terça-feira, 8 de julho de 2014

Le manque de cela nous rend plus fort et uni

Empresa reforça a Campanha “Entre no Jogo” 

A Samsung incentiva a paixão nacional pelo futebol e intensifica ainda mais a campanha “Entre no Jogo”, projeto desenvolvido para maximizar a emoção do torcedor por meio de produtos e ações de relacionamento.

Após dar as boas-vindas aos torcedores com outdoors próximos ao aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, a empresa envelopa mais um vagão da Linha Verde do Metrô, que conduz os torcedores para o Museu do Futebol, onde é exibido o lounge “100 anos da seleção brasileira” com o apoio tecnológico da Samsung. Imagens da campanha “Entre no Jogo”, com os atletas patrocinados pela marca - Thiago Silva e Paulinho -, são destaques nos trens. 

“Desde 2005 a Samsung investe no futebol brasileiro e utiliza o esporte para se comunicar com o consumidor. Neste ano tão especial para o Brasil, por meio da plataforma ´Entre no Jogo´, criamos ações especiais que convidam os torcedores a curtirem sua paixão pelo esporte e pela Seleção Brasileira”, comenta Roman Cepeda, Diretor de Marketing Corporativo da Samsung Brasil.

Para mergulhar no universo do futebol, dentro dos vagões os torcedores podem conferir informações e curiosidades sobre a Seleção Brasileira, além de imagens dos lançamentos da Samsung. 

“Com ações diversificadas, como divulgações em pontos estratégicos da cidade, ações em pontos de venda, campanhas em diferentes tipos de mídia, buscamos fortalecer, ainda mais, nossa imagem no esporte e mostrar para o torcedor que estamos juntos com a Seleção Brasileira nesse momento único para o País”, completa Cepeda.

Fonte: Jornal da Comunicação Corporativa


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Pesquisa do QualiBest aponta que, apesar de acreditarem no bom desempenho da seleção, 68% dos brasileiros temem o aumento de violência e 41% acreditam que haverá estagnação da economia 

Com o objetivo de analisar a opinião dos internautas brasileiros sobre os possíveis problemas com a realização do mundial no país, o Instituto QualiBest acaba de divulgar os resultados da segunda parte da pesquisa "O Lado Negro da Copa".

Apesar do interesse pelo futebol aumentar neste período, ainda há um clima de medo e desconfiança entre os pesquisados. Segundo o estudo, a maioria não acredita que as possíveis manifestações durante o mundial possam ter o mesmo efeito dos protestos ocorridos em junho de 2013. Mesmo porque, provavelmente, as pessoas irão aderir à torcida e também não estão seguras para ir às ruas.

Porém, para 84% dos internautas, haverá manifestações e 63% disseram acreditar na possibilidade de muitas greves. Em comparação à primeira etapa do estudo "O Lado Negro da Copa", realizada em abril, a percepção de que as manifestações durante a Copa serão pacíficas diminuiu. E, para 68% dos entrevistados, o número de assaltos, furtos e assassinatos aumentaria. Além disso, a polícia não estaria preparada para lidar com a multidão nos estádios.

Dentre os pesquisados, 53% dos internautas concordam - totalmente ou em parte - que pode ainda haver acidentes nos estádios. Porém, a falta de transporte público para os torcedores foi o problema mais apontado pela maioria (80%).

Imagem e patriotismo
Além da falta de segurança, outra questão que aflige os brasileiros é a imagem que o mundo terá do país, depois do evento. Apesar de 62% acreditarem na vitória do Brasil no torneio, a maior parte dos entrevistados (68%) acredita na dificuldade de comunicação entre estrangeiros e brasileiros, pois a maioria dos trabalhadores não fala inglês.

Muitos (53%) também têm receios de acidentes nos estádios, já que nenhum estaria totalmente pronto para uso e acreditam (68%) que a liberação de bebidas alcoólicas dentro desses locais pode ser um agravante para confusões.

Política e economia
Mais da metade dos brasileiros (51%) defende que as reclamações não devam parar em prol da torcida pela seleção na Copa do Mundo. Para 44%, a ocasião não os torna mais patriotas.

Curiosamente, apesar de muitos enxergarem o evento como um influenciador para a economia do país, poucos acham que o fato possua força política.

Para 41% dos entrevistados, a economia do Brasil está estagnada durante a Copa do Mundo, porém para 42% uma possível derrota do Brasil influenciará um pouco ou não influenciará em nada a reeleição da presidente Dilma.

Pé na estrada
A coincidência com a época de férias escolares leva 31% dos entrevistados a viajarem durante a Copa. Outros 22% alegam que saem da cidade para fugir da confusão, 14% para assistir a algum jogo e 10% estão longe do tema "Copa do Mundo". A maioria está indo de carro (55%) ou avião (31%) para locais dentro do país.

Metodologia 
Estudo quantitativo online, a partir de questionário enviado aos cadastrados no Painel QualiBest.

Campo: coleta de dados realizada entre os dias 02 a 06 de junho de 2014.

Amostra: as entrevistas foram feitas com 610 pessoas, incluindo homens e mulheres com mais de 18 anos, representantes das classes ABC (Critério Brasil) de todas as regiões do Brasil. A média de idade dos participantes foi de 29,6 anos.

Amostra por região: Norte (2%) | Centro-oeste (9%) | Sul (21%) | Nordeste (17%) | Sudeste (51%).

Amostra por classe social (critério Brasil): A (6%) | B (50%) | C (44%).


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Andrea Barata Ribeiro, Fernando Meirelles e Paulo Morelli, sócios fundadores da O2, bem-sucedida empresa brasileira de audiovisual, que tem o maior complexo de estúdios de uma produtora independente na América Latina: mais de 9 mil peças publicitárias e uma dezena de longas.


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A Copa da internet, das redes sociais e das conexões móveis também está sendo a Copa dos aplicativos, em especial os de segunda tela, feitos para se usar sem sair da frente da televisão. Concebidos por emissoras de TV e portais da web, esses softwares têm atraído centenas de milhares de usuários desde o início do torneio, assumindo os primeiros lugares nas lojas de aplicativos do Google e da Apple, as maiores do mundo.

Em cerca de 20 dias, o aplicativo da Rede Globo registrou mais de 1,2 milhão de downloads, enquanto os softwares do canal pago SporTV foram baixados cerca de 300 mil vezes. E não é só a procura que é intensa. O uso dos programas tem se mostrado mais efetivo. A ESPN, cujo aplicativo teve cerca de 150 mil downloads até agora, registrou 321 mil acessos na primeira semana, de 80 mil pessoas diferentes. A marca, de mais de quatro acessos por usuário, está acima da média. Boa parte dos usuários de aplicativos (31%) só acessa os programas entre uma e duas vezes nos primeiros seis meses após o download, mostra uma pesquisa recente da Localytics, empresa americana de sistemas de análise e marketing.

Assistir TV ao mesmo tempo em que se navega na internet não é uma novidade: a estimativa é que um em seis brasileiros faz isso usualmente. Entre os espectadores de eventos esportivos, 83% acessam as redes sociais em busca de detalhes sobre o que estão vendo na televisão.

Mas o que a popularidade dos aplicativos da Copa parece revelar, agora, é que a principal vocação da segunda tela é a interatividade, e não o comércio eletrônico, como se pensava a princípio. Anos atrás, quando começou a se discutir o conceito da TV digital, o cenário previsto é o de que, movidos pelo impulso, os consumidores comprariam o vestido da mocinha da novela ou a chuteira do craque de futebol antes mesmo que o capítulo ou a partida acabassem. Isso nunca aconteceu.

"O cenário não se confirmou porque esse tipo de interatividade interrompe o fluxo narrativo da trama ou a partida esportiva, o que acaba representando um prejuízo para o espectador", diz Erick Brêtas, diretor de estratégia em mídias digitais da Rede Globo.

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Em vez de interrupções inconvenientes, o setor aprendeu que o melhor é oferecer infor mações que completem o que se vê na tela e permitir que as pessoas comentem as atrações. É como assistir ao último capítulo da novela ou a um jogo decisivo ao lado da família e dos amigos. A diferença é que, via internet, isso não é mais exclusividade de um pequeno grupo reunido na sala de casa. Todos os círculos de amizade estão conectados de uma só vez, não importa onde estejam.

Os criadores dos aplicativos não contam só com a necessidade natural de comunicação das pessoas. Os softwares estão repletos de recursos para estimular esse comportamento. A ESPN tem dois aplicativos: o primeiro transmite a programação do canal ao vivo, para assinantes. No segundo, o usuário pode navegar por redes sociais, disputar games para ganhar prêmios - como apostar se um escanteio vai virar gol - e interagir com os apresentadores da emissora. Por exemplo, ao ser perguntado se um jogador está bem ou mal na partida, o espectador dá sua opinião pelo aplicativo, que a envia ao apresentador no estúdio de TV, ajudando a estabelecer uma pesquisa instantânea.

O SporTV criou três aplicativos. No primeiro, para assinantes, todo o conteúdo do canal está disponível. O segundo é um software de estatísticas que faz comparações entre seleções e atletas; o terceiro exibe os jogos da Copa ao vivo. Uma função permite recuperar os trechos mais importantes dos jogos - gols, faltas, pênaltis, cartões - e dá ao espectador o gostinho de virar diretor de TV. "Ele decide sob que ângulo quer ver cada lance, escolhendo entre 15 a 20 câmeras diferentes", diz Gustavo Freudenfeld, gerente de novas mídias dos canais SporTV. Um recurso semelhante entrou em funcionamento no aplicativo da Globo na semana passada.

Dependendo do caso, a segunda tela pode cumprir o papel da primeira ou de ambas simultaneamente. "Como não somos uma emissora de TV, cujo principal ativo na Copa é mostrar os jogos, temos de ser a primeira e a segunda tela do usuário", diz Rodrigo Flores, diretor de conteúdo do UOL. O portal criou três aplicativos para a Copa. No principal deles, o internauta é perguntado, antes de tudo, se está ou não vendo o jogo pela TV. Se estiver, passa a acessar fotos, enquetes em tempo real, informações complementares, repercussão da partida - o cardápio típico da segunda tela. Se não estiver, encontra a descrição, lance a lance, do que está acontecendo no jogo, além das demais informações. Os outros aplicativos são um guia das cidades-sede da Copa e um programa para testar os conhecimentos do público sobre o esporte.

Poucos eventos têm uma capacidade de mobilização tão grande quanto o mundial de futebol, o que, de certa maneira, torna os aplicativos da Copa um ponto fora da curva. Mas as empresas de conteúdo têm feito outras experiências bem-sucedidas, numa demonstração da adesão crescente do público aos aplicativos. A Rede Globo já desenvolveu mais de 30 softwares. Encabeça a lista de popularidade o aplicativo do programa "SuperStar", pelo qual as pessoas votam em suas bandas favoritas. Desde a estreia do programa, no início de abril, foram 3 milhões de downloads. Na área esportiva especificamente, o UOL acumula mais de 2,5 milhões de downloads do Placar UOL, pelo qual é possível acompanhar eventos em tempo real.

"Trata-se de uma tendência sem volta", diz Marcelo Pacheco, vice-presidente de marketing da ESPN, sobre a segunda tela. Pela sua dimensão, a Copa é um "tiro de canhão", afirma o executivo, mas abre caminho para outros alvos a ser alcançados pelos aplicativos, mesmo que de calibre menor.

O aprendizado não é só para as empresas de mídia e o público. Também inclui os anunciantes. A Fiat é patrocinadora de um dos aplicativos da ESPN. Com a parceria, várias ações de marketing envolvendo os aplicativos entraram em discussão, afirma Pacheco. As possibilidades incluem desde exibir, pelo software, os detalhes de um carro cujo comercial está sendo exibido na TV naquele exato momento, até iniciativas para levar o cliente ao ponto de venda - como premiar com um brinde o consumidor que exibir, na concessionária mais próxima, um anúncio da marca na tela do celular.

Fonte: Valor Econômico


Prepare-se para fazer uma viagem no tempo

Pensando no mundo da propaganda, chegamos aos jingles. Eles foram criados na era de ouro do rádio, no início da década de 30, quando as propagandas eram proibidas no horário nobre. Para driblar essa situação, os publicitários inventaram uma música que menciona o produto sem a tentativa direta de vendê-lo. A ideia perdurou e a adoção dos jingles pelas marcas segue fazendo muito sucesso. Por isso, desenterramos para você os jingles mais grudentos, aqueles que o tempo nunca conseguiu apagar. E você vai cantar a letra todinha apertando o play junto com a gente: 

Honda

Duchas Corona

Faber Castell

Banco Nacional

Chiclé Bubbaloo

Bamerindus

Guaraná Antárctica

Cerveja Bavaria

Parmalat

McDonald's

Danoninho


Nela, além de parte do conteúdo da versão impressa, destacam-se os guias Brasileiro das Agências de Comunicação e Quem Atende Quem

A Mega Brasil Comunicação acaba de colocar no ar, a versão digital de seu Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa, trazendo conteúdo editorial para degustação e mais os guias Brasileiro das Agências de Comunicação - que contempla todas as agências que participaram da Pesquisa Mega Brasil 2014 - e Quem Atende Quem, reunindo clientes e agências que os atendem, para uso dos jornalistas nas redações de todo o País. Esses guias fazem parte exclusivamente da versão digital, sendo o seu principal diferencial em relação à versão impressa.

Lançada no início de maio, durante o Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, em São Paulo, a 5ª edição do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa apresenta uma ampla radiografia dessa atividade, com análises, artigos e indicadores econômicos setoriais obtidos pela Pesquisa Mega Brasil 2014 com agências de comunicação de todo o País. A publicação impressa traz ainda o tradicional Ranking das Agências de Comunicação/RP, matérias sobre o mercado da comunicação corporativa brasileira e a série Horizontes dos jornais brasileiros – Os desafios da relevância e da sobrevivência, que reuniu em cinco encontros diretores de Redação dos jornais O Estado de S. Paulo, Correio Braziliense/Estado de Minas, Folha de S.Paulo, Valor Econômico e O Globo, sabatinados por executivos de comunicação de organizações e de agências de comunicação. A versão digital que acaba de ser lançada traz parte deste conteúdo. Nesta fase, a publicação pode ser adquirida unicamente na versão impressa por R$ 100,00 + despesas de postagem e a aquisição pode ser feita diretamente no site. 

Guia Brasileiro das Agências de Comunicação
As agências participantes da Pesquisa Mega Brasil 2014 estão presentes no Guia Brasileiro das Agências de Comunicação, com todos os seus dados para contato, incluindo ainda o ano de fundação da agência e seu número de colaboradores. A consulta pode ser feita por Estado ou ordem alfabética. 

O guia Quem Atende Quem traz a ferramenta de busca por nome das empresas. Ao clicar no nome, ele informa o nome da agência, o Estado em que está sua sede e o telefone de contato.

Distribuição qualificada

O Anuário é destinado aos gestores de comunicação dos setores público e privado, aos executivos e dirigentes das agências de comunicação, aos executivos das áreas de compras, aos profissionais de propaganda e marketing, entre outros interessados. Seu conteúdo relevante tem pautado importantes reportagens produzidas na grande imprensa como as recentemente publicadas nos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e Valor Econômico.

A publicação conta com apoio institucional de Abracom -Associação Brasileira das Agências de Comunicação, Aberje – Associação Brasileira da Comunicação Empresarial e ABRH-SP -Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional São Paulo, além da colaboração da Maxpress.

Para conhecer a versão digital do Anuário Brasileiro da Comunicação Corporativa clique aqui.



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