quinta-feira, 31 de julho de 2014

Il nuovo inizio è sempre doloroso. Ma non c'è più tornare indietro. Dobbiamo affrontare.

Inspiração veio de um brinquedo de sucesso do desenho Tartarugas Ninjas. 
O veículo faz parte de uma campanha desenvolvida para o evento Comic-Com, 
voltado ao universo dos quadrinhos

Imagine caminhar pela rua e de repente ser acertado na cabeça por uma pizza voadora atirada dentro um tanque? Calma, isso provavelmente não vai acontecer, mas o tanque que arremessa pizza, sim, ele existe. 

O veículo inusitado, antes que alguém pergunte, não é mais uma arma de algum governo para ganhar uma guerra. Trata-se de uma açãode marketing pra lá de inusitada da Pizza Hut dentro da Comic-Con, evento anual que aborda o universo dos quadrinhos, animações, games e cultura pop, em San Diego, nos Estados Unidos. 

A inspiração para o veículo veio de um brinquedo de muito sucesso vendido na década de 1980 e 1990 referente ao desenho As Tartarugas Ninjas (um tanque que atirava pizzas). Para quem não se lembra, pizza era o prato preferido do quarteto da animação formado por Michelangelo, Donatello, Leonardo e Rafael.

A Pizza Hut divulgou um vídeo com alguns detalhes da produção desse tanque que demorou mais de sete anos para ser adaptado. Para a ação, foi utilizado um caminhão Toyota, do modelo Tacoma, adaptado. Ele possui mais de três metros de altura, aproximadamente dois metros de largura e quase cinco metros de extensão. O dispositivo dispara pizzas que podem chegar até nove metros de altura e a uma velocidade de seis metros por segundo. Uma pessoa no interior do veículo abastece o canhão. 

Veja o vídeo aqui.


A inauguração de uma loja, principalmente aquelas voltadas ao comércio, sem dúvida, é um momento único aos empreendedores que investiram na loja. É o ponto de partida para aquilo que o empreendimento foi idealizado. Nessa hora, aproveitar da curiosidade natural que uma nova loja provoca aos consumidores e identificar meios para chamar a atenção dos novos clientes é uma ótima forma para começar bem essa caminhada empresarial. Mas até que ponto deve ir o “chamar atenção”? Qual deve ser o limite de uma marca ao explorar certas ideias inovadoras?

O debate relacionado a esses questionamentos voltou à tona após o vídeo da inauguração de uma loja da marca Samsung, em Campos dos Goytacazes (RJ), transformar-se em um viral na internet. Na abertura da loja, os funcionários mostraram sintonia ao fazer algumas danças coreografadas para chamar a atenção dos consumidores que passavam no local. Quem estava na hora e assistiu parece ter gostado. Após o “número”, é possível ver muitas pessoas entrando no estabelecimento.

Apesar de a ação inusitada ter recebido muitos elogios dos internautas também, destacando a iniciativa como criativa e inovadora na abertura, é possível ver muitos outros comentários nas redes sociais e no próprio espaço de comentários onde o vídeo foi publicado, como uma atitude vexatória aos funcionários. Em um deles, foi indicado: “Da série: como perder a dignidade a troco de um salário”. Em outro comentário o internauta destaca: “nessas horas eu tenho certeza de que vale a pena estudar. Esse vídeo só confirma pra mim que o COMÉRCIO é o pior ramo pra se trabalhar”.

E você? Qual é a sua opinião sobre essa ação envolvendo a inauguração dessa loja da marca Samsung? 

Veja o vídeo aqui e participe do debate.



Em parceria com a Nestlé, rede de fast food passa a oferecer sorvete e milk-shake com pedaços da bolacha. Opções também tem adição de leite condensado

O Burger King levou o Negresco para o cardápio, em uma nova parceria com a Nestlé. A sobremesa BK Mix Negresco é composta por sorvete cremoso, cobertura de Leite Moça e pedaços do biscoito. Já o BK Shake Negresco é uma bebida à base de baunilha, com leite condensado e fragmentos da bolacha. Os produtos já estão à venda ao preço de R$6,90 (sobremesa), R$ 7,90 (milk-shake pequeno) ou R$9,90 (milk-shake grande).


Apesar de fechar portas mais cedo durante a Copa do Mundo, 
comércio não foi afetado de forma contundente. Projeções apontam 
crescimento para os próximos meses

O varejo registrou leve desaceleração nas vendas e conseguiu um aumento de 4,4% em comparação com o mesmo mês do ano anterior, apontando que a Copa do Mundo pouco interferiu o comércio. A projeção para os próximos meses é de crescimento de 1,1% nas vendas em julho, 5,1% em agosto e 5,7% em setembro, segundo constatação do IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas).

Apesar dos feriados integrais e de meio período, o varejo de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou aumento de 5,91% no mês passado, na comparação com o mesmo período anterior. Por sua vez, a expectativa de aumento para julho é de apenas 1,6%, recuperando-se rapidamente nos dois meses seguintes, chegando a 7,1% em setembro.

Já o setor de semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, ficou abaixo do indicador, que previa alta de 4,1%. O IAV-IDV é um índice antecedente, e o indicador do mês realizado é divulgado 30 dias antes da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), do IBGE.


 Jorge Abrahão*

A Copa começou no dia 12 de junho, cercada de incertezas quanto à organização e com a torcida brasileira bastante otimista em relação ao desempenho do time que vestia a Amarelinha.

As constantes reclamações da Fifa pelos atrasos nos estádios, obras de mobilidade que não ficaram prontas, bem como outras que foram adiadas para depois da Copa e saíram da matriz de responsabilidade, e o noticiário negativo sobre os problemas do país, publicado aqui e lá fora, fizeram muita gente, no Brasil e no exterior, duvidar da capacidade de nosso país dar conta do desafio que é receber centenas de milhares de turistas do mundo todo.

Já nos gramados, embora alguns comentaristas destacassem a fragilidade do meio-campo, poucos duvidavam do sucesso da seleção brasileira dentro das quatro linhas.

Pois aconteceu justamente o oposto.

Durante a Copa
Num balanço preliminar, o Ministério do Turismo avalia que vieram ao país entre 800 mil e 1 milhão de turistas. A operadora de cartões Cielo calcula que essa massa de gente gastou cerca de R$ 260 milhões em compras por dia, principalmente em bares e restaurantes. O maior tíquete médio individual foi dos holandeses, com R$ 450,00 por compra/dia. O menor, dos argentinos, com R$ 127,00 por compra/dia.

A Folha de S Paulo trouxe o resultado de uma pesquisa sobre a organização da Copa, feita com os estrangeiros que visitaram o país durante o evento. E ele foi aprovado por 83% dos estrangeiros. O ponto alto foi a hospitalidade, destacada por 95% dos entrevistados, enquanto 83% elogiaram a organização e 82% ressaltaram a segurança.

A pesquisa do Datafolha encontrou turistas de mais de 60 países. A que foi feita pelo Ministério do Turismo, por meio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ouviu mais de 6.000 pessoas e listou estrangeiros de 203 países. De modo geral, eles vieram com expectativas ruins sobre o país, em razão de notícias negativas publicadas na imprensa antes da Copa. Todavia, estão indo embora sem pressa, tal a afinidade que sentiram pelo Brasil e pelos brasileiros. Muitos deles, principalmente latino-americanos, que vieram “sem lenço e sem documento”, resolveram até passar uma temporada por aqui, escolhendo para estadia preferencialmente o Rio de Janeiro, São Paulo ou alguma capital do Nordeste.

A Fifa, antes tão ressabiada com a capacidade brasileira de sediar a Copa, agora acena com a possibilidade de trazer para cá o Mundial de Clubes de 2017 e 2018.

Tudo isso demonstra que tanto a gestão pública quanto a iniciativa privada tiveram competência e eficiência para dar conta dos grandes desafios de logística e de planejamento, entre outros, para fazer uma “máquina” de serviços e produtos funcionar a contento e na hora certa.

E depois da Copa?
A imagem positiva deixada pelo país abre oportunidades de novos investimentos e de acordos bilaterais com vários países, segundo economistas da Unicamp. A “marca” Brasil sai valorizada e o sucesso pode ser explorado pela indústria da moda, de frutas tropicais e do próprio turismo.

Não é possível falar de Copa do Mundo sem mencionar a questão do desmantelamento da quadrilha de cambistas que operava internacionalmente, e há várias copas, para vender ingressos no câmbio negro. A atuação das autoridades brasileiras foi exemplar. Se continuar agindo assim no que tange a assuntos internos nacionais, teremos um grande avanço no combate à corrupção e na transparência dos processos de gestão pública e privada. Temos capacidade de atuação e, com isso, vamos criando uma nova atitude em relação aos crimes de corrupção. Não os aceitamos mais.

Por isso, o caso da Máfia dos Ingressos, como vem sendo chamado, também servirá para ampliar o cuidado das empresas com o patrocínio aos esportes. Elas, certamente, exigirão maior transparência e ética dos clubes e dos dirigentes antes de assumir compromissos que envolvam a marca e a reputação.

Para orientar a iniciativa privada, o Pacto Global da ONU lançou recentemente o manual Combatendo a Corrupção no Patrocínio Esportivo e Ações de Hospitalidade – um Guia Prático para Empresas, elaborado por uma série de entidades, como o Pacto Global da ONU, o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), o Instituto Ethos, a Transparência Internacional, a Fachverband für Sponsoring und Sonderwerbeformen e.V e Humboldt-Viadrina School of Governance. Sete empresas também participaram da elaboração do documento: Coca-Cola, ENI, Microsoft, MTN Nigeria, Petrobras, Sanlam e System Capital Management.

Para enfrentar os riscos relacionados à corrupção, são propostas seis etapas:
  1. comprometimento com os princípios de conduta empresarial do Pacto Global da ONU;
  2. avaliação de riscos, oportunidades e impactos;
  3. definição de metas;
  4. implementação de estratégias;
  5. mensuração de impactos; e
  6. comunicação do progresso às partes interessadas.
Esta Copa também serviu para aumentar a consciência da população a respeito das questões sociais, inclusive sobre os problemas do próprio futebol, em decorrência do fraco desempenho da nossa seleção.

Os brasileiros, mesmo durante o período dos jogos, não deixaram de reclamar sobre os impactos sociais e sobre as obras inacabadas da Copa, inclusive estádios. As obras deviam ser entregues antes de junho de 2014 e, pelo novo cronograma divulgado por Estados e municípios, algumas só estarão prontas em 2016.

Quanto aos impactos sociais, o principal deles tem sido as remoções que as obras promoveram, um drama da vida de centenas de milhares de famílias.

A Articulação Nacional de Comitês Populares da Copa (Ancop) calcula que 200 mil pessoas, ou 60 mil famílias, estejam passando por despejos relacionados à Copa e à Olimpíada de 2016.

Já Secretaria-Geral da Presidência da República divulgou, no último dia 10 de julho, números mais modestos de remoções: 10.804 famílias. Brasília é a única sem desapropriações, porque o estádio Mané Garrincha foi refeito em cima do anterior e a maior obra de mobilidade, um retorno, foi construída num terreno desocupado. A cidade com mais remoções, pelo levantamento federal, foi Porto Alegre, com 3.218 famílias desalojadas e 270 terrenos ou imóveis comerciais desapropriados.

A maior parte das famílias atingidas (68%) tem renda média de três salários mínimos.

Para 2016, na Olimpíada do Rio de Janeiro, podemos melhorar o processo de participação social e de planejamento das obras, pois os serviços extracontratuais, os problemas de licitação e outros que surgem tornam as construções mais caras. Precisamos capacitar mais nossos técnicos para evitar as paralisações por erros de projeto, de maneira geral.

Baseados na experiência da Copa, os governos, federal, estadual e municipal deveriam, quem sabe, abrir canais de diálogo para discutir com a sociedade onde investir dinheiro público e onde deixar apenas a iniciativa privada responsabilizar-se pela obra. Também quanto aos gastos, é possível ampliar muito a transparência deles, levando em conta a Lei de Acesso à Informação.

Enfim, o melhor do Brasil, na Copa, foram os brasileiros. Então, está em nossas mãos resolver os nossos problemas.

* Jorge Abrahão é diretor-presidente do Instituto Ethos.



quarta-feira, 30 de julho de 2014

Sto imparando a capire l'essere umano si odia.


A consultoria Bain & Company aceita inscrições para a competição de estudantes universitários "Desafio Estratégico 2014" a partir da próxima segunda-feira, 4 de agosto.

A iniciativa anual oferece desafios de consultoria estratégica, que simulam o trabalho de consultores no projeto de um grande cliente. Os estudantes podem se inscrever na disputa em equipes de três a quatro pessoas. 

Haverá etapas do desafio nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Os participantes das três melhores equipes na etapa nacional poderão participar do processo seletivo da Bain & Company, e a equipe vencedora receberá uma premiação em dinheiro. O prazo para a inscrição, que pode ser feita no site do desafio, é 22 de agosto.

O projeto existe desde 2008 e já contou com a inscrição de mais de sete mil alunos. No ano passado, foram 1.212 participantes de 52 instituições de ensino.


Com a proximidade do Dia dos Pais, O Boticário destaca o relacionamento mais que especial entre pais e filhos em nova campanha publicitária criada pela AlmapBBDO. Um comercial e três anúncios revelam a dedicação dos pais aos seus filhos e lançam as fragrâncias “Portinari Memórias”, para os pais e “Portinari Pipas”, uma versão sem álcool, para os pequenos.

No filme “Reunião” um executivo que está numa reunião é interrompido por uma ligação urgente. Do outro lado da linha, está o filho vestido de astronauta sentado numa pilha de almofadas que formam sua nave espacial. Enquanto segura uma caixa de presente, o menino explica que precisa de seu copiloto urgentemente para explorar um objeto não identificado que acaba de encontrar. O homem diz aos colegas que precisa se retirar por se tratar de uma emergência e deixa o escritório para encontrar o filho. A locução explica: “Seu pai faz tudo por você. No Dia dos Pais, comemore esta relação com um presente especial”. O pai ganha a nova fragrância “Portinari Memórias” e, na sequência, entra a assinatura da marca com o produto e a versão infantil “Portinari Pipas”.

A campanha impressa traz imagens encantadoras de pais com seus filhos e sugere kits de presentes criados especialmente para esta data, que valorizam essa relação única. Em um dos anúncios, uma menininha imagina ser uma flor enquanto ganha um banho de regador do pai. Na outra peça, pai e filho exibem uma pipa decorada com mãozinhas de tinta e, na terceira, um garotinho vestido de astronauta brinca com seu pai.

Ficha Técnica
Luiz Sanches
DIRETOR GERAL DE CRIAÇÃO

Renato Simões, Bruno Prosperi
DIRETOR DE CRIAÇÃO

Daniel Oksenberg, André Nassar
CRIAÇÃO

Paranoid
PRODUTORA DE FILME

Egisto Betti
PRODUÇÃO EXECUTIVA

Dulcidio Caldeira
DIREÇÃO DE CENA

Enrique Chediak
FOTOGRAFIA

Vera Jacinto, Ana Paula Casagrande
RTVC

Henrique Danieletto
RTVC

Raw Audio
PRODUTORA DE SOM

Alex Lacerda, Ricardo Quintela
MONTADOR

Clan VFX
FINALIZAÇÃO

Gustavo Burnier, Camilla Massari 
Daniela Monteiro, Andressa Duo
Stefanie Giannini
ATENDIMENTO

Cintia Gonçalves, Maria Anita Ferreira
Katia Fontana, Beatriz Scheuer
PLANEJAMENTO

Flavio De Pauw,Daniel Ribeiro,Marcelo Carvalhaes
Renata Bordin e Danielle Camargo
MÍDIA

Andrea Mota, Ana Ferrell, Daniele Trito
Luciane Vertemati, Luceli Miola, Caroline Mazete
APROVAÇÃO


Senado Federal aprova projeto de lei que depende de sanção presidencial

O plenário do Senado Federal aprovou na semana passada o projeto de lei que universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional, mais conhecido como Supersimples. 

Dentre os segmentos beneficiados estão a publicidade, advocacia e jornalismo. A nova legislação estabelece que o enquadramento de empresas no Supersimples não será mais por categoria de atuação e sim pelo faturamento. 

A mudança permite que qualquer agência com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano ingresse no regime especial, que reúne seis impostos em apenas um. 

Caso o texto passe pela sanção presidencial, caberá a cada empresa fazer as contas para entender se vale a pena migrar para a nova modalidade ou manter-se na tributação por lucro real ou lucro presumido.


O Departamento de Imigração australiano divulgou uma lista com os profissionais em falta no país. Assim como no Canadá, o país oferece excelentes salários para diversos setores, porém é carente de mão de obra local.

A Skilled Occupation List (SOL) apresenta 192 carreiras, entre elas advogado, gerentes de projetos em construção civil, arquitetos, engenheiros (em diversas modalidades, como químico, ambiental, biomédico, telecomunicações e de petróleo), auditores externo e interno, cirurgião (geral e cardíaco), dentistas, osteopatas e médicos em especialidades variadas.

A lista tem validade de um ano, sendo utilizada pelo governo australiano para selecionar profissionais em falta na região. Pessoas formadas nas áreas citadas podem se candidatar a visto de residência e contarão com mais chances de conseguir um emprego na função.



Alguns sonhos são impossíveis de realizar. Outros são possíveis e você apenas não sabia. O site Fast Company montou uma lista de coisas que você pode fazer - e ganhar dinheiro - e provavelmente não sabe. 

Confira abaixo:

1 - Ser uma estrela do Youtube
O jovem Felix Arvid Ulf Kjelberg, conhecido no Youtube como PewDiePie, publica vídeos em que joga e comenta videogames. Ele tem mais de 28 milhões de seguidores e, de acordo com uma estimativa do The Wall Street Journal, ganha 4 milhões de doláres por ano. Sim, o rapaz ganha milhões apenas gravando algo que gosta de fazer. Com uma boa ideia (e um pouco de sorte), é possível ficar milionário com um canal no Youtube.

2 - Fotografar com drones
Drones são geralmente usados em operações militares ou para fiscalizar as ruas, mas tem gente ganhando muito dinheiro usando os aparelhos para fotografar. Com um drone, fotos que só seriam possíveis se o fotógrafo escalasse montanhas ou sobrevoasse cidades ficam muito mais fáceis de serem tiradas. O fotógrafo Eric Cheng, entretanto, afirmou à revista Popular Photography que a tarefa não é tão fácil, por que os drones podem falhar de forma catastrófica.

3 - Cuidar de pandas
Sempre quis cuidar de pandas durante o ano inteiro? Na China você pode, no Centro de Pesquisa e Proteção dos Pandas Gigantes. Mas é preciso passar por várias eliminações, que incluem listas de top 500, top 50 e top 10 concorrentes. Depois de contratado, é preciso fazer um ano de treinamento para aprender a cuidar dos animais.

4 - Testar toboáguas
Se você amava brincar em toboáguas quando criança, saiba que tem pessoas que fazem disso uma profissão. Nesse trabalho, você deve testar os brinquedos e a adrenalina que causam e o impacto que você sofre quando cai na água. De acordo com o jornal ABC News, o estudante Seb Smith derrotou 2 mil concorrentes em uma competição e hoje trabalha para o resort SplashWorld, testando toboáguas em diversos países, sem nenhum gasto e ganhando 30 mil doláres por ano.



terça-feira, 29 de julho de 2014

Optimus non sum, sed ego conantur optimum. Et tu?

Um grande atrativo do celular é a bateria de 3080 mAh, 
que deve durar um tempo de uso admirável 

Conhecida por fabricar smartphones de baixo custo, a Xiomi recentemente anunciou o Xiomi Mi 4, que, de acordo com a marca, seria o smarthphone mais rápido do planeta. O processador do aparelho é um Qualcomm Snapdragon 801 que roda a 2.5 GHz e vem com 3GB de RAM. Segundo informa o CanalTech, as especificações de hardware são bastante generosas e nivelam o celular aos principais do mercado. 

Um grande atrativo do celular é a bateria de 3080 mAh, que deve acarretar em uma duração surpreendente. A tela, de 5 polegadas, tem resolução FullHD. Além disso, são 13 megapixels na câmera traseira e incríveis 8 megapixels na frontal.

Em comparação ao Sony Xperia Z2, cujo processador também é Snapdragon 801 e que é um dos smartphones mais potentes hoje em dia, o eletrônico da Xiomi, tecnicamente, apresenta um melhor desempenho, visto que o Sony roda a 2.3 GHz.

O M4 é feito de aço inoxidável e seu design parece ser inspirado nos produtos da Apple. São cobrados US$ 320 (cerca de R$ 710) pelo modelo de 16 GB e US$ 400 (por volta de R$ 888) na versão de 64 GB.


Fã de projetos estilo “Faça Você Mesmo”, o garoto Clay Haight 
projetou seu óculos inteligente com ajuda de revista

O jovem Clay Haight, de 13 anos, desenvolve projetos “Faça Você Mesmo” desde os 10 anos. O site Makezine noticiou sua última invenção: óculos inteligentes inspirados no modelo “Google Glass”. O garoto conta que usou placas da plataforma de prototipagem Arduíno e uma tela impressa em 3D para construir seu ócuclos.

Fã de robótica e aparelhos eletrônicos desde os oito anos, quando ganhou um livro de seu avô sobre como consertar coisas, Clay tem vários modelos da placa Arduíno, que usa para suas diferentes invenções. Ele usa guias da revista Makezine e uma impressora 3D - que comprou com seu dinheiro - para montar seus aparelhos.

O óculos é capaz de responder a comandos de voz que ativam um calendário e os compromissos marcados e mostram mapas locais, temperatura e informações sobre o clima. O design não é minimalista como o do óculos que lhe inspirou: Clay precisa de um elástico para prender o aparelho em sua cabeça. Mas garante que dá para usar: “Ele é muito confortável, eu uso em casa o tempo todo e digo a temperatura para os meus pais só pra me divertir”.

Confira aqui o vídeo que mostra os detalhes do óculos





o
No Brasil, a relação das marcas com o esporte ainda não é madura em muitos casos. Um exemplo disso, é que várias empresas acreditam que o patrocínio se restringe a expor as suas marcas nos eventos esportivos. Em mercados mais desenvolvidos, como nos Estados Unidos e alguns países da Europa, essa relação é totalmente diferente e o casamento entre a marca e o esporte, ou mesmo as relações de patrocínio, são exploradas muito além da exposição. Iniciativas como ações promocionais, de ativação ou mesmo propagandas devem caminhar juntas na estratégica de comunicação.

Um exemplo disso é este belo comercial da Samsung. Você pode imaginar: mas o que a empresa sul-coreana tem a ver com o surf? A resposta: o patrocínio da Association of Surfing Professionals World Tour e os valores desse esporte que são relacionados com a marca. O filme fala das emoções e sensações das primeiras vezes em que se consegue pegar uma onda, segurar a prancha ou mesmo ganhar um título mundial, não importando de onde você é ou o quanto é bom.

O anúncio inclui uma mistura de novatos e profissionais experientes como Kelly Slater, Stephanie Gilmore, Gabriel Medina, Johanne Defay e Crews Mitch. As cenas foram filmadas na Islândia, Fiji, Índia e até mesmo nos subúrbios de Nova York. A trilha do comercial é um cover de “Absolute Beginners” de David Bowie, executado pela cantora Angela McCluskey.

A criação é da agência 72andSunny de Amsterdam, informa Adnews.



Experiência de compra e credibilidade quanto à entrega são 
fundamentais para loja virtual ser escolhida por internauta, segundo 
pesquisa do Zoom e da Consumoteca

Ter uma boa experiência de compra e passar credibilidade quanto à entrega são fundamentais para uma loja virtual ser escolhida pelo consumidor, segundo pesquisa realizada pelo Zoom em parceria com a Consumoteca. O estudo também destaca um aumento da preocupação dos internautas em relação a preço: 32% dos entrevistados disseram que buscam valores mais em conta na web, ante os 19% que citaram a questão na última consulta, feita no ano passado. Em 2013, esse critério de decisão aparecia em último lugar entre as prioridades e, agora, sobe para a terceira colocação.

Se comparado com a última edição da pesquisa, houve aumento também da adesão dos homens às compras online, público que hoje corresponde a 57% do total. Há predominância da classe B (representada por 53%), concentração da maior parte dos e-consumidores na região Sudeste (56%), bem como o crescimento do número de pessoas que possuem smartphone e/ou tablet (67% dos entrevistados).

Do grupo que conta com dispositivos móveis, 62% usam esses aparelhos para pesquisar preços ou comprar produtos. Apesar do crescimento da adesão a esses equipamentos, apenas 31% finalizam a compra por ele. A maioria das pessoas (45%) compra usando PCs, 22% apenas pesquisam preços e 2% preferem ir à loja física para adquirir o item.

Segundo a pesquisa, 39% priorizam os sites em vez de aplicativos por serem mais fáceis e simples de navegar e 60% acham que os sites fornecem mais informações sobre o produto. Em contrapartida, 48% das pessoas preferem os aplicativos para suas compras online por esses apresentarem menos publicidade que os sites.


Tecnisa se destaca no campo tecnológico voltado exclusivamente 
para as ações. Drone e Google Glass estão entre as apostas da 
construtora para aprimorar experiência do cliente

Investir em tecnologias que aprimorem a experiência dos consumidores com as marcas é hoje fundamental em qualquer setor. Mesmo a Construção Civil, que demorou a mergulhar nas ferramentas disponíveis nas plataformas digitais, já despertou para a importância de buscar inovações no campo virtual há algum tempo para enriquecer as ações realizadas com clientes. Entre os instrumentos que passam a ser utilizados nesse mercado estão o Google Glass, as projeções 3D e os drones. Manter-se atualizado já é a premissa de muitas companhias, que mantêm departamentos voltados especificamente para as inovações nessas áreas.

O grande desafio é acompanhar a velocidade das mudanças online. A todo tempo, surge uma nova tecnologia, que chama a atenção das mais diversas empresas. O uso que a companhia fará do recurso a levará a se destacar, ou não, das concorrentes. As equipes realizam pesquisas para conseguir, de forma criativa, desenvolver uma ação, mesmo quando ela surge da reformulação de ideias já existentes e postas em prática no mercado.

Quando a Tecnisa incorporou o uso de drones em suas construções, em abril deste ano, outros segmentos já haviam feito ações com a tecnologia. “Está cada vez mais complexo conseguir exclusividade neste cenário. Fica difícil dizer o que é realmente inovador. Ao lançar o aparelho, tivemos que pensar o que ele poderia trazer de útil em um setor conservador, como a Construção Civil. Até hoje é difícil ver empresas que fazem uso dele em relacionamento com clientes”, conta Gustavo Reis, Gerente de Marketing e Ambientes Digitais da Tecnisa, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Investimentos
Os computadores estão deixando de ser as maiores apostas, tornando os dispositivos móveis, as redes sociais e os videogames os grandes destaques. O Google Glass foi implantado pela Tecnisa para que o comprador pudesse conhecer o local da obra e outros atrativos por meio de aplicativo criado para o gadget. Com acesso à bússola do dispositivo, o público-alvo pode localizar os condomínios e pontos importantes no entorno da região. “Buscamos entender como funciona a tecnologia e ligamos ela a alguma atividade nossa. É preciso que seja adequada à realidade da empresa. Uma inovação precisa ter um contexto”, afirma Gustavo Reis.

Os riscos dos investimentos serão sempre uma realidade, ainda mais em um meio no qual a ousadia e a coragem são pré-requisitos. “É preciso calcular o risco, porque os erros são muito maiores do que os acertos. Analisar todas as possibilidades e divulgar sua ideia pode abrir portas. A Comunicação Interna tem que acontecer para que haja apoio, incentivo e investimento na própria corporação”, conta o Gerente de Marketing.

Ao contrário do que se pensa em relação ao capital injetado, nem sempre o aporte é alto. A prioridade deve ser por um serviço que tenha relação com a marca e agregue valor a ela, e não necessariamente o mais rebuscado. A ampliação da experiência do cliente deve ser o ponto de partida, seguido de mais informações, mais rapidez e uma tecnologia nova. Ouvir startups também ajuda a empresa a tomar decisões fundamentadas. Todos os meses, os executivos da Tecnisa separam um dia na agenda para encontros rápidos com profissionais de diversas áreas dispostos a trocar ideias e mostrar produtos ou serviços diferenciados, em um projeto chamado Fast Dating.

Cultura digital
Ter um setor específico para trabalhar novas possibilidades tecnológicas é a base para ser inovador. Ao observar o ambiente digital como uma plataforma de negócios e relacionamento de clientes, novos caminhos se abrem naturalmente. “Há 10 anos, criamos esse setor como uma certeza: enquanto algumas empresas pensavam se valeria a pena o investimento, e se você tem a cultura digital inserida na sua realidade, a inovação surge”, conta Gustavo Reis.

Mesmo tendo apoio e estrutura, muitas vezes há um período em que nenhuma grande invenção aparece. Essa ausência é tida como normal e o profissional não deve se atormentar. “Não tem como haver grandes inovações o tempo todo. O que deve ser feito é focar nos detalhes. Às vezes algo pequeno já gera um impacto. O que não pode é ficar parado, tem que pesquisar e se manter em movimento, para não ficar distante dos concorrentes”, diz o Gerente de Marketing.

Atualmente, metade das vendas da Tecnisa vem dos canais digitais. A receita do sucesso chega à medida em que os investimentos são feitos. Cerca de 70% são destinados para bater as metas de venda e 30% para desenvolver algum projeto relevante e inovações para acelerá-los. A empresa encara essa estratégia como uma forma de fortalecer a marca para crescer no mercado. Um dos segredos revelados para que uma companhia tenha o mesmo sucesso é entender que mesmo o que funciona pode ser mudado e é preciso se antecipar para não ser pego desprevenido.

As ações digitais são espontâneas e exigem um profissional ativo. “Tem muito espaço para ser explorado. Se fizer mais do mesmo a performance não será boa, porque a competição aumentou. O profissional de Marketing que não é curioso ou inquieto por mudanças está fazendo algo errado”, pontua Gustavo Reis.

Fonte: TV Mundo do Marketing



segunda-feira, 28 de julho de 2014

Non dubites candore ubique quia nocet

Iniciativa mostrada em vídeo faz parte de ação digital da 
marca que está sendo desenvolvida globalmente para dar 
novos usos aos potinhos de maionese

A Hellmanns dá novos usos a suas embalagens em nova ação digital, desenvolvida pela Ogilvy & Mather de Londres para a marca. A primeira inovação mostrada em vídeo é a transformação do potinho da maionese em lanterna, abastecida a luz solar e acesa por meio de um sensor, assim que escurece. As imagens do filme, publicado no YouTube, mostram amigos fazendo um piquenique iluminado pelo equipamento.

A ação reunirá uma série de conteúdos digitais a respeito do tema. Ela será trabalhada, inicialmente, no exterior, em países como Reino Unido, Grécia e Finlândia. Em setembro chega a vez de Brasil e Argentina. 

Veja o vídeo aqui.


Um projeto precisa ser muito bem planejado 
para conquistar o maior número de apoiadores

Tem uma grande ideia para um produto inovador mas não tem grana? Os sites de financiamento coletivo ou crowdfunding, cada vez mais populares no Brasil, podem ajudar você a tirar um projeto do papel. Essa plataformas possibilitam que centenas e até milhares de doadores contribuam com dinheiro para financiar sua ideia. É preciso estipular um valor de financiamento, de acordo com um bom plano de negócios e projeto consistente para que os apoios atinjam a meta financeira.

Mas aumentar as chances de arrecadação de seu projeto? “Atrair e fazer com o que o apoiador entenda que o projeto é fundamental. Além de sempre manter o foco na inovação, é preciso tentar solucionar problemas da realidade local, que impactem e tenham relevância social para um grupo de pessoas”, sugere o professor de pós-graduação em inovação da ESPM-SP, Marcelo Pimenta. Confira, a seguir, 10 dicas para alavancar seu projeto no financiamento coletivo.

Não adianta você querer abrir mais um restaurante como tantos que existem por aí; o seu precisa ter um diferencial. Para saber se o negócio é novidade, faça uma boa pesquisa e encontre o nicho de mercado adequado. Então será possível avaliar as inovações faltantes na área.

A criatividade pode e deve ser usada. Inspirar-se em ideias parecidas com a sua e que já deram certo adaptando à realidade local e identificando novos problemas é uma boa aposta. Onde tem problema, tem oportunidade para inovar.

Toda empresa tem função social. Quanto mais pessoas a ideia beneficia, ou quanto maior a sua relevância social para um nicho, mais os apoiadores acharão a causa importante.

Um projeto de qualidade só é válido se as pessoas o entendem. O apoiador precisa se sentir confortável para investir seu dinheiro, e para isso, precisa saber como o projeto será desenvolvido. É o princípio básico de qualquer investimento: fazer o investidor comprar a ideia.

É preciso saber identificar o que os apoiadores consideram relevante e o que gostariam de receber em troca do seu investimento e confiança. A dica é olhar projetos bem-sucedidos parecidos com o seu e buscar exemplos das recompensas mais pedidas.

Simplicidade e foco andam juntos com um projeto de sucesso. São fundamentais para o apoiador entender o benefício que receberá ao apoiar a ideia. Em vez de propor o lançamento de camisetas, mochilas e outros tipos de roupas, é melhor fazer apenas as camisetas, por exemplo - mas bem feitas.

É ponto positivo quando o idealizador do projeto deixa claro para onde vai o dinheiro e de que forma será utilizado. Além da gestão dos recursos, as motivações e os objetivos por trás do projeto precisam estar claros, para que o apoiador não se sinta enganado em nenhum momento.

Descubra quais são as mídias sociais corretas para o tipo de apoiadores que seu projeto atrai. Entenda seu público e seus hábitos nas redes. Transmita o máximo de informações possíveis e permita que as pessoas compartilhem e contribuam com a iniciativa facilmente. O apoiador gosta de se sentir parte do negócio.

Você precisa investir em divulgação, e não deve se restringir apenas a mídias sociais. É válido pensar em divulgar na imprensa, promover eventos e até colar cartazes se for preciso - e não esqueça de engajar os amigos, a mãe e a avó para falar bem da ideia. As parcerias são as chaves do crowdfunding.

O timing na hora de lançar seu projeto e pedir a contribuição em um site de crowdfunding pode alavancar ou afundar seu projeto. Pesquise para não perder oportunidades de, quem sabe, aproveitar um grande evento para divulgar sua ideia.


Serviços de assinaturas de itens cotidianos, como cuecas e meias, 
fazem sucesso entre público masculino

Pequenas e médias empresas faturaram cerca de R$ 5 bilhões no e-commerce em 2013, 16% da movimentação total do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para 2014, a expectativa é o número geral subir de R$ 31,1 bilhões para R$ 39 bilhões - com as PMEs abocanhando 18% do valor.

Seja em sites, redes sociais ou no mobile, os pequenos e médios empresários estão cada vez mais atentos ao comércio virtual. Ainda segundo a ABComm, eles estarão em 45 mil lojas online ao final deste ano. Ok, você se interessou. Mas já sabe como investir nesse ramo?

Pedro Guasti, diretor-executivo da E-bit, empresa que analisa informações do comércio eletrônico brasileiro, afirma que micro, pequeno e médio empresário devem vender produtos de categorias ausentes nas grandes empresas do mercado - ou pouco exploradas por elas.

Para o professor Alexandre Magalhães, da Trevisan Escola de Negócios, a grande aposta para o e-commerce estão nos serviços para um público específico. Veja, na galeria, os principais nichos e tendências para você sair em vantagem nesse competitivo mercado.

Esqueça a TV a cabo ou jornais e revistas: as assinaturas podem ir além disso. De acordo com o professor Alexandre Magalhães, da Trevisan Escola de Negócios, encomendar produtos de uso cotidiano, como cuecas, desodorantes e até camisinhas, por meio de assinaturas, é uma tendência no e-commerce brasileiro.

O site Rabixo, inspirado na página americana similar Manpacks, trabalhou com esse pensamento. Focado sobretudo no público masculino e solteiro, a loja envia, a cada três meses, kits com produtos que o cliente desejar. “Dá para pensar no mesmo modelo para mulheres, com anticoncepcionais ou qualquer produto que seja ‘sempre o mesmo’”, afirma o professor. 

A categoria de cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde representou 18% das vendas no e-commerce brasileiro em 2013, de acordo com o estudo Webshoppers, da E-bit.

Os serviços de assinaturas também podem ser direcionados aos donos de animais de estimação. “As pessoas são absolutamente loucas para cuidar de seus animais”, afirma o professor Alexandre Magalhães. A empresa Petlove ganhou notabilidade ao oferecer entregas programadas de rações, brinquedos e produtos de higiene para cachorros, gatos, pássaros, peixes.

Magalhães também observa nichos para pequenos e médios empresários em relação ao serviço de dog walker - pessoas que passeiam com o seu cachorro - ou em produtos inovadores, que deem ao dono a sensação de ser o primeiro a usá-los em seu pet.

De acordo com o relatório Webshoppers 2014, da E-bit, o setor de moda e acessórios é o que mais tem sucesso no comércio eletrônico brasileiro. Foi responsável por 19% das vendas em 2013. E, segundo o diretor-executivo da E-bit, Pedro Guasti, essa é uma área promissora para pequenos empresários com criatividade.

Nada de tentar concorrer com as gigantes do mercado vendendo de tudo - a dica é “vender experiências”, nas palavras de Guasti. Ou seja, criar novos estilos e possibilidades de personalização de camisetas, brincos, bijuterias. A loja virtual Liga Retrô, por exemplo, decidiu oferecer camisetas “old fashion” de clubes e seleções de vários esportes. Por sua vez, a Netshoes conquistou seu público ao focar no comércio de calçados.

Você chama os amigos para um churrasco e esquece o carvão - ou pior, a cerveja acaba no meio da festa. Que desastre! Pensando nesses pequenos desafios do cotidiano, surgem oportunidades de negócio que “quebram o galho”. “As pessoas evitam, cada vez mais, se preparar para um evento. Ninguém quer ter o trabalho de dividir entre os amigos quem traz a carne, quem traz a cerveja”, conta o professor Alexandre Magalhães. 

Uma empresa que promete entregar cerveja gelada em até meia hora poderia salvar o seu churrasco. Da mesma forma que uma empresa de babás para uma noite pode facilitar a vida de um casal carente por um tempo só para si. O site Help Personal Assistant é um exemplo de empresa “quebra-galho”: presta serviços como organizar a casa, arrumar as malas para viagem ou planejar uma mudança de lar.

Na sétima colocação do relatório Webshoppers, com 6% das vendas, os produtos de casa e decoração trazem lucro para PMEs na internet, conforme Pedro Guasti, da E-bit. “Para quem produz móveis ou objetos decorativos para casa, é uma boa saída”. Para ter sucesso nesse ramo, a personalização deve sempre acompanhar o seu produto.

Aparecendo na sexta posição no ranking dos mais vendidos, segundo o estudo Webshoppers, os produtos relacionados à telefonia e a celulares correspondem a 5% do volume de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. O que não quer dizer, porém, que é uma boa alternativa investir em comércio de aparelhos.

Segundo o diretor-executivo da E-bit, Pedro Guasti, é mais provável que os pequenos e médios empresários conquistem o público ao vender acessórios para celulares e tablets, como correntinhas, capas, bolsas - sempre apresentando algo que diga ao consumidor que vale a pena migrar para a sua loja.

Outro nicho de mercado promissor segundo Pedro Guasti são as lojas especializadas em produtos colecionáveis. “As pessoas colecionam de tudo. Marcas de cigarro, pedras, latas”, diz. Selecionar um público alvo específico e oferecer mercadorias que lhe rendam lucro é a recomendação para esse segmento.

Que tal compartilhar com seu público aquela habilidade que ninguém supera? Há gente disposta a aprender jardinagem, a tocar um instrumento musical, a cozinhar, a falar uma nova língua. A empresa de idiomas Open English, por exemplo, conquistou seu espaço ao observar interesse do público nesse tipo de serviço.

De acordo com o professor Alexandre Magalhães, o ensino virtual é um setor em que pequenos e médios empresários podem ter acesso facilmente. Mas como concorrer com milhares de vídeos, sites e blogs que oferecem um “como fazer” gratuito sobre o seu assunto? Magalhães recomenda que o seu negócio tenha diferenciais e complementos, como aulas online ao vivo regulares para tirar dúvidas.

Se a sua ideia de negócio permite vender desde roupas e acessórios até produtos de saúde, uma saída é oferecer tudo isso a um público focado, com um olhar mais específico. Foi o que fez a Closet Brasil, empresa que atende ao público LGBT e vende cuecas, camisetas, calçados e produtos eróticos. O professor Alexandre Magalhães destaca que outros grupos específicos podem ser atendidas seguindo o mesmo pensamento.

Apesar de ser um mercado competitivo, o setor de produtos para dietas, depilação, emagrecimento, academia são possíveis para PMEs a partir de uma abordagem menos generalizada. É o caso de sites que oferecem suplementos e vitaminas para atividade física, como o Corpo&Vida. 

Da mesma forma que o comércio eletrônico de serviços, oferecer acompanhamento de um médico ou preparador físico para os clientes, em períodos regulares, agrega ao seu negócio.


A M5, dona da marca de moda M. Officer, está sujeita a pagar 
uma indenização de R$ 10 milhões por manter em sua cadeia produtiva 
trabalhadores em condições análogas à escravidão. 

O Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) ajuizou ação contra a grife na semana passada.

Como informado em maio, uma investigação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em conjunto com o MPT, a Defensoria Pública da União e a Receita Federal encontrou uma oficina, na zona leste de São Paulo, em que seis imigrantes bolivianos moravam e produziam peças para a marca M. Officer, em condições consideradas degradantes.

O processo prevê uma indenização de R$ 7 milhões por danos morais coletivos e de R$ 3 milhões pela prática de dumping social (quando uma empresa se beneficia dos custos baixos resultantes da precarização do trabalho para praticar a concorrência desleal).

Segundo o MPT, a M5 subcontratava o serviço de costura através de empresas intermediárias. O órgão público quer que a M5 se responsabilize pelas condições de trabalho de todas as pessoas que emprega direta ou indiretamente em sua cadeia produtiva. A multa pelo descumprimento dessas obrigações é de R$ 500 mil, mais R$ 50 mil por trabalhador prejudicado, incluindo os contratados por terceiros que prestem serviços à empresa.

Na oficina descoberta em maio, o MPT constatou que os trabalhadores ganhavam de R$ 3 a R$ 6 reais por peça produzida e cumpriam jornadas médias de 14 horas em ambiente com segurança precária. Os seis bolivianos que ali trabalhavam pouco falavam português e viviam com suas famílias no mesmo local de trabalho. Alguns dos trabalhadores também afirmaram que estavam pagando pela passagem ao Brasil com o que recebiam pelas peças costuradas.

Uma nota fiscal eletrônica encontrada em fiscalização do MTE na sede da Empório Uffizi, uma empresa terceirizada, mencionava uma encomenda da M.Officer de 331 calças, por R$ 52 cada uma. A Uffizi pagou ao dono da oficina subcontratada R$ 13 por peça. Apenas um terço dos valores recebidos da intermediária costumava ser repassado aos costureiros.

Segundo a procuradora do trabalho Tatiana Simonetti, representante do MPT na ação, quando a M.Officer foi questionada sobre como escolhe seus fornecedores, disse priorizar aqueles que subcontratam, por representarem custos mais baixos. A empresa não sabia dizer qual o valor pago aos costureiros subcontratados.

A M5 depôs, em junho, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura a exploração do trabalho análogo ao de escravo no Estado de São Paulo. Outras empresas também foram denunciadas por contratar oficinas com condições degradantes de trabalho, como a Lojas Marisa e a Zara. A dona da M. Officer foi a única que se recusou a assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC) e de quitar as verbas rescisórias dos trabalhadores encontrados na oficina.

Essa é a segunda denúncia do tipo envolvendo a grife de moda. Em novembro do ano passado, a M. Officer foi acusada de outro caso na capital paulista, mas o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo concluiu que não havia elementos que permitiam configurar a condição análoga à de escravo.

Fonte: Valor Econômico


o
O grupo francês de propaganda Publicis está revendo seu plano quinquenal de crescimento, com o objetivo de acelerar os investimentos e fazer novas aquisições na área de mídia digital, depois do fracasso de sua fusão de US$ 35 bilhões com a Omnicom, em maio.

Em entrevista ao "Financial Times", Maurice Lévy, executivo-chefe e presidente do conselho de administração do grupo, disse que poderá "reforçar" os investimentos enquanto o grupo sediado em Paris tenta superar alguns meses difíceis depois da fracassada tentativa de fusão com a Omnicom.

Grande parte dos investimentos contemplados ocorrerá na forma de aquisições que ajudem a fazer com que a mídia digital vá "além" da metade do total das receitas do grupo. No ano passado, a fatia da receita digital foi de 38%.

"Aqueles da nossa área que não tiverem ativos suficientes no campo digital acabarão ficando muito desapontados", disse Levy.

A nova maneira de pensar aparece depois de a Publicis não conseguir cumprir metas de receita no segundo trimestre, cujos resultados foram divulgados na terça-feira. A companhia, que controla mais de 1,3 mil agências de propaganda, incluindo a Saatchi & Saatchi e a Leo Burnett, admitiu que 2014 será "um ano difícil", depois que cancelamentos de campanhas e movimentos cambiais negativos produziram uma queda de 1,5% na receita do segundo trimestre.

A receita entre abril e o fim de junho foram de € 1,76 bilhão, em comparação com a quantia de € 1,79 bilhão apurada no mesmo período do ano passado. O número ficou abaixo das previsões dos analistas, que apontavam para 1,88 bilhão de euros. As ações da companhia chegaram a cair 4,5% no fim da tarde de ontem. Em nota sobre os resultados, Levy comentou: "Esses números não estão dentro dos nossos padrões. Não são consistentes com o que nossas operações podem conseguir".

O plano estratégico da Publicis visa elevar as margens operacionais de 16,1% em 2012 para algo entre 18% e 20% até 2018.

"O que vai mudar agora é o tempo - vamos partir para uma forte aceleração", disse Levy. A decisão final sobre as mudanças no plano serão tomadas pelo conselho, em setembro.

Levy afirmou que a Publicis continuará sendo disciplinada em seu endividamento, mas observou que há muito espaço para aquisições, dada a atual posição de caixa do grupo. Ele acrescentou que o nível ideal de endividamento é de 1,5 vez os lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida).

No entanto, ele descartou negócios muito grandes no futuro, como sua fracassada tentativa de fusão com a Omnicom, alegando que o projeto resultou em muito tempo perdido para a cúpula administrativa.

"Subestimamos o tempo que seria gasto na fusão e isso nos distraiu das operações do dia a dia. Somos uma companhia muito mais ajustada que a Omnicom, com um pequeno grupo no topo. O custo disso é algo que estamos pagando agora", disse Levy.

Na manhã de terça-feira, o grupo disse que os lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização nos primeiros seis meses do ano foi de € 493 milhões, 5,4% menor que o resultado do mesmo período do ano passado.

Levy disse que a companhia caminha para obter um crescimento maior no terceiro trimestre, mas acrescentou: "dada a situação na Europa e o baixo crescimento das economias emergentes, preferimos ser extremamente cautelosos com as perspectivas de crescimento".

Fonte: Adversting Age|Valor Econômico


Promoção acontece no Nordeste. Consumidoras que comprarem 
três produtos da edição limitada Belezas Brasileiras ganharão 
versão personalizada, no ponto de venda

A Pantene realiza uma promoção, que começa nesta quarta-feira e se estende até o dia 23 de agosto, em que levará o rosto de clientes para as embalagens da edição limitada Belezas Brasileiras. A iniciativa foca no Nordeste e premia consumidoras que adquirirem três produtos da linha, nas versões Brilho Extremo, Cachos Definidos e Liso Extremo, nas lojas Bompreço Boa Viagem (PE), Lojas Americanas Rio Branco (CE) e Lojas Americanas Antônio Carlos Magalhães (BA). As promotoras da marca orientarão as mulheres na execução da ação e elas sairão com o produto personalizado.



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...