segunda-feira, 28 de julho de 2014

Non dubites candore ubique quia nocet

Iniciativa mostrada em vídeo faz parte de ação digital da 
marca que está sendo desenvolvida globalmente para dar 
novos usos aos potinhos de maionese

A Hellmanns dá novos usos a suas embalagens em nova ação digital, desenvolvida pela Ogilvy & Mather de Londres para a marca. A primeira inovação mostrada em vídeo é a transformação do potinho da maionese em lanterna, abastecida a luz solar e acesa por meio de um sensor, assim que escurece. As imagens do filme, publicado no YouTube, mostram amigos fazendo um piquenique iluminado pelo equipamento.

A ação reunirá uma série de conteúdos digitais a respeito do tema. Ela será trabalhada, inicialmente, no exterior, em países como Reino Unido, Grécia e Finlândia. Em setembro chega a vez de Brasil e Argentina. 

Veja o vídeo aqui.


Um projeto precisa ser muito bem planejado 
para conquistar o maior número de apoiadores

Tem uma grande ideia para um produto inovador mas não tem grana? Os sites de financiamento coletivo ou crowdfunding, cada vez mais populares no Brasil, podem ajudar você a tirar um projeto do papel. Essa plataformas possibilitam que centenas e até milhares de doadores contribuam com dinheiro para financiar sua ideia. É preciso estipular um valor de financiamento, de acordo com um bom plano de negócios e projeto consistente para que os apoios atinjam a meta financeira.

Mas aumentar as chances de arrecadação de seu projeto? “Atrair e fazer com o que o apoiador entenda que o projeto é fundamental. Além de sempre manter o foco na inovação, é preciso tentar solucionar problemas da realidade local, que impactem e tenham relevância social para um grupo de pessoas”, sugere o professor de pós-graduação em inovação da ESPM-SP, Marcelo Pimenta. Confira, a seguir, 10 dicas para alavancar seu projeto no financiamento coletivo.

Não adianta você querer abrir mais um restaurante como tantos que existem por aí; o seu precisa ter um diferencial. Para saber se o negócio é novidade, faça uma boa pesquisa e encontre o nicho de mercado adequado. Então será possível avaliar as inovações faltantes na área.

A criatividade pode e deve ser usada. Inspirar-se em ideias parecidas com a sua e que já deram certo adaptando à realidade local e identificando novos problemas é uma boa aposta. Onde tem problema, tem oportunidade para inovar.

Toda empresa tem função social. Quanto mais pessoas a ideia beneficia, ou quanto maior a sua relevância social para um nicho, mais os apoiadores acharão a causa importante.

Um projeto de qualidade só é válido se as pessoas o entendem. O apoiador precisa se sentir confortável para investir seu dinheiro, e para isso, precisa saber como o projeto será desenvolvido. É o princípio básico de qualquer investimento: fazer o investidor comprar a ideia.

É preciso saber identificar o que os apoiadores consideram relevante e o que gostariam de receber em troca do seu investimento e confiança. A dica é olhar projetos bem-sucedidos parecidos com o seu e buscar exemplos das recompensas mais pedidas.

Simplicidade e foco andam juntos com um projeto de sucesso. São fundamentais para o apoiador entender o benefício que receberá ao apoiar a ideia. Em vez de propor o lançamento de camisetas, mochilas e outros tipos de roupas, é melhor fazer apenas as camisetas, por exemplo - mas bem feitas.

É ponto positivo quando o idealizador do projeto deixa claro para onde vai o dinheiro e de que forma será utilizado. Além da gestão dos recursos, as motivações e os objetivos por trás do projeto precisam estar claros, para que o apoiador não se sinta enganado em nenhum momento.

Descubra quais são as mídias sociais corretas para o tipo de apoiadores que seu projeto atrai. Entenda seu público e seus hábitos nas redes. Transmita o máximo de informações possíveis e permita que as pessoas compartilhem e contribuam com a iniciativa facilmente. O apoiador gosta de se sentir parte do negócio.

Você precisa investir em divulgação, e não deve se restringir apenas a mídias sociais. É válido pensar em divulgar na imprensa, promover eventos e até colar cartazes se for preciso - e não esqueça de engajar os amigos, a mãe e a avó para falar bem da ideia. As parcerias são as chaves do crowdfunding.

O timing na hora de lançar seu projeto e pedir a contribuição em um site de crowdfunding pode alavancar ou afundar seu projeto. Pesquise para não perder oportunidades de, quem sabe, aproveitar um grande evento para divulgar sua ideia.


Serviços de assinaturas de itens cotidianos, como cuecas e meias, 
fazem sucesso entre público masculino

Pequenas e médias empresas faturaram cerca de R$ 5 bilhões no e-commerce em 2013, 16% da movimentação total do setor, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Para 2014, a expectativa é o número geral subir de R$ 31,1 bilhões para R$ 39 bilhões - com as PMEs abocanhando 18% do valor.

Seja em sites, redes sociais ou no mobile, os pequenos e médios empresários estão cada vez mais atentos ao comércio virtual. Ainda segundo a ABComm, eles estarão em 45 mil lojas online ao final deste ano. Ok, você se interessou. Mas já sabe como investir nesse ramo?

Pedro Guasti, diretor-executivo da E-bit, empresa que analisa informações do comércio eletrônico brasileiro, afirma que micro, pequeno e médio empresário devem vender produtos de categorias ausentes nas grandes empresas do mercado - ou pouco exploradas por elas.

Para o professor Alexandre Magalhães, da Trevisan Escola de Negócios, a grande aposta para o e-commerce estão nos serviços para um público específico. Veja, na galeria, os principais nichos e tendências para você sair em vantagem nesse competitivo mercado.

Esqueça a TV a cabo ou jornais e revistas: as assinaturas podem ir além disso. De acordo com o professor Alexandre Magalhães, da Trevisan Escola de Negócios, encomendar produtos de uso cotidiano, como cuecas, desodorantes e até camisinhas, por meio de assinaturas, é uma tendência no e-commerce brasileiro.

O site Rabixo, inspirado na página americana similar Manpacks, trabalhou com esse pensamento. Focado sobretudo no público masculino e solteiro, a loja envia, a cada três meses, kits com produtos que o cliente desejar. “Dá para pensar no mesmo modelo para mulheres, com anticoncepcionais ou qualquer produto que seja ‘sempre o mesmo’”, afirma o professor. 

A categoria de cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais e saúde representou 18% das vendas no e-commerce brasileiro em 2013, de acordo com o estudo Webshoppers, da E-bit.

Os serviços de assinaturas também podem ser direcionados aos donos de animais de estimação. “As pessoas são absolutamente loucas para cuidar de seus animais”, afirma o professor Alexandre Magalhães. A empresa Petlove ganhou notabilidade ao oferecer entregas programadas de rações, brinquedos e produtos de higiene para cachorros, gatos, pássaros, peixes.

Magalhães também observa nichos para pequenos e médios empresários em relação ao serviço de dog walker - pessoas que passeiam com o seu cachorro - ou em produtos inovadores, que deem ao dono a sensação de ser o primeiro a usá-los em seu pet.

De acordo com o relatório Webshoppers 2014, da E-bit, o setor de moda e acessórios é o que mais tem sucesso no comércio eletrônico brasileiro. Foi responsável por 19% das vendas em 2013. E, segundo o diretor-executivo da E-bit, Pedro Guasti, essa é uma área promissora para pequenos empresários com criatividade.

Nada de tentar concorrer com as gigantes do mercado vendendo de tudo - a dica é “vender experiências”, nas palavras de Guasti. Ou seja, criar novos estilos e possibilidades de personalização de camisetas, brincos, bijuterias. A loja virtual Liga Retrô, por exemplo, decidiu oferecer camisetas “old fashion” de clubes e seleções de vários esportes. Por sua vez, a Netshoes conquistou seu público ao focar no comércio de calçados.

Você chama os amigos para um churrasco e esquece o carvão - ou pior, a cerveja acaba no meio da festa. Que desastre! Pensando nesses pequenos desafios do cotidiano, surgem oportunidades de negócio que “quebram o galho”. “As pessoas evitam, cada vez mais, se preparar para um evento. Ninguém quer ter o trabalho de dividir entre os amigos quem traz a carne, quem traz a cerveja”, conta o professor Alexandre Magalhães. 

Uma empresa que promete entregar cerveja gelada em até meia hora poderia salvar o seu churrasco. Da mesma forma que uma empresa de babás para uma noite pode facilitar a vida de um casal carente por um tempo só para si. O site Help Personal Assistant é um exemplo de empresa “quebra-galho”: presta serviços como organizar a casa, arrumar as malas para viagem ou planejar uma mudança de lar.

Na sétima colocação do relatório Webshoppers, com 6% das vendas, os produtos de casa e decoração trazem lucro para PMEs na internet, conforme Pedro Guasti, da E-bit. “Para quem produz móveis ou objetos decorativos para casa, é uma boa saída”. Para ter sucesso nesse ramo, a personalização deve sempre acompanhar o seu produto.

Aparecendo na sexta posição no ranking dos mais vendidos, segundo o estudo Webshoppers, os produtos relacionados à telefonia e a celulares correspondem a 5% do volume de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. O que não quer dizer, porém, que é uma boa alternativa investir em comércio de aparelhos.

Segundo o diretor-executivo da E-bit, Pedro Guasti, é mais provável que os pequenos e médios empresários conquistem o público ao vender acessórios para celulares e tablets, como correntinhas, capas, bolsas - sempre apresentando algo que diga ao consumidor que vale a pena migrar para a sua loja.

Outro nicho de mercado promissor segundo Pedro Guasti são as lojas especializadas em produtos colecionáveis. “As pessoas colecionam de tudo. Marcas de cigarro, pedras, latas”, diz. Selecionar um público alvo específico e oferecer mercadorias que lhe rendam lucro é a recomendação para esse segmento.

Que tal compartilhar com seu público aquela habilidade que ninguém supera? Há gente disposta a aprender jardinagem, a tocar um instrumento musical, a cozinhar, a falar uma nova língua. A empresa de idiomas Open English, por exemplo, conquistou seu espaço ao observar interesse do público nesse tipo de serviço.

De acordo com o professor Alexandre Magalhães, o ensino virtual é um setor em que pequenos e médios empresários podem ter acesso facilmente. Mas como concorrer com milhares de vídeos, sites e blogs que oferecem um “como fazer” gratuito sobre o seu assunto? Magalhães recomenda que o seu negócio tenha diferenciais e complementos, como aulas online ao vivo regulares para tirar dúvidas.

Se a sua ideia de negócio permite vender desde roupas e acessórios até produtos de saúde, uma saída é oferecer tudo isso a um público focado, com um olhar mais específico. Foi o que fez a Closet Brasil, empresa que atende ao público LGBT e vende cuecas, camisetas, calçados e produtos eróticos. O professor Alexandre Magalhães destaca que outros grupos específicos podem ser atendidas seguindo o mesmo pensamento.

Apesar de ser um mercado competitivo, o setor de produtos para dietas, depilação, emagrecimento, academia são possíveis para PMEs a partir de uma abordagem menos generalizada. É o caso de sites que oferecem suplementos e vitaminas para atividade física, como o Corpo&Vida. 

Da mesma forma que o comércio eletrônico de serviços, oferecer acompanhamento de um médico ou preparador físico para os clientes, em períodos regulares, agrega ao seu negócio.


A M5, dona da marca de moda M. Officer, está sujeita a pagar 
uma indenização de R$ 10 milhões por manter em sua cadeia produtiva 
trabalhadores em condições análogas à escravidão. 

O Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP) ajuizou ação contra a grife na semana passada.

Como informado em maio, uma investigação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em conjunto com o MPT, a Defensoria Pública da União e a Receita Federal encontrou uma oficina, na zona leste de São Paulo, em que seis imigrantes bolivianos moravam e produziam peças para a marca M. Officer, em condições consideradas degradantes.

O processo prevê uma indenização de R$ 7 milhões por danos morais coletivos e de R$ 3 milhões pela prática de dumping social (quando uma empresa se beneficia dos custos baixos resultantes da precarização do trabalho para praticar a concorrência desleal).

Segundo o MPT, a M5 subcontratava o serviço de costura através de empresas intermediárias. O órgão público quer que a M5 se responsabilize pelas condições de trabalho de todas as pessoas que emprega direta ou indiretamente em sua cadeia produtiva. A multa pelo descumprimento dessas obrigações é de R$ 500 mil, mais R$ 50 mil por trabalhador prejudicado, incluindo os contratados por terceiros que prestem serviços à empresa.

Na oficina descoberta em maio, o MPT constatou que os trabalhadores ganhavam de R$ 3 a R$ 6 reais por peça produzida e cumpriam jornadas médias de 14 horas em ambiente com segurança precária. Os seis bolivianos que ali trabalhavam pouco falavam português e viviam com suas famílias no mesmo local de trabalho. Alguns dos trabalhadores também afirmaram que estavam pagando pela passagem ao Brasil com o que recebiam pelas peças costuradas.

Uma nota fiscal eletrônica encontrada em fiscalização do MTE na sede da Empório Uffizi, uma empresa terceirizada, mencionava uma encomenda da M.Officer de 331 calças, por R$ 52 cada uma. A Uffizi pagou ao dono da oficina subcontratada R$ 13 por peça. Apenas um terço dos valores recebidos da intermediária costumava ser repassado aos costureiros.

Segundo a procuradora do trabalho Tatiana Simonetti, representante do MPT na ação, quando a M.Officer foi questionada sobre como escolhe seus fornecedores, disse priorizar aqueles que subcontratam, por representarem custos mais baixos. A empresa não sabia dizer qual o valor pago aos costureiros subcontratados.

A M5 depôs, em junho, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura a exploração do trabalho análogo ao de escravo no Estado de São Paulo. Outras empresas também foram denunciadas por contratar oficinas com condições degradantes de trabalho, como a Lojas Marisa e a Zara. A dona da M. Officer foi a única que se recusou a assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC) e de quitar as verbas rescisórias dos trabalhadores encontrados na oficina.

Essa é a segunda denúncia do tipo envolvendo a grife de moda. Em novembro do ano passado, a M. Officer foi acusada de outro caso na capital paulista, mas o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo concluiu que não havia elementos que permitiam configurar a condição análoga à de escravo.

Fonte: Valor Econômico


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O grupo francês de propaganda Publicis está revendo seu plano quinquenal de crescimento, com o objetivo de acelerar os investimentos e fazer novas aquisições na área de mídia digital, depois do fracasso de sua fusão de US$ 35 bilhões com a Omnicom, em maio.

Em entrevista ao "Financial Times", Maurice Lévy, executivo-chefe e presidente do conselho de administração do grupo, disse que poderá "reforçar" os investimentos enquanto o grupo sediado em Paris tenta superar alguns meses difíceis depois da fracassada tentativa de fusão com a Omnicom.

Grande parte dos investimentos contemplados ocorrerá na forma de aquisições que ajudem a fazer com que a mídia digital vá "além" da metade do total das receitas do grupo. No ano passado, a fatia da receita digital foi de 38%.

"Aqueles da nossa área que não tiverem ativos suficientes no campo digital acabarão ficando muito desapontados", disse Levy.

A nova maneira de pensar aparece depois de a Publicis não conseguir cumprir metas de receita no segundo trimestre, cujos resultados foram divulgados na terça-feira. A companhia, que controla mais de 1,3 mil agências de propaganda, incluindo a Saatchi & Saatchi e a Leo Burnett, admitiu que 2014 será "um ano difícil", depois que cancelamentos de campanhas e movimentos cambiais negativos produziram uma queda de 1,5% na receita do segundo trimestre.

A receita entre abril e o fim de junho foram de € 1,76 bilhão, em comparação com a quantia de € 1,79 bilhão apurada no mesmo período do ano passado. O número ficou abaixo das previsões dos analistas, que apontavam para 1,88 bilhão de euros. As ações da companhia chegaram a cair 4,5% no fim da tarde de ontem. Em nota sobre os resultados, Levy comentou: "Esses números não estão dentro dos nossos padrões. Não são consistentes com o que nossas operações podem conseguir".

O plano estratégico da Publicis visa elevar as margens operacionais de 16,1% em 2012 para algo entre 18% e 20% até 2018.

"O que vai mudar agora é o tempo - vamos partir para uma forte aceleração", disse Levy. A decisão final sobre as mudanças no plano serão tomadas pelo conselho, em setembro.

Levy afirmou que a Publicis continuará sendo disciplinada em seu endividamento, mas observou que há muito espaço para aquisições, dada a atual posição de caixa do grupo. Ele acrescentou que o nível ideal de endividamento é de 1,5 vez os lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida).

No entanto, ele descartou negócios muito grandes no futuro, como sua fracassada tentativa de fusão com a Omnicom, alegando que o projeto resultou em muito tempo perdido para a cúpula administrativa.

"Subestimamos o tempo que seria gasto na fusão e isso nos distraiu das operações do dia a dia. Somos uma companhia muito mais ajustada que a Omnicom, com um pequeno grupo no topo. O custo disso é algo que estamos pagando agora", disse Levy.

Na manhã de terça-feira, o grupo disse que os lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização nos primeiros seis meses do ano foi de € 493 milhões, 5,4% menor que o resultado do mesmo período do ano passado.

Levy disse que a companhia caminha para obter um crescimento maior no terceiro trimestre, mas acrescentou: "dada a situação na Europa e o baixo crescimento das economias emergentes, preferimos ser extremamente cautelosos com as perspectivas de crescimento".

Fonte: Adversting Age|Valor Econômico


Promoção acontece no Nordeste. Consumidoras que comprarem 
três produtos da edição limitada Belezas Brasileiras ganharão 
versão personalizada, no ponto de venda

A Pantene realiza uma promoção, que começa nesta quarta-feira e se estende até o dia 23 de agosto, em que levará o rosto de clientes para as embalagens da edição limitada Belezas Brasileiras. A iniciativa foca no Nordeste e premia consumidoras que adquirirem três produtos da linha, nas versões Brilho Extremo, Cachos Definidos e Liso Extremo, nas lojas Bompreço Boa Viagem (PE), Lojas Americanas Rio Branco (CE) e Lojas Americanas Antônio Carlos Magalhães (BA). As promotoras da marca orientarão as mulheres na execução da ação e elas sairão com o produto personalizado.



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