quarta-feira, 11 de junho de 2014

Será um avião ou uma ilusão?

A terceira campanha #arrisquetudo, da Nike, está fazendo sucesso na internet. O filme intitulado Nike Football: The Last Game é uma animação que trabalha o conceito de que o futebol pode ser jogado com ousadia e espontaneidade. 

Estrelado por alguns dos maiores jogadores do mundo, os atletas têm a missão de salvar o futebol de um cientista que despreza a ousadia praticada em campo. Ronaldo Fenômeno reúne os melhores jogadores para formar uma equipe disposta a arriscar tudo para provar que o cientista está errado.

A animação foi produzida pela Nike em parceria com Wieden e Passion Pictures. A marca passa a imagem de que acredita na genialidade, na ousadia e nos riscos do jogo de futebol. Uma produção excelente que incentiva a paixão pelo esporte!

Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney, Neymar, Ibrahimovic, Iniesta, David Luiz, Ribéry, Tim Howard e Ronaldo Fenômeno aparecem em versões animadas. Confira a animação na íntegra:




Série de vídeos no YouTube mostra esportes radicais. 
APP na fanpage da marca analisa nível de aventura e premia 
quem receber a nota máxima com o produto

A Halls convida os internautas a testarem a nova versão prateada da bala. 

A marca publicou uma série de vídeos relacionados a esportes radicais no YouTube com a hashtag #vaiemcarar? As produções mostram atletas campeões de diferentes modalidades praticando exercícios, atrelando o produto a um estilo de vida ousado. 

Complementa a ação um aplicativo na fanpage da empresa que calcula o nível de aventura do participante a partir dos dados do seu perfil do Facebook. Todas as ações na rede social são calculadas, como check in, participação em eventos, marcação em fotos e likes em publicações. 

O usuário que alcançar a nota cinco receberá uma Halls Prata em casa para experimentar.

Veja o vídeo com o lutador Jose Aldo:



Snack será vendido em edição limitada para a Copa e conta 
com versões que representam o Brasil, Argentina, 
Alemanha, Itália e França. Embalagens ganham cores das bandeiras

O crocantíssimo aproveita o clima da Copa e lança uma edição com versões limitadas. 

A linha comemorativa “Sabores do Mundo” conta com cinco opções inspiradas em países que já foram campeões do mundial de futebol. 

A versão Brasil traz o sabor de churrasco com notas de vinagrete; a Alemanha combina molho de mostarda e salsichão; e a Argentina é representada por costela assada na grelha. O sabor Itália traz a combinação de tomate fresco, muçarela de búfala, azeite e manjericão. Já a França é representada pelo queijo. 

Cada embalagem recebe as cores da bandeira do país que representa. 


Plataforma de pesquisa em tempo real acompanha 
a evolução dos tópicos de maior interesse dos brasileiros 
nas redes sociais sobre o evento esportivo

Os assuntos mais falados sobre a Copa do Mundo, nas últimas 24 horas, giram em torno do apoio ao evento e da polêmica organização, segundo dados do Apita Brasil, uma ferramenta que interpreta a opinião dos brasileiros sobre o mundial de futebol a partir dos comentários públicos e espontâneos feitos nas principais redes sociais. As informações são agrupadas em seis tópicos: Evento, Seleções, Infraestrutura, Manifestações, Personalidades e Marcas, propiciando a formação de rankings e análises específicas.

Na categoria Seleções, o time brasileiro é o mais comentado, com 43,24% das menções. Em seguida aparece a delegação de Camarões, com 18,92%. Já as personalidades mais abordadas foram a presidente Dilma Rousseff (20,81%) e o atacante Neymar (9,64%). Mais de 127 mil citações foram analisadas e os resultados estão disponíveis gratuitamente em um infográfico on-line, ao vivo e interativo.

O site funciona como um termômetro que aponta em tempo real os temas mais populares do mundial. Além disso, as insatisfações e manifestações mais relevantes provocadas pelo torneio estão disponíveis para consulta. 

 Apita Brasil foi criado em parceria entre a Bloom, Huia e Scup com o objetivo de verificar a evolução do que pessoas falam sobre o maior evento de futebol do mundo. A expectativa é que a plataforma capture mais de três milhões de dados, superando a pesquisa Causa Brasil, criada em 2013 para avaliar os protestos que atingiram o país.


Maurício Conti*

Planejar com moderação, estimular o surgimento de novas ideias e dar feedbacks sinceros são algumas.

1| Utilizar a força do crowdsourcing: profissionais brilhantes estão disponíveis para projetos inovadores. Se, para executar um projeto, você precisa de um profissional super especializado, ele está muito mais disponível hoje em dia. Com o avanço da importância da inovação e dos processos criativos, cada vez mais profissionais de ponta estão deixando as empresas e se dedicando a projetos específicos e essa realidade cria um ciclo virtuoso para a inovação que as startups, por exemplo, estão aproveitando muito bem e que também está disponível para as grandes empresas.

2|Pensar no mundo, não só no Brasil: hoje não há limites geográficos, nem para o produto nem para a contratação de profissionais. O que existem são os limites de distribuição, mas como cada vez mais as marcas precisaram entregar valor intengível, menores serão essas barreiras de distribuição. Só que, para isso, grandes empresas precisarão mudar o mindset, pois barreiras que antes as protegiam estão simplesmente ruindo.

3| A vida é beta: isso não significa que pode-se levar ao mercado produtos pela metade ou mal acabados. Significa que a evolução de um projeto não precisa mais esperar os ciclos de produção. O potencial das impressoras 3D, dos dispositivos de hardware como o Arduino, estão ai para provar a tese. Com equipamentos de uso geral os investimentos de produção, principalmente em pequena escala caem violentamente o ciclo de retorno torna-se extremamente rápido, numa escala inimaginável há 20 anos.

4| Ideias pré concebidas matam ideias novas: grande parte do raciocínio de inovação, nas empresas, está baseada em um raciocínio evolutivo. É o que se costuma chamar de inovação incremental. Essa premissa, que nasce da necessidade das empresas de preservar suas posições de mercado e rentabilizar investimentos anteriores mata a possibilidade de criação de inovação disruptiva, que efetivamente cria novos espaços de mercado. As empresas precisam criar espaços onde as pessoas possam não saber como as "coisas funcionam". Só assim elas conseguirão realmente criar coisas novas.

5| Planeje o mínimo necessário, não o máximo possível: executivos devem ser imune a erros. A primeira lição que se aprende, no primeiro estágio, mercado corporativo é que tudo deve ser feito para minimizar o erro e, quando ele é inevitável, temos que ter garantias de que nossas justificativas serão convincentes. A consequência deste raciocínio? As empresas gastam muito tempo e dinheiro com planejamentos infinitos que tentam, muitas vezes mais justificar possíveis erros do que realmente minimizá-los. Criam uma projeção de realidade futura a partir de um retrato de um passado antigo. Planejamento é fundamental, mas deve ser o mínimo NECESSÁRIO para que se tenha boas pistas para serem validadas por quem realmente decide as coisas: o cliente.

6| Um feedback sincero vale mais do que 1000 horas de planejamento: o medo de errar também tem outra consequência que inibe que a marca tenha posturas mais inovadoras e que, assim, possa se reinventar. Trata-se do medo do feedback do cliente. Um feedback ruim, mesmo em fases de pré-lançamento é entendido, na maioria das vezes, como um sinal de que os investimentos no projeto devem ser cessados, não apenas de que algo precisa ser mudado. Como projetos longos, muitas vezes, se colam nas carreiras dos executivos dentro da empresa, um feedback desfavorável significa um fracasso pessoal. O sucesso recente das startups mostra que o ideal é exatamente o contrário. Encarar as primeiras ideias como experimentos. Levá-las e validá-las com o cliente o quanto antes sabendo que a ideia original vai mudar e que cada mudança significa tornar o projeto mais próximo de algo que as pessoas reais querem comprar.

7| Utilize metodologias e processos ágeis: neste tempo de conexões instantâneas e de explosão de ofertas e novos players em praticamente todos os mercados, é fundamental entender que o consumidor não espera o ciclo de planejamento das empresas. Como a fidelidade às marcas é cada vez mais baixa, a reação rápida tende a ter cada vez mais força. E metodologias ágeis foram criadas sobre este paradigma: entregar antes e reagir rapidamente às mudanças exigidas pelos consumidores.

8| Mais Bohr e menos Kotler: o físico Neil Bohr, um dos pais da mecânica quântica, diz em uma de suas célebres frases "predição é muito difícil, especialmente se for sobre o futuro". Vivemos em mercados cada vez mais instáveis onde acertar os cenários futuros é cada vez mais incerto e as possibilidades de cenários imagináveis são infinitas. Avaliar, com acurácia razoável, cada um deles acaba é praticamente inviável e ainda não descarta a possibilidade de que se estabeleça uma realidade impensada. Validar hipóteses, ao invés de criar múltiplos cenários, está se tornando a melhor opção de uso do grande volume de inteligência que as empresas conseguem gerar hoje em dia.

*Maurício Conti é co-fundador e CEO da Burst


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O novo filme da Visa demonstra que a Copa do Mundo da FIFA é uma competição que vai além do futebol e que torcedores de todos os cantos do mundo e modalidades querem fazer parte , sejam eles jogadores de rúgbi, dançarinos, pescadores, atores, atletas olímpicos ou físicos. 

Este é a terceira produção global da Visa que é gravada no Brasil e reforça o tema “Onde você quiser estar”. “Esse novo filme global traz uma mensagem mais emocional, demonstrando a relação das pessoas com o esporte mais popular do mundo e como todos querem estar de olho no Brasil para o mundial”, revela Martha Krawczyk, vice-presidente de marketing da Visa. 

 “A Visa, que é aceita em mais de 200 países, se posiciona como a marca que permite que as pessoas realizem seus desejos onde quer que estejam, neste caso, a Copa do Mundo da FIFATM”, conclui. 

A Copa do Mundo da FIFATM oferece uma oportunidade única para ativar o tema “Onde você quiser estar”. Além deste filme, a campanha da Visa para o torneio contempla ações em mídias digitais, mídias sociais – Facebook, Twitter e YouTube – e out-of-home em mais de 75 países.

Fonte: Meio&Mensagem



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