sexta-feira, 13 de junho de 2014

Kredu. Vivo estas vivi kaj referenciada.Nada pli.

Músico jamaicano foi descoberto por um documentarista 
e virou sucesso na internet fazendo um som fenomenal 
com um violão velho de apenas uma corda

Quando o jamaicano Brushy One-String teve uma visão em que lhe contavam que ele deveria tocar um violão de uma única corda, não houve dificuldades que o impedissem de realizar seu sonho. Órfão, o cantor e compositor só aprendeu a ler quando adulto, mas suas habilidades musicais vieram naturalmente.

Um dia, o cineasta Luciano Blotta saía de um estúdio de gravação na Jamaica quando se deparou com um estranho músico na rua: Brushy tocava seu violão incomum, com apenas uma corda. Blotta ficou impressionado com aquele homem e sua habilidade inata de inspirar e comover até os mais casuais ouvintes com sua música. "Se nós pudermos mudar as palavras e melodias e trazer de volta o amor, podemos ter um equilíbiro entre Deus e o homem", reflete Brushy. "É por isso que precisamos unir o mundo", complementa.

Blotta já estava terminando seu filme e não podia acrescentar mais uma história a ele. Mesmo assim, gravou o vídeo abaixo, que rapidamente se espalhou pela internet e já foi visualizado mais de 5 milhões de vezes. Eventualmente, o vídeo acabou se tornando um documentário de Blotta, que voltou à Jamaica depois para fazer novas gravações com Brushy.

Hoje, o músico já gravou seu primeiro álbum e se tornou uma importante lição para aqueles que passam suas vidas reclamando da falta de condições.

Confira o primeiro vídeo de Brushy, cantando a música 'Chicken in the Corn':






O pesadelo de todo empreendedor: quando um cliente e 
funcionários não se entendem e perdem a compostura

Clientes reclamões e funcionários sem paciência. Essa parece ser a receita perfeita para uma categoria de vídeos que tem feito muito sucesso no YouTube: barracos corporativos. Com uma simples pesquisa, é possível achar dezenas de brigas entre consumidores e atendentes que se desentendem. Alguns chegam a situações extremas.

O que era, originalmente, um lugar para sentar, comer e conversar com os amigos, por exemplo, pode acabar virando um campo de batalha e palco para todo tipo de confusão. Nenhum empreendedor quer isso em sua empresa, tanto pela repercussão do fato quanto pelos danos às pessoas envolvidas e pela dor de cabeça que pode ser gerada, com desdobramentos na polícia ou na Justiça. Afinal, quem estava errado? Que lado tomar quando isso acontece? E de que maneira isso poderia ser evitado?

As brigas entre clientes e atendentes do McDonald's estão entre os maiores hits da categoria no Youtube. Por ser uma das mais conhecidas redes de fast-food do planeta e pela facilidade de se ter um smartphone hoje em dia, uma breve pesquisa trará diversos resultados. 

Confira alguns:




http://www.youtube.com/watch?v=_s7737Fn5FI





Correr e se perder ou ter que se preocupar com a voz do GPS não precisa mais ser um problema. O Lechal foi criado justamente para isso: ele vibra sempre que for preciso virar a rua ou andar mais rápido.

O tênis se conecta ao celular através do bluetooth e, utilizando-se do mapa do aparelho, mostra o caminho de uma forma sutil e natural. Disponível como tênis e como palmilha, o Lechal é capaz de registrar rotas de corridas, contar calorias e colocar você na linha, avisando sempre que as passadas estiverem lentas ou rápidas demais.

Confira o vídeo do produto:




Ações criativas fazem marcas se destacarem e serem 
reconhecidas pelos torcedores como protagonistas do
mundial, em um olé nos concorrentes que pagaram cotas

A disputa já está acirrada antes mesmo de a bola começar a rolar nos gramados da Copa do Mundo. O principal duelo no período pré-mundial, no entanto, aconteceu bem longe dos campos. Na briga pela mente do consumidor, saem de cena Neymar Jr. e Cristiano Ronaldo para dar lugar às marcas patrocinadoras do mundial e suas concorrentes diretas que não pagaram as cotas da FIFA. O curioso é que, até agora, o segundo time está ganhando de goleada.

Um dos sinais disso está no aparecimento da Nike como a empresa mais lembrada quando o assunto é o mundial, segundo pesquisa realizada pela LeadPix em parceria com o Mundo do Marketing. A fabricante de artigos esportivos, que não é patrocinadora do evento, mas sim da Seleção Brasileira, foi citada por 25% dos entrevistados, enquanto a Adidas, que adquiriu as cotas da FIFA, teve apenas 12% das menções.

Cada disputa entre os concorrentes diretos vem sendo influenciada por fatores diferentes. O resultado positivo da Nike tem relação com o legado conquistado pela fabricante ao longo de anos de investimento nos esportes. “A Nike é um exemplo de empresa que está sempre em contato com o consumidor nas mídias. Ela patrocina um número considerável de seleções há muitas edições da Copa, além de realizar diversas ações relacionadas ao esporte ao longo do ano. Nada mais natural que apareça como a marca mais lembrada dentro deste contexto”, explica Ricardo Klein, Sócio da consultoria Top Brands, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Ao lado da Seleção
A fabricante norte-americana está ao lado da equipe brasileira há quase 20 anos e tem o país como seu terceiro principal mercado, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. A estratégia para o mundial foi baseada em alguns pilares. O primeiro contemplou o investimento em tecnologia e inovação, levando ao lançamento de produtos como a nova camisa do Brasil. Ela pesa apenas 130 gramas e foi feita a partir de garrafas PET e após o escaneamento do corpo de cada jogador.

As ações de ativação foram apoiadas também pelas parcerias com a Seleção e com importantes atletas mundiais, como Neymar, Thiago Silva, David Luiz, Rooney (Inglaterra) e Cristiano Ronaldo (Portugal). O último pilar é sustentado pelo relacionamento da marca com os consumidores, que geraram investimentos interessantes este ano. Um deles foi a recente abertura da Casa Fenomenal, na Zona Portuária do Rio. O vídeo lançado pela fabricante na internet, no último dia nove, a animação de cinco minutos “O último jogo”, já é o mais visto em toda a história da marca, com pelo mais de 1,3 milhão de visualizações.

O trabalho focado na Copa do Mundo de 2014 começou ainda em 2010, imediatamente após o fim do mundial na África do Sul. A Nike patrocina 10 equipes, ante as oito da Adidas. “Não existe produto melhor para se trabalhar do que a Seleção Brasileira, porque ela é o segundo time de todos no país. Sabemos que para entender de futebol precisamos enxerga-lo pelos olhos desses jogadores, com a criatividade e a ginga deles”, afirma Alexandre Alfredo, Diretor de Comunicação da Nike do Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Briga no ar
Há outras marcas que, embora não sejam tão intuitivamente ligadas ao esporte, também vêm travando partidas dignas de Copa do Mundo. Uma delas acontece no setor aéreo, em que a TAM se tornou a pedra na chuteira da patrocinadora da Seleção Brasileira Gol. A primeira deu o chute certeiro ao lançar um criativo anúncio de 60 segundos que, sem mencionar o mundial, conseguiu conquistar o coração do país. O filme Catimba mostra os jogadores David Luiz, Marcelo e Thiago Silva, que jogam em times europeus, tentando embarcar para o Brasil, enquanto franceses, ingleses e espanhóis tenta impedi-los no trajeto até o avião.

A mensagem “a Tam vai levar os nossos craques para casa” não agradou nada à Gol, que entrou com uma representação junto ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). A empresa teve que alterar parte da dublagem, mas a essa altura o vídeo já contava com bem mais de dois milhões de views no YouTube. Recentemente, a Gol revidou apresentando a aeronave que levará a Seleção para os jogos inteiramente grafitada pelos artistas urbanos OSGEMEOS.

O canal digital também ajudou a Fiat a dar um olé na parceira da FIFA Hyundai, sem que a montadora italiana gastasse um único centavo com o evento. A apropriação da música tema do comercial de TV da montadora durante a Copa das Confederações a colocou numa posição privilegiada num momento de contestações e incertezas: ao lado dos brasileiros e nas ruas. Esse ícone urbano se tornou tão importante para a empresa que virou plataforma de Marketing, gerando uma série de outras ativações.

Criticas, protestos e incertezas
Os protestos e questionamentos podem ter influenciado o placar entre os concorrentes, uma vez que os patrocinadores do evento e os apoiadores da FIFA tenham ficado temerosos em relação à repercussão de suas ações. “É possível que as empresas tenham reduzido as verbas destinadas à divulgação em relação ao campeonato, em função das manifestações e da crise econômica. Ou pode ter havido ainda um mau investimento, que não deu tanto retorno. Isso deverá ser analisado pelas equipes de Marketing após o evento”, ressalta Wiliam Kerniski, Diretor Executivo da Leadpix, em entrevista ao Mundo do Marketing.

As incertezas tornaram o ambiente de ativações mais complexo do que o habitual. “Essa é a Copa mais difícil para a ativação. Ninguém sabe se o país vai para a direita ou para a esquerda, fora as manifestações que ocorreram um ano atrás. Todas as marcas estão trabalhando com múltiplos cenários. O baixo número de ruas enfeitadas é mais um indicador, que exige das marcas cautela. Quase não estamos vendo ações de ativação nas ruas”, comenta Fabio Wolff, Sócio-Diretor da agência Wolff Sports & Marketing, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Ao não partirem para cima, no entanto, as empresas abrem espaço para os adversários. A Pesquisa Brasil Além da Bola, desenvolvida pela TNS, também registrou destaque para empresas não patrocinadoras, que responderam por 56% da lista de 43 marcas citadas quando o assunto era Copa do Mundo. Os entrevistados podiam apontar mais de uma marca, e citaram cerca de nove cada. Questionados sobre quais empresas apoiavam a competição, 94% mencionaram patrocinadoras oficiais, e 92% não oficiais. Apenas 2% não se lembraram de nenhuma.

Lições para o Marketing
Na pesquisa da TNS, os entrevistados apontaram como empresas patrocinadoras – embora não sejam - Banco do Brasil, com 43% das menções, Antarctica, 34%, Brahma, 34%, e Petrobras, 31%. “Há o impacto de um investimento muito grande em comunicação em torno de um mesmo tema, num determinado período, o que dificulta ao consumidor entender com clareza quais são as marcas que estão realmente possibilitando aquele evento. Todo mundo está com as ações falando de futebol e usando as cores verde e amarela, o que gera a confusão”, ressalta Paulo Cidade, Líder da Área de Política e Social da TNS Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O resultado deve gerar resultados em aprendizados de como trabalhar num evento do tamanho do mundial. “A sofisticação necessária para lidar com um investimento desse porte não era tão conhecida ainda por aqui. Mesmo muitas marcas sendo internacionais e trazendo know how de outras experiências, acho que foi um aprendizado muito grande para o mercado brasileiro de comunicação, de patrocínio e de ativação. Essa dificuldade de atrelar a marca ao evento ficou evidente”, conclui Paulo Cidade.


Finalistas serão revelados no início de julho. Votação para Melhores 
Profissionais e Melhores Fornecedores já está aberta pelo hotsite da premiação

As inscrições para a etapa Nacional do AMPRO Globes Awards, a maior premiação do Live Marketing no Brasil, encerraram-se no último dia 03 de junho. Dos 112 trabalhos finalistas da etapa Regional, elegíveis para a segunda fase da premiação, 101 foram inscritos para concorrerem nacionalmente aos troféus de ouro, prata e bronze no próximo mês de julho.

O julgamento da etapa Nacional do AMPRO Globes será dividido em fases online e presencial. Serão 30 jurados entre anunciantes, editores de veículos de imprensa especializados, diretores das principais agências do país e professores universitários, de diferentes regiões do Brasil - Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste, Sul e estado de São Paulo, sob a liderança do diretor regional da AMPRO São Paulo, Wilson Soderi. A análise virtual será feita no período entre 07 e 30 de junho e o julgamento presencial será no dia 02 de julho, no Centro de Eventos da sede da AMPRO, em São Paulo. A revelação dos finalistas está programada para o dia 07 de julho.

Além da abertura do julgamento da etapa Nacional, a AMPRO também anuncia a abertura da votação para as premiações especiais do AMPRO Globes: Melhores Profissionais, nas categorias Atendimento, Criação, Planejamento e Produção; e Melhores Fornecedores. A votação está aberta aos associados da AMPRO até o dia 30 de junho, por meio do hotsite www.amproglobesawards.com.br/melhores - basta acessar, colocar o CPF do associado ou CNPJ da empresa e escolher o profissional e fornecedores prediletos em cada categoria. Para o prêmio de Melhores Fornecedores, é possível votar em duas empresas. Só é permitido participar da votação uma vez para cada CPF/CNPJ. 

O resultado final do AMPRO Globes Awards 2014 será divulgado durante festa de premiação, marcada para o final do mês de julho, em São Paulo.

Sobre a premiação
O AMPRO Globes Awards é a etapa brasileira do maior prêmio de Live Marketing do mundo, realizado pela MAAW|Marketing Agencies Association Worldwide em mais de 25 países e aberto a todos os anunciantes, agências e fornecedores do setor promocional. 
No Brasil o prêmio é realizado há 14 anos pela AMPRO e contempla 16 categorias nas áreas promocionais, em duas etapas: regional e nacional, cujas vencedoras poderão ainda concorrer à fase internacional da premiação. 
Além das categorias gerais, a etapa brasileira, contempla também os melhores profissionais de Live Marketing nas áreas de Criação, Atendimento, Produção e Planejamento, concede o prêmio AMPRO Referência ao profissional que mais tem se destacado no setor nos últimos anos e também o prêmio de Melhor Profissional, além de uma novidade para 2014: o prêmio de Melhor Fornecedor.


Igor Baliberdin*

A mercado de aplicativos móveis tem se mostrado um terreno fértil, impulsionado principalmente pelo crescimento na venda de smartphones e tablets em todo o mundo. O Brasil é um dos maiores consumidores na área, movimentando a bagatela de US$ 25 bilhões, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Até 2017, a expectativa é chegar a US$ 70 bilhões.

Os números não deixam de surpreender. Não é à toa que milhares de desenvolvedores têm empenhado tempo, recursos e know-how para criar aquele que pode ser o próximo WhatsApp e abocanhar módicos US$ 19 bilhões de alguma gigante de tecnologia como o Facebook. Como resultado, as lojas de aplicativos estão abarrotadas.

A Apple, por exemplo, conta com mais de 600 mil apps. Logo em seguida está o Google, que opera com sistema Android, com mais de 400 mil apps. Não distante, o Windows Phone aparece com pouco mais de 150 mil apps. Deu para perceber que a concorrência é ferrenha, não é? Como lançar então um aplicativo no mercado que não seja fadado a ser apenas mais um? Essa é a pergunta de um milhão de reais, sem dúvida.

A boa notícia é que com a imersão nos conceitos de user experience, ou seja, na experiência de navegação do usuário no aplicativo, as chances de dar certo são muito maiores. Não há fórmula mágica, o app ideal é fruto de um bom planejamento, onde são definidas suas funcionalidades e o fluxo de informações. Na prática, é aquele que atende às necessidades do usuário dentro da sua proposta, ou no melhor dos casos, vai além do que se propõe. Se o programa for irrelevante no dia-a-dia do consumidor, seu sucesso será comprometido.

É importante ter em mente também que as pessoas esperam que o app seja intuitivo e por consequência, que seja fácil de navegar. Normalmente quando ele se revela muito complexo, as informações contidas nele não são bem digeridas, e consequentemente, isso pode ocasionar na falta de interesse do usuário em continuar com ele instalado no seu smartphone/tablet.

Raio-X do aplicativo
Diferentemente dos sites que navegamos por meio de um computador (PC), os aplicativos criam uma relação muito mais próxima com o usuário. Quando falamos dos smartphones hoje, eles já funcionam praticamente como “próteses” do nosso próprio corpo, e como tais, os apps assumem a função de fontes de pesquisa, ferramentas de entretenimento e claro, meios muito potentes para conectar pessoas, diferentemente do que alguns defendem.

É nesse complexo cenário que atua toda a equipe de desenvolvimento de um aplicativo. Ela é responsável por arquitetar a futura interação do usuário, criar conteúdos, definir fluxos da informação e novas experiências em usabilidade, desenvolver a parte visual do projeto e interligar todos esses pontos por meio da programação.

Para garantir o sucesso do projeto, os profissionais precisam levar em conta inúmeros fatores, entre eles, as questões culturais. Um usuário da plataforma Android, por exemplo, navega de modo diferente de um usuário da plataforma iOS. A idade das pessoas, e como elas usarão o app (sentados, em pé, deitados...) também são informações relevantes para garantir que a experiência de navegação seja positiva e que o conteúdo seja bem compreendido.

Muitos teóricos dizem que vivemos o século das emergências, ou seja, tudo deve acontecer em velocidade recorde. Essa mesma lógica pode ser utilizada na criação de um bom aplicativo. Se diminuirmos o número de cliques durante sua interação, por exemplo, aumentamos a velocidade de consumo, permitindo que o usuário não desista do app por falta de tempo ou paciência.

Mas nada adianta a velocidade e performance, se o conteúdo for de difícil “digestão”. Evitar grandes quantidades de conteúdos e ter a certeza que a quantidade mais baixa tenha qualidade é também uma preocupação para a equipe que desenvolve um app. Não obstante, ter o dom de prever os futuros desdobramentos do projeto, talvez seja a qualidade mais importante.

Sabemos que usuário é bombardeado de informações o tempo todo e isso gera um acúmulo de referências que vão orientar as suas necessidades. Se os profissionais que atuam com o desenvolvimento de aplicativos estiverem atentos a isso, vão conseguir prever as necessidades futuras deste usuário, e de quebra, poderão oferecer algo novo antes dele mesmo sentir essa necessidade. É um ciclo. É claro que nada disso é muito fácil. Mas quem disse que seria?

* Igor Baliberdin  é Diretor Criativo e de usabilidade da Kanamobi. 
Em sua carreira foi diretor criativo de grandes agências como One Digital e Ginga.






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