quinta-feira, 10 de julho de 2014

He left us a legacy and we will take you to the end.

A ecologista Deborah Gordon estuda as formigas onde quer 
que as possa encontrar: no deserto, nos trópicos, em sua própria cozinha...

Nesta palestra fascinante, ela explica sua obsessão por insetos que a maioria de nós enxotaria sem hesitar. 
Ela argumenta que a vida das formigas fornece um modelo útil para aprendermos sobre muitas outras questões, incluindo doenças, tecnologia e o cérebro humano.



As receitas da Bulletproof Coffee, que está prestes a 
abrir sua primeira loja física, cresceram 700% em 2013 

O Bulletproof Coffee (café à prova de balas, em tradução literal) é um produto que promete aumentar o desempenho físico e mental de seus consumidores. A mistura de café com manteiga é de Dave Asprey, o fundador da Bulletproof Executive, que está fazendo bastante sucesso nos Estados Unidos e já atraiu vários adeptos.

Asprey, que bebia café desde jovem, revelou que parou por cinco anos porque os produtos tradicionais o faziam ter sensações de altos e baixos devido às toxinas. Assim, o empresário destinou-se a desenvolver uma receita que fizesse as pessoas se sentirem "melhores". Ele queria criar uma marca de café livre de toxinas para garantir uma maior duração da sensação de plenitude. Assim, depois de muitos testes, Dave chegou ao Bulletproof Coffee, que, segundo ele, já conseguiu elevar seu QI em 20 pontos (é o que ele diz!).

De acordo com Asprey, é necessário utilizar os grãos certos para aumentar a inteligência, misturar o café com uma manteiga exclusiva (de vacas que só se alimentam de capim) e um óleo estimulante para o cérebro.

É possível comprar pela internet os ingredientes iniciais por US$ 19 e o Brain Octane Oil, que teoricamente estimula a inteligência, custa US$ 46.

Veja a receita abaixo (em inglês):


Inicialmente, o café parece pouco saboroso. Contudo, a loja online teve ótimos resultados: a startup, cujas receitas cresceram 700% em 2013, está prestes a abrir sua primeira cafeteria, em Los Angeles, na Califórnia.

Omid Ashtari, o responsável pelo setor de parcerias de entretenimento e de esportes do Twitter, aprovou a fórmula e, de acordo com o site Fast Company, está convencendo os executivos-chefes da empresa a oferecerem o produto para seus funcionários.

Fonte: Estadão


A plataforma é direcionada somente para homens; 
para acessá-la é preciso ter uma conta no Facebook

Uma agência carioca desenvolveu um aplicativo para celulares Android que procura indícios de traição, criando uma rede na qual amigos trocam informações anonimamente para não estremecer a amizade. Chamado de "Faceboi", o programa adverte os desavisados: “Longe da gente fazer inferno na vida dos outros, mas será que aquele ‘chopinho com as amigas’ terminou numa noite de queijos e vinhos entre a sua gata e aquele carinha novo do trabalho?”.

A plataforma, entretanto, é direcionada somente para homens, que, para acessá-la, precisam ter uma conta no Facebook. Ao ser iniciado, o programa pergunta se o usuário quer avisar aos amigos sobre traições ou buscar por informações de sua parceira.

Para alertar os amigos que podem estar sendo enganados pelas namoradas, o app disponibiliza uma sequência de hashtags autoexplicativas, por exmeplo, #amigogay, “que não conhece uma música da Madonna, toma cerveja no gargalo e sabe a escalação do Megão de 81”, ou #cartãovermelho, “enquanto você pensa que é o Messi, tem atacante, zagueiro e gandula balançando o capim no fundo dela”.

As mensagens são enviadas apenas aos contados do Facebook. Caso um colega tenha presenciado alguma namorada em uma situação comprometedora, ele pode também optar por mandar um recado anônimo.

"Faceboi" foi lançado no início de junho e foi baixado aproximadamente 2.5 mil vezes. O app é gratuito e por enquanto só está disponível para o sistema operacional Android (versão 2.33 ou superior).

Fonte: O Globo


Vídeo publicado na internet mostra 6 veículos da 
marca sem motoristas e com sistema de freio automático

Segundo o Ministério de Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão, automóveis que não necessitam de motorista para conduzi-los podem se tornar realidade nas ruas até o ano de 2020. A declaração do governo japonês reabriu a discussão sobre até onde vai a tecnologia, que - em passos largos - comanda cada vez mais o nosso dia a dia.

Carros que dirigem sem a necessidade de um ser humano no comando parecem algo distante ainda de se concretizar, apesar dos esforços nesse sentido. Mas alguns modelos já estão sendo testados nos Estados Unidos e em vários países da Europa.

A Hyundai, marca sul-coreana de automóveis, disponibilizou na web um vídeo onde demonstra que tal tecnologia não está tão longe assim de ser alcançada, já que 6 veículos projetados pela montadora conseguiram o feito.

No vídeo, um grupo de motoristas abandona os veículos em pleno movimento, deixando-os no modo automático. Os carros continuam em movimento sem nenhum problema, inclusive com acionamento automático dos freios, ferramenta que faz parte do sistema de direção autônoma instalado nos veículos de teste. 

Assista ao vídeo abaixo:



Primeiro filme da atual campanha, criado pela Publicis Kaplan Thaler, 
utiliza tuítes de usuários no microblog para construir música romântica

Para promover a volta dos pretzel-bun, a nova campanha da Wendy’s, uma das redes de fast food mais populares dos EUA, decidiu veicular uma série de clipes que fazem paródias de baladas ultra-românticas.

No primeiro deles, um casal entoa uma música cuja letra é construída com os tuítes publicados pelos próprios fãs da marca, com declarações como #delicious (volte) e Pretzel Burger is back (o Pretzel Burger está de volta). 

A criação é da Publicis Kaplan Thaler. 

Assista:


O Wendy’s ainda planeja lançar outros filmes com a participação de artistas que fizeram sucesso na década de 1990, como a banda de R&B Boys II Men e o cantor romântico Jon Secada. A nostalgia também está presente no comercial da marca para a TV, que apresenta ">uma paródia de “To Be With You”, do Mr. Big.


TV aberta ou paga ainda é preferência de maioria, 
mas millenials já assistem mais a vídeos online

Pesquisa do instituto Harris Poll com 2,3 mil adultos mostrou que o hábito de assistir a vídeos em streaming cresce nos Estados Unidos. Com dados de junho deste ano e divulgado nesta semana, o estudo revela que 43% dos americanos consomem conteúdo dessa forma.

A televisão tradicional, paga ou aberta, via cabo ou satélite, ainda tem ampla penetração, em 77% dos entrevistados. Diminui para 62% quando considerados só os Millenials (nascidos entre a década de 1980 e o início dos anos 2000). Por outro lado, 67% dos respondentes desse grupo afirmam assistir a vídeos em streaming.

Dentro dessa fatia, nas perguntas de múltipla-escolha, 55% afirmaram consumir via websites, enquanto 39% via aplicativos.

Em comparação a um ano atrás, 23% dos americanos em geral afirmam assistir mais vídeos online hoje. Novamente, a fatia fica maior entre os Millenials, com 37% respondendo assistir mais streaming em 2014. Entre a Geração X – que vai dos primeiros anos da década de 1960 ao início dos anos 1980 – essa taxa fica em 25%.

Fonte: Meio & Mensagem 


A crença que comportamento de comprador é sempre o mesmo
e não se altera no curto prazo, está necessitando de reformulação

Max Ribeiro*

A crença que comportamento de comprador é sempre o mesmo e não se altera no curto prazo, está necessitando de reformulação.

As tecnologias de interrupção (filtros em diversos aplicativos) bem ou mal, continuam a alterar o comportamento do comprador e atrapalhar o Marketing.

Para os diretores de marketing, estar a par da dinâmica dos comportamentos associados ao consumo de conteúdo e decisões de compra está se tornando uma função primordial. Sem essa compreensão e utilização de Sistemas de Automação de Marketing, as empresas tendem a jogar dinheiro fora. 

Vejamos quatro tendências do comprador que devem ser consideradas:

1. Os compradores estão ficando mais inteligentes em filtrar as informações que escolhem para ver: a sobrecarga de informação na web está aumentando signifi cativamente. Com a quantidade de informações que circulam nos diversos tipos de mídias diariamente, é preciso conseguir se diferenciar para ser percebido. São mais de 2 bilhões de usuários de Internet diários ativos.

O que isso significa: Estratégias de diferenciação se tornam mais importantes do que nunca. Se você atualmente não tem uma boa estratégia de conteúdo, é hora de se correr atrás de uma, ou a probabilidade de se diferenciar e ser ouvido é remota.

Considerando que os compradores estão colocando suas próprias ferramentas de filtragem em uso, entender como querem consumir este conteúdo hoje não é um luxo. Alocar gastos de conteúdo em mídias e formatos que os compradores não querem é um grande risco. Por quê? Novas formas de conteúdo estão evoluindo, como nos dispositivos móveis e vídeo, e isso aumenta os riscos de recursos mal empregados.

2. Os compradores querem ser informados através de insights, não educados em seus produtos ou serviços específicos: está ocorrendo uma mudança de per cepção, valorizando mais a educação através de ideias/percepções, em detrimento da edu cação no uso dos produtos/serviços.

O que isso significa: Necessidade de se efetuar uma auditoria de conteúdo. Elimine conteúdo que seja puramente de educação um-a-um. Este tipo de conteúdo vai ser cada vez menos lido. Mude para conteúdo que produza mudança de percepção e geração de valor.

A sua empresa precisa fazer o trabalho de filtragem das informações e passa-las já masti gadas com insights para os prospects. Só assim eles terão interesse em se cadastrar.

3. Os compradores querem uma experiência interessante e agradável - se possível um tipo de entretenimento:receptividade a formas de conteúdo divertidas e interativas está crescendo. No mundo B2B, algumas empresas estão ganhando força ao descartar velhas abordagens sóbrias de conteúdo, para arrojadas formas de entretenimento.

O que isso significa: Se o conteúdo está restrito a blogs e white papers, é hora de ampliar as opções. A compreensão de como misturar diferentes formas de conteúdo é como a função de um DJ numa festa, tentando encontrar a mistura certa de música para ter mais pessoas dançando. É preciso saber como desenvolver a combinação certa de conteúdo que vai fazer os compradores quererem se levantar e dançar. Incluir vídeos, por exemplo, pode ser uma saída.

4. Compradores estão mais em movimento do que nunca: a utilização generalizada de dispositivos móveis e aplicativos significa que os prospects não fazem consultas só quando estão em suas mesas com desktops.

Milhões de pessoas adquiriram tablets e smartphones. Isto irá libertá-las de carregar um notebook ou ter que ficar amarradas a uma mesa para obter conteúdo.

O que isso significa: Seu conteúdo deve propiciar interatividade com esses dispositivos. Otimizar o conteúdo para visualização nestes aparelhos é mandatório.

Como começar?
Realizar uma auditoria em seu mix de conteúdo atual. Não só mapear o seu conteúdo nos estágios do ciclo de compra, mas também ver como essas tendências do comprador afetarão a estratégia de conteúdo. Identificar o que se deseja comunicar através dos diferentes estágios do ciclo de compra é apenas o início de um processo mais abrangente. 

Para completar o quadro, é preciso entender como as tendências do comprador e seus comportamentos moldam os tipos, formas e misturas de conteúdo. E depois pontuar estes comportamentos online para identificar quais prospects estão mais propensos a comprar. 

A adoção de um Sistema de Automação de Marketing pode resolver esses problemas.

* Max Ribeiroé administrador de empresas com especialização em marketing e diretor da 2getmarketing2go, empresa especializada em geração de demanda.



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