e o México se destaca como o segundo país em melhor posição, com a presença de 11 marcas que somam total de R$ 39,8 bilhões no rol das 150. As mexicanas presentes no ranking são a Claro (pertencente ao grupo América Móvil) e a Telcel.
 
 
 Vendas diretas disparam no Brasil
 
O setor de venda direta, liderado por Natura e Avon, movimentou R$ 50 bilhões no Brasil em 2011. O número foi levantado em estudo inédito encomendado pela Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD) à Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com esse montante, o Brasil deve subir no ranking dos maiores mercados do mundo, no qual hoje ocupa a quinta colocação, atrás de Estados Unidos, Japão, China e Coreia.
 
"O mercado era muito maior do que a gente estimava", diz Rodolfo Guttilla, presidente da ABEVD. É quase o dobro do faturamento de R$ 27,2 bilhões divulgado pela entidade em abril. A diferença é que esse estudo envolveu uma pequisa de campo para contabilizar também as empresas do setor que não são credenciadas à associação.
 
O levantamento apontou a existência de mais de cem empresas de venda direta e quase 4,2 milhões de revendedores no Brasil. São 1,3 milhão de pessoas a mais do que a associação conhecia. Guttilla estima que 90% do setor no Brasil atue no segmento de cosméticos.
 
O lucro médio mensal por revendedor era de R$ 303,43 em 2010 e aumentou para R$ 323,15 no ano passado. Os dados regionais disponíveis, referentes a 2010, mostram que a maior média é verificada na região Norte (ver  abaixo). Segundo Fernando Blumenschein, coordenador de projetos da FGV responsável pela pesquisa, essa realidade é explicada pela menor competição, tanto no modelo de venda direta como de outras formas de varejo, e pela menor quantidade de alternativas de trabalho nessa região.
 
A renda dos revendedores com a atividade (geralmente uma comissão de 30% sobre o valor do produto ao consumidor) totalizou R$ 10,6 bilhões no ano passado. De acordo com o estudo, 43% têm na venda direta sua única fonte de remuneração e 52% trabalham somente com uma empresa do setor.
 
Foram feitas 2.350 entrevistas por telefone em 11 Estados de todas as regiões do país.
(matéria veiculada no Jornal Valor Econômico no dia 20.setembro.2012, página B4)

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