quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Depois ficam falando de ...

Rola na rede





Sonho de qualquer designer
 
A fabricante norte-americana das sopas de tomate Campbell lançou uma edição limitada com latas decoradas com reproduções de obras e frases do artista Andy Warhol. As latas especiais com a homenagem ao artista pop foram vendidas nos supermercados da rede Target a partir do último domingo (2 de setembro). Nos anos 1960, a sopa enlatada, popular nos Estados Unidos, foi um dos temas nas pinturas de Andy Warhol, um dos líderes do movimento que ficou conhecido como pop arte.
 

Para saber mais quem foi Andy Warhol, consulte:



Spoleto - História com os
fundadores Mário Chady
e Eduardo Ourivio

Eduardo e Mário são amigos de infância e passaram a vida empreendendo juntos. Depois de muitos desafios superados - incluindo uma falência escondida dos sócios, hoje são donos do Grupo Trigo, que controla as marcas Spoleto, Koni Store e Domino's, com operação em diversos países do mundo. Conheça a trajetória dessa dupla empreendedora em mais um incrível Day1 promovido pela Endeavor Brasil.  




As dificuldades da direção
de criação na publicidade
       
 
Dificuldade em encontrar talentos, como passar um feedback para os criativos, a possibi-lidade de os diretores de criação continuarem “botando a mão na massa” para criar e o que fazer para "fcar antenado"foram algumas das questões levantadas na mesa "Os desafios da direção de criação".
 
Anselmo Ramos (Ogilvy & Mather) mediou o bate-papo, levantando bolas para serem cor-tadas por Marcelo Reis (Leo Burnett Tailor Made), Ícaro Doria (Wieden+Kennedy São Paulo), Marcos Medeiros (AlmapBBDO), Marco Versolato (DM9DDB), Manir Fadel (Lew’ Lara\TBWA), Fernando Nobre (BorghiErh/Lowe) e Rui Branquinho (Y&R), que refletiram e dividiram com o público suas opiniões sobre os temas.
 
Ramos começou o debate falando sobre a dificuldade de encontrar talentos no mercado de criação. "nde encontrar um talento? Como identificá-lo?" perguntou.
 
Para Versolato, antes de mais nada é necessário "estabelecer o que é um talento" . "É difícil ver a pasta do cara e saber se vai render na agência ou não. O melhor jeito é trabalhar com ele, ver se tem cabeça aberta. Tem muitos criativos egoístas que só pensam neles mesmos e não na agência", observou.
 
Nobre foi na mesma linha de raciocínio e afirmou que "portfólio não é tudo. Por meio dele você só consegue avaliar um pedaço da história". Ele observou ainda que mesmo com tanto avanço tecnológico, ainda há “muito portfólio só com anúncio de página dupla” e que o ideal é "xplorar vários meios, várias plataformas"
 
Versolato acrescentou que leva em consideração "a ambição de realizar as coisas", no mo-mento da seleção. Ele disse que quer saber o que o profissional faz além da publicidade, se faz fotografia, se tem banda. "Se faz coisas a mais mostra que é uma pessoa que quer rea-lizar. O cara que tem brilho nos olhos para realizar coisas não faz só publicidade, ele faz coisas pessoais bacanas. Isso eu levo muito em consideração", comentou.
 
Para Medeiros, a "vontade de realizar", citada por Versolato, é, inclusive, mais importante que o portfólio. "Se tem um bom portfólio e não tem vontade, não adianta".
 
Reis lembrou que, atualmente, as pessoas estão mandando muita pasta por email e que o ideal seria mandar os trabalhos fisicamente, como antigamente, para ficar na mesa do criativo. "Um email pode se perder na caixa de entrada do diretor. A pasta de verdade fica ali fritando até que uma hora alguém olha".
 
Já Branquinho destacou que geralmente os diretores de criação só vão procurar o talento quando mais necessitam. "Eu tento pensar sempre: se eu precisar amanhã de uma dupla junior, quem eu contrataria? Tento preparar o terreno. Isso porque quando você precisa de alguém para ontem, se não tiver um pouco dessa organização, acaba resolvendo o pro-blema com o que tem e não com o que poderia ser melhor".
 
Anselmo também questionou sobre como passar um feedback aos criativos, como tentar explicar o motivo pelo qual uma peça não é aprovada. Os profissionais da mesa concor-daram, em geral, que é importante dar diretrizes daquilo que se espera, mas que nem sempre isso é possível. Quase todos acham que dar apenas sim ou não é o caminho mais fácil e rápido mas não ajuda o jovem criativo a amadurecer profissionalmente e a evoluir a ideia.
 
Eles também ponderaram sobre a importância de, como diretores de criação, continuarem criando, apesar de nem sempre isso ser possível, já que precisam se debruçar sobre outras funções, muitas delas burocráticas, no dia a dia da empresa.
 
Os diretores de criação também comentaram sobre a necessidade de estarem "antenados", e que para isso, cercam-se de pessoas que trazem informações interessantes, desde amigos até profissionais da própria agência.
Fonte: JJ e CCSP - Clube de Criação de São Paulo
 
COMENTÁRIO
Para muito profissionais que conversamos, eles afirmam que há talentos o suficiente, mas faltam oportunidades - muitas vezes barradas pelos próprios publicitários mais velhos, que podem se sentir ameaçados. Há também uma excessiva exploração, com salários baixos, de publicitários mais jovens, assim como - por mais paradoxal que seja - uma desvalorização dos profissionais com mais idade (e experiência).
 
Reina a mediocridade - que é a média geral do mercado - e o egocentrismo egoísta.
Poucos talentos novos conseguem crescer rapidamente e falta ousadia para acreditar e apostar nos jovens que tem talento e força de vontade para crescer.
 
É preciso oxigenar as agências, os anunciantes e os publicitários de todas as idades e níveis de experiência, para as necessidades do mercado atual e futuro. Não basta ser só digital, como não basta ser só de mídia de massa.
 
Publicitar é muito, muito mais do que só criar e veicular anúncios.
 
É gerar e distribuir ideias e mensagens de vendas, para públicos selecionados, com eficiê-ncia.
 
Publicidade custa muito caro, muito mesmo, para admitir feelings e achologia, ou soluções simplistas e medíocres - que é o que se vê por aí, infelizmente (com raras exceções).
 
A ilustração abaixo demonstra bem o que os jovens publicitários pensam dos diretores de criação cheios de prêmios e soberba.
 
 
 
Anúncio criativo
 
 
 
 
Ratinho: Precisam acertar
a linguagem com a Classe C
 
 
 
O apresentador Ratinho foi a estrela do painel "Classe C sem Preconceito", que integrou a programação do primeiro dia do Novo Festival do CCSP. A palestra de Ratinho foi seguida de bate-papo que aconteceu no último sábado (01|setembro) entre ele, Glen Valente, diretor comercial do SBT, Hugo Rodrigues, COO & Chief Creative Officer das agências Publicis Brasil, Salles Chemistri e Publicis Dialog, e o público presente.
 
Ratinho afirmou que os publicitários precisam acertar a linguagem para falar com a Classe C. "Não adianta falar de um jeito que as pessoas não entendam. É preciso que se fale a lin-guagem do povo", disse o apresentador, ao iniciar seu pronunciamento ao público, que encheu o auditório Simon Bolivar do Memorial da América Latina, em São Paulo.
 
Ele ressaltou que a classe C em ascenção cresce no bolso, representando hoje 52% da popu-lação de nosso país, mas mantém seus mesmos costumes e cultura. "Os publicitários pre-cisam entender que o povo é diferente da elite. Ele é da oralidade, não gosta de escrever ou ler muito. Por isso, a simplicidade na expressão é fundamental para se cativar esse pú-blico. A simplicidade vende mais do que qualquer coisa na TV aberta", afirmou.
 
Ratinho considera já ter provado ao mercado que gosta do popular e disse que veio ao Novo Festival do CCSP para defender os programas populares na TV. "A classe C que está se con-solidando assiste muito pouco a TV a cabo. Ela compra a Net para ver Globo, SBT, Bandeirantes", afirmou.
 
"Quando vocês forem fazer uma campanha, não se esqueçam da Classe C, pois há uma ma-nia de publicitário ter vergonha do que é popular. Nós temos de começar a gostar de nós mesmos, nosso barulho, nosso jeito de vestir. O povo brasileiro é barulhento, simples e age de forma espontânea com muita facilidade", afirmou.
 
O apresentador julgou ser equivocada, por exemplo, quanto ao apelo popular, a estratégia de investimento de marketing da operadora de telefonia móvel Tim, que aposta no Blue Man Group como seus garotos propaganda. "Eles são ótimos showmen lá nos Estados Unidos, mas aqui ninguém sabe quem são esses caras pintados de azul. Por que, então, colocá-los pra fazer publicidade de celular?", questionou.
 
Ao responder uma pergunta de Rodrigues sobre a responsabilidade do Brasil de educar a população, Ratinho disse que "educar é uma coisa, impor conhecimento é outra coisa. Na minha opinião, não estamos educando, estamos impondo conceitos à população", argu-menta.
 
Ao falar da publicidade que está em veiculação no Brasil atualmente, o apresentador é in-cisivo:
"Não estamos vendo muito o que é a realidade do nosso povo. Na publicidade, entra muito o gosto pessoal do próprio publicitário que a criou, por isso eu digo que a publicidade pre-cisa se alinhar à linguagem popular".
Fonte: CCSP
 
 
 
Cerca de 30% dos seguidores
no Twitter são fakes (falsos) 
 
O número de seres humanos vivos te seguindo no Twitter pode ser significativamente menor do que o seu perfil de “seguidores” apresenta. Este infográfico abaixo mostra que muitas celebridades e políticos no Twitter - muitas vezes com milhões de seguidores - normalmente têm mais de 30% de seguidores falsos .
 
Então, o que é um seguidor falso? Poderia ser um bot ou alguém que criou uma conta no Twitter, seguido algumas pessoas e não está mais ativo. Há um monte de falsos perfis em sites como Twitter e Facebook . Qualquer pessoa pode comprar seguidores no Twitter usando um dos muitos serviços que promete seguidores ativos de cerca de US $ 1.000.
 
Este infográfico da Universidade de venda Sociais mostra algumas figuras-chave e empresas que têm seguidores falsos ou inativos, além de o quanto as empresas estão cobrando para aumentar seguidores no Twitter.
 
Uma nova ferramenta chamada Fakers , que mostra como muitos de seus seguidores são “fakes”, “inativo” ou “bom”, levou esta questão no centro das atenções. Com esta ferramenta, qualquer um pode descobrir como muitos de seus seguidores são legítimos e quantos são falsos.
 
Confiram:
 
 
Fonte: Mashable

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