terça-feira, 4 de setembro de 2012

Senta que lá vem história

Falando ainda sobre a Gina
 
A personagem que foi resgatada na última intervenção irreverente de um jovem chamado Ricck Lopes, já fazia muito sucesso lá pelos anos 70. Aqui ela aparece em um comercial do grande veículo Opala 73. Observem a sua fala. Depois...
 
 
 
 
Por molho de tomate, Jotalhão volta à TV
No filme, elefante fica corado ao ser elogiado e
chamado de "máximo", por render tanto 
 
 
Foram 13 anos de jejum, mas a partir do último sábado 1º o elefante Jotalhão, personagem de Mauricio de Sousa, voltou à mídia como garoto-propaganda. E, a exemplo de sua última investida, a serviço de uma marca de extrato de tomate. A intenção da Cargill, dona da marca Elefante, é manter a liderança de mercado e de lembrança de marca. O slogan da campanha da Talent é “Elefante, o preferido do Brasil”.
 
Além do filme para TV (que será veiculado em sete estados), a campanha contempla mer-chandising no Mais Você, da Rede Globo, e no Hoje em Dia, da Record. Na internet, haverá inserções em sites de culinária. Assinam a criação David Romanetto e Daniel Chagas Mar-tins, com direção de João Livi, Alexandre Nego Lee e Rodrigo Bombana. A produção é da Prodigo, com direção de Sylvia Sendacz. A Mauricio de Sousa Produções cuidou da ani-mação.
Fonte:Brainstorming 
 
Não deixe de curtir também alguns dos comerciais antigos do personagem que volta à cena. Confira e veja como a comunicação evoluiu, mas a essência permanece a mesma.
 
 
 
 
 
SBT propõe comercial de 37 segundos
 
 
 
Sete segundos a mais. É isso que o SBT está propondo como estratégia para estreitar ainda mais seus laços com o mercado publicitário - aproveitando, obviamente, o bom período que vivencia em termos de audiência. A emissora já começou a apresentar às grandes agências do País um novo modelo comercial que permite a exibição de filmes de 37 segundos, cuja concepção foi elaborada pela Publicis, agência de publicidade do SBT.
 
O numero não foi proposto por acaso. De acordo com informações apuradas, o diretor co-mercial nacional da emissora, Glen Valente, usou sua própria experiência no mercado anun-ciante para tentar encontrar uma solução atrativa para que as marcas pudessem passar sua mensagem com um tempo um pouco maior. Segundo ele, com sete segundos adicionais, um varejista consegue, por exemplo, anunciar mais dois produtos do que é possível em um comercial de 30 segundos.
 
O modelo da Publicis ainda não foi testado na telinha, mas a emissora já começou uma roda-da de apresentações, com a apoio da estratégia de comunicação da empresa de relações pú-blicas Giusti. A partir dessa semana, cronômetros começaram a ser distribuídos para os criativos das agências, em uma analogia ao novo modelo de comercial.
 
Como forma de atrair a atenção das agência, o SBT propõe uma cobrança ‘promocional’ do novo modelo. Segundo informações, para experimentar uma exibição de 37 segundos, os anunciantes arcariam com o custo de um comercial de 33 segundos (considerando, para esse cálculo, o custo de cada segundo do filme publicitário). O comercial de 37 segundos foi apresentado para boa parte do mercado no último final de semana, durante o evento do Clube de Criação de São Paulo.
 
Esse novo modelo é mais uma estratégia da emissora no sentido de se aproximar do merca-do publicitário, sobretudo dos criativos, no mês em que celebra 31 anos e lança uma nova campanha, ressaltando sua forte ligação com o público. Neste ano, o SBT criou a premiação O Melhor Comercial de Comercial, destacando a campanha que, segundo jurados, foi a mais criativa veiculada em sua programação. Essa primeira edição do prêmio foi vencida pela Lew’Lara\TBWA, com o famoso case Pôneis Malditos.
 
Fonte: Meio&mensagem
 
 
 
Abap já fala com 1 milhão sobre publicidade infantil Plataforma Somos Todos Responsáveis teve 12 horas de conteúdos gravados e alcançou 9,8 mil "likes" no Facebook
 
 
A discussão em torno da publicidade infantil está quente na web, ao mesmo tempo em que tramita na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara o projeto de lei 5921/01 que pode proibir qualquer tipo de publicidade para este segmento da população. Por muitos anos, o discurso dominante em cima do tema era favorável à implementação do projeto.
 
Mas, há seis meses, a Associação Brasileira das Agências de Pubicidade (Abap) decidiu en-trar na conversa, lançando a plataforma de comunicação Somos Todos Responsáveis, em março.
 
O principal argumento é que a publicidade faz parte da vida e que simplesmente proibi-la está longe de ser a melhor saída para reduzir os problemas. Outro argumento defendido é que a publicidade tem seu mecanismo de autoregulamentação. Um levantamento do Con-selho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), ainda não divulgado oficial-mente, aponta que de 500 mil campanhas veiculadas entre setembro de 2006 a maio de 2012 na publicidade brasileira, somente 298 geraram abertura de casos de publicidade infantil, e 186 acabaram retirados do ar. O número é considerado muito baixo pelo conselho.
 
A ação Somos Todos Responsáveis já tem seus resultados. "A principal mudança é que foi estabelecido um debate, o que antes simplesmente não ocorria", aponta Alexandre Secco, presidente da Medialogue, empresa contratada pela Abap para criar e monitorar a plata-forma. Segundo ele, antes da campanha, cerca de 90% das menções ao tema eram negativas à bandeira da entidade. No estudo inicial, ele pesquisou uma base de 12 mil conteúdos na mídia e em 110 blogs com audiência relevante, afirma Secco.
 
Segundo Secco, cerca de 1 milhão de pessoas foram atingidas em todo o Brasil pelas mensa-gens do Somos Todos Responsáveis, e isso em um ambiente de 2 milhões de pessoas que estão engajadas de alguma forma neste debate.
 
Além disso, a página de Facebook do movimento teve 9,8 mil "likes" e 4 mil ações, entre compartilhamentos e comentários. Ainda não é possível mensurar a variação de opiniões em favor da Abap, já que ainda não há uma pesquisa sobre isso. "Mas é nítido que há muito mais opiniões positivas, com 150 menções espontâneas de tom favorável na mídia. Já houve, por exemplo, um editorial na Folha de S. Paulo, que tinha posição negativa, com tom favorável à bandeira da Abap.", afirma Secco.
 
O projeto de lei, caso passe pela comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Infor-mática, partiria para a Comissão de Constituição e Justiça, onde seria discutira a pertinência constitucional do PL. Somente então, seguiria para a plenária da Câmara, para entrar em votação.
 
O projeto Somos Todos Responsáveis é um dos temas em discussão na primeira Reunião Nacional da Abap realizada após o V Congresso Nacional da Indústria da Comunicação. O evento ocorreu na última sexta-feira, 31, em Gramado/RS.
Fonte:Meio&Mensagem
 
 
 
 
 
 

Obra coletiva
Moacir Moura*
 
 
 
Michelangelo foi um dos maiores artistas do período renascentista. Perguntado como con-seguiu esculpir a imagem de Moises com tamanha perfeição, quase uma estátua viva, respondeu com a humildade dos gênios:
 
“A imagem já estava pronta, o que fiz foi retirar
os excessos que haviam.”
 
Em geral as coisas já estão meio prontas, pelo menos na mente e no universo coletivo da empresa. Nós é que complicamos com processos burocráticos e pensamentos negativos. Em vez de retirarmos os excessos, nos preocupamos em acrescentar, emitindo ordens, criando regulamentos, impondo limites e engessando as pessoas.
 
Imaginamos que tudo na empresa acontece por nossa causa. Como tudo, uma empresa é um organismo vivo que erradia energia. A soma dos esforços individuais forma a energia do todo, do conjunto da organização, lojas, marcas e pessoas. Alguém já disse que duas coisas constroem mundos:
Pensamentos e palavras.
 
Mas o movimento é feito por suas ações concretas. No que se refere ao varejo, o mercado está pronto. Potencial disponível para você aproveitar com eficácia. Basta tirar os excessos da estátua de pedra e construir a sua obra de arte do varejo moveleiro, tal qual Miche-langelo.
 
Talvez o maior compromisso da sua empresa seja o de proporcionar felicidade para seus clientes atuais e futuros. O sonho da casa própria está começando a se concretizar para muitos em nosso país, cuja felicidade só se completa se essa unidade familiar for mobiliada adequadamente. Conforto, espaço, qualidade, design, crédito, serviços, essas coisas que complementam um bom produto. Encerram um sonho.
 
Em época de mercado desaquecido, as empresas ficam indolentes e trabalham com o freio de mão puxado. O moral e a criatividade perdem vigor. Nada gera mais eficiência do que mercado bombando. O risco é a empresa não perceber essas mudanças e continuar tra-balhando no ritmo anterior, desalinhada com a nova realidade. Um passo atrás das mu-danças.
 
Indiscutível que o planejamento é fundamental. A própria vida é um eterno planejar e rever. Mas a hora é de agir, executar, ir além do que planejamos. Colher o que plantamos ao longo do tempo, sem deixar de regar os novos campos. Entender os novos clientes que nos apresentam demandas diferentes.
 
Ótima oportunidade para aprender com eles, afinal são os melhores professores do mundo. Ninguém conhece mais um produto do que seus usuários. Quanto mais tivermos disposição para aprender, melhor poderemos atendê-los em todos os detalhes.
 
Já que somos mercadores de felicidade, devemos construir um ambiente de trabalho feliz. Melhor lugar para comprar. Excelente estação de trabalho para as pessoas exercerem sua vocação, liberando todo seu potencial. Centro de talentos, com verdadeiros Avatares trans-formadores do…
 
*Moacir Moura : é consultor especializado em coaching. Pós-graduado em
Gestão Estratégia de Varejo pela USP-PROVAR, autor do livro Os Segredos da
Loja que Vende, publicado pela Editora Campus, vídeos e manuais de atendimento.
 
 
 
 
 
 
Não basta fazer mais do mesmo,
é preciso evoluir
Flávio Moura*
 
 
Publiquei recentemente um texto em que discutia sobre a necessidade de alguns gestores saírem de suas zonas de conforto atuais, de ampliarem seu campo de visão e de buscarem alternativas para os problemas enfrentados. Hoje retomo novamente esse assunto, abor-dando algumas situações que infelizmente são cada vez mais comuns.
 
Conversando com empresários dos mais diversos ramos e níveis hierárquicos que atendo, com meus alunos universitários e outras pessoas com as quais mantenho um relaciona-mento mais informal, tenho percebido que muitos pensam somente no hoje, deixando o futuro nas mãos do acaso. Se pensarmos de forma poética, onde a máxima de que temos que viver o hoje e deixar o amanhã chegar, a situação parece-nos inspiradora, mas pensando na realidade que nos rodeia, o cenário é bem diferente.
 
Na prática, não podemos ficar parados esperando que algo milagroso aconteça e mude tudo em nossa vida. Concordo que a falta de oportunidades ainda é um problema para muitos em nosso país, mas as fontes de informações e os cursos de formação - técnica e/ou superior - estão cada vez mais acessíveis, dando oportunidades a profissionais que antes sequer po-deriam pensar em capacitação. Mas o que as pessoas estão fazendo com tudo isso?
 
Mesmo diante de um mercado fértil, onde as empresas tentam exaustivamente garimpar bons profissionais, alguns não conseguem atender as exigências e, conseqüentemente, pre-encher essa demanda. Talvez porque muitos ainda façam “mais do mesmo”, ou seja, mesmo tendo acesso a uma sobrecarga de informações, não sabem, tampouco se questionam, sobre como, quando e onde podem colocar tudo isso em prática.
 
Alguns ficam incomodados com essa situação e procuram mudar, outros permanecem míopes e acabam por adquirir a síndrome de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim…Gabriela…”.
 
É comum ouvir pessoas dizendo: “Esse meu diploma não serviu pra nada, continuo na mesma!” Mas será que já se perguntaram o porquê disso? O conhecimento não lhe servirá de nada se você não souber aplicá-lo, direcionando os esforços e buscando acima de tudo acrescentar ou aperfeiçoar algo.
 
É claro que nem todos querem crescer, mas para aqueles que almejam agarrar as opor-tunidades, é necessário ter muito mais do que apenas conhecimento. Precisam saber utilizar o conhecimento adquirido, pois na prática as empresas avaliam, além de um bom currículo, o que você aprendeu e como usa suas experiências.
 
A sociedade vem se transformando a cada dia e não estou falando apenas do avanço tecno-lógico, mas como associar esses recursos a fatores humanos, onde a criatividade, com-prometimento e a interpretação da informação agregam valor aos produtos ou serviços ofertados pelas organizações.
 
*Flávio Moura – Palestrante e consultor empresarial nas áreas de Gerenciamento
em Vendas e Gestão do Relacionamento com o Cliente, possui especializações em
Estratégia Empresarial e Empreendedorismo, bem como em Engenharia da
Produção e Logística. Além disto, atua como professor universitário em cursos
 de graduação e pós-graduação em várias instituições de ensino.

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