quinta-feira, 5 de junho de 2014

La mancanza di esso è molto grande e un enorme vuoto intorno a noi

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A campanha desenvolvida pela agência Blackjack para o Sindilojas BH foi eleita destaque da Globo Minas na última edição do BIP (Boletim de Informações para Publicitários), infor mativo mensal que visa divulgar cases de sucesso veiculados na própria emissora. A es tratégia da campanha buscou um posicionamento diferenciado para o sindicato, focando na percepção da importância do comércio dentro de um contexto de sustentabilidade.

“Nosso maior desafio era divulgar a marca do Sindilojas para dois públicos distintos: os lojistas e os consumidores, pois os dois têm interesses divergentes na atuação do sindicato”. – Guilherme Vital, diretor de mídia da Blackjack.

E, em parceria com a diretoria do Sindilojas, foi desenvolvido um conceito de comunicação inovador para o segmento. “Vivemos um momento de transição no varejo. Os consumidores estão mais seletivos e conscientes, buscando justificar o consumo por meio de marcas e empresas que se envolvem em causas sociais. Pensando nessa mecânica de relações do varejo é que surgiu o nosso conceito. Precisávamos mudar o ponto de vista do consumidor, mostrar a ele a importância do varejo para a economia e o bem-estar da cidade de Belo Horizonte por meio da geração de empregos, melhoria da renda, arrecadação de impostos e melhoria da infraestrutura urbana.” – Rafael Arnaut, diretor de planejamento da Blackjack.


Piora ocorreu nos últimos 15 anos, segundo pesquisa realizada
pela GfK em parceria com a revista Consumidor Moderno. C
anais virtuais têm pior avaliação

A qualidade do atendimento ao consumidor brasileiro caiu ao longo dos últimos 15 anos, como mostra um estudo realizado pela consultoria global GfK em parceria com a revista Consumidor Moderno. Os canais virtuais dos empreendimentos tiveram a pior avaliação. Apenas 56% dos contatos via web são respondidos, ante os 71% em 2012, ano de maior índice de qualidade.

Durante dez meses, foram avaliados 57 segmentos de mercado e também seus fornecedores. Foram analisadas mais de cinco mil empresas que contam com e-mail, telefone, redes sociais e chat. Apenas 200 empresas conseguiram superar as exigências das três fases de avaliação, que consistiam em um questionário exploratório, análise das interações em pontos de contato e percepção de consumidores reais em relação aos serviços, este último utilizado apenas nas empresas de grande porte.

Em relação às tentativas para conseguir contato telefônico, quantidade de toques e tempo de espera para ser atendido pelo operador, apenas 53% das empresas estavam dentro das conformidades. Um número abaixo dos 62% em 2013, 76% em 2012 e 90% em 2010 e 2009. No aspecto atitudinal, que avalia o preparo do atendente e atenção ao cliente, os números também caíram. Em 2014, 72% estavam de acordo com as regras, contra 83% em 2013 e 94% em 2009.

O segmento de casa e construção ganhou destaque na pesquisa, com 70% de conformidade. O que significa que mais da metade das empresas desse setor atenderam a todos os quesitos avaliados na pesquisa. Outros setores que tiveram bons resultados foram automóveis (67%), saúde (67%) e fast food (66%).


Além da possibilidade de ocorrerem protestos e da 
proximidade com as eleições, marcas pensam ainda em como 
se posicionar caso o Brasil não avance no mundial

A apenas nove dias do apito de início dos jogos da Copa do Mundo, o verde-amarelo colore de forma tímida as vitrines de lojas e as marcas ainda não sabem o que esperar deste mundial. As ações de Marketing demonstram cautela diante da avalanche de críticas à organização do evento e da indefinição sobre como serão os protestos durante o campeonato. Para completar, ainda é preciso se considerar a possibilidade de o Brasil não sair vitorioso na disputa, o que acabará de vez com alguma chance das empresas se aproveitarem do momento esportivo para fortalecer suas imagens.

Segundo o levantamento “O Lado Negro da Copa”, do Qualibest, 67% da população acredita que o mundial deixará um ônus para o país e para o povo em vez de um legado. O mesmo percentual acha que o evento não será nada tranquilo. Esses sentimentos negativos já arranharam a marca Brasil, como mostra Julio Moreira no artigo “Sobre a Copa, as Marcas e Vira-latas”, e ameaçam as companhias. A forma mais clara de evitar uma bola fora é manter distância das entidades organizadoras, como FIFA, CBF e governos, e se aproximar do torcedor, do futebol e da Seleção Brasileira.

Nessa estratégia, se a equipe não se sai bem nas partidas e deixa prematuramente o mundial, deverá prevalecer o espírito esportivo e o clima de “bola para frente”. “A marca vai fazer papel interessante caso se coloque ao lado do torcedor. É preciso deixar claro que, como patrocinadora, a empresa está ajudando a pagar a festa, mas isso não significa que vá ficar na área VIP, e deixar a população na geral. Se o Brasil perder, o posicionamento continua o mesmo. A pesquisa apontou para a importância de se parabenizar a seleção campeã, seja ela qual for, para manter o posicionamento a favor do esporte e não da política”, analisa Lusia Nicolino, Diretora de Marketing & Inovação do Qualibest, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Desafio do imprevisível: mais da metade dos entrevistados (53%) concordou que algumas marcas patrocinadoras podem sair da Copa fortalecidas em sua relação com os consumidores, independentemente de o Brasil ganhar ou perder o campeonato. Entre mulheres, esse índice sobe para 58%. Os dois cenários possíveis, entretanto, obrigam as companhias a prepararem, no mínimo, um plano A e um plano B, quando não ainda outras possibilidades.

O momento é desafiador para as equipes de Marketing, que serão obrigadas a trabalhar ainda mais em tempo real. A Fiat, que nem patrocinadora dos eventos esportivos é, viveu situação semelhante durante a Copa das Confederações. “Tínhamos planejamentos para o caso de o Brasil ganhar ou perder. A Seleção Brasileira saiu vencedora e, em função de tudo que aconteceu, não fizemos nada. Este ano, evidentemente que estamos preparados para os dois cenários, mas mais uma vez podemos acabar não colocando nenhuma das opções em prática. Na verdade, ninguém sabe o que vai acontecer”, diz a Gerente de Publicidade da Fiat, Malu Antonio, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A montadora ainda trabalha com verbas reduzidas em função do momento de baixas vendas pela qual passa o mercado automotivo. A proximidade com as eleições presidenciais traz ainda mais incertezas para o setor. “Hoje em dia, o consumidor está no comando e tanto marcas quanto governo precisam estar preparados para lidar com o imprevisível”, ressalta a gerente.

Presença nas ruas: a Fiat já colocou no ar um novo anúncio com a temática da rua, com Herbert Vianna e Negra Li, que alcançou quase seis milhões de visualizações no YouTube. O número ainda está longe das 18 milhões registradas em apenas 30 dias no filme do ano passado, em que a marca chamava a população para ir para as ruas. Na época, a mensagem acabou apropriada pelos manifestantes.

A Fiat não espera alcançar o mesmo patamar de 2013 e aposta agora na defesa da construção de um espaço urbano melhor, por meio da websérie Vacilão da Rua Não, com cunho educativo. A plataforma ganhará em breve um jogo online em que os internautas poderão circular por uma cidade fictícia e interagir com os personagens que protagonizam os vídeos disponibilizados na web. Os participantes do game perceberão, por exemplo, que para chegar a locais de jogos esportivos a melhor alternativa será o transporte público. A novidade será lançada antes do início da Copa do Mundo.

As ações digitais devem mesmo ganhar destaque no período do evento, já que essa edição do mundial promete contar com o maior engajamento de torcedores na internet. O número de fãs nas páginas dos patrocinadores da Copa no Facebook aumentou, em média, 52%, entre fevereiro de 2013 e o mesmo mês de 2014, segundo levantamento da comScore. A Nike e o McDonald’s têm os posts com maior engajamento na rede social.

Engajamento nas redes sociais: o Twitter também vem sofrendo influência do mundial. O engajamento por tweet em relação aos patrocinadores da Copa cresceu cerca de 700% desde setembro de 2013 até fevereiro de 2014. Os seguidores compartilham o conteúdo dessas marcas em média quase três vezes mais do que em fevereiro de 2013.

O grande desafio é como se posicionar para não se tornar alvo nas redes, diante da grande desaprovação dos brasileiros em relação à forma como a organização do mundial foi conduzida. O número de pessoas contrárias à competição no país subiu de 38%, em fevereiro, para 42%, três meses depois, segundo pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência. Apesar do cenário pessimista, a maioria dos entrevistados (71%) diz querer que tudo dê certo.

A Continental Pneus, patrocinadora da Copa do Mundo desde o mundial da Alemanha, em 2006, apostou no sentimento de torcedor dos brasileiros em seu mais recente investimento digital para o evento. A empresa colocou no ar uma websérie em que mostra amuletos que diversas pessoas levam consigo em períodos de jogos da Seleção Brasileira. A marca propõe nos vídeos que os participantes troquem esse objeto de sorte por bolas de partidas ou ingressos para assistirem à equipe brasileira.

Proximidade com o torcedor: a ação na web tem como objetivo estreitar o relacionamento com os fãs da fabricante nas redes sociais. “Contamos com a adesão de mais de 400 mil consumidores em nossa página no Facebook, um público com o qual queremos sempre manter contato. Respeitamos a opinião dos seguidores e o momento pelo qual o país está passando e, por isso, nos propusemos a participar do sentimento dele. Não tem nada a ver com FIFA, com governo, ou qualquer outra entidade, mas sim com saber das histórias desse torcedor ao longo dos campeonatos”, ressalta Carolina Wagner, Gerente de Marketing da Continental Pneus para o Mercosul, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A marca também investiu em ações para estimular as vendas. Durante três meses, clientes que comprassem um kit de quatro pneus ganhavam uma bolsa da Adidas e concorria a um par de ingressos para os jogos. A empresa desenvolveu também um produto na linha para automóveis com a lateral marcada com desenhos de bolas de futebol e da taça. Na época, a Continental Pneus registrou um aumento de 40% na demanda, estimulada pela customização.

Diferente da fabricante, a escola de idiomas online Englishtown é estreante neste mercado de Marketing esportivo. Ela ingressou este ano como patrocinadora da Seleção Brasileira. A companhia vem atuando para a CBF na tradução de todas as coletivas de imprensa e em amistosos, nos quais há a participação de jornalistas de diversas nacionalidades. A marca também desenvolveu um site com um guia de frases úteis no mundo de futebol em inglês e português, além de um infográfico com o vocabulário usado em campo.

Ao lado da Seleção, distante da CBF: ingressar no apoio ao time brasileiro exatamente num ano marcado por incertezas é um desafio para a empresa. “Somos patrocinadores da Seleção e do esporte porque entendemos que existem muitas características em comum entre o futebol e o ato de aprender inglês: ambos dependem de garra e determinação. Também enxergamos nosso papel social nesse apoio. Não mencionamos a CBF em nenhuma de nossas ações, já que nossos valores vão ao encontro da equipe brasileira e acredito que estejamos no caminho certo, já que não recebemos nenhuma crítica”, ressalta Analígia Martins, Gerente de Marketing da Englishtown, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O curso levou na semana passada um grupo de alunos mais engajados com a empresa para assistir a um treino da Seleção Brasileira na Granja Comary, em Teresópolis. Com as ações, que incluem ainda anúncios na TV fechada, a companhia vem conseguindo minimizar os efeitos sazonais sobre seus negócios. A Englishtown permite a matrícula de estudantes durante o ano todo, mas costuma registrar queda na demanda fora dos períodos tradicionais de ingresso em instituições de ensino presenciais.

Apesar dos benefícios de se posicionar ao lado do time de craques brasileiros, existe o risco de a equipe ser eliminada do mundial. Para a empresa, isso representará a redução nas oportunidades de trabalhar sua imagem durante o mundial. “Estamos com eles na alegria e na tristeza, afinal perder faz parte do jogo. Caso isso ocorra, daremos todo o apoio nas redes sociais. Como marca, a vitória representa mais chances de exposição, mas temos um contrato de cinco anos com a Seleção. Ainda tem muito jogo pela frente”, diz Analígia.

Fonte: Mundo do Marketing


Vídeo e peça publicitária para revistas, jornais e internet abordam o trabalho da fundação em defesa dos direitos humanos dos grupos impactados pelo megaevento

Desde 2011, o Fundo Brasil apoia grupos que buscam defender os direitos humanos e combatem os impactos negativos resultantes da preparação e da organização da Copa do Mundo no Brasil. Com a aproximação do início do megaevento, a fundação lança um vídeo e uma peça publicitária que pretendem chamar atenção para esse trabalho e apontar para a importância da construção de um legado positivo para a população brasileira, sobretudo para a população impactada

A peça vem sendo veiculada gratuitamente em revistas, jornais impressos, blogs, sites e redes sociais na internet, por meio de parceira firmada entre o Fundo Brasil e diferentes veículos de todo o País. Essa é a oitava campanha produzida e integra uma série voltada a dar visibilidade a temáticas dos direitos humanos e ao trabalho da fundação para a garantia esses direitos. A agência Tarso Estratégia de Comunicação é autora do trabalho. Já o vídeo, realizado pela produtora Funkee, está disponível no canal do Fundo Brasil no Youtube

Todo o material também pode ser compartilhado por meio dos perfis do Fundo Brasil no Facebook e Twitter

Projetos apoiados: com relação à promoção dos direitos de populações impactadas pela Copa, o Fundo Brasil apoiou, desde 2011, seis propostas via editais anuais, e 31 em duas chamadas específicas realizadas com o apoio da Fundação Ford (2012 e 2014). Um total de 37 iniciativas nesse tema, para as quais foi destinado mais de um milhão de reais.

O Fundo Brasil é uma fundação de direito privado que apoia a indivíduos e grupos que atuam em defesa dos direitos humanos em todo País. A fundação realiza, desde 2007, editais para seleção de projetos e já alcançou um total de 216 iniciativas apoiadas e 6 milhões de reais destinados a doações. Todos os projetos selecionados estão disponíveis no site: www.fundodireitoshumanos.org.br

Campanhas anteriores: essa é a segunda vez que o Fundo Brasil lança simultaneamente vídeo e peça publicitária para tratar de um tema relacionado aos direitos humanos. Em março deste ano, também em parceria com a Tarso, foi lançada uma peça referente ao Dia da Mulher. O vídeo sobre a questão foi produzido especialmente para o Fundo Brasil pelos alunos e alunas do curso de Produção Audiovisual das Faculdades Rio Branco.

Em 2013, as peças da Tarso foram veiculadas nas seguintes datas: Dia do Índio (29 de abril), Abolição da Escravatura (13 de maio), aniversário de 23 anos da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (13 de julho), Dia Internacional contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças (23 de setembro), Dia das Crianças (12 de outubro) e Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro).


Saiba como conquistar leitores fiéis que conferem valor ao seu site

O objetivo do content marketing ao criar um relacionamento com o consumidor é desenvolver uma audiência fiel por meio de experiências de conteúdo que realmente interessem a ele. Entretanto, da mesma forma que se diferencia do tráfego, a audiência também pode seguir duas vertentes.

Audiência conquistada vs audiência comprada
Enquanto os elevados números fornecidos pela Adtech garantem uma ideia de alcance e visibilidade do site, anunciantes que valorizam o engajamento entendem que a audiência real é diferente (e exponencialmente mais valiosa) do que o simples tráfego. A mensuração desses dois elementos também não ocorre da mesma forma.

O seu público verdadeiro corresponde ao visitante que realmente lê o seu conteúdo, visualiza mais do que apenas o primeiro artigo da página, compartilha e retorna com frequência. Essas são as métricas de engajamento que indicam seus leitores mais importantes.

Audiência comprada, sem a intenção de convertê-la em audiência conquistada, pode ser um equívoco capaz de gerar até mesmo prejuízos financeiros. Confira 5 soluções para ganhar a fidelidade dos seus visitantes:

1. Descubra o que a sua audiência quer ler: uma das estratégias mais utilizadas pelo BuzzFeed para produzir conteúdo viral é monitorar os tópicos mais populares do Reddit. Assim, a equipe utiliza a internet para encontrar ideias que já ganharam força e, então, reformatá-las para o máximo consumo viral.
O departamento de apoio ao consumidor também pode ser uma alternativa para descobrir o interesse de seus consumidores. Ferramentas como UberSuggest, Quora ou Reddit podem ser úteis na busca de palavras chave e perguntas frequentes.

2. Não permita que o seu leitor fique entediado: aborde o assunto de um ângulo diferente e escreva com maior profundidade, mas de uma forma que o conteúdo possa ser facilmente consumido.

3. Não subestime o visual: gráficos e imagens tendem a atrair muito mais a atenção de leitores do que extensos blocos de texto. Invista no visual e construa uma narrativa baseada nesses elementos.

4. Escreva para facilitar a leitura: utilize parágrafos curtos, listas e intertítulos para tornar a leitura mais fluida, fácil e rápida.

5. Invista em títulos: o título do seu artigo deve descrever o conteúdo do texto e, acima de tudo, fornecer a informação que os seus leitores buscam. Como resultado, o seu site conquista espaço em plataforma como Google, Facebook, Pinterest, etc.

Publicado Portal Proxxima com informações do The Next Web.



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