segunda-feira, 30 de junho de 2014

Un mese di grande nostalgia e che è stato difficile da superare

o
Em continuidade à divulgação do novo Halls Prata, a marca acaba de lançar uma série de vídeos no Instagram. Os filmes apresentam detalhes da carreira de José Aldo, peso-pena campeão do MMA e Karen Jonz, skatista tricampeã mundial, estrelas da campanha. Os cinco filmes de cada atleta, com duração de 15 segundos, promovem o tema #vaiencarar.

A campanha, criada pela MSLGROUP Espalhe, veiculou, em sua primeira fase, dois filmes no YouTube. Os vídeos foram produzidos com efeito especial de câmera lenta que congela os movimentos e proporciona uma visão detalhada e em alta definição. O chamado Bullet Time Effet, o popular “Efeito Matrix”, foi feito a partir de 15 câmeras GoPro Array, filmando simultaneamente. 


O filme da marca da P&G, criado pela Leo Burnett, remove o 
sentido pejorativo da afirmação e melhorar autoestima feminina

A marca de absorvente Always, da Procter & Gamble, estreia um filme, criado pela Leo Burnett, em que declara a missão de redefinir o sentido da expressão “como uma menina”, fazendo com que as mulheres se orgulhem de tal característica, em vez de se sentirem insultadas.

Inspirado em um estudo realizado pela Research Now a pedido de Always, que revelou que mais da metade das entrevistadas sentem queda na confiança durante a puberdade, o filme começa com algumas pessoas executando tarefas “como uma menina”. Como você pode imaginar, há um monte de movimentos exagerados de socos fracos e expressões faciais bobas. Em seguida, a marca propõe o mesmo desafio a um grupo de garotinhas que revelam a força e determinação feminina em seus passos. Com o conceito, a marca questiona, “Quando fazer algo como uma menina se tornou um insulto?”.

Publicidades baseadas em experimentos estão em alta no mercado. No ano passado, um estudo conduzido por Dove documentou a forma como as mulheres descrevem a si mesmas em comparação à percepção de quem as vê. Entre outros prêmios, o filme criado pela Ogilvy&Mather Brasil foi vencedor de 14 Leões no Festival Internacional de Criatividade de Cannes de 2013, incluindo o Grand Prix de Titanium, nomeação inédita para uma agência do País. 



o
O eMarketer estima que 69,9 milhões de consumidores brasileiros devem acessar a internet com dispositivos móveis em 2014, número que equivale a apenas 34,5% da população total do País. Ou seja, por conta da baixa penetração do mobile, grande parte dos fãs da Copa do Mundo acompanhará por outros meios.

Segundo uma pesquisa divulgada no início do mês pela Kantar Media, somente 14,9% dos internautas no Brasil responderam que tinham interesse em acompanhar jogos, notícias e eventos do mundial por meio de smartphones e tablets. Enquanto 11,3% dos participantes afirmaram que os dispositivos móveis seriam os principais meios para consumir conteúdo relacionado ao evento.

Por outro lado, outros canais digitais saíram-se melhor. Embora a televisão ainda seja uma fonte indispensável de informações sobre a Copa, quase dois terços dos entrevistados citaram computadores e laptops como os meios favoritos para obter informações a respeito do torneio. Mais de um quarto dos torcedores planejava assistir jogos em streaming nesses devices.



Brasileiros têm receio de fraudes e problemas na entrega. 
Apesar de pesquisarem na internet e considerarem os preços
vantajosos, 18% nunca finalizaram uma aquisição na web

As pessoas que emergiram das classes C e D, além de ingressarem em novas categorias de compras, também se incluíram no universo digital. Entre os chamados Neoconsumidores, o e-commerce já se popularizou, especialmente para aquisição de pacotes de viagem, smartphones e eletrônicos. As compras online, entretanto, ainda não são uma unanimidade: 13% destes consumidores nunca finalizaram um pedido na internet, de acordo com a terceira e mais recente onda do estudo brasileiro de hábitos de consumo multicanal, da Gouvêa de Souza.

Entre os principais empecilhos para a finalização de uma transação, 51% dos entrevistados apontam o medo de não receberem o produto comprado. Outras barreiras como os riscos de fornecer informações bancárias e dados pessoais, não poder levar o item na hora e o custo do frete também contribuem para a insegurança. Esse cenário demonstra que o consumo online está em fase de maturação no Brasil, mas, mesmo entre aqueles que não confiam em misturar dinheiro e internet, o hábito de pesquisar online já é natural. Entre os brasileiros, 47% dizem checar preços online e considerar os produtos neste canal mais baratos.

Para quem está inserido em redes sociais ou tem o hábito de realizar buscas na internet, a rede influencia as compras físicas. “É um erro pensar que, por uma compra ser concluída no varejo físico, a internet não tenha influência na decisão desse consumidor. Influencia, sim, à medida que os amigos comentam nas redes sociais ou ele clica em um banner e depois vai até uma loja física”, avalia Sérgio Lage, Consultor e Professor de Comportamento do Consumidor dos MBAs da ESPM e FIA, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Importância do investimento multicanal
A internet permeia todos os processos de compra, mesmo de quem não consome especificamente no canal, mas está conectado de alguma forma. Os consumidores recebem informações de produtos e marcas constantemente em anúncios nas páginas que costumam navegar na internet, inclusive misturados às publicações de amigos em redes sociais. Enquanto os brasileiros assistem à TV, o smartphone é utilizado por 74% deles para conseguir mais informações sobre um item divulgado, de acordo com uma pesquisa do Ibope.

Se bem explorado, este comportamento pode ser positivo para aumentar vendas tanto no varejo online quanto no físico. Para as empresas que atuam em multicanais, com lojas físicas e página na internet, mesmo que o cliente tome conhecimento do produto na web e compre no ponto de venda, o esforço online será válido. Já para as que são exclusivamente online, o desafio é personalizar as ofertas o máximo possível.

O excesso de informações simultâneas aumenta ainda mais o desafio, pois antes de vender é necessário ganhar um espaço na memória do público-alvo. “O neoconsumidor não quer uma empresa que diga “compre”, ele quer aquela que o conhece. Não temos muito tempo para prestar atenção a todas as ofertas que chegam até nós. Elas precisam, por isso, ser diferenciadas e ir direto ao ponto”, avalia Sérgio Lage.

Conquistar a confiança é o maior desafio
Os novos consumidores que navegam na internet, mas ainda não compram por ela, são um target que desafia as marcas a se aproximarem e conquistarem sua simpatia. A principal desconfiança está relacionada à idoneidade dos sites, pois os consumidores temem que a loja não exista de verdade e que a sua segurança bancária esteja nas mãos erradas. “O caminho é uma aproximação didática. É necessário informar o consumidor. A empresa precisa deixar claro que possui um ambiente seguro, por meio de selos e sistemas de pagamento reconhecidos”, comenta Luiz Felipe Cota, CMO da Goomark, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Para conquistar esta proximidade, algumas companhias como Dafiti, Netshoes, Mercado Livre, OLX, Hotel Urbano e Bomnegocio.com investiram também em mídia fora da internet. Lançando mão de banners em ônibus, anúncios em revistas, inserções na televisão e até em lojas físicas, no caso do Hotel Urbano, as marcas pretendem conquistar relevância mesmo para os consumidores mais tradicionais. “Quando uma marca anuncia muito, o pensamento que se firma na mente do consumidor é basicamente este: alguém que se mostra tanto e que investe constantemente só pode ser sério. Consequentemente atrai a confiança”, diz Roberto Cassano, Diretor de Planejamento e Estratégia da Agência Frog, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mas não adianta apenas as marcas comunicarem nesses meios tradicionais. A interatividade na web também é muito importante, já que 90% dos novos consumidores contam com perfil no Facebook e produzem conteúdos próprios. O que os outros consumidores falam ganha muito crédito. Estas mensagens podem alterar, inclusive, decisões de sua rede de contatos. Em uma escala de cinco, as opiniões de clientes alcançam 4,1 de aceitação, superando até os 3,6 de impacto gerado pelos comentários de especialistas.

Um comentário negativo de um consumidor que não seja respondido da melhor forma pode ser mais destrutivo do que uma crítica em um canal especializado no segmento em que a marca atua. “O Reclame Aqui assumiu o papel do Procon Online. Já quando a ideia é indicar um serviço, a opinião de um conhecido vale mais do que a de 200 estranhos”, diz Roberto Cassano.

Online ainda não substitui o contato físico
Os canais tradicionais ainda prevalecem no quesito contato. Na opinião de 54% dos consumidores, o atendimento pessoal e o bate-papo com o vendedor ainda não podem ser plenamente substituídos por um tour em um site, de acordo com a Gouvêa de Souza. Eles valorizam a possibilidade de ver o produto que pretendem adquirir de perto e experimentar. A experiência no ponto de venda física é importante para 24% dos brasileiros. “Uma empresa pode ter o totem mais sofisticado, mas as pessoas ainda preferirão falar com o segurança”, diz Roberto Cassano.

Estas características são ainda mais fortes em quem conheceu a tecnologia depois de adulto Essas pessoas não substituem o contato pessoal por interfaces digitais. Para se aproximar deste público, as empresas devem investir em diálogo, por meio de blogs e canais da marca nas redes sociais. “Os players disputam a atenção dos consumidores que já são multiconectados e se esquecem de se comunicar com aqueles que ainda preferem o varejo físico. Quem conquistar esta camada sairá na frente na concorrência”, avalia Luiz Felipe Cotta.

Outra lacuna que existe entre os canais on e offline é a entrega: 22% dos consumidores não gostam de esperar dias para receber seus pedidos. Para compras de conveniência, produtos de supermercado ou itens emergenciais, como medicamentos, mesmo os usuários mais conectados preferem o varejo tradicional. Isso acontece porque o online ainda tem deficiências em logística. São raros os canais de e-commerce que se propõem a entregar os produtos no mesmo dia e, quando fazem, atendem a poucas regiões ou cobram taxas altas, que são responsáveis pela desistência de 9% dos consumidores durante o processo de compra.

Fonte: Mundo do Marketing


Foto em que jogador mostra os dentes se torna cenário para pessoas 
que simulam estarem recebendo mordida. Adidas entretanto troca 
a peça por uma com Daniel Alves

Um totem da Adidas com o rosto do jogador uruguaio Suarez se tornou atração para moradores e turistas na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Na imagem, o atleta aparece com a boca aberta e os dentes aparentes, cenário perfeito para fotos em que as pessoas simulam receberem a mordida que levou à suspensão do atacante na Copa do Mundo. A atração tem ganhado repercussão nas redes sociais e na mídia internacional. Veja algumas das fotografias compartilhadas no Instagram por torcedores.

Na última sexta-feira (27|junho), a Adidas trocou a peça do totem por uma com a imagem do jogador brasileiro Daniel Alves. A empresa suspendeu todas as ações publicitárias que envolveriam o jogador uruguaio Luiz Suaréz até o fim da Copa do Mundo. Em nota oficial, a empresa disse que irá rever os planos futuros com o jogador e discutir a continuidade da parceria com ele e sua equipe. “A companhia não tem mais previstas ações de Marketing com o jogador durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e reforçará com ele e todos os seus atletas o bom comportamento e conduta que espera deles”.






sexta-feira, 27 de junho de 2014

Novanta anni di vita, ben vissuto

Buscando reproduzir as chuteiras que o atacante usava
quando criança, réplicas serão vendidas a partir do fim do mês

O atacante Neymar, da Seleção Brasileira, vai usar uma nova chuteira a partir das oitavas de final. Dourada, é exclusiva para o craque, e será usada no jogo contra o Chile, no sábado (28). Réplicas serão vendidas por R$ 1.200 a partir do fim do mês.

As chuteiras são produzidas pela patrocinadora de Neymar, a Nike, inspirada nas chuteiras pintadas com spray pelo craque quando tinha 12 anos e sonhava com uma chuteira dourada.

A nova chuteira é feita sob medida para o atacante, moldada aos seus pés.

Com informações da Folha.


Nielsen Online Campaign Ratingstm é a primeira solução 
para mensuração de campanhas online certificada pelo 
Conselho de Audiências de Meios de Comunicação (Media Rating Council – MRC)

Nielsen, provedora global de informações e insights sobre o que o consumidor assiste e compra, e Integral Ad Science, líder global no fornecimento de inteligência publicitária acionável para compradores e vendedores de meios de comunicação digitais, anunciaram um acordo que intensificará seu relacionamento. A Integral Ad Science agora passará a fornecer dados de mensuração de viewability para o Nielsen Online Campaign Ratings em mercados ao redor do mundo. 

A Nielsen e a Integral uniram suas forças em 2012 para, inicialmente, mensurar a viewability de campanhas por meio de sua ferramenta nos EUA. Nielsen Online Campaign Ratings é a primeira solução para mensuração de campanhas online certificada pelo Conselho de Audiências de Meios de Comunicação (Media Rating Council – MRC) e passa agora a incorporar a metodologia de viewability da Integral, que também é aprovada pelo MRC. A Nielsen utilizará a mesma metodologia de alta qualidade na Austrália, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Itália e Reino Unido.

As marcas da Kraft são uma parte importante dos cotidianos das pessoas, portanto, é essencial que nossas mensagens atinjam os públicos certos, da forma certa — seja pela TV ou meios online,” disse Bob Rupczynski, Vice-presidente de Mídia e Envolvimento do Consumidor da Kraft. “Ao utilizarmos o serviço Nielsen Online Campaign Ratings e a ferramenta da Integral conjuntamente para nossas campanhas online, conseguimos ter clareza em relação a quem assistiu a nossa propaganda e a certeza que nossa propaganda foi vista.”

Esta ação é parte dos diversos comunicados estratégicos feitos pela Nielsen e pela Integral nos últimos meses, à medida que se esforçam para expandir o escopo de suas soluções para novos canais e plataformas, com o intuito de oferecer mais valor a suas substanciais bases de clientes. A Integral lançou a mensuração de viewability de vídeos, assim como um aplicativo para verificação e viewability de propagandas em redes móveis em fevereiro; o serviço Nielsen Online Campaign Ratings começará a mensurar campanhas pelo aplicativo para celulares ainda em 2014.

Assim como a Nielsen, a Integral Ad Science está comprometida a entregar métricas de alta qualidade, com dados de terceiros, em todas as telas – que tragam transparência à área de publicidade,” explicou Megan Clarken, Vice-presidente Executiva e Líder Global de Produtos da Nielsen.“Quando combinadas, estas duas soluções representam a única oferta no mercado aprovada pelo MRC nos EUA tanto para mensuração de audiência segmentada por demografias quanto viewability — um excelente testemunho do valor entregue a nossos clientes”, complementa.

Estas duas soluções, juntas, são uma excelente combinação para ajudar compradores e vendedores a otimizarem, com base na qualidade, e determinarem o impacto real do retorno sobre o investimento (ROI) de suas campanhas publicitárias nos diversos canais,” disse Scott Knoll, CEO e Presidente, Integral Ad Science. “Elas podem demonstrar que uma propaganda foi ‘assistível’, e quem a assistiu – um componente essencial para entender a eficácia publicitária. Estamos empolgados em trabalharmos com a Nielsen para trazer este mesmo nível de mensuração e transparência a clientes em novos mercados ao redor do mundo.”

A Integral investiu USD 30 milhões em janeiro para aprimorar ainda mais sua tecnologia e financiar sua expansão internacional. Fora dos EUA, a Integral inaugurou escritórios na Alemanha e na Ásia-Pacífico e também intensificou sua presença no Reino Unido.

No Brasil, o serviço será comercializado pela Nielsen IBOPE, que é dirigida por Thiago Moreira.

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa


o
Já são mais de 16 milhões de visualizações da trilha do Itaú para a torcida brasileira, “Mostra tua força, Brasil”. Criada pela Africa e composta por Simoninha e Jairzinho, a trilha do banco oficial da Seleção Brasileira de Futebol e da Copa do Mundo da FIFA 2014™, interpretada por Paulo Miklos e Fernanda Takai, é um dos comerciais relacionados à Copa mais assistidos do Youtube no mundo todo, segundo o Google.

Milhares de vídeos foram colocados na internet de forma espontânea, com pessoas reais interpretando a trilha do banco. E são com esses vídeos de manisfestações originais e divertidas que o Itaú apresenta seu novo filme. Criado pela Africa, o comercial traz pessoas reais cantando a trilha em vídeos caseiros colocados na internet. Além disso, o filme conta com a participação dos cantores Luan Santana, Thiaguinho, Claudia Leitte e do próprio Simoninha cantando a música.

Com veiculação nacional, o filme estreou ontem. “Recebemos diariamente dezenas de versões da nossa música, feitas pelas mais diversas pessoas. Esse novo filme foi criado para homenagea-las e para ser mais uma forma de incentivo à nossa Seleção”, diz Eduardo Tracanella, superintendente de Marketing do Itaú Unibanco. “Estamos sempre atentos ao que se passa na vida das pessoas. Nossa música foi escolhida pela torcida e precisa evoluir na direção delas, para ser cada vez mais o canto oficial do brasileiro ne Copa do Mundo", complementa o executivo.

“Durante a produção desse filme, todo dia apareciam novos vídeos. E a gente ia atrás de quem tinha feito, pra pedir autorização e incluir o vídeo no comercial. Eram muitos vídeos e, se fosse possível, gostaríamos que todos fizessem parte do filme. O mais gratificante nisso tudo foi ver a própria torcida escolhendo qual é a sua música para Copa.” comenta Paulo Coelho, diretor de criação da Africa.


Titulo: NOSSA VOZ
Duração: 1 x 2” /1 X 30”
Anunciante: Banco Itaú S/A
Produto: Institucional
Agência: Africa 
Redator: Guilherme Oliva/ Aricio Fortes
Diretor de Arte: Paulo Coelho/ André Marques/ Rafael Gil
Diretores de Criação: Paulo Coelho
Diretor Geral de Criação: Sergio Gordilho
Produção Agência: Rodrigo Ferrari|Patricia Gaglioni|Leonardo Jesus
Atendimento: Celina Esteves|Cecilia Duarte|Heloisa Pupim|Gustavo Saab|Anna Carolina Agnelli
Mídia: Luiz Fernando Vieira|Francisco Custódio|Paulo Ilha|Pedro Eustachio
Planejamento: Ana Paula Cortat|Marina Pires|Felipe Cruz
Produtora: Produtora Associados
Produção: Equipe Produtora Associados
Direção: Rodrigo Lewkowicz
Produção executiva: Paulo Geraissate
Dir. fotografia: Gabriel Kalim Mucci
Montagem: Equipe Produtora Associados
Coordenação: Amanda Rossi
Finalização/Pós-produção: Casablanca - André Baltrusaitis
Atendimento Produtora: Gabi Froemming|Vivian Fowler|Paulo Henrique Miranda
Produtora/som: S de Samba
Produção/som: Equipe S de Samba
Atendimento: Meg Ribeiro / Guga Ferrari
Aprovação/cliente: Fernando Chacon|Andrea Pinotti|Eduardo Tracanella|Juliana Cury| Cinthia Kato


Entenda por que, às vezes, o necessário é realmente 
sair do comum para fazer sua mente funcionar

A capacidade de fazer algo diferente não é um dom guardado para um pequeno grupo. A criatividade pode vir de qualquer lugar, basta encontrar a melhor maneira de fazer seu cérebro funcionar para esse fim. Grandes mentes, que conseguiram se destacar por suas criações, foram capazes disso.

Grandes mentes criativas quase sempre têm métodos de trabalho estranhos. Seguir exatamente o que elas fazem não vai ajudar você a ser um gênio, mas vai lhe fazer perceber que às vezes o necessário é realmente sair do comum para fazer sua mente funcionar.

O site da FastCompany reuniu hábitos inusitados de 8 mentes criativas que fizeram sucesso. Confira abaixo:

Dali era um gênio até na hora de cochilar. Com uma chave na mão, sentado numa cadeira, ele deixava seu braço balançar sobre uma placa de metal. No momento em que o sono estivesse tomando conta dele, a chave cairia de sua mão, batendo na placa e produzindo um barulho alto o suficiente para despertá-lo. “Nem um segundo a mais é necessário para que sua mente e seu corpo estejam revigorados após a quantidade certa de repouso”, escreveu Dali. Utilizando da hypnagogia, estado entre estar acordado e dormindo, Dali era capaz de deixar sua mente mais solta e, assim, ter ideias.

Em seu livro, Jay Z escreve que, na época em que vendia drogas nas ruas, não tinha tempo ou dinheiro suficiente para passar suas rimas para um caderno. “Então, eu criei um canto separado na minha mente onde eu as guardava”, disse o rapper. Até hoje ele “escreve” suas letras e cria seu ritmo na sua mente antes de gravar as músicas.

Harmon, criador e escritor do seriado americano Community, da BBC, revelou que todas as histórias precisam passar por 8 passos para que sejam suficientemente boas. Cada trama, piada e temporada é criada a partir de um ciclo que ele criou assistindo a Duro de Matar, filme de ação popular dos anos 90:
1 - O personagem está em sua zona de conforto
2 - Ele quer alguma coisa
3 - Ele encontra uma situação com a qual não está acostumado
4 - Ele se adapta a ela
5 - Ele alcança o que quer
6 - Paga um grande preço por ter alcançado seu sonho
7 - Volta à situação a que estava acostumado
8 - Percebe mudanças em si mesmo

Trabalhar com um prazo apertado não é nada novo para ninguém, especialmente para pessoas criativas. Mas South Park é o único show animado que a produção inteira - como roteirização, animação, dublagem, edição de som e imagem e comunicação - é feita toda durante a semana em que o episódio vai ser transmitido.
Diferente de programas que planejam com meses de antecedência, os episódios de South Park são fechados horas antes de irem ao ar na televisão. Parker e Stone já revelaram - no documentário “6 Days to Air: The Making of South Park” (“6 Dias Para Ir Ao Ar: Fazendo South Park”) - que o pânico é uma grande parte do processo de criação, já que leva a ideias mais espontâneas.

De acordo com o historiador grego Plutarco, o famoso orador e político Demóstenes nem sempre foi bom em discursar e, na primeira vez em que discursou, tudo que conseguiu foi arrancar risadas do público (não, não era um stand-up!). Mas, após ser encorajado por um um amigo próximo, ele começou a praticar, falando com pedras na sua boca e treinando em uma sala subterrânea todos os dias. Lá, ele raspava um lado inteiro do seu cabelo, para evitar sair antes, com medo de virar alvo de piadas.

Igor Stravinsky, compositor russo-americano, mais notável por suas peças para balé, admitiu que todos os dias praticava um exercício ensinado a ele por um ginasta húngaro: ficar de cabeça para baixo. Mason Currey explica em seu livro, Rituais Diários, que Stravinsky fazia isso para limpar sua mente. Descobriu-se depois que realmente existem diversos benefícios gerados por períodos nessa posição, como o aumento da circulação e a detoxificação das glândulas adrenais.

O escritor francês Balzac costumava recomendar uma forma “brutal” de beber café apenas para “homens com excesso de vigor”: beber café fortíssimo com o estômago vazio. Existem boatos de que Balzac bebia 50 copos de café por dia para estimular sua escrita, às vezes bebendo cerca de 2 a 3 copos ao mesmo tempo.

O inventor do disquete, e de outras 3 mil patentes registradas em seu nome, revelou que quanto mais perto da morte está, mais criativo fica. Ele já revelou também que afunda sua cabeça na água para ter novas ideias e completa: “Me mantenho embaixo d’água até ter meu momento de gênio, o que poderia acontecer apenas meio segundo antes de morrer”.


Esta é a primeira publicação do advogado Renato Porto, 
Diretor do Instituto Brasileiro de Política e Direito do 
Consumidor (Brasilcon), que trata também da proteção dos pequenos

O advogado Renato Porto acaba de lançar um livro, pela editora Saraiva, sobre como a sociedade digital e de consumo influencia as crianças e como essa parcela da população deve ser protegida da publicidade digital. Essa é a primeira publicação do autor, que é Mestre em Direito pela UNESA e Doutorando em Direito pela mesma universidade e pela Universidade de Burgos, na Espanha. Renato Porto é atualmente Diretor do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon).



quinta-feira, 26 de junho de 2014

Godetevi la vita a novanta anni

Ford, com 5 veículos elétricos, 
é a marca mais “verde”, 
diz Interbrand

Ranking divulgado ontem pela Interbrand com as 50 empresas que apresentam as melhores práticas “verdes” (políticas ambientais e de sustentabilidade), e reconhecidas como tal pelos consumidores, coloca a montadora de veículos Ford em primeiro lugar. Dentre as marcas que mais subiram no ranking, que é divulgado desde 2011, estão a fabricante e varejista e móveis e objetos de decoração Ikea (para 19º lugar), a fast-fashion Zara (34º) e a Philips (14º).

Metade da lista é ocupada por empresas dos setores automotivo, de produtos eletrônicos e de tecnologia. “A demanda por veículos elétricos está crescendo e forçando as fabricantes de veículos a entrar nesse mercado e expandir suas linhas de produtos. Mais de 36 novos carros híbridos e elétricos foram lançados em 2013, dando aos consumidores mais opções de eficiência energética do que nunca”, informou a consultoria, em comunicado. A Ford ter cinco veículos elétricos em seu portfólio, segundo a Interbrand.

Dentre as marcas que mais subiram no ranking, que é divulgado desde 2011, estão a fabricante e varejista e móveis e objetos de decoração Ikea (para 19º lugar), Zara (34º) e a Philips (14º).

Em 2013, a Ikea anunciou que se juntaria à Nissan e a fornecedora de energia Ecotricity para instalar estações de abastecimento de carros elétricos para clientes em todas as lojas do Reino Unido. A varejista espanhola Inditex, dona da Zara, informou que até 2020 todas as lojas Zara existentes no mundo devem ser 100% ecoeficientes.

Sony e Adidas estão estreando no grupo das dez primeiras colocadas. A Johnson & Johnson caiu seis posições, para o 12º lugar, a Volkswagen caiu nove (para 16º) e a Nestlé, quatro (18º). 

Disney e Heineken 
Três novas marcas entraram no ranking deste ano: Chevrolet, Disney e Heineken. No setor financeiro, segundo a Interbrand, Allianz e Citi saem do ranking; a Axa cai uma posição e o banco Santander avança duas posições, ocupado o 44º lugar.

Não há marcas brasileiras no ranking, que considera companhias de presença global. A Delloitte ajudou a elaborar o ranking, que também contou com dados fornecidos por 10 mil consumidores, entrevistados nas dez maiores economias do mundo.

Fonte: Interbrand|Valor Econômico


o
Os clientes da SambaAds acabam de ganhar um novo atrativo para a funcionalidade de suas páginas na rede: numa parceria com a agência de notícias Reuters, a empresa de publicidade em vídeos online vai disponibilizar mais de 70 matérias semanais para uso dos membros da sua carteira, composta por sites de jornais, revistas e blogs. A Reuters vai entrar com o conteúdo e a SambaAds com a venda de anúncios comerciais nas exibições das reportagens. Assim, ambos saem ganhando: a companhia brasileira amplia sua oferta de serviços aos clientes; e a agência internacional distribui melhor o seu jornalismo no Brasil e na América Latina.


Meio & Mensagem pede ajuda 
aos internautas para descobrir 
o melhor filme do Mundial

Desde o dia 30 de outubro de 2007, quando a Fifa anunciou o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, começou a expectativa pelo Mundial. No que diz respeito aos anunciantes, a espera também foi grande.

Nos últimos meses, diversos filmes foram colocados no ar para a ativação de marcas diretamente envolvidas com o evento ou não. Alguns chamaram mais atenção, outros foram menos comentados. Por isso, Meio & Mensagem pede a sua ajuda para eleger o melhor comercial de todo o Mundial.

Os vídeos que fizeram mais sucesso no site do jornal foram selecionados e passaram para a próxima fase da competição. Como não poderia deixar de ser, a palavra final é do leitor.

Acesse o perfil no Winnin, site que promove batalhas entre vídeos do YouTube, Instagram, Vine e outras plataformas, e ajude a descobrir qual é o vídeo mais bacana da Copa. A disputa será encerrada na próxima sexta-feira, às 17h. O resultado será divulgado em 30 de julho. Participe!


Os apelidos das seleções da Copa, 
por Cristiano Siqueira 

A Copa já começou e as seleções participantes estão dando um verdadeiro show de bola, a começar pelo número impressionante de gols marcados até o momento. A tradição e a história de cada seleção, além e todas as cores prestígio, também levam consigo apelidos carinhosos que a própria torcida adotou com o tempo. Pensando nisso, o designer brasileiro Cristiano Siqueira criou uma série de ilustrações dos times que disputam o Mundial, com seus craques e respectivos apelidos. 

Em parceria com a ESPN, o designer criou as ilustrações das 32 seleções participantes, como a de Portugal, que leva a imagem de Cristiano Ronaldo e o apelido de “Seleção das Quinas”. 

O nome surgiu em referência aos cinco escudos e cinco pontos dentro de cada escudo na bandeira do país. França e a Itália têm apelidos de mesmo significado: ”Bleu” e “Azzuri”, que significam “azul” nas respectivas línguas. No caso da França, o apelido foi determinado pela cor predominante no uniforme da seleção. Já para os italianos, o azul era a cor da Casa de Savoy, que unificou a Itália em 1861. Não há surpresa na imagem de Neymar representando o Brasil com o apelido “Seleção”, apenas. Informalmente, o time é chamado assim pelos torcedores, como pode ser chamada qualquer outra, hummm… seleção. O que leva a um questionamento importante: teria o apelido “Seleção Canarinho” virado algo demodê? 

Conheça os apelidos de algumas das 32 seleções da Copa e o restante aqui


Brasil

Croácia

Camarões

Espanha

Holanda

Chile

Costa do Marfim

Japão

Uruguai

Inglaterra

Itália

França

Argentina

Nigéria

Alemanha

Portugal

Bélgica



quarta-feira, 25 de junho de 2014

il giorno sta arrivando

Participantes de eventos tem dicas de segurança em centros urbanos
Material criado pela AMPRO – Associação de Marketing Promocional e pelo Resorts Brasil, em parceria com entidades do ForEVENTOS, traz oito recomendações para evitar transtornos com furtos na cidade ou durante eventos

Os participantes de eventos e os turistas que visitarem as cidades com a finalidade de acompanharem os jogos da Copa receberão, a partir das próximas semanas, orientações de segurança. A Ampro – Associação de Marketing Promocional, em parceria com outras entidades participantes do ForEVENTOS – Fórum do Setor de Eventos, acaba de criar um informativo com recomendações básicas para que o visitante evite transtornos, especialmente com furtos, comuns em eventos de todos os portes.

O material contém oito recomendações, que vão desde cuidados básicos com pertences, como bolsas, carteiras e aparelhos eletrônicos, até a orientação sobre o uso de serviços de táxi. “São dicas essenciais, selecionadas sob a aprovação das entidades participantes do Fórum, que poderão evitar transtornos ao visitante. Ainda que pareçam óbvias, a desatenção com um ou mais desses itens é a principal causa de furtos durante os eventos”, afirma a diretora executiva da Ampro, Mônica Schiaschio.

Habituada a receber eventos dos mais variados portes, formatos e segmentos, a cidade de São Paulo é, naturalmente, uma das capitais brasileiras que mais recebe turistas de negócios. Apenas o segmento de feiras de negócios movimentou R$ 16,3 bilhões na capital paulista em 2013 - foram realizados 800 eventos, com 8,8 milhões de visitantes, segundo pesquisa divulgada pela Ubrafe – União Brasileira dos Promotores de Feiras. São Paulo ocupa também o primeiro lugar das Américas em eventos internacionais, de acordo com a ICCA – International Congress and Convention Association. 

“Sentimos a necessidade de um material informativo bem elaborado que servisse como lembrete para que o turista, especialmente o de negócios, possa desfrutar de sua estada na capital sem preocupações. E, partindo dessa necessidade em São Paulo, o material também foi pensado para circular em quaisquer cidades brasileiras que realizem eventos”, afirma a Coordenadora Geral do ForEVENTOS, Elza Tsumori.

O material, que tem versões em português e inglês, será distribuído em arquivo digital para uso conforme as necessidades de cada entidade ligada ao Fórum. O grupo é formado por associações que representam os mercados de live marketing, eventos, feiras, turismo, hoteleiro, entre outros, grande parte delas com atuação nacional. “O comunicado pode ser divulgado para os associados de cada entidade em forma de e-mail marketing, cartaz, folder, tag para malas e outros formatos, de acordo com a dinâmica de cada mercado”, acrescenta a diretora executiva da Ampro. 

A distribuição, por meio das entidades, teve início no último dia 16 de junho.


Estudo da Zenvia constatou que os cupons de desconto e alertas de promoções são os principais interesses dos consumidores. Além disso, 90% aceitariam mensagens se tivessem a opção de parar de receber.

A Zenvia - provedora de soluções de mobilidade - encomendou pesquisa, realizada pela Quanti Pesquisa de Mercado, para conhecer a opinião dos brasileiros sobre o uso do SMS como um meio de comunicação das empresas com os consumidores. O levantamento, realizado com 2.100 pessoas nas cinco regiões geográficas nacionais, constatou que se aplicada às práticas de respeito ao consumidor, o SMS tem forte aceitação. 

Dos 70% dos entrevistados que revelaram ter recebido algum conteúdo de marketing por SMS, metade deles (52%) gostou da informação. Daqueles que não gostaram, os principais motivos do descontentamento foram: não conhecer a empresa (26%); ter recebido a mensagem em horário inapropriado (24%); receber inúmeras mensagens da mesma marca (18%); não autorizar o recebimento de mobile marketing (17%); e conteúdo fora do seu interesse (14%).

Cupons de desconto e alertas de promoções são os dois principais tipos de conteúdo que os consumidores gostariam de receber por SMS, com, respectivamente, 65% e 62% das respostas. Promoção no modelo leve 3 e pague 2 (42%), convites para eventos (37%) e informações de lançamentos de produtos e coleções estão na sequência (29%)*. Porém os conteúdos enviados atualmente não atendem a esta ordem de importância: apenas 15% revelaram ter recebido cupons de desconto, por exemplo.

90% dos entrevistados aceitariam receber SMS com conteúdo de marketing se houvesse a opção de descredenciamento junto com o texto. O estudo constatou que as opções de credenciamento (Opt In) e descredenciamento (Opt Out) impactam direta e profundamente na satisfação dos consumidores. Para 89% dos entrevistados respeitar esse direito do cliente influencia na imagem da empresa. 

Dos entrevistados que já receberam SMS Marketing e que não deram a permissão, 52% ficaram insatisfeitos com a ação da empresa. Em contrapartida, entre os clientes que autorizaram o envio das mensagens, o índice de contentamento foi de 77%. 

“A pesquisa nos mostra que os consumidores estão abertos a receber ofertas por SMS, entretanto querem conteúdo relevantes e que tenham a ver com o seu perfil. Para isso, as marcas precisam também fazer uma triagem e oferecer a oferta certa para cada público”, diz Victor Knewitz, sócio-fundador da Zenvia. 

Quando questionados sobre as expectativas relacionadas ao SMS como canal de marketing, 24% dos entrevistados querem saber com facilidade quem enviou a mensagem; 21% só aceitam receber SMS se autorizarem (Opt In); 20% esperam conteúdos interessantes; 18% desejam ser respeitados se optarem pelo descredenciamento do recebimento de uma marca (Opt Out); e 17% querem ser respeitados se optarem por não receber nenhuma mensagem promocional, assim como já ocorre com os telemarketings. 

“Para os consumidores, mais importante do que autorizar o recebimento das mensagens por SMS é ter a possibilidade de parar de receber quando quiserem. Os clientes querem respeito, relevância e liberdade de escolha”, finaliza o executivo. 

*Apresentam multiplicidade nos números, pois os entrevistados puderam escolher mais de uma opção.


Em uma parceria com Fred & Farid Paris, a Orangina Miss O! transformou
uma latinha da bebida em um controle remoto, capaz de desligar 
discretamente qualquer jogo de futebol

O refrigerante francês Orangina Miss O! resolveu declarar guerra à ditadura do futebol. Para as pessoas que já estão saturadas com a quantidade de informação gerada pela Copa do Mundo ou para as que realmente não se interessam pelo esporte e agora têm de suportá-lo, a marca criou uma forma peculiar de enfrentar a situação.

Em uma parceria com Fred & Farid Paris, a Orangina Miss O! transformou uma latinha da bebida em um controle remoto, capaz de desligar discretamente qualquer jogo de futebol.

A ‘Anti-Foot Can’ foi utilizada em um lugar lotado de torcedores preparados para assistir a mais uma partida. Não é difícil imaginar a revolta da multidão. Certamente, não é possível agradar a todos e a Orangina Miss O! escolheu o seu lado.

Confira o vídeo:



Visibilidade do país auxilia empresas brasileiras a estreitarem 
relacionamento com clientes estrangeiros e intensificarem 
exportações, que hoje respondem por 10% da economia

A Copa do Mundo se mostra uma boa oportunidade para as empresas brasileiras se projetarem para além dos gramados. O mundial transformou o Brasil em um importante destino de turistas nos meses de junho e julho e entre estes viajantes estão investidores, compradores e executivos que, além de assistirem aos jogos, também participam de encontros de negócios. A expectativa é de que destas reuniões sejam gerados mais de US$ 6 bilhões em exportações e investimentos, de acordo com a APEX, Agência Brasileira de promoção de exportação e investimentos.

Os ganhos vão para além do mercado de materiais e serviços esportivos, naturalmente aquecido pela sazonalidade. Toda essa movimentação deve gerar oportunidade de exposição também para segmentos como alimentos, produção audiovisual, tecnologia da informação, organização de eventos, arte e turismo. Mais do que vender para quem estiver no Brasil durante o período do campeonato, a intenção é aproveitar a exposição para demostrar o potencial da empresa, seus serviços e produtos e exportar. A vantagem do período é não precisar sair de casa para se apresentar internacionalmente.

As oportunidades não são exclusividade das grandes companhias. Para ajudar também os pequenos e médios empreendedores a se projetarem, a Apex promove rodadas de negócios incluindo mais de 700 empresas nacionais e organiza eventos de relacionamento durante os jogos. “Essa é uma Copa de oportunidades e negócios. O foco do mundo está no Brasil, a expectativa é mostrar o que o país tem de melhor em negócios e empreendedorismo. Esse é um momento saudável para se fazer perceber no mercado internacional”, analisa Maurício Borges, Presidente da Apex-Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A Meta é exportar
O momento é propício para aproveitar a projeção da marca Brasil, que está intimamente relacionada ao megaevento, e se apropriar desta fama. Tanto esforço tem o objetivo de alavancar a imagem do país e de seus empresários junto a clientes internacionais. O mercado interno é responsável por 90% da economia nacional, enquanto o externo representa apenas 10% do total, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MDIC).

A intenção é gerar uma mudança histórica nas relações de compra e venda. O Brasil, que sempre atuou predominantemente no fornecimento de matérias primas, agora quer ser visto como exportador também de serviços e tecnologia. Diversificar a rede de produção funciona como um atestado de maturidade empresarial. “A capacidade de oferta mostra que estamos no mesmo nível que outros países que já exploram de forma mais eficiente o mercado externo, que por aqui ainda é tímido. Temos muito espaço para crescer da porta pra fora”, compara Humberto Luiz Ribeiro, Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mais do que capacidade produtiva, se posicionar como um grande exportador depende também de mudanças culturais significativas. Em geral, quando um executivo internacional vem ao Brasil, a sua intenção é vender. Com os holofotes do mundial, vem a oportunidade de mudar este quadro. Para isso, todo atendimento, preparo técnico e discurso de vendas das empresas nacionais precisam se adaptar à concorrência pelo mercado externo. “Existe um ditado alemão que diz: vendo em qualquer língua, mas só compro em alemão. Quem quer vender algo, deve antes de mais nada compreender a realidade do cliente. Não adianta ter um produto desenvolvido para o mercado brasileiro, se não tiver adaptações para a internacionalização”, comenta Humberto Luiz.

Definir objetivos é prioridade
Para extrair o máximo do potencial presente no campeonato, independente do porte ou do segmento, a empresa deve traçar objetivos claros. Aspectos como concorrência, diplomacia e logística não podem ser desprezados. A criatividade e a personalidade dos projetos apresentados também devem ser valorizadas. “Só porque a empresa é pequena não precisa pensar pequeno. É necessário saber claramente o que quer. Assim, mesmo os pequenos e médios conseguem atingir bons resultados”, diz Maurício Borges.

Prova disto é a coreana Samsung que firmou recentemente diversos contratos com profissionais de tecnologia brasileiros, a maioria deles microempresários. A Santa Helena e a Chocolates 3 Corações, por sua vez, também se dedicam a exportar produtos legitimamente brasileiros à base de amendoim e chocolate. Ambas as empresas estão presentes patrocinando o coffe break dos Centros Abertos de Mídia, montados para atender a imprensa internacional durante a Copa. “No exterior, ouve-se falar do Brasil mas não se conhece o potencial. A experimentação é o melhor caminho para o conhecimento. A Bauducco é uma das maiores exportadoras do mundo, mas quem sabe disso? A Marilan, de biscoitos, é outro bom exemplo”, diz o Presidente da Apex- Brasil.

O primeiro passo para os pequenos empreendedores é não se deixar abater pelo seu tamanho. O caminho é adotar uma postura estratégica, agressiva e acreditar no que tem. Para auxiliar os empreendedores nesta missão, o Mdic editou um manual com o passo-a-passo para apresentar uma empresa que pode ser baixado gratuitamente no site. “É necessário uma mudança na visão do empreendedor, para compreender que o seu negócio não é apenas local, mas também global”, aponta o secretário de comércio e serviços do Mdic.Futebol, pão de queijo e relacionamento

Além de fomentar negócios e explorar novos mercados consumidores, o período festivo também é propício para estreitar relacionamentos. A Forno de Minas percebeu esta oportunidade e está trazendo três dos seus principais compradores internacionais, sendo dois dos Estados Unidos e um do Chile para um roteiro especial no país. “Esse é um momento em que o mundo gostaria de estar no Brasil e, ao trazermos nossos compradores para um momento tão especial e festivo, conseguimos aproveitar o clima para nos reunirmos enquanto a visibilidade do país é global”, avalia Gabriela Cioba, Gerente de Exportação da Forno de Minas, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A visita inclui uma ida à fábrica da marca, um jantar de confraternização e a cereja do bolo, um jogo do mundial no camarote exclusivo da Apex. Os passeios na verdade servem de pano de fundo para uma aproximação comercial. “Vamos aproveitar e apresentar a nossa linha de massas. A ideia é que nessa reunião possamos traçar um plano estratégico para o segundo semestre e também para os próximos anos”, conta a Gerente de Exportações.

Na prática, o que as empresas estão fazendo é aproveitar o entusiasmo e a alegria presentes em comemorações esportivas para falar com seus clientes como se fala com amigos. É o clima de euforia que propicia este tipo de relacionamento. “O empresário brasileiro deve aproveitar para torcer não só pela nossa seleção, mas também pensando com o olho no seu negócio quais são as oportunidades que o campeonato abre mundo a fora”, diz Humberto Luiz.


Rivaldo Chinem*

Repórter fotográfico da “Folha de S. Paulo” há exatos 40 anos, Jorge Araújo é um dos mais brilhantes profissionais da imprensa. Detentor de 5 prêmios Vladmir Herzog, dois Prêmios Nikon e um Esso, ganho em 1979 com a imagem da manifestação da Anistia na praça da Sé, quando uma pomba branca pousou em uma faixa (eu, modéstia à parte, estava ao seu lado quando ele clicou). Documentou os mais expressivos eventos esportivos e políticos, com viagens e campanhas presidenciais ao longo do tempo. Por isso foi convidado para falar na revista “E” dirigida por Miguel de Almeida e distribuída na rede Sesc.

As noites em claro no Hospital de Base durante a eleição indireta que levaria Tancredo Neves ao cargo de maior expressão na República, o que seria uma cerimônia de posse não aconteceu: “O militar que estava no comando (general João Figueiredo) vergonhosamente saiu pelo fundo e não entregou a faixa para José Sarney. Foi bizarro. Começa ali a história do Brasil pela democracia, onde o presidente coloca a própria faixa”.

O caso escandaloso da secretária da Presidência Rosemary é contada: “Foi uma pessoa que eu busquei exatamente por 5 anos. Diziam que o Lula tinha uma amante. Eu estava perto do poder com objetivas e nós, fotojornalistas, temos objetivas que vão buscar até o dentro sujo do Serra. Todo presidente tem uma amante. Em um dia em que passamos por Nicarágua, El Salvador, aqueles países da América Central, foi na Costa Rica que uma pessoa me chamou a atenção. Eu estava com uma 400 mm e fui buscar o que dizia no crachá da mulher. Descobri que tinha uma pessoa, que não encostava muito no Lula, mas que estava ali sem função nenhuma. Um ano depois todo mundo falava na tal Rosemary. Eu estava fora do Brasil quando li em algum lugar sobre ela. Ninguém tinha o retrato da mulher porque ela desa pareceu e aquela foto acabou virando capa de todas as revistas”.

E hoje? “Hoje os jornais se retraem muito na questão de mandar enviado especial porque, com a democratização da imagem, chegam imagens de todos os lugares via agências inter nacionais, sem a preocupação de ter um olho editorial do jornal” - observa. “Além disso, também se tem dado preferência a fotos oficiais, como a que foi tirada do enterro do Mandela, onde políticos brasileiros sorriam em uma foto feita pela presidência da República”. Para concluir, Jorge Araújo disse: “A política brasileira é realmente uma grande piada”.

*Rivaldo Chinem é autor vários livros, como “Terror Policial” com Tim Lopes (Global), Sentença – Padres e Posseiros do Araguaia” (Paz e Terra), “Imprensa Alternativa – Jornalismo de Oposição e Inovação” (Ática), “Comunicação Corporativa” (Escala com prefácio de Heródoto Barbeiro), “Marketing e Divulgação da Pequena Empresa” (Senac) na 5ª. edição, “Assessoria de Imprensa – como fazer” (Summus) na 3ª.  Edição, “Jornalismo de Guerrilha – a imprensa alternativa brasileira da censura à Internet” editora Disal, , “Comunicação empresarial – teoria e o dia-a-dia das Assessorias de Comunicação” , editora Horizonte, “Introdução à comunicação empresarial”, editora Saraiva, “Comunicação Corporativa” editora Escala com prefácio de Heródoto Barbeiro ; e "Comunicação empresarial - uma nova visão da empresa moderna" (Discovery Publicações).



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...