terça-feira, 29 de julho de 2014

Optimus non sum, sed ego conantur optimum. Et tu?

Um grande atrativo do celular é a bateria de 3080 mAh, 
que deve durar um tempo de uso admirável 

Conhecida por fabricar smartphones de baixo custo, a Xiomi recentemente anunciou o Xiomi Mi 4, que, de acordo com a marca, seria o smarthphone mais rápido do planeta. O processador do aparelho é um Qualcomm Snapdragon 801 que roda a 2.5 GHz e vem com 3GB de RAM. Segundo informa o CanalTech, as especificações de hardware são bastante generosas e nivelam o celular aos principais do mercado. 

Um grande atrativo do celular é a bateria de 3080 mAh, que deve acarretar em uma duração surpreendente. A tela, de 5 polegadas, tem resolução FullHD. Além disso, são 13 megapixels na câmera traseira e incríveis 8 megapixels na frontal.

Em comparação ao Sony Xperia Z2, cujo processador também é Snapdragon 801 e que é um dos smartphones mais potentes hoje em dia, o eletrônico da Xiomi, tecnicamente, apresenta um melhor desempenho, visto que o Sony roda a 2.3 GHz.

O M4 é feito de aço inoxidável e seu design parece ser inspirado nos produtos da Apple. São cobrados US$ 320 (cerca de R$ 710) pelo modelo de 16 GB e US$ 400 (por volta de R$ 888) na versão de 64 GB.


Fã de projetos estilo “Faça Você Mesmo”, o garoto Clay Haight 
projetou seu óculos inteligente com ajuda de revista

O jovem Clay Haight, de 13 anos, desenvolve projetos “Faça Você Mesmo” desde os 10 anos. O site Makezine noticiou sua última invenção: óculos inteligentes inspirados no modelo “Google Glass”. O garoto conta que usou placas da plataforma de prototipagem Arduíno e uma tela impressa em 3D para construir seu ócuclos.

Fã de robótica e aparelhos eletrônicos desde os oito anos, quando ganhou um livro de seu avô sobre como consertar coisas, Clay tem vários modelos da placa Arduíno, que usa para suas diferentes invenções. Ele usa guias da revista Makezine e uma impressora 3D - que comprou com seu dinheiro - para montar seus aparelhos.

O óculos é capaz de responder a comandos de voz que ativam um calendário e os compromissos marcados e mostram mapas locais, temperatura e informações sobre o clima. O design não é minimalista como o do óculos que lhe inspirou: Clay precisa de um elástico para prender o aparelho em sua cabeça. Mas garante que dá para usar: “Ele é muito confortável, eu uso em casa o tempo todo e digo a temperatura para os meus pais só pra me divertir”.

Confira aqui o vídeo que mostra os detalhes do óculos





o
No Brasil, a relação das marcas com o esporte ainda não é madura em muitos casos. Um exemplo disso, é que várias empresas acreditam que o patrocínio se restringe a expor as suas marcas nos eventos esportivos. Em mercados mais desenvolvidos, como nos Estados Unidos e alguns países da Europa, essa relação é totalmente diferente e o casamento entre a marca e o esporte, ou mesmo as relações de patrocínio, são exploradas muito além da exposição. Iniciativas como ações promocionais, de ativação ou mesmo propagandas devem caminhar juntas na estratégica de comunicação.

Um exemplo disso é este belo comercial da Samsung. Você pode imaginar: mas o que a empresa sul-coreana tem a ver com o surf? A resposta: o patrocínio da Association of Surfing Professionals World Tour e os valores desse esporte que são relacionados com a marca. O filme fala das emoções e sensações das primeiras vezes em que se consegue pegar uma onda, segurar a prancha ou mesmo ganhar um título mundial, não importando de onde você é ou o quanto é bom.

O anúncio inclui uma mistura de novatos e profissionais experientes como Kelly Slater, Stephanie Gilmore, Gabriel Medina, Johanne Defay e Crews Mitch. As cenas foram filmadas na Islândia, Fiji, Índia e até mesmo nos subúrbios de Nova York. A trilha do comercial é um cover de “Absolute Beginners” de David Bowie, executado pela cantora Angela McCluskey.

A criação é da agência 72andSunny de Amsterdam, informa Adnews.



Experiência de compra e credibilidade quanto à entrega são 
fundamentais para loja virtual ser escolhida por internauta, segundo 
pesquisa do Zoom e da Consumoteca

Ter uma boa experiência de compra e passar credibilidade quanto à entrega são fundamentais para uma loja virtual ser escolhida pelo consumidor, segundo pesquisa realizada pelo Zoom em parceria com a Consumoteca. O estudo também destaca um aumento da preocupação dos internautas em relação a preço: 32% dos entrevistados disseram que buscam valores mais em conta na web, ante os 19% que citaram a questão na última consulta, feita no ano passado. Em 2013, esse critério de decisão aparecia em último lugar entre as prioridades e, agora, sobe para a terceira colocação.

Se comparado com a última edição da pesquisa, houve aumento também da adesão dos homens às compras online, público que hoje corresponde a 57% do total. Há predominância da classe B (representada por 53%), concentração da maior parte dos e-consumidores na região Sudeste (56%), bem como o crescimento do número de pessoas que possuem smartphone e/ou tablet (67% dos entrevistados).

Do grupo que conta com dispositivos móveis, 62% usam esses aparelhos para pesquisar preços ou comprar produtos. Apesar do crescimento da adesão a esses equipamentos, apenas 31% finalizam a compra por ele. A maioria das pessoas (45%) compra usando PCs, 22% apenas pesquisam preços e 2% preferem ir à loja física para adquirir o item.

Segundo a pesquisa, 39% priorizam os sites em vez de aplicativos por serem mais fáceis e simples de navegar e 60% acham que os sites fornecem mais informações sobre o produto. Em contrapartida, 48% das pessoas preferem os aplicativos para suas compras online por esses apresentarem menos publicidade que os sites.


Tecnisa se destaca no campo tecnológico voltado exclusivamente 
para as ações. Drone e Google Glass estão entre as apostas da 
construtora para aprimorar experiência do cliente

Investir em tecnologias que aprimorem a experiência dos consumidores com as marcas é hoje fundamental em qualquer setor. Mesmo a Construção Civil, que demorou a mergulhar nas ferramentas disponíveis nas plataformas digitais, já despertou para a importância de buscar inovações no campo virtual há algum tempo para enriquecer as ações realizadas com clientes. Entre os instrumentos que passam a ser utilizados nesse mercado estão o Google Glass, as projeções 3D e os drones. Manter-se atualizado já é a premissa de muitas companhias, que mantêm departamentos voltados especificamente para as inovações nessas áreas.

O grande desafio é acompanhar a velocidade das mudanças online. A todo tempo, surge uma nova tecnologia, que chama a atenção das mais diversas empresas. O uso que a companhia fará do recurso a levará a se destacar, ou não, das concorrentes. As equipes realizam pesquisas para conseguir, de forma criativa, desenvolver uma ação, mesmo quando ela surge da reformulação de ideias já existentes e postas em prática no mercado.

Quando a Tecnisa incorporou o uso de drones em suas construções, em abril deste ano, outros segmentos já haviam feito ações com a tecnologia. “Está cada vez mais complexo conseguir exclusividade neste cenário. Fica difícil dizer o que é realmente inovador. Ao lançar o aparelho, tivemos que pensar o que ele poderia trazer de útil em um setor conservador, como a Construção Civil. Até hoje é difícil ver empresas que fazem uso dele em relacionamento com clientes”, conta Gustavo Reis, Gerente de Marketing e Ambientes Digitais da Tecnisa, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Investimentos
Os computadores estão deixando de ser as maiores apostas, tornando os dispositivos móveis, as redes sociais e os videogames os grandes destaques. O Google Glass foi implantado pela Tecnisa para que o comprador pudesse conhecer o local da obra e outros atrativos por meio de aplicativo criado para o gadget. Com acesso à bússola do dispositivo, o público-alvo pode localizar os condomínios e pontos importantes no entorno da região. “Buscamos entender como funciona a tecnologia e ligamos ela a alguma atividade nossa. É preciso que seja adequada à realidade da empresa. Uma inovação precisa ter um contexto”, afirma Gustavo Reis.

Os riscos dos investimentos serão sempre uma realidade, ainda mais em um meio no qual a ousadia e a coragem são pré-requisitos. “É preciso calcular o risco, porque os erros são muito maiores do que os acertos. Analisar todas as possibilidades e divulgar sua ideia pode abrir portas. A Comunicação Interna tem que acontecer para que haja apoio, incentivo e investimento na própria corporação”, conta o Gerente de Marketing.

Ao contrário do que se pensa em relação ao capital injetado, nem sempre o aporte é alto. A prioridade deve ser por um serviço que tenha relação com a marca e agregue valor a ela, e não necessariamente o mais rebuscado. A ampliação da experiência do cliente deve ser o ponto de partida, seguido de mais informações, mais rapidez e uma tecnologia nova. Ouvir startups também ajuda a empresa a tomar decisões fundamentadas. Todos os meses, os executivos da Tecnisa separam um dia na agenda para encontros rápidos com profissionais de diversas áreas dispostos a trocar ideias e mostrar produtos ou serviços diferenciados, em um projeto chamado Fast Dating.

Cultura digital
Ter um setor específico para trabalhar novas possibilidades tecnológicas é a base para ser inovador. Ao observar o ambiente digital como uma plataforma de negócios e relacionamento de clientes, novos caminhos se abrem naturalmente. “Há 10 anos, criamos esse setor como uma certeza: enquanto algumas empresas pensavam se valeria a pena o investimento, e se você tem a cultura digital inserida na sua realidade, a inovação surge”, conta Gustavo Reis.

Mesmo tendo apoio e estrutura, muitas vezes há um período em que nenhuma grande invenção aparece. Essa ausência é tida como normal e o profissional não deve se atormentar. “Não tem como haver grandes inovações o tempo todo. O que deve ser feito é focar nos detalhes. Às vezes algo pequeno já gera um impacto. O que não pode é ficar parado, tem que pesquisar e se manter em movimento, para não ficar distante dos concorrentes”, diz o Gerente de Marketing.

Atualmente, metade das vendas da Tecnisa vem dos canais digitais. A receita do sucesso chega à medida em que os investimentos são feitos. Cerca de 70% são destinados para bater as metas de venda e 30% para desenvolver algum projeto relevante e inovações para acelerá-los. A empresa encara essa estratégia como uma forma de fortalecer a marca para crescer no mercado. Um dos segredos revelados para que uma companhia tenha o mesmo sucesso é entender que mesmo o que funciona pode ser mudado e é preciso se antecipar para não ser pego desprevenido.

As ações digitais são espontâneas e exigem um profissional ativo. “Tem muito espaço para ser explorado. Se fizer mais do mesmo a performance não será boa, porque a competição aumentou. O profissional de Marketing que não é curioso ou inquieto por mudanças está fazendo algo errado”, pontua Gustavo Reis.

Fonte: TV Mundo do Marketing



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