quinta-feira, 17 de julho de 2014

L'alegria és el que ens transforma diàriament

Ação realizada pela LP&M, especializada em pocket books, em parceria com a marca de moda jovem Free Surf mostra que boas narrativas podem caber nesse compartimento da roupa

A editora de pocket books LP&M fechou parceria com a Free Surf, empresa de moda jovem com mais de 1.000 lojas no país, e imprimiu trechos de contos, poemas e poesias no forro de calças jeans da marca. No fim dos textos, uma frase explica o conceito da ação: “Carregue uma boa história com você”. A ação “The Original Pocket Books” foi idealizada pela agência DM9Rio, para mostrar que narrativas podem caber no bolso, assim como ocorre com os livros em formato de pocket.

Veja o vídeo que apresenta a ação:



Segundo pesquisa, entre os que afirmaram ter muito interesse por futebol, 68% são homens e 32% são mulheresApós a classificação da Seleção Brasileira para as oitavas de final do Mundial de Futebol, o IBOPE Repucom faz um raio-x dos superfãs da modalidade no Brasil. Segundo o estudo Sponsorlink, maior pesquisa especializada em esporte do mundo, entre as pessoas que se dizem muito interessadas por futebol, 64% também consumiram cerveja nos últimos sete dias.

Paixão nacional, o interesse pelo o que acontece dentro das quatro linhas é uma unanimidade entre os brasileiros, sendo que os superfãs de futebol são majoritariamente masculinos: 68% são homens e 32% são mulheres. Estes têm, em sua maioria, de 18 a 39 anos e ensino médio ou superior. 

Para se informar sobre esportes, a televisão é o meio de comunicação mais utilizado (68%) entre os entrevistados. E para o superfãs de futebol, esse percentual é ainda maior e chega a 87%. No entanto, a internet ganha espaço e a utilização da web já faz parte da realidade de 67% das pessoas que se informam sobre a modalidade. 

Outra conclusão do estudo é que grande parte dos telespectadores (78%) costuma acessar a internet enquanto assiste aos jogos pela TV. Entre os superfãs de futebol esse hábito é ainda maior e chega a 87% dos entrevistados. 

A atividade favorita da população em geral é ler e escrever posts no Facebook durante as transmissões. Mas a troca de mensagens instantâneas (SMS, WhatsApp, MSN, Skype etc) é feita por 40% dos respondentes, 10 pontos percentuais maior que o do último levantamento realizado em setembro de 2013. 

Para o diretor executivo do IBOPE Repucom José Colagrossi, é crescente o interesse e a afinidade da população com as marcas que investem no esporte. 

“Os brasileiros transpiram futebol. Do suor do bate-bola de fim de semana à emoção da final do campeonato, a conexão do Brasil com o esporte é, sem dúvida, muito forte. Neste contexto, entender esse negócio e como os fãs se relacionam com ele é essencial para as marcas”, finaliza o executivo.

Metodologia 
Realizado em fevereiro de 2014, o SPONSORLINK representa a população de internautas brasileiros e considera superfã a pessoa que declara ter “muito interesse” por um determinado esporte. A amostra é de 1.000 entrevistados com mais de 18 anos nas cinco regiões geográficas Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Fonte: Ibope


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Porém, menos de 10% interagiram com essas iniciativas Um a cada dois brasileiros (48%) soube de alguma ação de marketing promovida por um patrocinador da Fifa ou da CBF relacionada à Copa do Mundo. O IBOPE Inteligência avaliou 38 ações diferentes, de 17 marcas, e verificou que a patrocinadora que teve o maior nível de lembrança chegou a 80% dos entrevistados, enquanto a que teve o menor ficou em 24%.

Entretanto, apenas 9% tiveram alguma interação* com essas iniciativas. A marca que teve mais interação alcançou 23% dos entrevistados e a menor, 4%.

Essas informações fazem parte do Estação Brasil, uma ferramenta que permite identificar ameaças e oportunidades para as marcas, além de avaliar resultados de investimentos e estratégias.

Sentimentos – Outro ponto pesquisado foi o sentimento do público em relação à Copa. Os sentimentos positivos relacionados ao evento que mais vêm crescendo nas últimas semanas são alegria, sucesso, força, esperança, comemoração e união. 

Entre as marcas, de abril a maio, seis delas registraram aumento de pensamentos positivos, de até seis pontos percentuais, enquanto quatro observaram aumento de associações negativas. “Isso mostra que não basta só patrocinar, é preciso trabalhar bem a marca e aproveitar o momento da melhor forma possível”, conta a diretora executiva de negócios do IBOPE Inteligência, Silvia Cervellini.

O estudo foi realizado por meio do painel online CONECTAí, com internautas brasileiros com idade a partir de 16 anos, pertencentes às classes A, B, C e D. Foram 1.300 entrevistas por rodada, em dez regiões do Brasil.

* a interação varia conforme a ação de marketing e pode ocorrer por meio de comunicação (comentar com outra pessoa, curtir e/ou compartilhar nas redes sociais), de promoção (cadastrar-se, participar, comprar produtos em promoção) ou de brindes (receber, usar). 

Fonte: Ibope


A última batalha de vídeos promovida por Meio & Mensagem definirá 
o vencedor entre as campanhas que se destacaram nas duas etapas 
anteriores e filmes que estrearam na etapa final do Mundial

A batalha final para decidir O Melhor Comercial da Copa já conta com seus candidatos. Na disputa, estão os dez filmes que se destacaram nas etapas anteriores – Nike com “O último jogo”, criado pela Wieden+Kennedy de Portland, conquistou o primeiro posto na rodada de abertura e Embratur, com “Dance”, feito pela McGarry Bowen São Paulo, foi o ganhador da segunda fase – e mais oito vídeos veiculados no fim do Mundial e logo após a conquista do tetracampeonato pela Alemanha. 

Essa última etapa foi organizada por Meio & Mensagem segundo os resultados determinados pelos leitores que votaram na plataforma Winnin, que utiliza vídeos do YouTube, Vine e Vimeo para montar as batalhas, e por critérios editoriais.

A votação está aberta desde a última terça-feira, 15, e se estende até a manhã da sexta-feira 18 (o prazo para eleger os vídeos preferidos é até às 10h). O resultado será divulgado no mesmo dia. Para participar basta entrar aqui. É computado o voto por IP. 


Plataforma mostrou os jogadores, técnicos e memes 
mais procurados em seu buscador

A Copa do Mundo no Brasil proporcionou grandes espetáculos dentro de campo e infinitas interações fora dele. Enquanto as redes sociais Facebook e Twitter bateram recordes de troca de mensagens durante o evento, o Google registrou as mais variadas dúvidas digitadas em seu buscador. O balanço divulgado pela plataforma mostra quais foram os jogadores, técnicos e até as namoradas dos atletas mais pesquisadas na internet.

Dentro das quatro linhas, o jogo que mais atraiu a atenção dos usuários é a partida entre Brasil e Alemanha, que resultou no placar de 7x1. Neymar Jr. manteve sua forte presença na web e foi o jogador mais buscado pelos usuários. Já sua namorada, a atriz Bruna Marquezine ficou com o segundo lugar. A primeira posição ficou com a cantora Shakira, esposa de Gerard Piqué, jogador da seleção da Espanha. Felipão foi o mais pesquisado durante a torneio, superando Louis Van Gaal, técnico da Holanda.

Fonte: Meio&Mensagem


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O design se manifesta de diversas formas. Uma das formas de manifestação do design são as imagens que representam os músicos ou as músicas. Você já parou para analisar a capa daquele seu LP ou CD favorito? Ela pode dizer muita coisa sobre a banda. Muitos designers usam tons minimalistas e psicodélicos, levando mensagens nem sempre possíveis de se entender à primeira vista. 

Confira as histórias: 

The Velvet Underground and Nico - Velvet Underground 
A capa com a famosa banana foi criada por Andy Warhol com silkscreen e um simples filme preto e branco feito de acetato. Atrás do adesivo se revela uma fruta de tom rosado, semelhante à pele. Para a banda, a invenção foi um pesadelo: “Alguém tinha que sentar com pilhas de álbuns e colar o adesivo da casca da banana em cima da fruta manualmente”, disse o diretor artístico de Warhol, Ronnie Cutrone. Em 1968 a banana interativa foi cancelada e, atualmente, os originais chegam a custar quinhentos dólares. 

Who’s Next – The Who 
Na capa desse álbum, a banda aparenta ter acabado de deixar sua assinatura em urina na pedra localizada em uma velha cidade mineradora da Inglaterra. “Muitos dos membros não conseguiram (urinar), então usamos água da chuva despejada com uma velha vasilha de filme para atingir o efeito desejado”, explica o fotógrafo Ethan Russell, que produziu a capa de “Who’s Next”.

Skull and Roses – Grateful Dead
Idealizada por Stanley Mouse, a capa do álbum lançado em 1971 tem uma caveira com rosas. A imagem se tornou a primeira ligada ao grupo e tem origem do século XIX, feita para ilustrar um poema no século XI: “Achei a imagem original em uma pilha na Biblioteca Pública de São Francisco”, disse o pintor Stanley Mouse. “Ela foi criada por um artista chamado Edmund Sullivan para ilustrar o poema The Rubayat of Omar Khayyam. Achei que era algo que funcionaria para o Grateful Dead”.

Houses of Holy – Led Zeppelin
Idealizada por Hipgnosis, em 1973 a capa do Houses of Holy deu trabalho. As recordações de um dos modelos sobre a capa fala sobre “chuva gelada, comida ruim e solvente. As quatro da amanhã, durante uma semana inteira, três adultos e duas crianças eram pintados com spray prata dos pés a cabeça e se dirigiam para Giant’s Causeway, na Irlanda do Norte, para rastejar nas pedras em busca de um nascer do sol que nunca chegava.

Dark Side of The Moon – Pink Floyd 
A capa épica foi idealizada por Hipgnosis e George Hardie. Apesar de cantarem “We don’t need no education”, a imagem de capa de um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos foi baseada em uma figura geralmente usada na escola. “O Prisma representa a diversidade e a clareza dos sons da música”, diz o designer Storm Thorgerson. Ele completa: “O triângulo é um dos símbolos da ambição, um dos temas que Roger estava querendo implantar. Há várias ideias juntas”.

London Calling – The Clash
Idealizada por Ray Lowrie, ele explica a capa: “Tentei fazer uma genuína homenagem ao gênio que criou o primeiro disco do Elvis Presley”. Quanto à foto com a sua imagem, o baixista Paul Simonon, argumenta: “O show foi bem tranquilo naquela noite, mas para mim, por dentro, não foi uma boa performance, então eu descontei no baixo. Seria bem mais esperto se eu tivesse pego o baixo reserva, que não era tão bom quando o que eu quebrei. Quando olho para a foto hoje em dia, gostaria que tivesse levantado o rosto um pouco mais”. Humildade sua, Paul, a foto parece posada.

Licensed to Ill – Beastie Boys 
Os Beastie Boys tiveram a ideia da capa para seu álbum de estreia laçado em 1986, no qual o avião da frente se desdobra em uma contracapa destruída e esfumaçante. O produtor Rick Rubin revelou que colocou a ideia para o grupo depois de ler sobre o luxuoso jato do Led Zeppelin: “Os Beastie Boys eram um bando de garotos e eu queria que tivéssemos um jato dos Beastie Boys. Eu queria abraçar e ao mesmo tempo tratar de forma sarcástica o estilo de vida exacerbado dos rockstars, de excesso e destruição”. Detalhe é que o número de identificação na cauda do avião é 3MTA3. Ele pode ser lido como “Eat Me”, se você segurar a capa contra um espelho. 

Nevermind – Nirvana
Idealizada por Robert Fisher e Kirk Weddle, em 1991, a icônica capa do disco Nevermind do Nirvana marcou a primeira vez em que Spencer Elden pulou em uma piscina. Um momento realmente memorável. Com quatro meses de idade, Spencer foi um dos vários bebês que fizeram testes para esta capa em uma piscina pública de Pasadena, nos Estados Unidos. “Mostrei a foto para Kurt e ele gostou, mas sentiu que precisávamos de algo mais. Pensamos em várias coisas, mas Kurt jocosamente sugeriu um anzol. Por mais que ele nunca tenha me dado um caminho a seguir no design, presumi que o bebê nu simbolizava sua própria inocência, a água, o ambiente alienígena e o anzol com o dólar sua vida criativa entrando no mundo corporativo da música.”, explica Robert Fisher, designer da capa. 

Odelay – Beck 
Lançado em 1996, o álbum Odelay foi idealizado por Beck Hansen e Robert Fisher. Difícil de identificar, o cachorro de pelagem estranha no centro da imagem parece um objeto estranho, como um esfregão ou monte de feno. Trata-se apenas de um Komondor. A raça húngara com essa pelagem que parece feita de tranças provocou vários reações de estranheza quando o álbum foi lançado. E era exatamente isso que Beck desejava. A banda se deparou com a foto do cachorro em um antigo livro sobre raças caninas. “Beck sentiu que era uma foto quase ambígua, sem relação alguma com a música, e foi escolhida quase ao aleatório. Aquele que visse poderia entender o que bem gostaria. Odelay também soava um pouco como um comando canino”.




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