segunda-feira, 2 de junho de 2014

La seva presència entre nosaltres és constant

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O Netflix arranjou uma maneira bem marota de driblar as regras impostas pela FIFA e falar de Copa em sua nova campanha de comerciais de TV. 

No vídeo mais divulgado até agora, o ator Bento Ribeiro faz graça com a palavra “copa” convidando as pessoas a assistirem Netflix no cômodo da casa onde são feitas as refeições, lugar popularmente conhecido como parte da cozinha. 

Com uma piada simples, o filme consegue passar a mensagem pretendida de que há alternativa de entretenimento ao público que não compartilha do amor pelo esporte nacional e não se interessa pelos jogos do mundial. 

Os outros vídeos da campanha assinada pela agência VML seguem a mesma linha bem-humorada do trocadilho com o cômodo da casa e a Copa do Mundo. 

Assista aos comerciais:







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O sucesso da série Game Of Thrones fez aumentar o número de crianças registradas com o nome Khaleesi mundo afora. Se o êxito estrondoso influencia a vida real, ele também abre asas para outras viagens no mundo da fantasia, inspiradas na história dos sete reinos em disputa pelo poder.

Como fãs de Game Of Thrones que são, dois ilustradores brasileiros criaram uma série de desenhos dos personagens desenhados em versões Disney. A série produzida por Fernando Mendonça e Anderson Mahanski mostra Cersei, Jon Snow, Tyrion, Daenerys, Bran e Hodor no mundo encantado da Disney e de seus traços.

A ideia de recriar o seriado surgiu em um dia de descanso na casa dos ilustradores. “Somos muito fãs da série e da Disney e em um dia pensamos em criar um desenho de Game Of Thrones”, disse Fernando.

Além dos desenhos inspirados no seriado, a dupla pretende trabalhar com outras histórias. “A ideia é continuar usando os desenhos fofos com outras séries”, afirma Fernando. Inclusive, os ilustradores estão aceitando pedidos e sugestões bacanas de séries na fanpage do Combo Studio.



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O clipe mais famoso do grupo Beastie Boys, Sabotage, acaba de ganhar uma versão em quadrinhos. 

O ilustrador canadense Derek Langille transformou a história do clipe em desenhos no estilo Marvel de revistas, investindo em um bem retrô para os leitores. 

A ideia de Derek surgiu logo após a morte de Adam Yauch, integrante do Beastie Boys, em 2012. 

O trabalho acabou virando um belo tributo ao músico,com publicação licenciada pelo grupo. Inclusive, no último dia 3 de maio, a nova revistinha contendo sete páginas fez sucesso no Adam Yauch Day, dia em que os norte-americanos homenageiam o querido “MCA”, como também Adam era conhecido. 

Veja a revista completa no site oficial de Derek Langille



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O Índice de Entretenimento do Consumidor da ARRIS 2014, revela que a demanda do consumidor por entretenimento personalizado está impulsionando diversas tendências no consumo de conteúdo global, com significativas implicações nos serviços de entretenimento do futuro.

A transmissão de TV continua sendo a fonte mais importante de entretenimento nos lares, com uma taxa de penetração praticamente universal, de 96%, e novas implicações para exibição em multitela e multissalas.

A grande maioria dos consumidores faz parte de um hábito de consumo compulsivo de TV: 80% deles agora assistem a vários episódios de séries de TV ou até mesmo uma temporada inteira de uma só vez. Enquanto isso, uma crescente aversão à publicidade tradicional da TV está abrindo portas para o merchandising em multitela. O maior desafio do mundo desse recurso pode ser encontrar espaço para armazenar tudo o que o consumidor quiser assistir.

O Índice de Entretenimento do Consumidor da ARRIS é um estudo independente de hábitos de consumo de mídia global, que entrevistou 10.500 consumidores de 19 países. O estudo monitora o envolvimento dos consumidores com vários componentes da experiência de entretenimento (incluindo multitela, publicidade e DVR) para fornecer informações sobre as tendências que estão impulsionando a evolução do consumo de conteúdo.

Principais descobertas do Índice de Entretenimento do Consumidor da ARRIS:
· Os consumidores transformaram a visualização compulsiva em um hábito: 80% admitem o entretenimento “compulsivo”, enquanto 14% admitem o hábito pelo menos uma vez por dia.

· A publicidade tradicional de TV é desestimulante. Os consumidores desviam a atenção para compras relacionadas aos programas: 60% dos consumidores gravam os programas para evitar os anúncios, e 41% disseram que a publicidade em seus smartphones é invasiva. No entanto, 17% dos consumidores usam dispositivos secundários para adquirir produtos apresentados nos programas que assistem.

· Os consumidores adoram entretenimento na sala de estar, mas também ficam ligados no quarto: a transmissão de TV veio para ficar, mas carrega novas implicações para exibição em multitela e multissala. Mundialmente, a sala de estar ainda é o ambiente mais popular para assistir TV, enquanto 41% dos donos de tablets usam os dispositivos no quarto para ver programas.

· Em 2014, ninguém discute sobre o que assistir, mas sobre o que excluir: 62% dos donos de DVR dizem ter de excluir programas, pois ficam sem espaço, embora 68% do conteúdo gravado nunca tenha sido assistido. Mais: 52% disseram que gravam o conteúdo para pular as partes do programa que não são interessantes.

“O rápido crescimento de dispositivos móveis, que aumentou o alcance das redes de transmissão de alta velocidade, e a facilidade de acesso ao conteúdo estão reformulando a forma como o usuário interage com o conteúdo. Os consumidores agora esperam um entretenimento personalizado, com controle sobre o que, quando, onde e o quanto assistem”, comenta Sandy Howe, vice-presidente sênior de marketing global da ARRIS.

“Nosso Índice de Entretenimento do Consumidor descobriu que os usuários expressam essas expectativas nas maneiras como interagem com o entretenimento em casa. Descobrimos um interesse saudável por formas tradicionais de entretenimento, como a transmissão de TV, e isso serve de base para novas formas de consumir conteúdo, como em multitela, multissala e exibição compulsiva. Enquanto isso, vemos um aumento na conversão de merchandising em segunda tela. Essas tendências ressaltam uma oportunidade para que os provedores ofereçam serviços mais personalizados e conteúdo relacionado aos programas que abordem esse desvio no envolvimento”, conclui Howe.

O consumo compulsivo tornou-se um hábito:
· A exibição compulsiva tornou-se comum e especialmente popular entre mulheres e públicos mais jovens na sala de estar.

· 80% admitem o consumo compulsivo. Uma em cada cinco pessoas (18%) de 15 a 34 anos admite o hábito pelo menos uma vez por semana. 14% dos entrevistados disseram que o consumo compulsivo ocorre pelo menos uma vez por dia.

· A maneira mais popular de assistir a um conteúdo compulsivamente é baixá-lo em um serviço gratuito (31%) ou por meio de DVD/Blu-ray (31%), seguida de perto por serviços gratuitos de transmissão contínua. Apenas 10% disseram que consomem o conteúdo vindo de um serviço de download pago e 8% disseram que o fazem por meio de um sistema de transmissão pago.

· A exibição compulsiva normalmente é feita pela TV-padrão (37%), por meio de computadores, smartphones e tablets. Dispositivos conectados tradicionais permanecem em segundo como os mais utilizados, com o laptop (32%) e o desktop (27%) no topo da lista. Somente 11% disseram que consomem conteúdo compulsivamente em um tablet.

· Filmes e séries tendem a ser o conteúdo preferido de 51% dos entrevistados, seguidos por programas de entretenimento (38%).

· 16% dos participantes disseram que pagariam por um serviço que permitisse download e transmissão imediatos de séries de TV recém-concluídas e 21% ficariam felizes em pagar um pouco mais, se isso fosse parte de um pacote. 21% também afirmaram que escolheriam um provedor que oferecesse esse tipo de serviço.

· Curiosamente, as mulheres são mais propensas ao consumo compulsivo do que os homens. 35% das mulheres disseram ter o hábito de visualização compulsiva pelo menos uma vez por semana, em comparação a 32% dos homens.

· Grupos de pessoas jovens têm mais tendência ao consumo compulsivo, com 44% entre 25 e 34 anos, e 41% entre 16 e 24 anos. Esses dizem que o fazem pelo menos uma vez por semana.

Publicidades tradicionais são desestimulantes. Os consumidores desviam a atenção para compras relacionadas aos programas
· O estudo sugere que a publicidade tradicional de TV e celular está chegando ao ponto de saturação, uma vez que os consumidores parecem optar por novas formas de merchandising personalizado e relacionado aos programas a que assistem.

· 84% das pessoas admitiram ter vontade de pular os anúncios a que assistem. 65% dos entrevistados disseram que querem avançar mais da metade do tempo que passam assistindo TV.

· Os consumidores estão conscientemente encontrando novas maneiras de evitar a publicidade, e esse é o motivo pelo qual a maioria grava ou baixa os programas. 60% dos entrevistados disseram que gravam o conteúdo para poder pular os comerciais.

· 41% dos consumidores acham que a propaganda móvel é invasiva.

· 49% dos consumidores nunca clicaram ou seguiram uma propaganda de TV em seus dispositivos conectados.

· Os consumidores estão usando mais de um dispositivo para interagir com o programa de TV que assistem. Entre os que fazem isso, 36% usaram um segundo dispositivo para acessar informações ao vivo sobre o programa; 32% participaram de uma conversa de texto sobre o programa; e 21% participaram de uma conversa de voz usando um segundo dispositivo.

· Curiosamente, 30% dos consumidores que usam dispositivos secundários já compraram produtos apresentados nos programas que assistem, enquanto 20% jogaram um jogo interativo ou um aplicativo relacionado ao programa.

Os consumidores adoram entretenimento na sala de estar, mas também ficam ligados no quarto
· A transmissão de TV ainda é uma fonte importante de entretenimento nos lares, e a sala de estar é o local preferido para entretenimento, mas os consumidores estão estendendo esse padrão para mais dispositivos, em mais cômodos.

· Assistir à TV é, frequentemente, a ação secundária para fornecer entretenimento, uma vez que os dispositivos móveis tornaram-se uma distração que muitas vezes tira a atenção dos consumidores do conteúdo que estão assistindo na tela principal.

· Isso faz com que a TV tradicional seja algo fácil de ligar e desligar.

· A TV via internet também está ganhando espaço nas salas de estar e permanece estável no quarto.

· A sala de estar ainda é central para o consumo de entretenimento, com a maioria de todos os tipos de conteúdo visualizada nesse ambiente.

· Graças aos novos dispositivos, os entrevistados estão saindo da sala de estar. 41% dos donos de tablets assistem ao conteúdo em seus dispositivos no quarto, e 22%, na cozinha.

· 66% dos entrevistados disseram que assistem TV na sala de estar, enquanto 61% disseram que assistem TV por assinatura.

· O uso de tablets e smartphones para o consumo de mídia e conteúdo está aumentando em cômodos não tradicionalmente associados a esse hábito, como na sala de jantar, na cozinha e no banheiro.

· Cerca da metade dos donos de smartphones assiste TV no celular pelo menos alguns minutos por semana.

· Esse também é o caso de seis em cada dez donos de tablets.

· 65% estão interessados em um serviço que permita assistir a qualquer programa de TV em qualquer dispositivo e em todo lugar.

· A transmissão de TV veio para ficar. 96% dos participantes do mundo todo assistem a pelo menos uma hora de TV por semana.

· 52% disseram que estariam interessados em pausar o conteúdo e retomá-lo em outro cômodo.

· 56% dos participantes já usaram um dispositivo para realizar uma tarefa enquanto assistem TV.

· O dispositivo com maior probabilidade de distrair os consumidores em 2014 é o laptop. 29% dos entrevistados disseram que usam um para realizar uma conversa de texto, comprar música, jogar um jogo ou acessar dados sobre o programa. Smartphones, surpreendentemente, são os dispositivos preferidos para distração de apenas 18% da população.

· 37% dos entrevistados disseram que navegam na internet de maneira não relacionada ao conteúdo na TV, com um segundo dispositivo; 37% também disseram que enviam mensagens ou e-mails a amigos e familiares; 33% disseram que navegam em redes sociais; 29% disseram que fazem compras on-line; e 29% disseram que jogam algum jogo.

As pessoas não discutem sobre o que assistir, mas sobre o que excluir
· A gravação de conteúdo está provocando frustração nos lares. Com tanto conteúdo para assistir e tão pouco tempo no dia, as pessoas discutem sobre o que deve ir para o lixo.

· 62% dos entrevistados gravam conteúdo toda semana. No entanto, desse conteúdo gravado, mais de um quarto nunca é realmente assistido (28%).

· 52% disseram que gravam o conteúdo para pular as partes do programa que não são interessantes.

· 40% das pessoas que excluem os programas antes de assisti-los disseram que o motivo disso é a perda de interesse; 28% assistiram ao conteúdo em outro lugar; 23% tiveram que excluí-lo para dar espaço a outros programas; e 10% planejam obter os programas sob demanda.

· 74% dos entrevistados que tiveram de excluir um programa do DVR antes de assisti-lo disseram que apagar programas para abrir espaço provoca frustração em casa.

· Os consumidores rapidamente ficam sem espaço, quando se trata de programas de TV gravados. 62% tiveram que excluir ou mover programas de TV e filmes para dar espaço a novos conteúdos. 64% disseram que gostariam de usar um serviço de nuvem para armazenar entretenimento.

· 47% dos entrevistados disseram que gostariam de poder gravar dois ou mais programas ao mesmo tempo. Quase um terço (30%) estaria preparado para pagar por esse serviço.

· 29% dos entrevistados disseram que trocariam de provedor ou assinariam com um novo fornecedor de serviço, se pudessem armazenar conteúdo remotamente. Além disso, 33% disseram que estariam preparados para pagar por esse serviço.

· 62% dos interessados em tal serviço concordariam em assistir a alguns anúncios em troca de uma solução gratuita de armazenamento para salvar seu conteúdo.

Sobre o Índice de Entretenimento do Consumidor da ARRIS
O Índice de Entretenimento do Consumidor da ARRIS é um projeto de pesquisa que estudou os hábitos de consumo de mídia de 10.500 consumidores em 19 mercados: Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, China, França, Alemanha, Índia, Japão, México, Suécia, Rússia, Espanha, Cingapura, Coreia do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos. A pesquisa foi realizada em nome da ARRIS, pela agência independente Vanson Bourne.

Essa pesquisa tem foco no consumo de conteúdo de mídia em diversos dispositivos. O objetivo do estudo foi desenvolver um entendimento global e regional sobre qual conteúdo está inserido nos lares e como ele é consumido, como os hábitos de exibição estão evoluindo e as tendências que os provedores de serviços deveriam buscar para agora e para o futuro.

Sobre a ARRIS
“A ARRIS é uma empresa global inovadora em IP, vídeo e tecnologia de banda larga. Trabalhamos consistentemente com nossos consumidores para transformar a experiência de entretenimento e comunicações para milhões de pessoas no mundo todo. Os funcionários da ARRIS são dedicados ao sucesso de seus consumidores, trazendo uma paixão pela invenção que tem alimentado sua história de 60 anos. Nós criamos a TV digital, fornecemos o primeiro gateway de banda larga sem fio e somos pioneiros nos padrões e caminhos dos serviços personalizados de Ultra HD, multitela e nuvem do futuro.

Somos dedicados a atender os desafios atuais e preparar para as tarefas que o futuro reserva. Em colaboração com seus consumidores, a ARRIS continuará solucionando os mais difíceis desafios das comunicações do século 21. Juntos, estamos inventando o futuro.”, informa a empresa.

Observação:
O Índice de Entretenimento do Consumidor (CEI) da ARRIS substitui a antiga Escala de Interação de Mídia (MEB) da Motorola.

Fonte: RP1 Comunicação



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