segunda-feira, 30 de junho de 2014

Un mese di grande nostalgia e che è stato difficile da superare

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Em continuidade à divulgação do novo Halls Prata, a marca acaba de lançar uma série de vídeos no Instagram. Os filmes apresentam detalhes da carreira de José Aldo, peso-pena campeão do MMA e Karen Jonz, skatista tricampeã mundial, estrelas da campanha. Os cinco filmes de cada atleta, com duração de 15 segundos, promovem o tema #vaiencarar.

A campanha, criada pela MSLGROUP Espalhe, veiculou, em sua primeira fase, dois filmes no YouTube. Os vídeos foram produzidos com efeito especial de câmera lenta que congela os movimentos e proporciona uma visão detalhada e em alta definição. O chamado Bullet Time Effet, o popular “Efeito Matrix”, foi feito a partir de 15 câmeras GoPro Array, filmando simultaneamente. 


O filme da marca da P&G, criado pela Leo Burnett, remove o 
sentido pejorativo da afirmação e melhorar autoestima feminina

A marca de absorvente Always, da Procter & Gamble, estreia um filme, criado pela Leo Burnett, em que declara a missão de redefinir o sentido da expressão “como uma menina”, fazendo com que as mulheres se orgulhem de tal característica, em vez de se sentirem insultadas.

Inspirado em um estudo realizado pela Research Now a pedido de Always, que revelou que mais da metade das entrevistadas sentem queda na confiança durante a puberdade, o filme começa com algumas pessoas executando tarefas “como uma menina”. Como você pode imaginar, há um monte de movimentos exagerados de socos fracos e expressões faciais bobas. Em seguida, a marca propõe o mesmo desafio a um grupo de garotinhas que revelam a força e determinação feminina em seus passos. Com o conceito, a marca questiona, “Quando fazer algo como uma menina se tornou um insulto?”.

Publicidades baseadas em experimentos estão em alta no mercado. No ano passado, um estudo conduzido por Dove documentou a forma como as mulheres descrevem a si mesmas em comparação à percepção de quem as vê. Entre outros prêmios, o filme criado pela Ogilvy&Mather Brasil foi vencedor de 14 Leões no Festival Internacional de Criatividade de Cannes de 2013, incluindo o Grand Prix de Titanium, nomeação inédita para uma agência do País. 



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O eMarketer estima que 69,9 milhões de consumidores brasileiros devem acessar a internet com dispositivos móveis em 2014, número que equivale a apenas 34,5% da população total do País. Ou seja, por conta da baixa penetração do mobile, grande parte dos fãs da Copa do Mundo acompanhará por outros meios.

Segundo uma pesquisa divulgada no início do mês pela Kantar Media, somente 14,9% dos internautas no Brasil responderam que tinham interesse em acompanhar jogos, notícias e eventos do mundial por meio de smartphones e tablets. Enquanto 11,3% dos participantes afirmaram que os dispositivos móveis seriam os principais meios para consumir conteúdo relacionado ao evento.

Por outro lado, outros canais digitais saíram-se melhor. Embora a televisão ainda seja uma fonte indispensável de informações sobre a Copa, quase dois terços dos entrevistados citaram computadores e laptops como os meios favoritos para obter informações a respeito do torneio. Mais de um quarto dos torcedores planejava assistir jogos em streaming nesses devices.



Brasileiros têm receio de fraudes e problemas na entrega. 
Apesar de pesquisarem na internet e considerarem os preços
vantajosos, 18% nunca finalizaram uma aquisição na web

As pessoas que emergiram das classes C e D, além de ingressarem em novas categorias de compras, também se incluíram no universo digital. Entre os chamados Neoconsumidores, o e-commerce já se popularizou, especialmente para aquisição de pacotes de viagem, smartphones e eletrônicos. As compras online, entretanto, ainda não são uma unanimidade: 13% destes consumidores nunca finalizaram um pedido na internet, de acordo com a terceira e mais recente onda do estudo brasileiro de hábitos de consumo multicanal, da Gouvêa de Souza.

Entre os principais empecilhos para a finalização de uma transação, 51% dos entrevistados apontam o medo de não receberem o produto comprado. Outras barreiras como os riscos de fornecer informações bancárias e dados pessoais, não poder levar o item na hora e o custo do frete também contribuem para a insegurança. Esse cenário demonstra que o consumo online está em fase de maturação no Brasil, mas, mesmo entre aqueles que não confiam em misturar dinheiro e internet, o hábito de pesquisar online já é natural. Entre os brasileiros, 47% dizem checar preços online e considerar os produtos neste canal mais baratos.

Para quem está inserido em redes sociais ou tem o hábito de realizar buscas na internet, a rede influencia as compras físicas. “É um erro pensar que, por uma compra ser concluída no varejo físico, a internet não tenha influência na decisão desse consumidor. Influencia, sim, à medida que os amigos comentam nas redes sociais ou ele clica em um banner e depois vai até uma loja física”, avalia Sérgio Lage, Consultor e Professor de Comportamento do Consumidor dos MBAs da ESPM e FIA, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Importância do investimento multicanal
A internet permeia todos os processos de compra, mesmo de quem não consome especificamente no canal, mas está conectado de alguma forma. Os consumidores recebem informações de produtos e marcas constantemente em anúncios nas páginas que costumam navegar na internet, inclusive misturados às publicações de amigos em redes sociais. Enquanto os brasileiros assistem à TV, o smartphone é utilizado por 74% deles para conseguir mais informações sobre um item divulgado, de acordo com uma pesquisa do Ibope.

Se bem explorado, este comportamento pode ser positivo para aumentar vendas tanto no varejo online quanto no físico. Para as empresas que atuam em multicanais, com lojas físicas e página na internet, mesmo que o cliente tome conhecimento do produto na web e compre no ponto de venda, o esforço online será válido. Já para as que são exclusivamente online, o desafio é personalizar as ofertas o máximo possível.

O excesso de informações simultâneas aumenta ainda mais o desafio, pois antes de vender é necessário ganhar um espaço na memória do público-alvo. “O neoconsumidor não quer uma empresa que diga “compre”, ele quer aquela que o conhece. Não temos muito tempo para prestar atenção a todas as ofertas que chegam até nós. Elas precisam, por isso, ser diferenciadas e ir direto ao ponto”, avalia Sérgio Lage.

Conquistar a confiança é o maior desafio
Os novos consumidores que navegam na internet, mas ainda não compram por ela, são um target que desafia as marcas a se aproximarem e conquistarem sua simpatia. A principal desconfiança está relacionada à idoneidade dos sites, pois os consumidores temem que a loja não exista de verdade e que a sua segurança bancária esteja nas mãos erradas. “O caminho é uma aproximação didática. É necessário informar o consumidor. A empresa precisa deixar claro que possui um ambiente seguro, por meio de selos e sistemas de pagamento reconhecidos”, comenta Luiz Felipe Cota, CMO da Goomark, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Para conquistar esta proximidade, algumas companhias como Dafiti, Netshoes, Mercado Livre, OLX, Hotel Urbano e Bomnegocio.com investiram também em mídia fora da internet. Lançando mão de banners em ônibus, anúncios em revistas, inserções na televisão e até em lojas físicas, no caso do Hotel Urbano, as marcas pretendem conquistar relevância mesmo para os consumidores mais tradicionais. “Quando uma marca anuncia muito, o pensamento que se firma na mente do consumidor é basicamente este: alguém que se mostra tanto e que investe constantemente só pode ser sério. Consequentemente atrai a confiança”, diz Roberto Cassano, Diretor de Planejamento e Estratégia da Agência Frog, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mas não adianta apenas as marcas comunicarem nesses meios tradicionais. A interatividade na web também é muito importante, já que 90% dos novos consumidores contam com perfil no Facebook e produzem conteúdos próprios. O que os outros consumidores falam ganha muito crédito. Estas mensagens podem alterar, inclusive, decisões de sua rede de contatos. Em uma escala de cinco, as opiniões de clientes alcançam 4,1 de aceitação, superando até os 3,6 de impacto gerado pelos comentários de especialistas.

Um comentário negativo de um consumidor que não seja respondido da melhor forma pode ser mais destrutivo do que uma crítica em um canal especializado no segmento em que a marca atua. “O Reclame Aqui assumiu o papel do Procon Online. Já quando a ideia é indicar um serviço, a opinião de um conhecido vale mais do que a de 200 estranhos”, diz Roberto Cassano.

Online ainda não substitui o contato físico
Os canais tradicionais ainda prevalecem no quesito contato. Na opinião de 54% dos consumidores, o atendimento pessoal e o bate-papo com o vendedor ainda não podem ser plenamente substituídos por um tour em um site, de acordo com a Gouvêa de Souza. Eles valorizam a possibilidade de ver o produto que pretendem adquirir de perto e experimentar. A experiência no ponto de venda física é importante para 24% dos brasileiros. “Uma empresa pode ter o totem mais sofisticado, mas as pessoas ainda preferirão falar com o segurança”, diz Roberto Cassano.

Estas características são ainda mais fortes em quem conheceu a tecnologia depois de adulto Essas pessoas não substituem o contato pessoal por interfaces digitais. Para se aproximar deste público, as empresas devem investir em diálogo, por meio de blogs e canais da marca nas redes sociais. “Os players disputam a atenção dos consumidores que já são multiconectados e se esquecem de se comunicar com aqueles que ainda preferem o varejo físico. Quem conquistar esta camada sairá na frente na concorrência”, avalia Luiz Felipe Cotta.

Outra lacuna que existe entre os canais on e offline é a entrega: 22% dos consumidores não gostam de esperar dias para receber seus pedidos. Para compras de conveniência, produtos de supermercado ou itens emergenciais, como medicamentos, mesmo os usuários mais conectados preferem o varejo tradicional. Isso acontece porque o online ainda tem deficiências em logística. São raros os canais de e-commerce que se propõem a entregar os produtos no mesmo dia e, quando fazem, atendem a poucas regiões ou cobram taxas altas, que são responsáveis pela desistência de 9% dos consumidores durante o processo de compra.

Fonte: Mundo do Marketing


Foto em que jogador mostra os dentes se torna cenário para pessoas 
que simulam estarem recebendo mordida. Adidas entretanto troca 
a peça por uma com Daniel Alves

Um totem da Adidas com o rosto do jogador uruguaio Suarez se tornou atração para moradores e turistas na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Na imagem, o atleta aparece com a boca aberta e os dentes aparentes, cenário perfeito para fotos em que as pessoas simulam receberem a mordida que levou à suspensão do atacante na Copa do Mundo. A atração tem ganhado repercussão nas redes sociais e na mídia internacional. Veja algumas das fotografias compartilhadas no Instagram por torcedores.

Na última sexta-feira (27|junho), a Adidas trocou a peça do totem por uma com a imagem do jogador brasileiro Daniel Alves. A empresa suspendeu todas as ações publicitárias que envolveriam o jogador uruguaio Luiz Suaréz até o fim da Copa do Mundo. Em nota oficial, a empresa disse que irá rever os planos futuros com o jogador e discutir a continuidade da parceria com ele e sua equipe. “A companhia não tem mais previstas ações de Marketing com o jogador durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e reforçará com ele e todos os seus atletas o bom comportamento e conduta que espera deles”.






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