segunda-feira, 9 de junho de 2014

Nós somos dois nesta ...

#SalaSocial vai apresentar cobertura do evento em tempo real, 
além de atuar como canal para histórias originais

Com o intuito de realizar a cobertura da Copa do Mundo em tempo real, a BBC Brasil apresentou no início do mês a ferramenta #SalaSocial. Como o próprio nome diz, a live page é centrada em mídia social e será atualizada com trending topics que repercutem no mundo inteiro, e postagens de repórteres da BBC no Brasil e Londres.

Além disso, o espaço será utilizado para contar histórias que tocam a vida das pessoas. No projeto piloto, o público poderá saber da história de uma senhora que, aos 80 anos, se tornou ativista online.

“A diferença para a nossa operação mais tradicional de garimpar notícias é que a mídia social vai estar no centro desse trabalho, orientando o que fazemos e como fazemos", explica Silvia Salek, diretora de redação da BBC Brasil, em comunicado.


Carreira no marketing: 6 dicas para ir ao topo
O marketing está mudando e Greg Welch, da Spencer Stuart, fala como se manter à frente desse jogoGreg Welch, sócio da empresa de busca de executivos Spencer Stuart, disse aos profissionais de marketing em conferência global na Associação de Marketing de Negócios, na última sexta-feira, em Chicago, o que eles precisam fazer para chegar à frente no ambiente de hoje. 

Aqui estão seis dicas rápidas.

1| Prepare-se para ser o líder digital da sua empresa
Mais executivos estão olhando para o seu pessoal de marketing para mudar as transições de toda a empresa para o digital. “Ser um discípulo digital é a entrada para a dança”, disse Welch.

2|Seja um bom colega de trabalho
Os candidatos aos postos avaliados pela Spencer Stuart não são nivelados por baixo. “Você pode não pensar nisso, mas geralmente começam com seus semelhantes”, disse Welch. Ele quer saber se os candidatos evoluíram as suas equipes ou se as derrubaram.

3|Trabalhe em todos os departamentos
Os melhores marqueteiros têm calendários cheios de reuniões interdepartamentais, segundo Welch. Lisa Bacus, da Cigna, começa e termina seu dia com uma reunião com o CIO, de acordo com ele. “Mesmo o melhor ainda está recebendo conselhos. Eles ainda estão colaborando e, mais importante, eles aprendem a não fazer tudo sozinhos”, explica.

4|Traga talentos de fora
Como o marketing se torna mais especializado, grandes empresas estão trocando os funcionários com outros departamentos. “Veja o que acontece quando você se sentar com seu diretor de TI na próxima semana e dizer: ‘Pode haver um jovem talentoso em sua equipe que pode mudar de área?’”, disse Welch. “Eu vi algumas pessoas incrivelmente talentosas em finanças e, mais recentemente, alguns jovens executivos de TI, entrar em marketing e fazer um trabalho fabuloso”, completa.

5|Abrace suas estrelas
Gaste tempo com seus colaboradores estrelas ou enfrente o risco de perdê-los. “As pessoas que eu recruto dificilmente saem por causa de seu chefe. Você precisa ter certeza de que está gastando o tempo necessário pensando se você realmente conhece sua equipe”, diz o sócio da Spencer.

6|E um status
O tempo em que um CMO fica no cargo, segundo Welch, é quase o dobro de dez anos atrás, quando ele começou a publicar um estudo sobre isso. Em 2013, os CMOs ficavam uma média de 45 meses no posto. Em 2004, duravam apenas 23 meses. “A boa notícia é que as coisas se acalmaram”, disse Welch.

Fonte: Meio&Mensagem com tradução de Bruna Molina


O nome foi escolhido por ser uma abreviação do nome
“WhatsApp”, muito usada na linguagem popular

Após a venda do Whatsapp para o Facebook, foram criados vários aplicativos voltados à troca de mensagens semelhantes a ele. A novidade agora é o lançamento do app brasileiro “ZapZap”, para concorrer com o gigante americano. De acordo com o Olhar Digital, a plataforma é cliente em português do Telegram, que passou a ganhar popularidade por causa de seu foco em privacidade.

A Private Host é a empresa responsável pelo ZapZap, que possui uma interface bastante parecida à do próprio Whatsapp. Entretanto, possui uma funcionalidade interessante para os brasileiros: a possibilidade de enviar mensagens que se autodestroem, imagens sem limite de tamanho e ainda a possibilidade de utilizar o serviço pelo PC.

Diferente do Telegram, a versão brasileira utiliza a publicidade em sua versão web. O nome “ZapZap” foi escolhido por ser uma abreviação do nome “WhatsApp”, muito usada na linguagem popular. O app já está disponível na loja Google Play, apenas para Android.

Veja aqui imagens do aplicativo.



Disponível para quem tem iPhone, o aplicativo Liga consegue mapear 
ocorrências como assaltos, roubos de carro, incêndios, alagamentos, 
usuários de drogas e até manifestações durante o evento no país

Preocupados com questões relativas à segurança pública, os empreendedores Josué Alencar e Efrem Filho lançaram o Liga, aplicativo que funciona não apenas para reportar ocorrências de criminalidade, mas também como uma rede social em que é possível saber se amigos e familiares estão correndo algum tipo de risco. Criadores apostam na ferramenta como aliada dos torcedores durante a Copa.

O aplicativo é colaborativo. “O cidadão tem muito a contribuir para a melhoria da sua sociedade e com total poder, pois, ele faz parte da sociedade e está envolvido diretamente com a mesma. No Liga há a possibilidade de reportar e anexar fotos da ocorrência apenas no momento em que o fato está ocorrendo. Temos uma experiência de usuário diferente, cujo caráter colaborativo enriquecerá e tornará todas as informações relevantes”, explica Efrem.

Outro dado interessante é que muitas das ocorrências como assaltos não chegam ao conhecimento das autoridades. Entretanto, as vítimas desse tipo de crime costumam relatar suas experiências em redes sociais como desabafo e a informação acaba se perdendo com o tempo. “Dentro do Liga qualquer pessoa pode registrar e tornar público lugares onde foram praticados esses tipos de crimes”, complementa Efrem.


Igor Baliberdin*

O mercado de aplicativos móveis tem se mostrado um terreno fértil, impulsionado principalmente pelo crescimento na venda de smartphones e tablets em todo o mundo. O Brasil é um dos maiores consumidores na área, movimentando a bagatela de US$ 25 bilhões, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Até 2017, a expectativa é chegar a US$ 70 bilhões.

Os números não deixam de surpreender. Não é à toa que milhares de desenvolvedores têm empenhado tempo, recursos e know-how para criar aquele que pode ser o próximo WhatsApp e abocanhar módicos US$ 19 bilhões de alguma gigante de tecnologia como o Facebook. Como resultado, as lojas de aplicativos estão abarrotadas.

A Apple, por exemplo, conta com mais de 600 mil apps. Logo em seguida está o Google, que opera com sistema Android, com mais de 400 mil apps. Não distante, o Windows Phone aparece com pouco mais de 150 mil apps. Deu para perceber que a concorrência é ferrenha, não é? Como lançar então um aplicativo no mercado que não seja fadado a ser apenas mais um? Essa é a pergunta de um milhão de reais, sem dúvida.

A boa notícia é que com a imersão nos conceitos de user experience, ou seja, na experiência de navegação do usuário no aplicativo, as chances de dar certo são muito maiores. Não há fórmula mágica, o app ideal é fruto de um bom planejamento, onde são definidas suas funcionalidades e o fluxo de informações. Na prática, é aquele que atende às necessidades do usuário dentro da sua proposta, ou no melhor dos casos, vai além do que se propõe. Se o programa for irrelevante no dia-a-dia do consumidor, seu sucesso será comprometido.

É importante ter em mente também que as pessoas esperam que o app seja intuitivo e por consequência, que seja fácil de navegar. Normalmente quando ele se revela muito complexo, as informações contidas nele não são bem digeridas, e consequentemente, isso pode ocasionar na falta de interesse do usuário em continuar com ele instalado no seu smartphone/tablet.

Raio-X do aplicativo
Diferentemente dos sites que navegamos por meio de um computador (PC), os aplicativos criam uma relação muito mais próxima com o usuário. Quando falamos dos smartphones hoje, eles já funcionam praticamente como “próteses” do nosso próprio corpo, e como tais, os apps assumem a função de fontes de pesquisa, ferramentas de entretenimento e claro, meios muito potentes para conectar pessoas, diferentemente do que alguns defendem.

É nesse complexo cenário que atua toda a equipe de desenvolvimento de um aplicativo. Ela é responsável por arquitetar a futura interação do usuário, criar conteúdos, definir fluxos da informação e novas experiências em usabilidade, desenvolver a parte visual do projeto e interligar todos esses pontos por meio da programação.

Para garantir o sucesso do projeto, os profissionais precisam levar em conta inúmeros fatores, entre eles, as questões culturais. Um usuário da plataforma Android, por exemplo, navega de modo diferente de um usuário da plataforma iOS. A idade das pessoas, e como elas usarão o app (sentados, em pé, deitados...) também são informações relevantes para garantir que a experiência de navegação seja positiva e que o conteúdo seja bem compreendido.

Muitos teóricos dizem que vivemos o século das emergências, ou seja, tudo deve acontecer em velocidade recorde. Essa mesma lógica pode ser utilizada na criação de um bom aplicativo. Se diminuirmos o número de cliques durante sua interação, por exemplo, aumentamos a velocidade de consumo, permitindo que o usuário não desista do app por falta de tempo ou paciência.

Mas nada adianta a velocidade e performance, se o conteúdo for de difícil “digestão”. Evitar grandes quantidades de conteúdos e ter a certeza que a quantidade mais baixa tenha qualidade é também uma preocupação para a equipe que desenvolve um app. Não obstante, ter o dom de prever os futuros desdobramentos do projeto, talvez seja a qualidade mais importante.

Sabemos que usuário é bombardeado de informações o tempo todo e isso gera um acúmulo de referências que vão orientar as suas necessidades. Se os profissionais que atuam com o desenvolvimento de aplicativos estiverem atentos a isso, vão conseguir prever as necessidades futuras deste usuário, e de quebra, poderão oferecer algo novo antes dele mesmo sentir essa necessidade. É um ciclo. É claro que nada disso é muito fácil. Mas quem disse que seria?

Igor Baliberdin – é Diretor Criativo e de usabilidade da Kanamobi. 
Em sua carreira foi diretor criativo de grandes agências como One Digital e Ginga.

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